Final de ano, festas, fam�lia reunida, muita comida, bebida à vontade, gente b�bada exaltada, enfim, o contexto ideal pra a lux�ria e o sexo desenfreado.
Todos os anos, minha fam�lia que � grande se re�ne para comemorarmos o Natal e Ano Novo. Ficam em casa cerca de 60 pessoas, moro em uma casa grande e espa�osa, onde todos ficam bem acomodados.
Moro em S�o Jos� do Rio Preto e como a cidade � muito quente, a maioria dos parentes j� n�o aguentavam mais, tamanho calor. Decidimos ent�o, irmos para um thermas, numa cidade vizinha.
Era uma quinta-feira, fomos em 5 carros, nem todos foram conosco. Entretanto, pai, m�e, irm�os, primos, tios e tias, todos contentes com a expectativa de um dia refrescante.
O dia transcorreu numa tranquilidade absoluta e claro, a maioria encheu a cara, ficaram trebados de cair no ch�o e alguns parentes, cansados, decidiram ir embora. Ficaram al�m de meu pai, minha tia, tio, e tr�s primos. Sim, todos eles na caminhonete do meu pai.
Como meu pai estava caindo de b�bado, meu tio foi dirigindo e sua esposa ao lado, e todos atr�s. Eu acabei sentando no colo do meu pai, que estava de sunga e camiseta. N�o falei de meu pai nem de mim. Ele � um sujeito normal, nada de barriga sarada, muito pelo contr�rio, possui uma barriga de chopp, altura mediana, nada demais, somente seu jeito h�tero, viril, mand�o e às vezes grosseiro.
Eu tenho, 1,70m, discreto, 75kg, fujo do esteri�tipo gay, homem mesmo normal, mas que curte um outro cara do mesmo perfil que o meu.
Mas voltando, com todo o aperto e j� cansados, meu pai e primos dormiram. Com o saculejo do carro, comecei a sentir que algo crescia na sunga do meu pai e espetava minha bunda. Tentei sair daquela situa��o, pois n�o poderia imaginar acontecendo nada com o meu pai. A dist�ncia entre o thermas e a nossa ch�cara era muito longa e eu ia escorregando pelas pernas dele e acabava sentado em cima de sua rola, que j� se tornava um volume que n�o dava pra esconder e eu constrangido, com toda aquela situa��o, comecei a ficar nervoso.
Em nenhum momento da viagem, meu pai acordou ou esbo�ou algum movimento em que eu achasse que ele estivesse disfar�ando, acordado, alimentando aquela situa��o.
Pelo contr�rio, meu pai sempre foi muito correto, severo, tinha um sono super pesado, al�m do ac�mulo exagerado de bebida, que agravava sua situa��o.
Eu realmente n�o queria que aquilo tivesse acontecendo, ainda mais ali, com toda aquela gente do meu lado, a caminhonete estava lotada, n�o tinha muito o que fazer, est�vamos em 5 atr�s, ent�o, voc�s imaginam.
At� pelo pr�prio sacolejo do carro, aperto a situa��o se agravava e meu pai nada de acordar, para pelo menos perceber o que acontecia e perceber que eu estava atento ao que acontecia e tentava fugir.
Mas em v�o, me peguei de pau duro tamb�m, pela primeira vez, sentindo tes�o por aquela situa��o, errada claro e inusitada.
Nunca poderia pensar que ficaria de pau duro com uma situa��o como essa e ainda penso se foi de tes�o pelo meu pai ou pela situa��o em si. Sinceramente n�o sei, muita confus�o na minha cabe�a e evito pensar
S� sei que naquela esfrega��o, meu pau durasso e eu tremia, me soltei. Me soltei e descansei no colo do meu pai. Escrevo isso agora, com um aperto no peito s� de lembrar, como uma sensa��o de pecado ou coisa assim.
Mas me soltei, relaxei e minha bunda se encaixou perfeitamente no colo do meu pai. Eu sentia nitidamente o pau dele, que deveria estar pra baixo, apertando minha bunda. Naquele momento, o medo se instalou sobre mim, de de repente meu pai acordar, sentindo sua rola doendo por meu peso todo em cima dele, n�o tive d�vida, coloquei minhas m�os pra tr�s, levantei um pouco a sunga e num movimento r�pido, puxei seu pau e o coloquei de lado, soltando a sunga. A sensa��o de pegar no pau do meu pai, foi indescrit�vel, o pau que me fez h� 28 anos atr�s. Saber que foi dali que eu sa�, mas enfim.
Nada, ningu�m percebeu, nem meu pai demonstrou que tivera acordado. Voltei a relaxar novamente e senti sua rola agora pressionando a aba esquerda da minha bunda.
Eu n�o tentei mais nada. Por medo, pela sensa��o de pecado, de coisa errada. A �nica coisa que fiz foi chegar em casa e bater uma punheta, mas depois logo veio o arrependimento.
Chegando na ch�cara, meu pai estava muito mal, b�bado mesmo, j� foi pro banheiro vomitar, dormindo o resto da tarde toda. Por isso, tenho a certeza dele n�o ter percebido nada.
Mas ao mesmo tempo fica uma d�vida. Ser�? Ser� mesmo que meu pai n�o percebeu nada? Eu j� bolinei outros caras enquanto eles dormiam em casa e nunca ningu�m percebeu.
Eu preciso n�o s� achar, mas ter a certeza que n�o era a inten��o dele, que foi algo instintivo.
Se eu gostei? Sinto um misto de arrependimento e sensa��o gostosa. Queria que isso se repetisse, mas n�o teria coragem de avan�ar mais do que isso. Pelo menos n�o por mim, talvez se ele quisesse, eu tamb�m ia querer, mas acho imposs�vel.
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