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HIST�RICO DE UMA DELICADA RELA��O COM MEU FILHO

Hist�rico de uma delicada rela��o com meu filho.



Por ter sido muito afetada com as consequ�ncias dessa hist�ria, decidi procurar conhecer melhor o assunto. Inicialmente e fui pesquisar em livros, mas a literatura t�cnica sobre esta �rea � complexa e fria, apenas apontando o caso como doen�a, sem apresentar sa�das ou alternativas de atitudes, sendo de pouca utilidade para mim.



Paralelamente comecei a ler na internet, alguns contos sobre incesto. Eu tentei de tudo, somente falar com algu�m, abertamente sobre esse assunto, � que ainda est� imposs�vel para mim. Mas necessito trocar informa��es, e principalmente come�ar a tirar esse peso de dentro de mim, colocando isso para fora, de alguma maneira. Quero aproveitar tamb�m, para que outras pessoas leiam minha hist�ria e aprendam com ela.



Minha hist�ria � um pouco diferente das contadas normalmente nesses tipos de contos. Primeiro, por que eu fui m�e bem mais velha que as mulheres que normalmente contam seus casos aqui, e tamb�m porque eu n�o tenho um corpo lindo, nem me visto sensualmente. Eu sou uma m�e como outra qualquer, possuo seios fartos, e corpo cheinho, nada muito sensual ou tentador.



Tudo ocorreu em uma �poca em que n�o havia internet, TV a cabo, revistas pornogr�ficas, quando as informa��es eram poucas, os costumes mais s�rios e a liberdades m�nimas. Quando os garotos virgens de 19 a 19 anos nada entendiam de sexo, mas j� eram homens de corpo. E principalmente quando uma mulher solit�ria como eu, que perdera a virgindade somente ap�s o casamento, e que s� conhecia o sexo com seu marido, sem nunca ter experimentado outra coisa, ou ter de onde se orientar sobre desejos e costumes, tinha de se virar sozinha. Conversas sobre sexualidade e desejos era um tabu proibido a todos, eu n�o tinha a quem recorrer.



Eu n�o tinha conhecimento suficiente para administrar uma rela��o delicada com a que estava se formando entre eu e meu filho ca�ula. Para mim era muito complicado e dif�cil, separar o carinho de amor, do carinho de tes�o. N�s dois fomos v�timas de uma falta de informa��es e de um sil�ncio mortal entre as pessoas, tudo de complicado era abafado e contido, se comprimindo para explodir mais tarde. Administramos o acontecido como pod�amos, sem maldade ou pr�-determina��o. O que ocorreu e como reag�amos, era fruto de nossos cora��es, pois n�o t�nhamos ningu�m para nos apoiar e nos indicar um caminho diferente ou mais adequado.



Sempre senti algo diferente por meu filho ca�ula. Ele era a c�pia menor de meu marido, e como sua m�e, eu me sentia sua dona e propriet�ria. Houve um per�odo que meu casamento estava muito frio e solit�rio, meus dois filhos j� estavam crescendo e eram muito ligados ao pai. Nessa �poca eu tinha um dia-a-dia solit�rio e sem brilho. At� que nasceu meu terceiro e querido filho, um tempor�o dez anos mais novo. Esse ca�ula era a compensa��o de tudo. Era como se eu tivesse ganho o meu marido de volta em miniatura, apenas para mim, e sempre querendo me dar aten��o, uma del�cia.



Eu sempre dei uma liberdade a ele, diferente do que dava aos seus irm�os mais velhos, e sempre tomamos cuidado para que outros n�o notassem nossa maior intimidade, pois sab�amos que n�o seriamos aprovados.



As mulheres da minha �poca eram diferentes das atuais, eu era branquinha de pele muito clara e macia, n�o era magrinha, mas mesmo sendo mais cheinha, n�o tinha celulite. Meu orgulho eram os meus seios fartos e de bico grandes e r�seos, durante muitos anos eles se mantiveram at� que bem empinados, meu corpo era estilo viol�o, cintura n�o muito fina e quadril bem largo, e sempre fora do peso.



Mas na realidade, eu acredito que beleza n�o era o meu maior atrativo para meu filho, a coniv�ncia e os carinhos que troc�vamos, a amizade, a parceria e a intimidade secreta que mant�nhamos era o que nos unia. Nossos segredinhos eram s� nossos.



Quando meu ca�ula nasceu eu estava com 34 anos. Diferente de muitas hist�rias que li, eu nunca me vesti com aud�cia, minhas langeries sempre foram grandes e nada sensuais, com roupas que eram mais pr�ximas aos uniformes de empregada, estilo guarda-p�, nada empolgantes.



A primeira lembran�a que tenho de demonstra��o tes�o de meu filho por mim, foi quando ele tinha incr�veis 6 anos. Ele estava deitado em minha cama, era um s�bado pela manh�. Eu o abra�ava e fazia-lhe um gostoso cafun�. Num impulso, ele decidiu deitar seu pequeno corpinho sobre o meu, e tentar “roubar-me” um beijo na boca. Senti seu pequeno pintinho duro, ro�ando minha barriga. Ele me disse que via na TV, beijos na boca, e falou que tamb�m os queria. R�pido, tentou algumas vezes beijar-me, obteve alguns sucessos, mas foram todos “selinhos” , que me provocaram muito riso. Eu estava achando aquilo engra�ado, meu filho de 6 anos tentando me seduzir. Eu ri um pouco, mas logo o afastei falando, “Agora j� chega, isso � para homens mais velhos, seu safadinho”.



E assim come�ou uma rela��o que misturava tes�o e carinho, que por falta de um conhecimento melhor das coisas, n�o soubemos administrar de uma maneira adequada. Eu tentava n�o barrar suas demonstra��es de carinho, mesmo às vezes, elas sendo inapropriadas, eu sempre as encarava como boas, ele era meu apoio, meu filho e grande companheiro.



Ele era um galanteador, um sedutor, n�o somente comigo, mas com todas as mulheres que se aproximavam dele. Ele seduzia as tias, as professoras, as balconistas, era incr�vel o que ele conseguia com seu jeito atencioso e carinhoso. Fazer compras com ele era uma maravilha, pois as vendedoras nos atendiam sempre com uma especial dedica��o. Desde garoto ele usava seu charme e jeito com as mulheres para conseguir algo a mais. Eu me divertia ao notar ele usar o seu poder com outras mulheres e v�-las cedendo a um pedido qualquer daquele safadinho.



Ele era meu companheiro e melhor amigo, pass�vamos uma boa parte do tempo juntos. Em casa, ele apreciava eu me trocar ou experimentar roupas que eu mesma costurava, (sempre de calcinha e sutien, nunca pelada), ele ia comigo arrumando a casa e vendo TV, me acompanhava no supermercado, no shopping. Eu tinha uma intimidade com ele totalmente diferente do que tinha com meus outros filhos, eu adorava sua companhia sempre alegre e sedutora.



Meu filho completava o que meu ego necessitava de admira��o, tive uma vida muito solit�ria no meu casamento. Meu marido estava muito distante e eu me sentia muito sozinha. Era muito dif�cil para mim, abrir m�o daquelas demonstra��es de carinho e aten��o, mesmo elas sendo perigosas e às vezes inadequadas. Mas para uma mulher carente e solit�ria como eu, a aten��o de meu homenzinho era o m�ximo, e eu n�o abriria m�o daquilo facilmente, e por isso fui me enganando e entrando num terreno perigoso.



Nossa aproxima��o maior aconteceu quando ele era adolescente. Ele j� era um garotinhohomem cheio de energia. Taradinho ele se masturbava muito nessa �poca, (mais tarde ele chegou a me revelar que eram umas 5 vezes por dia), o garoto n�o saia do banheiro, quanta energia dentro de um corpinho de meninohomem.



Nossa loucura foi ao m�ximo nessa �poca, volt�vamos da escola e ap�s o almo�o, �amos assistir TV juntos. Meus filhos mais velhos ficavam na faculdade o dia inteiro, e com isso t�nhamos muita liberdade e privacidade em casa.



Eu sempre vestia um roup�o leve de bot�o na frente, os bot�es iam de cima a baixo do roup�o, um tipo guarda-p�, eu usava somente isso sobre a calcinha e sutien, que naquela �poca eram enormes e nada convidativos ou sensuais.



Eu sentava no sof� e ele deitava sua cabe�a em meu colo. Eu ficava fazendo cafun�s e ele ficava abra�ando e afagando minhas pernas e deitando seu rosto em meu ventre e dando leves beijinhos em minhas coxas. Aquele afago era entorpecente para ambos.



Todo dia era igual, lig�vamos a TV, eu sentava, ele deitava em meu colo. Ele come�ava a passar as m�os em minhas pernas cruzadas, enquanto eu lhe fazia cafun�. Safadinho, ele ia discretamente tentando abrir os bot�es do roup�o. Conforme ele abria, ia tendo mais liberdade para passar a m�o em minhas coxas. Como eu usava calcinhas estilo shorts da vov�, ele n�o tocava diretamente nenhuma parte �ntima minha, mas ele n�o se importava e ficava acariciando as laterais de minhas n�degas com muito tes�o e carinho.



Como no in�cio, n�o pass�vamos disso, eu deixava ele me agradar. Por respeito e medo, ele nunca passava dos limites, mas era not�rio seu tes�o, e era muito gostoso sentir seu desejo e sua alegria ao me acariciar. Como estava tudo sobre o meu controle, eu dava uma liberdade maior que eu sabia ser certo, era assim que eu tinha a aten��o do meu homenzinho. O medo de negar-lhe aquela oportunidade e perder sua admira��o especial e sua aten��o era muito grande. E como disse, eu n�o tinha com quem conversar e me abrir. Eu administrei minhas frustra��es e a minha rela��o com meu filho como eu julgava ser adequado.



Com o tempo as coisas foram esquentando. Sempre ao deitar em meu colo, ele tentava às escondidas, abrir os bot�es de meu guarda-p�. O filme ia passando e ele ia acariciando minhas coxas mais para dentro da roupa, e depois ele abria o segundo e as vezes o terceiro bot�o. Ele ia abrindo at� eu notar que ele estava muito ousado e a� eu parava tudo, e ele prontamente me obedecia. Quando eu come�ava a reclamar, ele os fechava. Mas safado, ele pedia para fechar somente dois bot�es, deixando o outro aberto. Era uma negocia��o deliciosa. Cada vez que ele usava de ast�cia para negociar suas safadesinhas, um tes�o gostoso aumentava entre n�s, aquela coniv�ncia nos seduzia e era muito nossa, era uma intimidade perigosa e valiosa para ambos.



Todas as tardes n�s fic�vamos nessa metodologia: eu brigava, ele fechava um bot�o, e depois abria mais dois, da� eu reclamava novamente, e ele fechava os dois e tentava mais tarde. Ele tentava abrir tanto os bot�es de cima como os de baixo.



Nos bot�es da parte de baixo, ele os abria, com o objetivo de atingir meu ventre, e a cada brincadeira nos excit�vamos um pouco mais. Nossa sorte � que ele era muito menino, sem muita mal�cia de ir direto a alguma parte �ntima. Era uma del�cia ver ele se encantando, apenas ao passar as m�os em minhas coxas me olhando com aqueles olhos vidrados e brilhantes, como se tivesse conquistado um pr�mio impag�vel, enchendo minhas pernas de beijos e afagos. Era o meu homenzinho me admirando.



Nos bot�es de cima, ele buscava os bicos dos meus seios. Mudando de posi��o ele me abra�ava e ia com seu rosto em dire��o dos meus fartos seios. Eu deixava ele ficar ro�ando a bochecha neles, enquanto meus bicos inchavam e cresciam. Ele ficava alucinado, raspando seu rosto em meus bicos duros e pontudos. Mas se ele perdia o controle e virava a boca, para mama-los abertamente, eu brigava, com ele me obedecendo imediatamente, e voltando a dar aten��o às minhas coxas.



Essa brincadeira durava o filme da “se��o da tarde” inteira e às vezes mais ainda. Houve vezes em que ficamos t�o entretidos com o nosso tes�o, que eu me esquecia de preparar o jantar, e quando nos d�vamos conta da hora, corr�amos para a cozinha para preparar tudo, antes da chegada de meu marido. Mas o delicioso � que ficamos assim por horas, s� nos carinhos, somente nos afagando. Era uma del�cia aquela sedu��o, aquela troca de carinhos, eu comandava tudo, tinha o controle sobre as a��es de meu homenzinho.



Ele mexia comigo em cima e quando eu bronqueava, ele recome�ava em baixo. Durante todo esse tempo, eu notava que seu membro ficava duro e algumas vezes eu percebia que ele chagava a gozar nas cal�as. Nessas horas ele abra�ava as minhas pernas e comprimindo seu membro contra o sof�, tremia e gozava em sil�ncio, suando muito e com a respira��o muito alterada. Eu n�o gostava quando isso acontecia, pois sabia que hav�amos perdido o controle. N�o era para isso que nos afag�vamos.



Eu sempre permitia que ele fizesse carinhos se ele n�o se alterasse, se ele n�o demonstrasse que estava gozando. Eu n�o gostava de movimentos rudes ou indelicados, eram carinhos que troc�vamos. Quando ele perdia o controle e come�ava a tentar ir direto a alguma parte �ntima minha, eu brigava e tudo era encerrado.



Para facilitar suas car�cias, ele ficava negociando comigo para que eu descruzasse e cruzasse as pernas para o outro lado, ou ficasse com elas paralelas e mais abertas, ou deixasse ele por seus bra�os entre minhas coxas cruzadas. Tudo era negociado, eu deixava at� um certo limite. Eu adorava ver meu homenzinho tentando me seduzir, e ver suas habilidades crescerem.



Eu queria aqueles carinhos, mas n�o queria sexo, e tentava manter tudo apenas no perif�rico. Eu sabia que era errado ele me tocar assim, e pior, aquele mecanismo de sedu��o j� come�ava a ficar fora de meu controle. Eu tinha que decidir: continuar administrando aquilo, daquela maneira maluca; ou cortar tudo pela raiz e encerrar definitivamente qualquer carinho.



Era �bvio que eu n�o saberia falar “n�o” a um carinho leve de meu homenzinho. E assim, todo dia eu me enganava, pensando que eram somente carinhos. Come��vamos a assistir TV abra�ados, mas sempre os carinhos leves se transformavam em tes�o e volt�vamos a ter de administrar aquelas situa��es, que cada dia eram mais complicadas.



Muitas vezes ele ficava sem camisa e ro�ava seu peito em minhas coxas e eu ficava passando minhas m�os em suas costas apertando seus ombros. Era uma del�cia ver meu homemzinho seduzindo uma mulher, ver como ele j� estava mais habilidoso e galanteador. Era um verdadeiro tes�o, ter o controle sobre meu safadinho e sentir como ia evoluindo sua manipula��o da libido. Eu sempre o elogiava, falando que eu ela um menino lindo, “safadinho”, meu homenzinho sedutor.



Muitas vezes durante nossa “se��o da tarde”, eu ria de suas tentativas de chegar at� o meu ventre, e perguntava: “Onde voc� quer por essa m�o, menino safado...” e ria, mas sem nunca ver grande maldade ou frear totalmente seus movimentos. “Por que voc� est� fazendo carinho ai?” perguntava eu, e tirava a m�o dele, que j� estavam em meu ventre. Mas em minutos ele estava l� com seus carinhos roubados, novamente.



Algumas vezes, porem, eu achava que ele n�o havia sido delicado ou estava apenas tarado, com isso eu ficava brava logo. Eu cortava qualquer tentativa dele, de algo mais forte, sem carinho, obrigando-o a se comportar. Ele sempre tentava at� o limite m�ximo, que dependendo do meu estado de esp�rito poderia ser diferente. Agora, eu entendo que isso o confundia muito, pois as regras nem sempre eram as mesmas.



Mais velho, ele me confidenciou que, naquela �poca, por inoc�ncia e falta de informa��o, ele n�o sabia se eu estava gostando ou n�o. Nossa educa��o era muito severa, e por falta de informa��es ele pensava, (nos seus 19 anos de idade), que mulher n�o gostava de sexo, somente o homem � quem gostava.



Ele achava que eu n�o ira nunca ceder, pois eu n�o estava gostando daquilo. Na cabe�a dele, eu somente estava deixando meu querido filho se divertir um pouco, (o que era muito pr�ximo da verdade, realmente eu n�o queria sexo, mas queria muito aquele carinho). Na sua cabecinha, mulher fazia sexo com homens s� para agradar o homem, e nunca por prazer. Ele apenas sonhava que eu pudesse estar gostando, mas nunca tinha certeza disso. Os meninos daquela �poca n�o entendiam nada de sexo, e n�o tinham fontes confi�veis de informa��o. Essa desinforma��o era a nossa sorte na �poca, pois eu estava ficando totalmente entregue ao prazer e ao tes�o. Se ele soubesse meu estado de excita��o, certamente teria comandado tudo de outra maneira.



Eu era sempre a �ltima a me deitar, e antes de dormir, eu ia tomar banho. O buraco da fechadura do banheiro dava uma ampla vis�o de tudo, e comecei a notar que ele olhava eu me enxugar, escondido e afobado pelo tes�o. Com todos dormindo ele ficava o tempo todo de olho no buraco da fechadura e depois, percebi que às vezes ele se masturbava durante aquela vis�o roubada. A coisa estava come�ando a sair fora do meu controle, pois eu comecei a me excitar com isso tamb�m.



At� que uma vez, durante uma daquelas tardes de carinho, n�o sei como, eu perdi totalmente o meu controle. Foi uma loucura. Eu estava muito excitada e ele j� estava me conhecendo melhor, entendendo como eu me excitava e onde me tocar, e os meus limites m�ximos. Nesse dia ele foi primoroso, pois foi me torturando, excedendo-se e recuando antes que eu bronqueasse, sem me dar chance de brigar com ele e assim esfriar minha cabe�a. Minhas excita��es iam somente se acumulando.



Eu cheguei ao meu limite, de uma maneira insana. Entretida, n�o notei que durante a longa tarde de carinho, ele havia habilmente aberto toda a parte de baixo do meu roup�o at� a barriga. Eu somente me dei conta do meu estado, quando eu j� estava quase nua, com a m�o dele acariciando meus pelos por sobre a calcinha, com alguns dedos come�ando a entrar sob ela. Aquela exposi��o me deixou alucinada. Eu peguei rosto dele, abri as pernas e comecei a esfregar sua boca em meus pelos.



Eu estava toda molhada, minha voz era tr�mula e desesperada, louca eu gritei: “Vem! Vem meu safadinho, voc� n�o queria tanto isso, agora vem, eu n�o sou de a�o, eu n�o aguento mais, vem meu safadinho... Eu estou louca, perdida... agora vem... vem...”. Eu falava isso e levantava o quadril e raspava meus pelos em sua boca. Fiquei assim por um tempo, at� entrar em um gozo louco e profundo, comprimindo sua boca em meu ventre e fazendo movimentos de vai-e-vem.



Mais velho, ele me confidenciou que, naquele momento, ele havia entrado em p�nico. Na hora, ele pensou que eu estivesse brava, ele s� foi compreender o ocorrido quando adulto. Ele nunca havia visto uma mulher gozar, nem sabia que isso era poss�vel. Ele ficou inerte, com sua boca a me raspar, esperando que tudo aquilo acabasse. Ele n�o tinha a menor id�ia do que se passava comigo, e ficou muito assustado.



Nunca tocamos no assunto. Mas nas tardes seguintes, come�amos a nos afastar, e por sorte ele intu�a que algo de errado acontecera, e me ajudou a n�o mais darmos chances para os carinhos recome�arem. Sei que tanto o seu tes�o, como o meu, n�o diminu�ra, mas est�vamos apavorados com as consequ�ncias de tudo.



Por sorte ele come�ou com um curso de Jud� à tarde, e tamb�m a sair com os amigos em passeios em sua nova bicicleta, (uma moderna “Caloi 10”) que ganhara de presente.



Tudo foi nos ajudando a nos afastarmos e trancarmos os assuntos em nossos cora��es. N�o consegu�amos falar sobre o ocorrido e na verdade quer�amos nos dar um tempo. Ele estava assustado, crescendo e virando um homem. Com o tempo vieram as namoradas, as festas, e eu tive de administrar sozinha, a sa�da dele do cotidiano de minha vida.



Eu achei que havia passado tudo, e que n�o ter�amos mais consequ�ncias de nossas tardes de carinho, que o passado estava enterrado, e que meu filho pudesse conseguir administrar sua libido de uma maneira sadia e positiva. Ele continuava a crescer e ser um sedutor, seu foco se abril, e ele come�ou a seduzir todas as mulheres que lhe pareciam interessantes. Eu sentia que ele ainda possu�a uma vontade muito contida de rever aqueles carinhos, mas n�o permitimos mais que isso acontecesse e ele foi crescendo à dist�ncia.



Porem, aos 21 anos, ele interrompeu um namoro s�rio e ficou novamente com mais tempo livre em casa. Displicentes e inconsequentes, nos reaproximamos. No in�cio, somente convers�vamos sobre a vida, eu me encantava com suas hist�rias, e curiosa, queria conhecer seu dia-a-dias de galante sedutor.



Aquelas hist�rias eram a cada dia mais detalhadas e �ntimas, troc�vamos informa��es e eu ia ajudando-o a melhor entender a psique e a libido feminina. Era muito envolvente e tentador aquelas conversas sobre sexo e sedu��o. Muitas vezes eu me punha no lugar das mulheres que ele seduzia, e sonhava e viver aqueles momentos malucos.



Imprudentes e cheios de mal�cia e tes�o, empolgados com nossas conversas, recome�amos a repetir os abra�os e apertos que faz�amos no passado. Convers�vamos muito e troc�vamos muito carinho, no in�cio sempre leves, mas que a cada dia eles ficavam mais intensos Nossa amizade retornou forte e nossos desejos tamb�m. S� que ele j� era um homem feito e eu uma mulher de 55 anos.



Eu n�o entendia o porqu� do seu interesse por mim. Ele era um rapaz lindo, suas namoradas era belas garotas de sua idade que eu sei que lhe davam muito prazer e carinho com sexo livre. Mas ele pouco se importava com minha idade e meu corpo mais fl�cido e gordo, ele queria a mim, meu cheiro, o proibido, n�o sei. N�s est�vamos loucos para refazer aqueles momentos deliciosos, daquelas tardes da �poca de sua puberdade.



Como n�s dois t�nhamos o costume de irmos dormir mais tarde, aproveit�vamos esses momentos, para iniciar aquele mecanismo de nos acariciarmos. S� que agora, ele era mais esperto e competente na sedu��o. Com isso, a coisa esquentava mais rapidamente, pois ele n�o era mais um menininho e seu tes�o era real. Ele n�o tinha mais tantos medos e entendia como funcionava o mecanismo da sedu��o feminina.



Ele come�ava a acariciar-me e rapidamente seu membro ficava duro, tentando sair para fora do shorts com ele fazendo quest�o de mostrar isso a mim. Suas m�os iam rapidamente aos meus seios, acariciando meus bicos. Em poucos dias, ele j� n�o mais conseguia se manter naquele joguinho de sedu��o leve do passado. Tudo era mais r�pido e intenso. Ele gozava no shorts e deixava ele todo melado para eu lavar no dia seguinte, e saber o que eu havia sentido na noite anterior.



Eu via seu membro duro e tentava desviara a aten��o, mas era imposs�vel, ele era um sedutor, eu havia lhe ensinado muito bem a arte da sedu��o e agora ele era um expert, e o safadinho me conhecia como ningu�m. Eu sonhava com aquele membro duro, com as hist�rias de suas conquistas, eu estava, a cada dia, mais seduzida e perdida.



Nosso joguinho de sedu��o, era à noite, quando eu ia assistir o “Jornal da Noite”. Es ia sempre vestida para dormir, e com isso eu n�o usava mais sutien. Assim meus seios ficavam livres sobre o guarda-p� ou a camisola, e minha calcinha mudara tamb�m, ela era uma tanguinha, que ao desabotoar o guarda-p�, expunha meus pelos pubianos, totalmente diferente das calcinhas gigantes que eu usava quando ele era crian�a. No meio das car�cias, meus bicos dos seios facilmente endureciam e saltavam para fora do roup�o entreaberto, e ele prontamente tentava mama-los. �s vezes eu demorava para reagir e permitia alguns segundos de carinho impr�prio, mas depois me recompunha e brigava com ele.



Eu estava perdida, mas por sorte n�o conseguia dar continuidade àquilo. Eu estava louca de tes�o, mas eu sabia que est�vamos totalmente errados. Quando ele come�ava a passar dos limites eu chamava a sua aten��o, e n�o mais brandamente e carinhosamente como antes, mas sim brava e determinada. Eu estava ficando com medo, ele n�o tinha mais receios. Para piorar, ele sabia que eu estava gostando daquilo. Nessa �poca quem tinha medo era eu, quem comandava tudo era ele.



Eu dizia que ele poderia acariciar-me, mas n�o em minhas partes �ntimas, que �ramos m�e e filho, que aquilo estava errado. Ao brigarmos, ele “caia na real”, e às vezes ele chorava de raiva de si, por sua falta de controle, mas ele n�o conseguia parar de assediar-me. Ele come�ou a sentir muita raiva e �dio de si de suas vontades. Era tudo muito confuso para n�s. Mas n�s dois n�o consegu�amos dar um basta àquilo.



Eu falava para ele conversar com o pai dele. (mas ele falava: “Imagine, como falar com um homem que eu estou querendo ter intimidades com a mulher dele?”). Ele se sentia errado e mau, mas n�o conseguia parar seus instintos. Ap�s as minhas broncas, ele chorava, e muitas vezes eu chorava tamb�m. N�s n�o consegu�amos parar e na noite seguinte, esper�vamos meu marido ir dormir, para recome�armos tudo novamente.



Como ele era j� um homem de 21 anos, seu corpo era bem atl�tico e musculoso, eu n�o podia deixar de me encantar com suas costas e seus bra�os musculosos e definidos. E assim, e enquanto ele acariciava e beijava minhas coxas e pernas, eu lhe fazia cafun� e passava as m�os freneticamente em seus m�sculos das costas, quase gozando de prazer. Eu me encantava e o elogiava e falava que ele era um safadinho, mas lindo do mundo. Era incr�vel como eu gozava apenas com seus toques em minhas coxas. Eu n�o queria nem precisava de mais, para mim aquilo j� era o suficiente, mas ele n�o, ele queria meus seios, ele me queria por inteira, ele estava com vontades de homem feito.



Certas vezes, ao irmos dormir, ele me abra�ava em p�, para dizer boa noite. E a� e ele me pegava pela cintura e me prendia, com seu membro duro a pulsar em mim. Ao ver seu peito largo e forte a minha frente, louco para me seduzir, e aquele membro duro e cheio de energia, eu me enlouquecia. Eu passava as m�os em seus m�sculos do peito, com gestos tr�mulos e tensos, admirando seu corpo de homem. Eu deixava ele me dar o selinho de boa noite, era uma loucura, eu n�o me controlava. Meus bicos inchavam e rapidamente pulavam para fora da roupa, e ao notar isso ele tentava mama-los. Mas era s� ele passar o limite e come�ar a tentar mamar meus seios que eu acordava para a realidade, e brigava com ele novamente. Por sorte ainda restava algum senso em minha mente e na dele, pois ele respeitava minhas broncas e se afastava.



N�o sei quem sofria mais, eu ou ele.



Ficamos assim por dias, at� que uma noite que est�vamos sozinhos em casa, a coisa esquentou. Eu estava apreensiva com a id�ia de passarmos a noite sozinhos. Meu marido estava viajando e meus filhos mais velhos j� estavam casados e n�o moravam mais conosco. Fiquei com medo de enfrenta-lo sozinha, eu n�o sabia dizer “n�o“ a ele.



Tentei n�o dar corda para algo iniciar. Com medo, durante o jantar, simulei uma dor de cabe�a para ir deitar-me, antes de assistir TV. Eu sabia que eu havia perdido totalmente o controle sobre os carinhos e pensei em ir dormir para esquecer tudo.



Enquanto eu lavava a lou�a, ele apareceu por tr�s de mim, com seu membro j� duro e cheio de tes�o. Ele me abra�ou e foi logo me apertando, buscando meus seios. Eu nunca gostei desse tipo de aproxima��o, tes�o n�o era a nossa troca, troc�vamos sempre carinho. Decidida eu o afastei com palavras duras, e o chamei de tarado, falei brava que ele tinha de se tratar, e por sorte ele se afastou e me deixou acabar de arrumar tudo.



Ap�s guardar a lou�a do jantar, fui me despedir de meu filho, que ainda permanecia na copa, sentado à mesa. Fui at� ele dar-lhe um beijo de “boa-noite”. Mas quando me aproximei, percebi que ele estava chorando. V� que seu membro estava em suas m�os e que ele acabara de gozar, a mesa e a cadeira estavam todas meladas pelo seu gozo. Ele estava desesperado, muito bravo com suas atitudes inadequadas. Ele chorava e me pedia perd�o, dizendo que ele era um p�ssimo filho, que ele era doente mesmo.



Ao v�-lo assim, perdido e chorando, senti muito remorso. Eu sabia que a real culpada de tudo era eu, eu era a m�e eu era a mais velha, eu deveria ter protegido meu filho de tanto sofrimento. Triste, eu me aproximei, sentei ao seu lado e come�amos a chorar juntos. Abra�ados ped�amos perd�o, um ao outro.



Enquanto chor�vamos, ele deitou sua cabe�a em meu ombro, e eu comecei a fazer-lhe um cafun�. Com o tempo ele foi descendo at� meus seios e ainda chorando, come�ou a mamar-me por sobre guarda-p�. Ele me mamava e eu n�o conseguia repreende-lo, n�s est�vamos t�o perdidos que n�o soube reprimi-lo naquele momento.



Com o movimento de seu rosto, rapidamente meus seios sa�ram para fora da roupa e ele continuou a mamar-me carinhosamente sobre meus seios nus, com meus bicos inchando e endurecendo em segundos. Eu fazia-lhe cafun� e falava-lhe brandamente, (tamb�m chorando):” Vem meu menino, fica com a mam�e, vem para o meu colo, esque�a de tudo, n�o chore mais.... voc� n�o merece sofrer assim... a culpada disso sou eu....”.



Ficamos assim n�o sei por quanto tempo, at� bem depois de paramos de chorar. Eu s� me dei conta do nosso estado, quando vi seu membro, que estava todo melado novamente pelo gozo que acabara de ter. Ele havia molhado toda a minha roupa e as minhas coxas e minha barriga. Eu estava com meu roup�o todo aberto, com ele beijando meus seios e minha barriga, descendo para meu ventre.



Quando eu dei por mim, ele estava com as m�os entre minhas pernas, afastando a calcinha, que estava totalmente ensopada. Seu membro estava duro ainda, e sem entender muito o porqu�, eu comecei a acarici�-lo e a passar minhas m�os sobre seu corpo, que tremia de prazer. Comecei a masturb�-lo, e ele a mim.



Com movimentos fren�ticos eu o acariciava e me entregava aos seus toques, afastando as minhas pernas e pedindo mais. Suas m�os me penetravam e me cutucavam por dentro com muita for�a. Ele me penetrava com a m�o e eu comecei a ajuda-lo nisso, for�ando-a mais para dentro. Fiz tanto esfor�o tanta velocidade, que consegui enfia-la totalmente dentro mim, quase que me rasgando por dentro. Eu o queria dentro de mim de qualquer maneira, eu estava alucinada e perdida.



Eu estava totalmente transtornada, era um misto de dor e tes�o que eu nunca havia sentido antes. Ficamos num movimento de vai-e-vem, com a m�o dele for�ando, dentro de mim, me arrebentando, at� que eu gozei alucinadamente. Foi a emo��o mais forte e dolorida que j� senti em toda a minha vida. Minha respira��o foi a mil, faltava-me ar, por mais que eu respirasse parecia que n�o havia ar suficiente no mundo para mim. Berrei e chorei enquanto gozava, eu gritava de desespero e tes�o. Foi um gozo longo dolorido e marcante.



Quase sem sentidos, ca� em seus bra�os e comecei a chorar novamente. Era um misto de dor f�sica e emocional. Meu ventre latejava, todo machucado com alguns arranh�es profundos e doloridos. Com dificuldade retiramos sua m�o de dentro de mim e quase desfaleci.



Meu filho me pegou pelos bra�os e me levou para o meu quarto. Me pos na cama e sentado ao meu lado, tamb�m chorando, concordou comigo que hav�amos passado de todos os limites poss�veis.



S�rio e determinado ele pegou em minhas m�os e come�ou a acalmar-me. N�s juramos cuidar melhor um do outro e interromper de qualquer maneira tudo aquilo. Como um perfeito cavalheiro, meu homenzinho me beijou a face e foi se deitar, lutando contra seus monstros, mas me protegendo de seu poder de sedu��o.



Nunca mais tivemos oportunidade de falarmos sobre o ocorrido. Rapidamente ele arranjou uma linda namorada e recome�ou a dedicar sua libido às outras mulheres. Como era um assunto muito dolorido, preferimos enterrar tudo e cada um administrar seus sentimentos a sua maneira.



Ainda sinto muito carinho por aqueles momentos m�gicos que tivemos e espero que ele tamb�m sinta isso. Foi muito amor, muito carinho, mas muita dor tamb�m. Foram as maiores emo��es que senti em toda a minha vida, nem no dia em que ele nasceu eu sentira tamanha emo��o.



Foi interessante, como eu cresci como mulher, depois disso. Refeita de tudo, mais segura e determinada, comecei a comandar mais meu casamento e consegui trazer meu marido para mais perto de mim, e pude com isso acalantar meus sentimentos de solid�o.



Meu filho se tornou um homem sedutor, um galante conhecedor e respeitador das mulheres. Espero que ele saiba achar sua felicidade e que nosso passado n�o prejudique sua vida amorosa. Que ele supere tudo perdoando a mim e a si.



E pelo que noto, no conv�vio com as meninas, ele j� tem muito com que se distrair, o telefone em casa n�o para, e muitas vem at� mim, tentando ganhar uma prefer�ncia minha, (um apoio da m�e), para poder t�-lo mais pr�ximo.



Foi muito dif�cil superarmos tudo, espero que essa fase de nossa rela��o esteja acabada, passei por sentimentos que pouqu�ssimas pessoas passaram. Hoje eu me sinto uma vitoriosa, venci e vivi algo maravilhoso e indescrit�vel. Somente quem passou pelo que eu passei pode entender o poder desses sentimentos e o quanto eles movimentam nossas vidas. Vivi uma paix�o dupla, de m�e e mulher por uma homem e menino, que ser� sempre o meu safadinho, o meu homem, o meu filho querido.





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