Uau... Del�cia! Mulher bonita! O namorado dela tamb�m � bonit�o! Faria amor com os dois numa boa! Que bunda! Ah, se eu tivesse uma bunda assim em minha cama. Como tem mulher bonita aqui, Senhor. Estas bundas ficam t�o lindas com estas calcinhas enfiadas... uau! Olha essa, miseric�rdia! Que cal�a agarrada. Pena que n�o irei olhar pra tr�s! (preciso manter as apar�ncias – risos) Mas que ela tem um quadril lindo, ah, isso tem! E esta outra ent�o? Linda... Olhar sedutor e rosto angelical. Arrasa muitas meninas de vinte anos. Nossa, que vestido lindo naquela menina do outro lado da rua! Que sand�lia maravilhosa ela cal�a! Amei. Quero esta blusa pra mim! Perfume gostoso! Uma del�cia. Que bolsa bonita! N�o sei quem � mais bonita... Se a bolsa ou a dona da bolsa! (risos) O cabelo dela est� mais bonito que o meu. Nossa... Amei este colar! Que mam�e voc� tem, hein menina! (risos) E essa ent�o? Vestida desta maneira parece uma puta! Eu n�o tenho coragem de me vestir desta maneira. Biscate! Mas que tem um corp�o, isso n�o posso negar! Mas onde ela comprou esta saia? Onde ela malha pra ter umas coxas, uma bunda durinha e uma barriguinha assim? Aaai... Estou com tanto tes�o esta semana! Estou louca pra fazer amor! Louca pra dar mesmo! (risos) Eu deveria ter me masturbado na cl�nica. Se n�o fosse a bruxa da minha supervisora, eu teria ido ao banheiro e tocado uma siririca! N�o saiu do meu p� o dia todo. � mole!? At� na hora do almo�o procurou por mim! Mas ainda bem que hoje � sexta feira e estou livre dela, pelo menos no final de semana. (risos) Bom, deixe-me pegar o �nibus e ir para casa. Estou cansada e faminta!
Quero me sentar ao lado desta mulher. Uma gatinha! Que gracinha esta mulher que est� passando na catraca! Ser� que ela gosta de meninas? Hum... Ah, se ela me desse mole! Parou bem ao meu lado. Maravilha! Assim posso sentir o cheirinho dela. Perfume gostoso! Ela deve ser uma del�cia na cama. Tem alian�a de noivado... Que pena! Uau... An�is lindos! As m�os s�o bonitas. Dedos pontiagudos. Imagine estes dedos dentro de mim! Irei tocar em suas belas m�os e perguntar se ela quer que eu segure sua bolsa:
- Quer que eu segure sua bolsa?
- N�o. Obrigada! – respondeu-me sorrindo.
Que sorriso lindo! Dentes bonitos! Boca carnudinha! Ah, se eu pudesse segurar em seus longos cabelos... Faz�-la mulher em meus bra�os! Del�cia! Aaai, que vontade de ro�ar meu corpo nela. Aaah, que pena! A minha lindinha j� ir� descer! Mas adorei seu sorriso, menina! Esta mulher sentada ao meu lado tamb�m n�o fica atr�s. O vento sopra seu gostoso perfume em meu nariz. Aaai... Que tes�o que estas mulheres me d�o! Quero me arranhar com algu�m hoje! J� faz tempo! N�o aguento mais s� me masturbar! Quero sentir toques sobre meu corpo. Contato f�sico. Tomara que esta noite eu tire o atraso! Deixe-me levantar. Esta chegando o ponto em que eu des�o!
O que foi descrito at� aqui � o que eu estava pensando quando voltava do trabalho, numa sexta-feira, 18h. Eu costumo ter estes pensamentos quando ando pelas ruas, no tr�nsito, no shopping, em qualquer lugar! At� no trabalho! (risos) Eu trabalho como recepcionista, h� cinco anos, numa cl�nica de otorrinolaringologistas. Adoro observar as mulheres. (risos)
Prazer, meu nome � Maria J�lia, 26 anos, 1,57m, 62kg, pele branca, cabelos ondulados (meio das costas), loiros, olhos esverdeados, boca carnuda, seios m�dios, bumbum grande, coxas charmosas, canela fina e p�s macios. Estou separada h� cinco anos. Tenho dois filhos. (menino de sete e menina de seis anos) Sou l�sbica. �s 22h irei sair com minhas amigas. � anivers�rio de uma das meninas, num barzinho com m�sica ao vivo!
Meus filhos, enquanto trabalho, ficam com a minha empregada, a Carla. Ela cuida muito bem deles e trabalha em minha casa desde que me separei. � meu porto seguro! Assim que entrei em casa, meus filhos correram pra me beijar. Que alegria! S�o meus amores! Eles j� estavam prontos para n�s irmos jantar na casa de minha mam�e. No caminho, com meu carro, aproveitei e dei uma carona para Carla at� sua casa. Conversei com mam�e e, logo ap�s o jantar, voltei sozinha para casa. Meus filhos ficaram para dormir na casa dela. Queria me aprontar para sair. Algo me dizia que esta noite seria inesquec�vel! Tomei um banho bem gostoso e, como estava excitada, me toquei lembrando aquelas m�os maravilhosas da mulher que parou bem a meu lado, no �nibus! Uma del�cia!
Passei cremes em meus cabelos e os puxei para tr�s, fazendo um rabo de cavalo. Nos meus olhos, passei uma sombra iluminadora branca e l�pis preto no contorno. Batom rosa, blush, brincos, um vestido sexy, preto, de al�as e uma sand�lia preta, de salto. Para proteger minhas costas, vesti um casaquinho.
Entrei em meu carro e fui buscar Cristina. Ela j� tinha combinado comigo de dormir em minha casa, ap�s o barzinho. Fazia tempo que eu n�o sa�a para dan�ar, curtir a noite e rever as amigas. Est�vamos em cinco meninas. Eu, Cristina, Eliana (aniversariante), Paula e Andr�a. Eliana estava completando trinta anos. Cristina tinha combinado de se encontrar com seu namorado na porta do barzinho. Eu j� dei em cima dela v�rias vezes. Mas ela sempre sorriu e desconversou. Ela sabe que sou l�sbica. Confesso que ela sempre mexeu comigo! Ela sabe que sou tarada por ela e fica me provocando. Que coisa! (risos)
Entramos no barzinho e come�amos a curtir a noite. Discretamente, e sem o seu namorado perceber, ela o beija e olha pra mim, por v�rias vezes! Fico excitada com ela. Tenho vontade de entrar no meio dos dois e peg�-la pra mim! Ele tamb�m � bonit�o, mas n�o tem o que eu gosto! (risos)
A Cris � heterossexual, bonita, olhos e cabelos castanhos escuros, ondulados, abaixo dos ombros, seios e bumbum grandes, 28 anos, 1,61m, 58Kg e coxas grossas. Ela estava linda naquela noite. Um belo tamanco nos p�s, cal�a jeans escura e uma blusinha rosa com detalhes de renda. Maquiada, cheirosa e graciosa. Ela � sensual. Enquanto est�vamos conversando e dan�ando ela n�o parava de me olhar. Todas as pessoas que vinham conversar comigo, estava ela l� de olho! At� eu j� estava achando estranho, pois ela nunca ficou me vigiando assim!
Quando era 0h33m, ela me chamou para ir ao banheiro. Eu fui. At� a�, tudo bem. Eu fiz xixi primeiro do que ela e j� fui retocar minha maquiagem e lavar minhas m�os. Estava parada na frente do espelho. Tinham duas mulheres do meu lado, que eu n�o conhecia. Assim que Cristina saiu da cabine, enquanto se aproximava da pia do banheiro, notei pelo espelho que ela n�o parava de me olhar por tr�s. Olhou-me de uma maneira bem gostosa na minha bunda e, com suas m�os macias, bateu fortemente, que at� estralou! Na hora doeu, mas tamb�m me arrepiou inteira. As mulheres que estavam ao lado deram um pulo de susto. (risos) Cris olhou-me e comentou:
- Como voc� est� gostosa hoje, J�! (alguma pessoas �ntimas me chamam de J�) Que bund�o gostoso!
As mulheres que estavam ao lado sorriram discretamente e nos olharam de cima a baixo. Eu virei pra Cris e respondi:
- Voc� ainda n�o viu nada! Ah, se eu te pego de jeito, menina! (risos)
As duas mulheres que estavam ao nosso lado sa�ram do banheiro, atentas ao que est�vamos falando. Eu ainda comentei que iria agarr�-la de noite em minha cama. Ela me disse:
- Ent�o vem, J�... Agarra-me agora! Vem!
N�o deu outra... Agarrei Cris na frente do espelho e a puxei para a parede. Beijamo-nos loucamente. Que del�cia! Cris, como sempre, parou de me beijar e mandou eu me controlar. (que merda) Retocamos nossa maquiagem e voltamos a curtir o barzinho com nossas amigas, como se nada tivesse acontecido. Mas ela continuava a me olhar enquanto beijava seu namorado. Por volta das 02h27m da madrugada de s�bado, deixamos o barzinho e fomos todas embora. Amei ter sa�do com elas. Fez-me um bem danado.
Assim que chegamos na minha casa, fomos para meu quarto e eu liguei a televis�o. Enquanto tirava a roupa, conversava com Cris. Fui para o banho e continuamos a conversar. Percebi que ela n�o tirava os olhos de meus seios e vagina. Mas n�o me empolguei! Afinal, ela sempre fez isso e, depois que eu fico doida por ela, diz que n�o gosta de meninas. � mole? Assim que eu sa� do banho, ela entrou para se banhar.
Toda vez que ela fica em minha casa, dormimos juntas em minha cama de casal. Eu j� cheguei a agarr�-la e beij�-la (na boca) em minha cama, mas ela sempre me empurra e diz que n�o curte isso. Excita-me ainda mais! Ela sempre pede pra eu me controlar! Mas confesso que � dif�cil! (risos) Ela � muito gostosa!
Cris saiu do banho e fomos nos deitar. Ficamos fofocando e demos muitas risadas! Ela me confidenciou que seu namorado est�, h� alguns meses, tentando fazer a cabe�a dela para aceitar transar com uma mulher na frente dele. Ela me disse que tem vontade, mas ao mesmo tempo tem vergonha. Cris, deitada sobre minha cama, de bru�os, ao meu lado, apenas de camisete (branca, sem costura) e calcinha, me pergunta:
- O que voc� acha disso, J�?
Eu, olhando aquela bunda deliciosa na minha frente, toda durinha e redondinha, respondi:
- Miga, eu penso assim... S� temos vergonha do que temos vontade! Eu acredito que um casal, seja de homem e mulher ou homem e homem ou mulher e mulher, quando decidem abrir a rela��o para uma ou mais pessoas, deve-se ter muito cuidado. Existem sentimentos e vaidades envolvidas e cada cabe�a � uma senten�a. Conflitos! O ideal � pensar e entender que a transa ser� entre “um casal e uma ou mais pessoas”. Pense bem!
Cris:
- Voc� tem raz�o! N�o havia pensado desta maneira. Voc� toparia transar comigo e meu namorado, J�?
Eu respondi decididamente:
- N�o.
Cris ficou surpresa:
- Como n�o? Voc� vive me cantando, me agarrando... E agora, quando tem a oportunidade, n�o aceita?
Eu:
- Cris... Voc� disse bem... Eu vivo “te cantando”! Mas repare que eu n�o canto seu namorado. N�o o quero. Eu quero voc�. Sou tarada por voc�!
Quando eu respondi isso, notei que Cris amou minha resposta. Mas tentou n�o demonstrar! Eu n�o conseguia deixar de olhar aquela calcinha enfiada na sua bunda! Queria estar tirando-a com meus dentes! (risos) Cris estava diferente naquela noite. Ela n�o estava como nas outras vezes, apenas brincando de me seduzir. Parecia que ela queria algo a mais. Mas eu me contive e continuamos a conversar. Eu estava quase pegando no sono quando ela me pediu um sal de frutas. Eu pensei: Puta que pariu! Levantei para procurar o bendito sal de frutas. Encontrei. Quando retornei ao quarto, com o copo de �gua e o sal de frutas, tomei um susto! Ela estava no centro da cama, apoiada sobre seus joelhos, de camisete e sem calcinha. Olhou-me nos olhos e disse-me sensualmente:
- Vem... Esta noite eu sou sua!
Miseric�rdia... Quase derrubei o copo de �gua! (risos) Eu senti um frio na barriga e um tes�o ao mesmo tempo. Deixei o copo de �gua e o sal de frutas sobre o criado mudo. Fui para cama, jogando-me em seus bra�os femininos. Que del�cia! Meu sonho estava se realizando. Cris todinha s� pra mim! Beijamo-nos e pude sentir, novamente, toda sua vol�pia. Seus cabelos macios e cheirosos que ro�avam minha pele. Seu cheiro, seu sabor, sua sensualidade. Sua boca carnuda, macia e �vida de prazer a esfregar minha boca. Sua l�ngua curiosa que passeava por todo meu corpo. Beijei seu pesco�o, seu queixo, sua face e me perdi com o encanto de sua boca. Suguei o bico de seus seios, apertei sua cintura, passei minhas m�os e boca por suas costas. Cris contorcia-se em arrepios e desejos. Ela passava suas m�os macias sobre meu corpo. Ela me virou de costas, me agarrou por tr�s enquanto segurava minhas m�os. Cris ro�ava seus belos seios sobre minha pele e beijava minha nuca, orelhas, pesco�o e abaixou minha calcinha.
Ela come�ou a dedilhar minha vagina e enfiou seu dedo m�dio dentro de mim. Eu dei um gemido bem forte... E gozei em seu dedo curioso! Ela ficou alisando minha bunda com a outra m�o. Eu gozei de novo! Cris retirou seu dedo de minha vagina, lambeu e me virou em seus bra�os. Beijamo-nos novamente e comecei a lamber todo seu corpo. Esfreguei meus l�bios da boca em sua vagina e ela logo deixou escorrer seu l�quido. Que del�cia! Eu estava sentindo aquela f�mea que eu tanto desejei.
Cris deitou-se de costas e abriu suas pernas. Enfiei meus dedos, indicador e m�dio, dentro de sua vagina e suguei seu clit�ris. Ela mexia seu quadril e contorcia-se na minha boca. Cris inclinou seu pesco�o e teve outro orgasmo. Eu enfiava meus dedos e mexia lentamente dentro dela, enquanto acarinhava seu clit�ris, com minha l�ngua. Retirei meus dedos e, com minha boca, suguei sua vagina. Levei meus dedos lambuzados at� sua boca e enfiei! Que del�cia sua l�ngua entre meus dedos das m�os! Pude sentir seu l�quido fluir da vagina para dentro de minha garganta. Cris gemeu bem gostoso e teve mais um orgasmo! Lambi seu �nus e a enlouqueci ainda mais. Ela me puxou para perto dela e voltamos a nos beijar. Ela acarinhava meus cabelos, fazia carinhos em meu rosto e chupava minha l�ngua. Olh�vamo-nos e sent�amos a respira��o uma da outra. O corpo dela � tudo de bom.
Cris enfiou uma de suas pernas no meio das minhas e, com seu joelho, come�ou a esfregar minha vagina. Que loucura! Enquanto isso, eu a dedilhava na vagina. Gozamos juntas! Eu fui para cima dela e abri suas pernas. Encaixei minha vagina junto à sua fenda e come�amos a nos esfregar! Xana com xana! Que maravilha senti-la no meio de minhas pernas. Beij�vamo-nos e sent�amos a explos�o de prazer que houve entre n�s. Enquanto isso, eu sentia seu cora��o pulsar. Ela tocava e apertava meus seios, passava suas m�os macias em meu bumbum e segurava em meu quadril puxando-me para ela. Maravilhosa! Ap�s um tempo nesta posi��o, ela quis sentir o meu gosto. Eu me deitei, abri minhas pernas e ela me abocanhou a vagina. Ela p�de sentir nossos orgasmos em cada lambida que dava na minha fenda. Sua l�ngua entrava graciosamente entre minhas pernas e me fez ter v�rios orgasmos. Ela passava sua l�ngua sapeca em meu �nus. Loucura! Que noite maravilhosa que n�s tivemos. Depois de nos deliciarmos, dormimos abra�adas.
Passados alguns dias, Cris terminou seu relacionamento e come�amos a nos encontrar mais vezes. N�o chegamos a namorar, mas foi uma boa experi�ncia para n�s duas. Cris, hoje em dia, est� casada, tem dois filhos e ama seu marido. Somos amigas para o que der e vier. Eu estou namorando uma amiga de Cris! Maravilhosa. Pessoal... Por hoje � s�!
Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.