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CALCINHA DE ALGOD�O

Eu, Ana Cl�udia, 38 anos, casada, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios m�dios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Sempre fui, desde a inf�ncia, muito ligada ao amor e sexo. Lembro-me que quando tinha mais ou menos seis anos de idade eu escutava papai e mam�e fazendo amor no quarto deles. Eram muitos os gemidos e sussurros! Eu ficava um tanto tensa com aquela situa��o sem saber ao certo o que realmente acontecia. Por muitas vezes achava que mam�e (Lu�za) estava sofrendo, pois eram muitos gemidos! N�o tinha como n�o escutar, meu quarto ficava bem ao lado do deles. Mam�e era escandalosa! Hoje sei que ela devia gozar bem gostoso na vara de meu papai (Pedro)! (risos) Que Deus o tenha!

A primeira revista er�tica eu vi aos nove anos de idade, na casa de minha titia (Clarice, irm� de mam�e). Era uma revista de bolso que trazia mulheres sem roupa. Estava eu reinando em sua bela casinha quando me deparo com alguns exemplares da revista “Private” (nudez feminina) misturados aos livros das s�ries “Sabrina”, “Bianca” e “J�lia” (hist�rias rom�nticas bem gostosas de serem lidas). Este material estava escondido no meio de jornais velhos que minha titia guardava em sua lavanderia. A capa de uma das revistas Private trazia uma mulher linda. Ela era branca, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos, compridos, sentada num sof� de quarto, de pernas cruzadas, com uma das m�os sob o queixo e apoiada na sua perna direita. Tinha um olhar sensual, estava maquiada, vestia meias-cal�as pretas, sete oitavos, com as cintas ligas aparecendo sob um vestido preto e curto. Nunca me esque�o! Aproveitei que mam�e conversava com titia na cozinha e fiquei folheando-a, silenciosamente. Amei ver aquelas lindas mulheres em poses sensuais. Sempre fui muito curiosa! (risos) Tamb�m foi neste momento que fiquei encantada pelos livros de contos er�ticos das s�ries Sabrina, Bianca e J�lia. Voc�s j� tiveram o prazer de ler estas s�ries? Leiam. Algumas amigas sabem que gosto de l�-las e sempre trazem exemplares para n�s trocarmos.

Mam�e sempre recomendava para eu e minha irm� (Patr�cia, cinco anos mais nova), nunca deixarmos algu�m nos tocar nas partes �ntimas e, se caso isso acontecesse, que a cont�ssemos imediatamente. O tema sexo era tratado de uma forma natural pelos meus pais. As tem�ticas dos assuntos eram de acordo com a idade em que eu e minha irm� est�vamos. Acredito que eles tinham esta postura conosco pela experi�ncia de vida deles.

Na escola, entre as amigas, sempre surgiam assuntos relacionados a sexo. Troc�vamos curiosidades sobre o que ach�vamos do mundo dos adultos. Est�vamos descobrindo a nossa sexualidade. Aos onze anos de idade, quinta s�rie, eu tive a primeira aula sobre sexo. Foram realizadas palestras em que professoras, das mat�rias de Ci�ncias e Biologia, explicavam sobre as doen�as ven�reas e reprodu��o humana. Ensinamentos interessant�ssimos para a nossa forma��o. N�o havia a internet e este era um dos �nicos meios de saber mais sobre sexo. Eu e minhas amigas fic�vamos ansiosas nas palestras! Sent�amos um misto de vergonha e empolga��o durante as explica��es. Isso agu�ava ainda mais a minha curiosidade!

Tamb�m com esta idade, vi pela primeira vez a nudez na televis�o. No carnaval do ano de 1986, uma emissora de TV transmitia bailes (de carnaval) depois da meia noite e meia, ao vivo. Este tipo de programa��o era comum naquele tempo. Num dos dias de folia, assim que mam�e e papai foram dormir, estava eu no quarto com minha irm� cinco anos mais nova. Ela dormia. Eu estava sem sono. O quarto à meia luz. Cuidadosamente, levantei-me e liguei a nossa televis�o preta e branca, deixando-a em volume baixo. Procurava algo para assistir escondidinha. (risos) Passavam das 0h47m quando me deparo, mudando de canal (n�o tinha controle remoto), com mulheres de lingeries dan�ando e rebolando ao som de marchinhas de carnaval. Um monte de seios de fora e bumbuns suculentos na tela! Algumas mulheres estavam nuas no sal�o. Uma sensa��o de liberdade e encantamento! Foi isso que senti. Um impacto dentro de mim. Fiquei molhada! Meu cora��o disparou. N�o conseguia deixar de olhar! Olhava para minha irm� (que estava dormindo), para a porta do quarto (com medo de algu�m abri-la) e para a televis�o. N�o conseguia pensar! Apenas sentia meu corpo diferente, ansioso, tenso, quente e percebi que estava ficando cada vez mais �mida, sem saber o que era aquilo. Tive vontade de sair correndo! (risos) Estava hipnotizada pelas imagens! As mulheres eram lindas! Confesso que, instintivamente, toquei-me olhando-as! Queria ser como aquelas mulheres! Estar naquele baile, naquele sal�o! (del�cia - risos) A sensa��o que eu tive era de que algo deslizava dentro de minha vagina, fazia-me repuxar o quadril e contrair meu corpo. Sentia um frio na barriga e um calor que ia dos p�s à cabe�a, amolecendo-me sobre a cama. Um l�quido viscoso escorria pela minha vagina e molhava-me a calcinha de algod�o. Aconteceu isso v�rias vezes ao longo do tempo que fiquei assistindo o baile de carnaval. Tive medo, muito medo! Mas n�o queria deixar de ver. Coloquei as m�os sobre minha vagina no �mpeto de tentar segurar o que acontecia descontroladamente em meu corpo vendo aquelas imagens! Tudo em v�o! Estava nas nuvens e uma satisfa��o prazerosa tomou-me o corpo por diversas vezes! Eram meus primeiros orgasmos! Maravilhosos! Momentos �nicos. Exausta e com medo de ser vista, desliguei a TV e deitei-me para nanar. Minha calcinha branca de algod�o parecia um len�o umedecido! (risos) Nos outros dias de carnaval tamb�m vi os bailes. (risos) Sentia vergonha de me abrir com mam�e. Fui aprendendo, com as amigas e com a vida, o que eu sentia dentro de mim quando me tocava. Era uma sensa��o t�o �ntima e prazerosa que eu comecei a me masturbar cada vez mais! Adorava-me sentir relaxada depois dos toques sobre meu clit�ris. (risos)

Aos doze anos, tive a primeira menstrua��o. O sangue escorreu pela vagina, marcou minha calcinha e pijama de algod�o sobre a cama, enquanto dormia. N�o senti c�licas. (bom seria se todas as menstrua��es fossem assim) Quando levantei da cama, logo percebi que estava ensanguentada! Fiquei assustada, sentei-me na cama e comecei a chorar. Minha irm� viu minha rea��o e chamou mam�e. Achei que tinha me machucado enquanto me tocava antes de dormir. Assim que mam�e entrou no quarto e olhou-me, abriu um belo sorriso que me confortou! Chamou minha irm� Patr�cia (com sete anos na �poca) e elas sentaram-se a meu lado. Mam�e explicou o que estava acontecendo e o que, n�s mulheres, dever�amos fazer quando sangr�ssemos uma vez por m�s. O absorvente passaria a ser t�o �ntimo quanto meus pensamentos! Na semana seguinte, ela me levou ao ginecologista e fiz alguns exames. Gra�as a Deus estava tudo bem comigo. (uma vez por ano vou ao ginecologista). Estava me tornando mocinha! Um ano depois, j� estava usando suti� e me sentindo mulher. Era o m�ximo poder usar suti�! Meus seios cresciam. A minha voz mudava! Minha cintura afinava. Os p�los pubianos faziam um volume gostoso na minha calcinha de algod�o. Sentia meu quadril crescer e meu corpo em constantes transforma��es.

Aos treze anos, comecei a observar conflitos sexuais dentro de mim. Enquanto minhas amigas estavam se interessando pelos meninos, sem elas saberem, eu estava me interessando por elas!

Um dia, estudando na casa de uma amiga, Maria Eduarda, agarrei-a e tentei beij�-la. Ela n�o resistiu e se deixou levar pela situa��o! Beijamo-nos! Foi meu primeiro beijo! O dela tamb�m! Est�vamos sozinhas em seu quarto e j� n�o aguentava mais apenas olhar seus lindos cabelos e sentir o cheiro de seu corpo perto do meu. Ela tinha uma boca t�o macia que me perdi em seus bra�os. Lembro que fui para casa feliz da vida por ter beijado pela primeira vez e sentido os encantos de minha amiga predileta. O cheiro dela ficou em mim! No dia seguinte, na escola, nem tocamos no assunto. Aposto que ela tamb�m n�o parava de pensar no beijo que trocamos! Eu via isso nos olhos dela!

Passados uns dez dias, fui estudar na casa dela novamente. Na hora de ir embora, beijamo-nos em seu quarto. Passei minhas m�os nela e lambi seu pesco�o. Ela correspondeu. Ficamos molhadas! Identificamo-nos. Ela parecia sentir as mesmas coisas que eu! Fizemos amor! Beijos, passadas de m�os e lambidinhas pelo corpo da outra. N�o houve penetra��o. Tivemos orgasmo sim! Come�amos a estudar mais vezes juntas. Apenas as duas! (risos)

Quase um ano depois, no final da oitava s�rie do primeiro grau, fui estudar em sua casa, como sempre fazia. Sua mam�e (dona Marilena) e seu irm�o mais novo (Paulo) haviam sa�do. Est�vamos sozinhas na casa dela. Ap�s mais uma tarde de estudos e car�cias, ficamos abra�adas e deitadas sobre sua cama macia, apenas de calcinha de algod�o. Estava um dia quente! Beijava sua boca e sentia a maciez de seus l�bios. O calor de sua respira��o sobre mim. Nem percebemos que sua mam�e e seu irm�ozinho retornaram. Estranhando a quietude do ambiente, dona Marilena abriu a porta do quarto (sem bater) e nos flagrou juntas. A casa caiu! (risos) Levamos um enorme susto e nos cobrimos com a colcha da cama de Maria Eduarda. A mam�e dela fez um esc�ndalo! Ordenou que nos vest�ssemos. Que eu pegasse minhas coisas e sumisse da casa dela. Ainda disse que iria ter uma conversa com minha mam�e. Eu sa� de sua casa aos prantos. Maria Eduarda apanhou e foi proibida de me levar em sua casa. Quando mam�e me viu, ficou assustada. Perguntou o que tinha acontecido. Expliquei tudo o que estava havendo entre eu e Maria Eduarda. Ela foi compreensiva, mas tamb�m me deu uma dura. Pediu-me que fosse devagar, pois �ramos muito novas para estarmos agindo assim. Mas n�o nos condenou! (fiquei super feliz) No come�o da noite, dona Marilena (Maria Eduarda estava junto) foi at� a minha casa para conversar com mam�e. Contou o que tinha presenciado e pediu provid�ncias. Mam�e escutou-a e disse:

- Marilena, deixe-as escolher o que elas querem para a vida delas. Est�o apenas desenvolvendo sua sexualidade.

Marilena retrucou e mostrou-se enfurecida:

- Eu n�o criei uma filha para ser mundana e nem sapatona. O que meus vizinhos e fam�lia ir�o pensar? Eu n�o admito minha filha ser puta! Se voc� admite, o problema � seu.

Mam�e espantou-se:

- Meu Deus, Marilena! Mas o que � isso! Voc� est� fazendo tempestades em copo d’ �gua. Em primeiro lugar, n�o as rotule de termos chulos, tais como putas e sapatonas. N�o me importa o que as pessoas pensam sobre minha filha. O que realmente importa � o que ela pensa sobre ela mesma. Gostar de meninas n�o � ser puta! Homossexualidade � apenas uma varia��o no desenvolvimento da sexualidade. Deixe-as decidirem sobre suas vidas.

Marilena ficou ainda mais nervosa:

- � por pessoas como voc� que este mundo est� perdido mesmo! Voc� est� incentivando a putaria delas. A maior penit�ncia para uma m�e � ter uma filha sapat�o. Meu Deus, onde foi que eu errei? Porque ela se tornou sapat�o? Eu n�o admito minha filha gostar de meninas. Ela gosta de homem e logo se casar� para tirar estas id�ias do capeta que sua filha anda botando na cabecinha dela!

Mam�e suspirou e voltou a falar:

- Marilena, acalme-se! Elas n�o est�o fazendo putarias. Voc� n�o errou quando criou Maria Eduarda. Ela n�o se tornou l�sbica. Ela nasceu assim. Minha filha nasceu assim. Elas n�o sentem isso porque optaram ou acham bonito. Elas sentem atra��o por meninas. Elas est�o descobrindo suas vontades e seus destinos, sejam juntas ou separadas. Deixe-as livres para sentirem o que realmente elas querem em suas vidas. Tenha paci�ncia. Calma! N�o � o fim do mundo. Ent�o quer dizer que voc� prefere ter uma filha que rouba ou mata do que l�sbica?

Marilena olhou para mam�e e respondeu firmemente:

- Sim, eu prefiro!

Marilena, muito tensa e nervosa, pegou Maria Eduarda e saiu da casa de mam�e. Maria Eduarda chorava muito (eu tamb�m) e, dias depois, contou-me que havia apanhado de cinta e ficou com as duas pernas roxas pelas agress�es que sua mam�e lhe fizera. Dona Marilena levou-a in�meras vezes ao psic�logo. Tudo em v�o! Acabou descobrindo que quem precisava de tratamento era ela mesma! (risos)

Mam�e e minha irm� s�o os portos seguros de minha vida. Amo-as por demais! (beijinhos Luiza e Patr�cia) Maria Eduarda come�ou a se encontrar às escondidas comigo. Ficamos mais um ano juntas e depois seguimos caminhos diferentes. Ela sempre morar� em meu cora��o. Perdemos a virgindade juntas, no mesmo dia, no apartamento de uma amiga que havia viajado. (risos) Aos dezesseis anos, numa tarde de ver�o, ela me penetrou com um gostoso p�nis de silicone! Eu fiz o mesmo nela! Um beijo, minha eterna Duda. Hoje ela est� casada com um belo homem e tem um caso l�sbico com a bab� de sua filhinha mais nova! (risos) Nos falamos sempre!

[Continua no conto “A nossa cunhada”]

Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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