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SUBMISS�O ARDENTE

O inesperado rodeia as quatros paredes do quarto alugado por algumas horas,sente se incapaz de se mexer,o extase � tanto que se entrega,o corpo j� marcado recebe algo que corta o ar com violencia e encontra enfim sua pele,mais uma de tantas recebidas,verg�es ressaltam um delicioso relevo,pode se contar quantas foram recebidas,novamente sente a tira grossa esquentando, ardendo os pequenos poros da bunda,ele arqueia seu corpo para tentar escapar,ela puxa o prende,mesmo que consegui se sair ela o acertaria nas pernas a tira de couro ficaria imovel pela dor causada,o sangue esta fervendo ,esta anestesiadoj�,estalos se seguem mais em sua pele,a mulher mostra habilidade e experiencia no chicote,ela doma seu cavalo, seu cachorro a seu modo,punindo seus atos libidinosos,ele esta n� ,deitado de bru�os as maos tenta proteger o que ele nao quer de verdade proteger.Curte sentir aquilo ,torturado,humilhado,surrado,sua virilidade esta nitida,esta ereto,duro,sua mao � acertada com o chicote,grita,doi,maxuca, as maos experientes come�a a surra lo com as tiras sem parar,ele enfia a cara no travesseiro,prazeroso,doloroso,forte,sente o apice do gozo,escorrendo por seu membroem contato com a cama, nao o toca ,nao se sente tocado tambem,esporra livremente,sendo submisso da habil s�dica que ali se encontra,ela para, sabe que conseguiu o que queria ,fazer ele dolorosamente gozar para ela,solta o chicote do lado,massageia a bunda do homem que ainda esta inerte extasiando o seu momento,lambe cada vergao,ele geme baixo,vai novamente se entregando aquele carinho relaxando,quando recebe uma mordida forte prolongada,grita sente o ar faltar,tenta novamente escapar,ela o segura pelos dentes,ele implora que pare,ela morde ainda mais e o solta,ele vira de lado, h� uma expressao em seu rosto dor misturado ao tesao,seu membro esta ereto novamente ,sente a mao dela percorrendo seu corpo surrado ate seu peito,sente as unhas dela acariciando sua pele ate o mamilo,ele a olha ,face demostrando maldade,sacanagem,crueldade,ela o domina agora ,ela fara tudo o que tiver vontade,ele sente se acuado,nao precisa lutar contra ,ele necessita muito do que sente,ele se excita mais ,ela aperta seu mamilo,ele morde os labios amao dela segura seu membro,o punheta enquanto a outra segura ,puxa aperta seu mamilo,sente que quer arracncar com a tamanha for�a que ela puxa.Sente se ofegante,as maos firmes movimenta seu membro rigido pulsante,ela aperta, ele vibra,ergue seu corpo para sentir a mao da Dona,esta proximo, ela puxa seu mamilo com as unhas a dor o faz gozar rapidamente novamente, a domina�ao dela o deixa doido extasiado de tudo que ela proporciona a ele,ela abocanha seu penis e suga o leite que dali escorre,produto de sua maldade,ele sente ela sugando cada gota,ro�ando o dente na glande ,nada o faz esta anestesiado, nao esta alin esta desconectado do mundo,sente toda as sensa�oes em ser viril corpo pulsos eletricos e doloridos combinado.Ela se levanta da cama,ele escuta os passos da Dominadora indo ao banheiro,escuta ela urinando,o barulho tipico feminino de mijar,sente o membro enrijecendo,toca o membro ,nao percebe ela esta novamente ao recinto,quando assim percebe ,sente seu cabelo puxado com violencia para fora da cama.

Nao entende,ela grita o puxando ainda,nao havia dado autoriza�ao para que ele se masturba se,pega agora pelas patas,assim que chama suas maos,acomete em mais torturas torcendo seus dedos,e fala que nao o permitiu que se toca se,ele pede desculpas,movimento rapido ela o torce o bra�o,sente o osso girando na tor�ao,a dor � latente,vibrante,xega ao ponto da dor o quase fazer chorar,ele ajoelha a seus p�s e lambe sua perna,precisa extravasar a dor de algum modo,coloca a cabe�a sobre seus p�s,ainda sente o bra�o preso as maos da perversa Dona,ele gani como um cao que �,sente o alivio quando ela solta,grato beija os p�s,lambe , escuta a gargalhada dela, e os elogios que assim segue por ele ser um caozinho obediente,que a teme e que a deseja por tudo isso.

Ele a venera sobre os p�s ,sobe lambendo as pernas ao joelho,ela ordena que permane�a apenas ali ,gosta de observar seu homem humilhado,observa a ere�ao dele,adora que ele seja submisso e que assim adore estar a teus p�s venerando a como Soberana Rainha,sente a lingua quente dele percorrer seus dedos ao p� todo,ela levanta o p�, ele suga cada dedo a olhando,ele demonstra a ela que curte podolatria ,suga dedinho p dedinho sente a Dona o dando leves xutes,empurrando sua cara,tenta colocar as maos sobre suas coxas grossas,ela grita, que se assim fazer,ele nao tera o gosto de venera la como o faz ,rapidamente ele abaixa as maos e deixa sobre o chao frio,suga a pele das pernas dela,firmes , e morena quente,ela puxa ele pelos cabelos novamente,insana ergue seu rosto e esquenta sua face com dois tapas seguidos.

Olha ela incredulo, nao fez nada de errado para merecer tapas,mas decifra no olhar dela que esta presenteando ele pela obediencia ate entao prestada,ela se movimenta para a cama e ali deita se com as pernas semi abertas,exibindo a buceta que de longe ele percebe estar molhada lubrificada,ela se toca descaradamente,ele se aproxima da cama e do seu corpo,ela o olha brava,um sinal de mao o faz parar,obedece,ela come�a a deslizar mais os dedos na buceta,fios se forma entre seus dedos,sente seu cheiro o CIO ,seu penis doi precisa consumir sua Dona, antes que esporre vendo aquela cena picante provocante,ele segue mesmo com o olhar temivel da Dona,ele suplica para que possa penetra la,ela com escarnio sorri,mais se abre ao toda para recebe lo ,ele se ajeita sente o calor da Dona na glande e penetra sua gruta devagar ,sente a carne dela o recebendo,seu membro pulsa com o calor recebido,geme novamente ao sentir se todo preenxendo o utero dela,olha a Dona v� luxuria em sua face ,ela sente o mesmo prazer que esta sentindo agora,come�a a ritmar seu corpo penetrando indo e vindo, a buceta pulsa a cada estocada que ele da,ele enfia ela geme mais ,xinga ele de caxorro,canalha,ele coloca o peso sobre seu quadril a penetra mais intensamente se afunda na umidade, ela movimenta a cabe�a para os lados desesperada pelo prazer que esta sentindo cada vez mais intenso,ele a olha com mais desejo ele movimenta mais forte seu corpo,fode a Dona,ela arqueia o corpo movimentando a buceta mas de encontro ao pau duro do submisso,ele a empurra para baixo ,e rapido suga o seio desprotegido dela,escuta um filho da puta,desgra�ado,sendo gritado por ela,mete geme com ela,sente o utero pulsar mais rapido ,suga o pequeno mamilo ,acerta no seio o direito o que ela sente mais tesao em ser tocada,ela endoidece.Ela o segura pelo ombro,metendo lhe a unha, a dor volta,ele enfia com vontade ,solta sua masculinidade viril na foda ,ela esta gozando,seu mel enxe a buceta ,ela o segura internamente,seu membro nao consegue se mover ,ela pede sua porra,falta pouco,ela o estapeia a face , uma ,duas , tres vezes o xinga,aperta mais o caralho pulsante dentro dela, mais um tapa forte ele libera seu liquido no concavo da sua Dona,derramando seu intenso prazer que ela proporcionou.

Ela o abra�a de encontro a seu corpo ,ambos unidos entre o amor e a perversao,se aconchegam,se sentem novamente ambos cora�oes acelerados,agora se acalmando,ele a aperta tambem ,sentindo o corpo arrepiado da amada sadica,ele adormece sentindo o calor dela,seu corpo esta cansado,nao um cansa�o fisico nem mental, um cansa�o que so quem sente o prazer total ofertado de uma Dona pode sentir, ela realizada sentindo o abra�o do submisso masoquista,ela respira plenitude,tesao,amor, ela o ama,sente se amada tambem,ele oferece uma devossao um sentimento que so ele pode oferecer ,ela oferta a ele o prazer da domina�ao que so nela ele encontrara,ambos lado a lado,na cama,na rua, na vida, namorados , amantes , tanto faz,agora sao unidos, a cama testemunhada paixao ardua , ardente,sedento,sensual,entre seu submisso e ela sua Mistress.



Dedico esse conto a minha venerada Mistress Desihre ♥

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