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COMENDO A SOGRA NO ONIBUS DE EXCURS�O

Ol�, vou relatar mais um caso desses excitantes que aconteceu em minha vida. � um tempo atr�s namorei a Shirley, 19 aninhos linda corpo magro e bem modelado mas o assunto de hoje n�o ser� sobre ela mas sobre sua m�e que por sinal tem tudo a ver com a filha. Ela tem aproximadamente uns 38 a 40 anos, 1,65 mts, 46 kg mais ou menos, super vaidosa, branquinha como leite, magra, seios pequenos e firmes, n�o tem muita bunda porem as curvas do seu corpo s�o de estontear qualquer um.

O pai da Shirley � caminhoneiro mas sempre voltava pra casa no final de semana e como sempre ficava l� na casa dela no final de semana pegamos o vicio de todo final de semana do s�bado pro domin� e tomando cerveja at� altas horas. Com o tempo a gl�ria, minha sogra, ficou a vontade comigo tal forma que andava pela casa s� de camisola transparente ou de baby-dol ou at� mesmo s� com uma camiseta sem mais nada por baixo. Era um sofrimento pra mim pois ficava de pau duro de ver aquela coroa gostosa daquele jeito e eu sem poder fazer nada tendo que disfar�ar pro marido nem a filha perceber.

Um amigo da rua onde mor�vamos organizou uma excurs�o para campos do Jord�o e meu sogro ent�o comprou duas passagens pra ele e a gloria passar o final de semana. Eu e a Shirley �amos tamb�m mas ela tinha acabado de arrumar emprego e n�o poderia faltar no s�bado. chegado o final de semana da excurs�o eu estava em casa, quando tocou o telefone. Atendi e era meu sogro dizendo que n�o conseguiria retornar a tempo e que j� tinha falado com minha sogra e se eu poderia ir com ela. Fiquei meio espantado mas aceitei afinal ele disse que eu era uma pessoa da fam�lia que n�o teria problema algum.

Arrumei minha mala e fui at� o ponto de encontro. L� eu a encontrei, estava maravilhosa, toda perfumada, uma blusinha decotada, e uma saia rodada um pouco acima do joelho. O �nibus ia sair meia-noite mas atrasou um pouco e sa�mos meia noite e meia mais ou menos. Sentamos nos �ltimos bancos e conversamos bastante sobre a Shirley e sobre seu marido mas ent�o ela come�ou a perguntar se eu fazia sexo com a Shirley, a principio neguei mas ela disse que sabia de tudo e que a Shirley tinha falado que eu era muito gostoso etc... fiquei meio sem gra�a mas ela continuou, fazendo revela��es intimas dizendo que seu marido n�o conseguia fazer ela gozar alem do que ele mal para em casa, continuou dizendo que sentia maior tes�o por mim e que tava doida pra sentir meu pau encher sua boca. Ela disse que percebia quando eu a comia com os olhos quando estava s� de camisola andando pela casa. Sem mais nem menos ela se debru�ou em cima de mim e come�ou a me beijar e acariciar meu pau por cima da cal�a me enquanto eu retribu�a alisando, beijando e chupando seus seios, beijava aquela boca carnuda, aaahhhh! Fico excitado s� de lembrar como ela sabia o que fazer com a l�ngua. Ela tava t�o doidona que abriu o z�per da minha cal�a e chupava meu pau como se fosse a ultima coisa que faria. Eu tentava n�o fazer barulho pois todos estavam domindo ou pelo menos achos que estavam. Tirei sua calcinha levantei sua saia e retribui o favor com uma senhora chupada naquela bucetinha raspadinha e t�o pequenina que mais parecia uma menina, enquanto ela dava gritinhos abafados na almofada que tinha levado. Deitamos os bancos para abrir mais espa�o, ent�o ela passou pro meu lado subindo em cima de mim e enterrando meu caralho naquela buceta que tava t�o molhada que a sensa��o era maravilhosa. Que loucura a qualquer momento algum dos nossos vizinhos poderia levantar-se ou acordar e nos ver metendo ali naquele �nibus, mas acho que o perigo deu um gostinho a mais na nossa transa. Ela tinha orgasmos m�ltiplos e eu n�o queria que acabasse mas n�o aguentei por muito tempo e gozei como um cavalo dentro daquela buceta pequenina e meiga. Tava t�o gostoso que em dez minutos j� estava com o pau duro de novo e n�o perdi tempo, deitei ela de bru�os no banco e atolei meu caralho ate o talo nela com muita veem�ncia, ela mordia e gemia na almofada para abafar o barulho eu tava lou��o de tes�o que n�o tava mais nem ai se algu�m ia ver, eu queria mesmo era viver aquele momento sublime. Ficou melhor ainda quando ouvi uma voz de sussuro me dizer: Come meu cu por favor. meu pau tava t�o molhado de porra, saliva, e dos seus orgasmos que nem precisei lubrificar, apenas enfiei o dedo na sua bucetinha e passei no cuzinho e fui enfiando devagarzinho pra ela n�o gritar mas ela p�s a m�o na minha bunda for�ando minhas bombadas, ent�o percebi que aquele cuzinho j� tinha levado rola antes ai soquei com vontade, dava pra ouvir o barulho das minhas bolas batendo na sua bucetinha. Como essa mulher era gostosa, nossa enchi seu cuzinho de porra de pois que gozei, ela ainda se virou e chupou meu pau at� deixa-lo limpinho sem uma gota de porra. Depois nos recompomos para ningu�m perceber e quando chegamos em Campos do Jord�o passamos todo final de semana fodendo, foi a melhor experi�ncia sexual da minha vida mas isso vou contar em outra hist�ria. Hoje n�o namoro mais com a filha dela, mas quando a Gloria passa ainda trocamos olhares, acho que vou investir !!!!

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