Minha esposa andava reclamando muito da nossa filha Yolanda, dizendo que ela estava tendo paranoias de estar muito gorda e n�o querendo se alimentar direito. Yolanda estava com 19 anos, e apesar de ter seios bem desenvolvidos pra sua idade; n�o era nada gorda... Apenas um pouco fofinha; vamos assim dizer. Do resto, Yolanda tinha um lindo par de coxas e um bumbum bastante chamativo: m�dio e bem redondo. Apesar de ter conversado com ela v�rias vezes dizendo que a achava linda e que apostava se ela deixasse aquela sua mania de se achar gorda, com certeza arrumaria v�rios namorados ao mesmo tempo; ela sempre fazia beicinhos e normalmente reclamava:
- Voc� fala isso � porque � meu pai; aposto que se n�o fosse, iria at� rir de mim!...
Eu que sempre fui muito espont�neo e querendo agrad�-la:
- Quer saber um segredo? Apesar de voc� ser minha filha; eu te acho uma menina bastante apetitosa!...
Yolanda abriu um largo sorriso:
- Apetitosa; como assim?...
Percebendo que tinha falado merda; mas achando que se eu voltasse atr�s poderia deixa-la magoada, resolvi sustentar:
- Gostosa filha; n�o � assim que os rapazes falam?
Ela soltando uma gargalhada e voando no meu pesco�o me dando um beijo:
- Nooooossa!... Voc� me acha gostosa mesmo pai?
Vendo-a t�o feliz, senti que podia faz�-la voltar a ser uma pessoa normal; retribuindo seus beijos:
- � s� ningu�m ficar sabendo; ok? Pra mim voc� � maravilhosa assim; e por mim voc� n�o precisa emagrecer nem um quilinho sequer!...
Parecia at� que aquela nossa conversa tinha surgido efeito; Yolanda passou a se preocupar mais com a apar�ncia no que se dizia respeito às suas roupas e maquiagens... Passou a sair mais com suas amigas.
Num domingo, minha esposa tinha sa�do pra fazer uma visita a uma amiga que estava adoentada e me surpreendi vendo Yolanda andando pela casa; pela primeira vez, com um shortinho apertado e curt�ssimo aparecendo boa parte da polpa de sua bundinha e um top t�o audacioso que parecia que seus peitos iam pular pra fora. Fingi que pra mim aquele era normal at� ela vir e sentar no sof� ao meu lado... E ela sorrindo:
- E hoje pai... O que est� achando da sua filhinha?...
Notei que ela queria elogios e olhando fixamente pro seu corpo:
- Voc� est� lind�ssima filha; nunca tinha te visto vestida assim!...
Yolanda empinou bem seu busto na minha frente e sem um pingo de vergonha:
- � que eu gostei de saber que voc� me acha uma menina gostosa; hihihihihihi!...
Sem conseguir desviar meus olhos de seus peitos; acabei soltando:
- Voc� est� muito gostosa filha... A come�ar pelos seus lindos peitos!...
Tive que cruzar minhas pernas pra esconder minha excita��o que avolumava na minha bermuda. Acho que ela percebendo deu um jeito de separar minhas pernas e pular sentada exatamente sobre meu pau duro:
- Voc� gosta dos meus peitos?...
- Adoro filha... S�o maravilhosos!...
Acho que ela sabia exatamente que estava me provocando e mexendo sua bundinha fazendo meu pau sentir todo seu peso:
- Quer colocar a m�o neles pai?...
- Posso... Voc� n�o vai ficar zangada comigo n�o?...
Ela mesma pegando minha m�o e levanto at� a um dos seus peitos:
- Voc� comigo pode fazer o que quiser pai... Estou adorando saber que voc� me acha apetitosa!...
Apalpando aquele volume de carne macia; por�m firmes, meu pau ficou mais duro ainda que passou a doer sendo esmagado pela bunda de Yolanda... Empurrei seu corpo pra que sua bundinha ficasse apoiada apenas sobre uma das minhas coxas e suspendendo o top deixando seus peitos todo de fora:
- Mas s� vamos poder ter esse tipo de intimidade quando ficarmos sozinhos; ok?
Ela saindo de sobre minha perna e apoiando um joelho no sof� pra chegar seu peito pra mais perto do meu rosto:
- � l�gico n�... Nunca vou querer que minha m�e me mate de tanto me bater; hahahahaha!...
Chupei bastante um dos peitos e depois o outro:
- Puta que pariu filha... Nunca pensei em fazer essas coisas com voc�!...
Yolanda demonstrando que sabia exatamente o que queria fazer; levou a m�o sobre minha bermuda e apalpando meu cacete:
- Quer que eu brinque um pouco com ele?...
Somente nesse momento � que passei a desconfiar que minha filhinha n�o era t�o inocente em rela��o a sexo; fui abrindo e sacando minha piroca pra fora da bermuda:
- Ent�o brinca filha... Faz tudo o que voc� sabe com ele!...
Ela segurando e movimentando a m�o levemente pra cima e pra baixo; confesso que fiquei at� um pouco assustado quando ela me dando um leve beijo nos l�bios:
- Quer comer minha bucetinha, pai... Eu deixo!...
- Mas filha; porque voc� est� assim t�o impulsiva comigo?
- � que eu ando muito carente paizinho... E tenho certeza que em voc� eu posso confiar; n�?
Ele ficou de p� sobre o sof� pra que eu fosse tirando seu short e enquanto ia vendo aparecer a bucetinha mais linda que podia existir:
- Claro que pode confiar filha... Mas voc� vai ter que falar tudo pra mim; tudo bem?
- Falar o qu�?...
- Tudo o que voc� j� fez em rela��o a sexo!...
Yolanda parecendo que j� tinha muita intimidade sexual comigo; posicionou um joelho de cada lado das minhas pernas e segurando minha piroca esfregando levemente entre seus l�bios vaginais:
- S� n�o vou falar com quem foi pai; mas pode me perguntar que eu falo tudo o que voc� quiser!...
Ela tomava todas as iniciativas e fazendo sua bucetinha ir engolindo meu cacete; gemendo:
- Oooooooh paaaaiiiiii... Hummmm como � gostooooso!...
Yolanda deu umas cavalgadas e parando com todo meu pau enfiado na sua buceta, segurou meu rosto e lascou um beijo t�o depravado (com l�ngua) na minha boca que resolvi me soltar totalmente com a putinha da minha filha:
- Vai filha... Soca esse bucetinha no pau do papai; soca!...
Yolanda parecia um vulc�o rebolando e contraindo sua bucetinha no meu cacete at� ficar sentada sobre minhas pernas:
- Aaaahhhh... Aaaahhhh... T� vindo pai... T� vindo... Me beija... Me beija!...
Sentindo as contra��es de sua vagina indicando que ela estava tendo um orgasmo ao mesmo tempo em que enfiava sua l�ngua dentro da minha boca pra eu chupar; minha preocupa��o passou a ser ter que me controlar pra n�o gozar dentro da minha filha; passando a m�o no seu short que estava jogado sobre o sof�:
- Sai filha... Sai que o papai vai gozar!...
Yolanda saiu de lado rapidamente e segurando meu cacete foi punhetando:
- Isso pai... Goza; goza bastante...!
Depois de aparar toda minha porra e puxando Yolanda pra lhe dar um demorado beijo na boca:
- Puta que pariu; n�o imaginava ter uma filha t�o fogosa assim!...
- Sou louquinha por sexo pai; mas fazia sempre com medo!...
- Com quem, filha?...
- N�o posso contar!...
- Tudo bem Yolanda; mas posso saber o que voc� j� fez al�m de dar a bucetinha?
- Hehehehe!... Gosto de fazer de tudo!...
- Tudo; tudo... Assim como dar tamb�m a bundinha?
Ela sorrindo e voltando a me dar v�rios beijos na boca:
- Adoro dar a bundinha!...
- Hummm sua safadinha; ent�o vai ter que dar a bundinha pro papai; tamb�m!...
Ela passando a m�o sobre minha pica que estava descansando:
- Se voc� fizer ele ficar durinho de novo, eu deixo voc� me comer agora!...
- Porra filha; s� que na minha idade eu preciso de mais um tempinho pra deixar ele no ponto novamente!...
- Voc� acha que se eu der uns beijinhos, ele fica duro mais r�pido?...
- Quer tentar?...
Cada vez mais, Yolanda ia me demonstrando o quanto era safada... Deu uns tr�s beijinhos na cabe�a; algumas lambidas e vendo que ele come�ou a dar sinal de vida abocanhou quase a metade e come�ou a chupar t�o gostoso que em poucos segundos ficou dur�ssimo:
- Pronto filha... Agora vira a bundinha pro papai; vira!...
Yolanda se ajeitou de joelhos sobre o sof� deixando sua espetacular bundinha todinha pra eu me deliciar... Alisei sentindo a maciez da sua carne e abrindo suas n�degas cheguei minha boca bem pr�xima do seu cuzinho pra soltar um pouco de saliva. Eu devia ser o pai mais sortudo do mundo; logo depois de comer a apertadinha bucetinha da minha filha, estava pronto pra comer sua linda bundinha... Botei meu pau sobre o alvo e bastou empurrar um pouco pra ele come�ar a entrar:
- Vai pai... Vaiiiii... Enfia tudo; tuuuuuudo!... Ooooh como � gostoso... Pode meter com for�a pai... Iiiiissssooooo... Mais... Maaaaiiiiisss!...
Acho que fiquei uns 19 minutos socando minha pica no cuzinho de Yolanda que insaci�vel gritava feito uma desvairada pra eu continuar lhe fudendo com bastante for�a... Mesmo j� tendo gozado umas meia hora atr�s; acho de despejei mais de meio litro de porra.
Eu e Yolanda s� paramos de trepar quando ela casou... Mesmo ela namorando e durante todo tempo do seu noivado; ela sempre me procurava pra fazermos sexo bastante depravado.