Quem n�o conhe�e o meio gay pode at� achar meio estranho esta hist�ria ocorrida comigo em 2009. Sou bissexual, adoro mulheres, sou louco por homens bem apanhados e charmosos e sou literalmente fissurado em travestis, porem naquela ocasi�o estava tudo esquematizado para uma linda noite com a mais perfeita gata.
Conheci Andr�ia ainda casada pois morava pr�ximo a minha resid�ncia juntamente com o marido, na ocasi�o um pouquinho acima do peso mas muito bonita. Seu marido habitualmente chegava tarde do escrit�rio. Em uma certa noite passando pela porta do sobrado onde Andr�ia morava ela me chamou e me perguntou se eu poderia ajuda-la a fechar o port�o eletr�nico que havia travado e eu sem cerim�nias ajudei e em seguida ia saindo para minha casa quando ela me disse “n�o sei como agradecer” e eu em tom de brincadeira disse que se ela n�o fosse casada poderia lhe dar uma �tima sugest�o e ela rapidamente me disse que dependendo do que fosse o fato de ser casada n�o seria impec�lio, eu me fiz de desentendido e me despedi com um “at� mais” e fui para minha casa. Passamos a nos cumprimentar regularmente sem muita proximidade. Durante o inicio de 2009, n�o mais vi Andr�ia e somente seu marido de vez em quando. A vizinha da casa de baixo, profunda conhecedora da vida alheia me disse que ela havia se separado do marido pois o cara tinha dado uma escapadinha conjugal e ela pegou o danado com a boca na butija e que estava pra voltar pra casa pois na separa��o a casa havia ficado com ela e realmente foi o que aconteceu, porem o pai e a m�e vieram junto com ela.
Depois do retorno � casa uma certa noite, eu estava retornando do trabalho e encontrei Andr�ia no port�o que me cumprimentou com um largo sorriso acompanhado de um “a quanto tempo” o que me obrigou a parar pra uma conversa investigativa. Andr�ia havia se cuidado muito bem e estava realmente um tes�o. Perguntei se n�o tinha mais ocorrido problemas com o port�o e ela falou n�o, porem, naquele dia eu tinha lhe prestado uma ajuda inestim�vel, e que agora eu poderia sugerir a forma de agradecimento pois ela n�o estava mais casada e eu sugeri ent�o que poder�amos sair para um jantar se ela quisesse. Dito e feito marcamos um encontro em uma choperia que eu frequentava.
Por trabalhar pr�ximo da choperia, cheguei um pouco antes do hor�rio marcado. Sentei em lugar discreto e estava aguardando quando percebi que estava sendo observado e reparando em volta avistei um casal muito discreto que j� havia visto outras vezes. Ele um rapaz bonito de estatura m�dia e corpo bem formado e ela uma morena alta com cabelo bem arrumado e com maquiagem bem marcante, mas com alguma coisa me parecendo estranho naquele casal, mas logo Andr�ia chegou e parei de reparar no casal.
Come�amos a trocar id�ias e logo ca�mos no assunto da separa��o e ai o assunto da infidelidade e ela me disse que adnirava demais minha discri��o pois nunca havia me visto com qualquer pessoa em minha casa, apesar de separado, e que isso deixava ela um pouco atra�da por mim e isto bastou para que um clima muito excitante rolasse e da� ao primeiro beijo foi rapidinho e que beijo gostoso bem molhado com bastante l�ngua o que me deixou de pau duro no ato e senti que ela se umideceu no ato. Pedi mais uma garrafa de vinho e fui at� o banheiro. Quando cheguei l� reparei que o rapaz do casal que me olhava entrou em seguida e se colocou ao meu lado no mict�rio e tentou olhar para meu pau e isso me deixa muito excitado, Fingi n�o ter percebido e me afastei um pouco do mict�rio dando espa�o para que meu pau que estava meia bomba fosse apreciado pelo carinha e ele havia tirado pra fora o pau dele e eu n�o perdi tempo pra olhar e ficar maravilhado com o pau branco, grosso e de cabe�a bem rosada, meu pau cresceu no ato. Olhei pra ele e disse que adoraria encontrar ele outro dia quando estivesse s� e ele falou que me aguardaria no dia seguinte as 8 hs. Senti mais tes�o ainda e guardei meu pau com muita dificuldade e sai de volta a mesa.
Com muito tes�o rapidamente bebemos a garrafa de vinho e eu convidei Andr�a para um motel e ela aceitou sem cerim�nias.
Quando estava de sa�da passei pela mesa do casal e ele me deu uma declarada piscada que foi percebida at� por Andr�ia e eu pra n�o ficar sem jeito falei um “at� mais” e disse pra ela que era um conhecido do local, mas Andr�ia parece n�o ter se cov�ncido muito disso.
Chegamos ao motel e o tes�o era tanto que aguardando a libera��o do quarto, ainda no carro, come�amos a tirar um malho, alinsando fogosamente seus peitos desci a m�o por entre suas pernas e pude sentir ela todinha molhada s� pra mim, foi quando soltei meu pau da cal�a que foi abocanhado pela Andr�ia, com uma boca quente maravilhosa engolindo at� o fim e subindo com a l�ngua rodeando a cabe�a, isso aliado ao tes�o do pau avistado no banheiro da choperia me deixou quase sem condi��es de segurar o primeiro gozo. A chupeta se tornou mais vigorosa e eu levantei-a chupando seus peitos e atolando os dedos em sua buceta e fez com que ela soltasse aquele suspiro de gozo maravilhoso e ela voltou a me chupar, avisei que estava para gozar e ela chupou mais fundo ainda permtindo entrar em sua boca aquela imensid�o de porra sem deixar nada escapar e ainda com minha porra na boca me beijou e pudemos dividir o calor de meu leite e com olhar maroto disse “vc. gosta disso’, n�o respondi e continuei beijando-a com muito tes�o.
Entramos no quarto e fomos nos despindo desesperadamente, meu pau n�o havia cedido um centimentro sequer e Andr�ia voltou a uma nova sess�o de chupeta e eu me girando rapidamente comecei a chupar aquela buceta maravilhosa bem encharcada aponto de me lambuzar a boca toda. Chupei seu cuzinho ela estremeceu de prazer e passou a lamber minhas bolas e continuou descendo retribuindo na mesma moeda o cunete quando meu cu come�ou a piscar e ela come�ou a me cutucar com o indicador sem que eu esbo�asse nenhuma rea��o, passei para ela uma camisinha e ela colocou com a boca e ai sai de cima dela e virando-a entrei em meio a suas pernas e fui penetrando vagarosamente meu pau latejante naquela buceta ensopada e com poucas bombadas fiz com que ela gozasse abundantemente escorrendo por nossas pernas de forma maravilhosa, sai de dentro dela e sacando a camisinha, ela rapidamente abocanhou meu pau e eu novamente enchi sua boca de porra quente e um novo beijo rolou com muita porra escorrendo por entre nossos l�bios, e ela limpando com movimentos circulares n�o desperdi�ou nenhuma gota sequer, ficamos abra�ados nos beijando por um bom tempo.
Depois de uma breve pausa fomos para a hidro e la come�amos a chupa��o novamente, muita esfrega��o, muita espuma, tudo muito liso e meu pau dur�ssimo novamente. Ela foi sentando em meu pau, deixando delizar todinho pra dentro de sua buceta e virando-a de quatro, voltei a chupar aquele cuzinho e aproximei meu pau, j� enorme de prazer, dele e ela consentindo minha invas�o come�ou um rebolado fant�stico fazendo com que eu fosse entrando vagarosamente naquele rabo quente esquecendo at� da camisinha. O rebolado daquela mulher era t�o delicioso que pedi para ir devagar para eu n�o gozar. Ela mexia bem vagarosamente mas foi inevit�vel encher seu cuzinho de porra bem quente e sentir ela gozar novamente de forma alucinante. Ela estava insaci�vel e cavalgava meu pau como se n�o tivesse gozado nenhuma vez. Come�ei a lamber sua buceta, mordiscando seu grelinho e fudendo-a com a l�ngua at� que ela impressionantemente gozasse novamente, escorrendo aquele n�ctar em minha boca. Finalmente ela deitada em meu ombro relaxou e me disse que aquela havia sido a melhor trepada de sua vida.
Saimos do motel e voltamos para nossas casas com a maior descri��o do mundo inclusive por estarmos no carro dela fiquei uma quadra antes de nossas casas para n�o deixar suspeitas.
Deitei estasiado e pensando nos acontecimentos da noite n�o pude deixar de lembrar daquele pau maravilhoso do rapaz do banheiro o que me deixou ansioso por chegar logo o encontro do dia seguinte a ponto de sentir meu pau crescer dentro de minha cueca..
O dia custou a passar e cheguei na choperia por volta de 6 da tarde. Pedi um wiskey e fiquei no balc�o aguardando os acontecimentos. Proximos das sete horas reparei que o rapaz que se apresentou como Marcelo, chegou juntamente com a morena que o acompanhava no dia anterior e diga-se de passagem pude reparar melhor e ver que ela era lind�ssima de tra�os fortes e olhar dominador. Fiquei sem entender nada mas Marcelo convidou-me para sentar em uma mesa junto a eles e eu aceitei e onde me apresentou a “mulher” chamada Morgana. Ficamos empurando um assunto f�til e despretencioso e eu aguadando o que aconteceria quando Morgana disse que iria ao banheiro e foi a oportunidade que tive de falar a Marcelo por que ele tinha vindo com Morgana e ele disse que ela era surpreendentemente liberal e adorava participar destes lances. Por ser quarta feira a choperia estava um pouco vazia e quando Morgana voltou levantei para ir ao banheiro e fui seguido por Marcelo e isso me enlouqueceu sendo qoe cheguei ao banheiro j� com o pau crescendo e entrando fui logo tirando o pau pra fora e Marcelo ao lado sacou daquela pica maravilhosa e automaticamente houve uma troca de caricias quando ele disse se eu o acompanharia at� o apartamento dele bem pr�ximo dali e eu sem pestanejar topei,
Saimos do banheiro e Marcelo fez quest�o de pagar a conta e se dirigindo a Morgana disse que voltaria logo e ela disse que se demorasse iria para casa, Chegamos r�pidamente e assim que entramos fui puxado para o sof� e beijado deliciosamente e retribui ardentemente alisando seu corpo todo e podendo perceber toda a excita��o que dominava o ambiente. N�o resisti e fui logo abrindo a cal�a de Marcelo e ele a minha e fiquei enlouquecido com a beleza daquele pau enorme, cerca de 20 cm., bem grosso e brilhante e quase que imediatamente engoli ferozmemte e comecei a sugar com muita vontade, e ele passou a me punhetar com muita calma salivando minha cabe�a que atingiu dureza m�xima rapidamente; Eu chupava aquele pau com tanta vontade que n�o demorou para sentir uma explos�o de porra em minha boca que por pouco n�o me faz engasgar, mas que engoli todinha sem deixar nada escorrer. Marcelo retribuiu a chupada e ao mesmo tempo cutucava meu cuzinho com seu indicador umedecido que facilitava a penetra��o de seu dedinho em meu cu, o que me fez gozar abundantemente na boca de Marcelo. Voltei a chupar o pau de Marcelo e logo fui descendo por suas bolas e levantando suas pernas cheguei ao seu cuzinho e chupava freneticamente sentindo-o piscar em minha l�ngua e deixando-o bem umidecido levantei com meu pau em ponto de bala, coloquei a camisinha e fui penetrando aquele cuzinho bem lentamente e come�ando a bombar at� atingir um ritimo acelerado aos pedidos de “me come”, “fode meu cuzinho” e “me arromba gostoso” e outros gemidos alucinadores que me fazia cada vez mais tesudo. Depois de um tempo fudendo deliciosamente aquele cuzinho e punhentando aquele pau lindo, anunciei que iria gozar e Marcelo come�ou a mexer com muita for�a e eu gozei uma enormidade inundando a camisinha de porra bem quente. Marcelo rapidamente encapou seu pau e deu pra eu chupar e quando estava bem molhado me colocou de frango assado e me penetrou bem gostoso, fui as nuvens e n�o consegui me conter com tanta delicia dentro de mim e comecei a rebolar alucinadamente at� sentir aquele cacete enorme latejar em gozo dentro de meu cu j� laceado e pedindo mais.
Marcelo ficou com seu pau enterrado em meu cu, sem tirar. Repentinamente ouvi a porta se abrir e para minha surpresa era Morgana e pasmem, acompanhada de Andr�ia, fiquei sem a��o, mas Andr�ia disse “fique tranquilo eu j� desconfiava”. Mais surpreso ainda fiquei quando se beijaram freneticamente e Andr�ia levantou a saia de Morgana, deixando aparecer um cacete enorme, bem maior que o de Marcelo, que logo foi engolido por Andr�ia e me deixou novamente de pau duro e comecei a rebolar novamente no pau de Marcelo que logo conrrespondeu com uma rigidez deliciosa. Andr�ia n�o consegui chupar Morgana at� o fim. Eu me virei de quarto e chamei Morgana para perto e passei a chupar aquele cacete como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo e confesso me engasguei mas chupei at� o fim aquela delicia deixando-o ensopado, quando, Morgana, pois a camisinha, tirou Marcelo de cima de mim e me penetrou com aquela coisa enorme; Me senti arrenbentando por dentro apesar de j� estar bem laceado, mas aquele cacete me fazia doer at� que fui me acostumando e vi sumir tudo dentro de mim e com tanto prazer que chamei Andr�ia a me chupar e gozei muito, para depois receber um beijo com muito gozo em minha boca. Marcelo todo excitado penetrou Morgana que bombava para frente e para tr�s em um trenzinho fenomenal. N�o demorei a sentir diversos jatos de porra, enchendo a camisinha dentro de meu cu, saindo daquele pau enorme e latejante que me comia maravilhosamente. Variamos in�meras vezes de posi��es e parceiros at� que em determinado momento gozamos muito sobre Andr�ia dando-lhe um magn�fico banho de porra, ap�s isso fomos todos ao chuveiro e nos divertimos com muitas sacanagens.
Passamos a nos encontrar constantemente e transamos muito e com enorme variedades de parceiros e nossas intimidades j� s�o t�o constantes que j� abolimos de vez as camisinhas para podermos nos deleitar com tanta porra gerada em nossas orgias.