Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MUDAN�A DA MINHA CUNHADINHA NOVINHA PARTE 4

Sa� meio desorientado ap�s a cena que eu tinha visto no quarto de Danielle, fui para o meu quarto pensativo e sem rea��o f�sica nenhuma, apenas quando entrei no chuveiro � que pensei realmente no que vi. Minha sobrinha Tha�s de 19 aninhos, com o corpinho moreno e perfeito, de quatro com seus seios balan�ando e seu sorriso angelical enquanto levava um pinto de borracha na buceta. Comendo esse anjo estava a sua pr�pria tia, minha cunhada a Danielle, uma deusa, branquinha, baixinha com seios e bundinha grande, cabelos negros e uma boquinha sensacional, sem falar do seu rostinho tamb�m angelical, uma caracter�stica da fam�lia delas, todas as mulheres tem os tra�os do rosto bem finos.
Quando percebi estava debaixo do chuveiro quente, acariciando meu pau bem de leve e revivendo mentalmente a cena, nesse momento, toca o telefone fixo, vou para o quarto para atend�-lo e assim que saio da su�te, Danielle abre a porta com o telefone na m�o, ela estava com uma toalha amarrada na altura dos seios que ia at� o meio de suas coxas grossas, assim que nos avistamos ela sorriu e olhou para meu pau que estava enorme, vermelho e pulsando de tes�o, tive um reflexo e tentei esconder, mas n�o tinha como, n�o havia posi��o nem m�o que segurasse tamanha excita��o, ela mordeu o l�bio co um sorriso de safada e me estendeu o telefone, quando eu fui pegar ela puxou de volta e colocou o dedo nos l�bios pedindo sil�ncio e gritou "Rafa, telefone" me olhou por mais uns segundos e me entregou o telefone, quando eu atendi era a N�dia.
Ela me disse toda meiguinha "Oi amor, tudo bem?", e eu disse "Oi, to bem sim, e voc�, como est�? onde est�?" e ela logo respondeu com sua voz suave e sussurrando "Eu to no motel ainda meu amor" e eu disse "J� terminaram?" ela disse com uma voz de menininha "Amor, ele gozou 4 vezes acredita?" e eu me fazendo de curioso "Ah �? e como voc� fez isso?" ela rapidinho disse "Eu fiz uma de quatro na caminha, outra no colinho dele na beira da hidro, uma abra�adinhos dentro da piscina e outra chupando o pau dele sentado na borda de piscina, eu adorei meu amor, eu queria que voc� estivesse aqui" eu ri e disse "Ah da pr�xima vez eu vou ai meter com voc�s sim, e voc� gozou quantas vezes na rola dele?" falei assim por que ela gosta que eu pergunte diretamente, mas nesse momento percebi que a Dani continuava no batente da porta me olhando, agora com a boca aberta, quando nossos olhares se cruzaram, ela fez que ia sair e entrou nisso a N�dia respondeu "Eu gozei milh�es de vezes, sei l�, quando ele gozou a primeira vez eu fiquei desanimadinha, mas da segunda vez que transamos eu j� estava super sens�vel e gozei muito, nas piscina eu perdi a conta, quando eu chegar em casa a gente pode transar um pouco depois que eu descansar? to com tes�o de voc�!" eu estava encarando a Dani, que tinha um canto da boca levantado, sorrindo, ela ent�o fez um positivo lentamente com a cabe�a e deu meia volta, saindo do quarto, eu respondi ao telefone "Claro amor, voc� vem aqui, mimi gostoso e a gente faz um amor bem gostoso" e ela disse "N�o quero amor, quero trepar, quero que voc� rasgue minha roupa, me bata, e me puna por ser uma menina t�o m� com voc� e sentar em outra rola, promete?" e eu disse "prometo" e emendei "Voc�s v�o ficar ai a noite toda, para transar mais?" e ela disse triste "N�o, por ironia acabaram de me ligar da Clinica, a Aline n�o est� bem, vou ter que ir l� e cobrir de verdade o plant�o dela" e eu falei "Que pena amor" ela disse "Ent�o t�, estamos saindo daqui j�, e vou pra clinica, se precisar me liga, chego l� em uma hora no m�ximo, te mando uma mensagem, beijo amor, eu te amo muito ta, voc� sabe n�?" "Sei sim querida, claro que sei", "obrigada por me deixar foder gostoso ta, e mais uma coisa" isso me trouxe a aten��o de volta "O que?" ela disse "A Tha�s ta ai hoje n�? com a Dani?" eu confirmei e ela disse "Nada de comer as meninas ein seu safado, eu te conhe�o" eu apenas ri e disse "Que me conhece nada, eu nunca transei com ninguem que n�o fosse voc�" ela riu e disse "Tchau amor, te amo" eu disse "Tamb�m te amo" e desliguei o telefone.
Voltei ao chuveiro pensativo de novo, "Ser� que Dani entendeu o que a N�dia estava fazendo?" me deu um sentimento de vergonha, sei l�, algo estranho. Meu pau ainda estava muito duro, sai do chuveiro e me sequei, fui at� o telefone e pedi a pizza, aparentemente foi o �ltimo pedido pois estava muito tarde, coloquei uma cueca boxer, uma cal�a de moletom e uma camiseta velha de banda de Rock que uso para dormir, deitei uns minutos na cama e resolvi descer, quando passei pelo quarto de Dani a porta estava aberta e eu bati para cham�-la mas n�o vi ningu�m, e a luz do banheiro estava apagada, desci para a sala e la estavam as duas, sentadas no sof�, apenas a cabe�a para fora do cobertor, vendo televis�o. "O que voc�s est�o vendo?" perguntei, e fui respondido por Danielle que com o controle na m�o nem me olhou "Nada, n�o ta passando nada, que absurdo" e eu falei "Tamb�m olha a hora, v� no Payper view o que tem" e ela foi zapear, em 7 minutos iria come�ar 'O Homem de ferro 2' e eu disse "� um bom filme, querem ver esse? elas concordaram com a cabe�a, mais por falta de op��o do que por outra coisa e tocou a campainha e ouvimos o grito "Pizza", Danielle se levantou de um salto e disse "Eu pego", eu estendi a m�o com o dinheiro e quando ela saiu debaixo do cobertor eu pude ver seu corpinho, num baby doll preto totalmente transparente, e por debaixo dele podia ver seu suti� e sua pequena calcinha fio dental, eu disse "Ei, aonde voc� vai?" e ela disse um pouco assustada "pegar a pizza" e eu falei "vai sair pelada assim? o cara vai ter um treco, fica aqui que eu pego" ela murchou, me deu o dinheiro e voltou para debaixo do cobertor com a sobrinha que se aconchegava, fui at� la fora, peguei a pizza e voltei, assim que entrei, as duas estavam rindo, quando me viram Dani continuou com um sorriso e Tha�s escondeu metade do rosto e olhou para a TV, eu disse "T�ta" ela me olhou devagar e disse "Senhor", eu falei amigavelmente "Minha linda, n�o precisa ficar com vergonha de mim, eu vi sim o que voc�s estavam fazendo, nada sua idade � normal, voc� � linda e sensual, sexo � apenas uma consequ�ncia" ela corou e disse "N�o conta pra ningu�m tio, por favor" e eu me aproximei, me ajoelhei em frente a ela no sof�, e peguei sua m�o e disse: "Querida, as pessoas normalmente n�o entendem as necessidades e as a��es das outras pessoas, quando julgam que algo � importante para elas, n�o vou contar para ningu�m, muito menos pra sua m�e e seu pai" ela sorriu e eu continuei "pois ningu�m vai entender isso, mas eu entendo, e compreendo" Olhei para a Dani severamente e perguntei "T�ta, essa monstra estrangeira te for�ou a fazer alguma coisa?" Dani fez uma cara de indignada que merecia um Oscar, a T�ta me olhou e disse "N�o tio, eu que queria fazer amor com a tia Dani" e eu perguntei "Foi bom?" e ela apenas murmurou e fez que sim com a cabe�a, ent�o a Dani falou "Vai come�ar o filme �h, senta l�, pega a pizza".
Peguei a pizza e fui servir um peda�o quando Dani me puxou pelo bra�o e puxou o cobertor dizendo "senta aqui, ta m� frio", com o cobertor erguido eu consegui ver a Tha�s, que estava sentada no sof� com os p�s de ladinho, ela estava com um micro shortinho azul claro e uma blusinha de alcinha tamb�m azul clara e de meia grossa. Sentei ao lado de Tha�s que ficou entre mim e Danielle, o filme come�ou e devoramos a pizza em cerca de 30 minutos, meninas s�o muito fracas para comer, pois comem muito devagar. Assim que elas desistiram Dani falou "Pausa, vamos lavar as m�os" apesar de nunca saber que dava para pausar um filme da TV, eu apertei PAUSE e magicamente a imagem congelou ent�o a Tha�s falou "Tio, vamos l� em cima pegar uma cal�a por que ta frio". Fui at� o banheiro para lavar as m�os e quando voltei elas j� estavam embaixo do cobertor, se mexendo e rindo cheguei desconfiado e perguntei "t�o rindo do que?" e elas em coro "naaaada" e riram mais ainda, continuamos a ver o filme. At� que determinado momento, senti uma m�o em minha coxa, estava muito quente, acariciou por uns instantes e foi subindo at� meu pau, fique de pau duro na hora, a m�o me acariciou por cima da cal�a e ficou fazendo movimentos circulares no meu pau, olhei de rabo de olho para as duas, que me olharam de volta ao mesmo tempo, sem express�o, perfeitas atrizes, coloquei a m�o em cima da m�o que me acariciava, e comecei a pegar em seus dedinhos finos e quentinhos, at� que dei um estalo no dedo e T�ta deu um pulinho e disse "ai" e a Dani perguntou, "O que foi?" e ela disse "O tio estalou meu dedo", e nesse momento ela tirou a m�o, corou e ficou olhando para a TV, ent�o eu coloquei a m�o em sua perna e acariciei, ela sorriu e me olhou de canto de olho, percebi que ela estava com cal�a de moletom grossa ent�o Dani falou repentinamente "Ai gente, ta quente demais, perae, vou tirar essa cal�a, � muito grossa" e por baixo do cobertor eu vi ela tirando a cal�a e jogando no outro sof�, t�ta fez o mesmo e as duas ficaram me olhando, ent�o fiz o mesmo, tirei a cal�a e deixei do meu lado, afinal eu estava de cueca, vai saber n�...
Mal voltamos ao filme minutos depois senti uma m�o de novo na minha perna, dessa vez, T�ta olhou pra mim rebo de olho e sorriu, ela subiu at� minha cueca e acariciou meu pau por cima da cueca, ele foi ficando duro, duro, duro at� ficar parecendo uma barraca, peguei delicadamente a m�o dela, e tirei o pau pra fora da cueca, e devolvi em cima do pau, ela pegava sem jeito, acariciava, as vezes machucando um pouquinho, eu coloquei minha m�o na coxa dela, ela se ajeitou para ficar mais confort�vel, eu senti sua pele quentinha, lisinha, podia sentir os micro pelinhos da sua coxa, fui subindo a m�o e ela j� suspirava, achei perto da bucetinha e descobri que ela estava sem calcinha, ou tirou na hora que tirou a cal�a de moleton ou na hora que foi ao quarto, mas ela ja estava com a m�o l�, o carinho que ela fazia em mim estava muito gostoso, e ent�o ela me olhou e arrumou e passou a m�o no cabelo, mas a m�o que estava na bucetinha n�o se mexeu, era a m�o da Danielle, que estava bolinando a menina, acariciei a m�o de Dani, n�o sei se ela percebeu na hora, T�ta se jogou no meu ombro e Dani no ombro de T�ta.
Ficamos alguns minutos nisso at� que meu celular me avisou de uma mensagem, olhei e era da N�dia, avisando que ja estava na clinica, assim que terminei de ler a mensagem Dani falou "Hmm, que cheiro rola" e n�s tres rimos, as caricias prosseguiram durante todo o filme, tentei chegar na bucetinha de Dani, mas era longe demais, nenhuma das duas fazia movimentos bruscos era como se nada estivesse acontecendo, eu queria entrar na brincadeira, consegui no m�ximo passar a m�o nos seios de Dani rapidamente, que me olhou e deu uma piscadinha sem a prima ver.
O filme acabou e T�ta ainda acariciava meu pau, ela tinha estava pegando no meu saco, parece que estava estudando anatomia, e eu e Dani masturb�vamos ela, e apert�vamos suas coxas, ela se contorcia discretamente, at� que Dani se espregui�ou e disse "O que voc�s est�o fazendo ai ein?" e puxou o cobertor rapidamente, T�ta tirou a m�o quase na mesma velocidade do cobertor e deu um gritinho, deu um tapa em Dani e disse "Sua besta, sem gra�a", Olhei r�pido para a bucetinha da T�t�, e pude ver que conforme constatei ao toque ela era totalmente depiladinha, peladinha, ela colocou as m�os para se cobrir, e pude ver que ela ainda estava com a blusinha, mas n�o reparei se da primeira vez ela usava suti�, agora estava claro que n�o usava, pois seus biquinhos estavam duros e escuros, dava para ver atrav�s do pano molinho, olhei para a Dani e vi que ela sorria e prendia o cabelo em rabo de cavalo e estava com um el�stico de cabelo na boca, olhei para seus seios e pude v�-los atrav�s da transpar�ncia do baby doll, quando olhei mais cedo ela estava com um suti� por baixo, mas tinha tirado, seus bicos rosados e grandes estavam l�, lindos e olhando pra mim. ela se levantou e veio em minha dire��o, vi que sua calcinha era bem pequenininha, ela sentou em meu colo, colocou os bra�os em volta do meu pesco�o, aproximou bem o rosto de mim e olhou para a prima dizendo "Eu disse pra voc� que ele caia na nossa", eu ia protestar quando Dani me beijou de l�ngua, eu retribui e fiquei excitado, agarrei ela, que me empurrou e disse "Calma amore", olhou para a prima que observava tudo com uma express�o que misturava espanto e tes�o, puxou-a pela blusinha e deu-lhe um beijo doce e molhado na boca, eu abaixei uma das al�as do baby doll, e consegui tirar seu peitinho para fora, e mamei nele, ent�o beijo entre as duas terminou e eu tirei os dois seios para fora e fiquei mamando, ent�o a T�ta se levantou, eu vi sua bundinha moreninha e lindinha, lisa como o resto do seu corpo e apalpei, ela ficou parada e empinou-se para que continuar, apertei com for�a e com vontade, quando fui voltar para Dani, ela me empurrou e me deu um beijo breve e disse "Precisamos da sua ajuda meu amor" e eu disse "O que voc� quiser" pensei que era uma brincadeira, e a Tha�s que estava em p� atr�s dela disse "Fala pra ele Dani, fala", a Dani virou e disse "Calma", eu achei estranho e disse "Falar o que? Voc�s precisam da minha ajuda por que?" Dani tentou me acalmar "Calma, n�o � nada que vai matar ningu�m, pode ficar sossegado" eu disse "Ent�o fala", ela continuava sentada no meu colo, confesso que meu pau deu uma descida nesse momento.
Dani falou "Antes eu preciso saber, o que voc� viu exatamente no meu quarto, quando voc� abriu a porta" eu pensei um pouco e disse lentamente "Voc� e a Tha�s transando, por que?" e ela disse de novo "N�o, eu quero que voc� descreva exatamente o que viu, qual a sua ideia exata do que estava acontecendo no quarto. Preciso que voc� me fale isso pois o que eu vou falar tem haver exatamente com a situa��o e outras coisas mais, � importante, por favor, pense" ent�o eu demorei um pouco para responder e disse "Quando entrei, vi a T�ta de quatro, e voc� atr�s dela, vi que as duas estavam de olhos fechados e que a tat� estava completamente nua de quatro na sua cama com os olhos fechados, e que voc� tamb�m estava nua, atr�s dela com os olhos fechados, fazendo movimentos de quem est� transando com ela, voc� estava comendo ela" e Dani perguntou "O que mais voc� viu?" eu disse "Quando eu abri a porta bateu, as duas gritaram, a T�ta correu nua para o banheiro e voc� se baixou e pegou a toalha, ah, depois eu vi o pinto de borracha que voc�s estavam usando, mas por que voc� quer saber isso?" Danielle e Tha�s ficaram s�rias, e Tha�s falou "Ele n�o viu" e Dani deixou os ombros ca�rem, como faz uma pessoa decepcionada e disse "Ent�o n�o vai ser f�cil". Eu fiquei sem entender nada daquela conversa maluca ent�o Dani pegou meu rosto delicadamente e disse "Voc� percebeu o quanto eu gosto de voc� n�?" eu disse "Claro, eu tamb�m gosto de voc�" e ela disse "N�o, eu sou apaixonada por voc� desde que eu era crian�a, voc� n�o vai se lembrar, por que eu n�o sabia como demonstrar, eu era um menino naquela �poca, lembra disso? eu n�o podia falar nada, mas escrevia seu nome no meu di�rio, no meu caderno da escola, sonhava com voc� e tudo mais. Fiquei sinceramente magoada com voc� se casou com a N�dia, foi uma confus�o, naquela �poca eu estava no meio da transforma��o, n�o quis vir para o casamento por que eu n�o me sentiria bem vendo voc� se casando nem encarando as pessoas me olhando no meio da minha transforma��o, eu era apenas um veadinho, nem homem nem a mulher que eu sou hoje" ela fez uma pausa e olhou para baixo, eu achei que ela ia chorar, ela me acariciou e disse "O que eu estou tentando te dizer � que eu te amo, eu sei que voc� n�o sente algo t�o forte assim por mim, mas sente algo e isso j� � o suficiente, mas eu tenho medo de me abrir com voc� e voc� deixar de gostar de mim, eu tenho medo de compartilhar meu segredo com voc� e voc� n�o gostar mais de mim", nesse momento, ela arrancou minha camiseta velha e saiu do meu colo, tirando meu shorts e me deixando completamente pelado, se abaixou e come�ou a chupar meu pau, que ficou duro rapidinho, nisso olhei para Tha�s que sorriu para mim e n�o se cobria mais, podia ver sua bocetinha peladinha na penumbra da sala, o que Tha�s fez em seguida foi apagar a luz e colocar a TV em mudo, deixando-nos apenas com a ilumina��o da TV que estava na minha frente, nas costas da Dani. Dani ent�o se levantou e se virou de costas para mim e esfregou a bundinha em meu pau, tirou a parte de cima do baby doll, e disse: "Quer me comer? comer meu meu cuzinho? eu dou ele pra voc� bem gostoso" e eu disse "Eu quero voc�, eu como o que voc� quiser" e ela disse "�timo, depois de me comer, ser� que voc� aguenta comer a T�ta?" e as duas riram, nesse momento meu pau pulsou e eu a puxei para cima de mim e tentei tirar sua calcinha, ela resistiu e n�o deixou eu tira-la, ent�o num movimento brusco eu me levantei e coloquei ela de quatro no sof� e ela disse "Calma" e eu disse "Calma nada, voc� t� me instigando desde que eu cheguei aqui, voc� tem ideia do tes�o que eu tenho em voc�? eu quero muito te comer minha rainha, muito", ela se entregou, tentei tirar sua calcinha suavemente mas ela n�o deixou, ent�o rasguei s laterais e passei o dedo em seu rabinho para encontrar o cuzinho que ela tanto queria me dar, passei o dedo na cabe�a do pau e melei o cuzinho, coloquei meu pau na borda e Dani disse com uma voz manhosa id�ntica à da N�dia "Devagar, devagar" eu coloquei s� a cabecinha e ela se contorcia, confesso que tive que me segurar para n�o gozar, pois estava delicioso, coloquei mais um pouco e disse "ta bom assim meu anjo?" e ela murmurou que estava e disse "coloca mais, mas devagar" e eu coloquei bem devagar e esperei seu cuzinho lacear, at� que ela for�ou de uma vez o corpo para tr�s e deu um gritinho jogando o cabelo para tr�s e disse "Ai que delicia" e eu comecei num vai em vem delicioso, nunca tinha sentido nada como isso na vida. Senti uma coisa quente nas minhas costas, era T�ta que estava nua e encostava seus peitinhos quentes em minhas costas, e me abra�ava, enquanto eu comia Danielle furiosamente, aumentei o ritmo e ela gemia e dizia "Vai, vai meu gostoso, como seu anjinho vai", e eu aumentava as estocadas, cada vez mais, percebi que ela estava com a m�o na xoxotinha, devia estar se masturbando, at� que ela gritou e disse "AAAAiiii caralho, que pica deliciosa meu amor, que gostoso" e anunciou o gozo "Ai, vou gozar, vou gozar". Aumentou a velocidade das reboladas e eu tamb�m aumentei a intensidade, at� que chegou minha vez de gozar gostoso nela e eu disse "Vou gozar" ela falou "Tira, tira" eu tirei e ela se virou sentando no sof�, a prima foi ao lado dela e as duas me bateram uma r�pida punheta para me ver gozar, tat� dava beijinhos desajeitados em minha rola, enquanto Danielle mamava com maestria, gozei os seios de Danielle, que acariciou meu saco e n�o deixou meu pau descer e me disse olhando nos olhos "Foi bom amor? gostou do cuzinho da Dani ein?" e eu disse "� apertadinho e quentinho" e ela disse "Eu te amo t�, to pronta para revelar meu segredo pra voc�", falando isso voltou a chupar meu pau, o tes�o voltou todo de uma vez e eu estava pronto para comer ela novamente ou at� minha sobrinha ent�o Dani se levantou ofegante, e me olhou nos olhos e disse enquanto acariciava meu pau "Vou te contar meu segredo, mas eu quero que voc� prometa uma coisa" e eu disse ofegante "Diga e eu falo se concordo ou n�o" ela concordou e disse "Quero que voc� ao ouvir meu segredo, se voc� se zangar muito e n�o quiser nunca mais olhar na minha cara, eu vou entender, mas n�o aja violentamente com a T�ta, que n�o tem nada haver com isso, se quiser pode me bater, eu vou te entender" pronto, ela conseguiu me preocupar de novo e eu disse "N�o sou uma pessoa violenta, voc� sabe, n�o acredito na for�a bruta para resolver as coisas, o que voc� fez, matou algu�m?" e ela olhando em meus olhos disse "Justamente ao contr�rio, eu n�o matei algu�m" e eu disse "Como assim?" ela me guiou at� o sof�, estava muito escuro e eu tropecei e cai sentado, ela se sentou em cima de mim e eu pude sentir o suor e o s�men que eu havia colocado nos seios dela escorrendo pelo seu corpo, ela se posicionou e colocou meu pau todo de uma vez dentro do seu corpo, pegou minhas m�os e colocou nos seios dela, nesse momento ela come�ou à rebolar freneticamente, quando amea�ava tirar a m�o dos seios dela, ela brutalmente pegava minhas m�os e dizia "Aperta aqui" e continuou a rebolar, at� que eu percebi que ela estava chorando e perguntei "Dani, ta tudo bem?" e ela diminuindo o ritmo do rebolado fez que n�o com a cabe�a, pegou minha m�o e guiou at� sua bocetinha, e eu encontrei uma rola, n�o t�o grande quanto a minha, mas estava dura e toda molhada, minha primeira rea��o foi tirar a m�o e me afastar, ela saiu rapidamente de cima de mim e sentou no sof� com as m�os no rosto, tat� foi ao seu lado e a abra�ou, e ouvi Dani falar pra Tat� "Eu n�o falei, eu sou um monstro, uma aberra��o da natureza".
Estiquei o bra�o e acendi a luz, ent�o pude ver as duas nuas abra�adas, Tha�s com sua bocetinha lisinha, e Dani, sem nenhum pelo no corpo, mas com um p�nis no lugar aonde deveria ter uma vagina. Fiz uma recapitula��o mental e percebi que em nenhum momento ela tinha confirmado para ningu�m que havia feito a cirurgia de troca de sexo, ela n�o havia confirmado nem para mim, eu que fantasiei tudo na minha cabe�a. Lembrei de quando est�vamos no shopping dando um ama�o ela n�o deixou eu pegar na sua cintura para baixo, ficou mantendo minhas m�os presas ao seus seios, pensei no momento em que abri a porta e peguei as duas transando e percebi que o cinto com um p�nis acoplado estava muito longe e Dani n�o conseguiria coloca-lo ali sem que eu visse, ela estava comendo a sobrinha com a rola que ela tem no meio das pernas, estava enrabando-a como um verdadeiro macho, n�o havia perdido as fun��es, como eu imaginei que acontecia com os travestis, me lembrei dela provando o biquini, t�o sensual, t�o linda, t�o mulher mas ela n�o era uma mulher, era sim um homem ainda.
Olhei para o sof� e vi as duas abra�adas, chorando, me senti culpado, mas tamb�m queria culpa-la mesmo assim sabia que n�o devia, queria acusa-la de me fazer eu transar com um homem, mas a verdade � que eu tinha gostado, tinha transado n�o com um homem, mas com uma mulher, e uma mulher deliciosa, uma das mais gostosas que eu j� comi na vida, meiga, inteligente, delicada, engra�ada, ela � tudo que minha mulher �, um clone perfeito, me perguntei se n�o estava apaixonado por ela, se n�o a amava como amava a minha mulher, acho que estava sim, mas n�o sabia que era poss�vel amar duas pessoas, mas e se fosse uma vers�o diferente da mesma pessoa? minha mente fundiu. N�o sabia o que fazer, peguei minhas roupas e fui para o meu quarto, quando estava subindo a escada, nossos olhos se encontraram e ela estava com uma cara de dar d�, mas eu n�o estava zangado, acho que estava decepcionado por ela ter escondido de mim, ela n�o mentiu mas faltou com a verdade. Eu sabia que a melhor atitude nesse momento era relaxar e colocar a cabe�a no lugar, ela iria sobreviver.
---
Ol� pessoas, esse � o fim da parte 4, tenho ainda mais hist�ria para escrever, se voc�s gostarem deem uma nota e comentem, conforme for dando eu escrevo. Abra�o e paz a todos.
Podem entrar em contato comigo pelo e-mail (fake) [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



abundadetitiaminha cunhadinha e virgens peguei a forcaconto erotico fiquei arrombadoconto comendo viuvafui passar uns dias no sitio e minha irma gordinha roliça seis anos mais velha pediu pra ir comigo contos eroticos fotosDeu o cu sem querer querendo contocontos incesto minha filha fazendo fisting em mimzoofiliacoroas boas/conto_15724_debaixo-das-cobertas.htmlmagrinha com tatoo na bundaconto gay "agradece" machocontos eroticos enteadaContos vi a berada da buceta da mimha entiada saindo pelo seu shorte nao aguentei quis come ela de qualquer jeito so que ela era virjemvirei mulher na pica do meu paicontos eróticos abusada virgemconto erotico foto mae que cu arrombado da senhora/conto_24822_o-policial-e-o-caminhoneiro-grandao.htmlContos virei a putinha da cadeiacontos eroticos chantagei meu padrinhonovinha dopadacontos eróticos putona do tourobotei minha mae prachupa meu pau ela pensou que era meu paicontos eroticos sequestrorabo gigante de velha de 55anos transar com netoconto erotico amigas de escolaEu não falo a polpa da bunda da primacontos eroticos de coronel de rola grande e grossavidio porno u homen gozano na buseta po sema dacasinhaEu e meu irmao putinha do papai conto eróticobulto homem topando na causa pohetasogro saradomeu pai adora ser puta na camaconto eroticocontos eroticos tetasporno com tio acorda subrimha pra fufet com eleconto eroticos minha mae o pedreirooutro chupando os peitos da minha mulher. contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico comida por dois pirocudosem calcinha no trabalhoporno comendo a buceta da gostosa emsima dos retalhoscontos sobrinho pega tiahoje eu comir a bucetinha da ester de cinco aninhoscontos eroticos calcinha da ermacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaTudo pode mae e filho carnaval contos eroticossobrinho de caseteduro amConto erotico traindocontos meu amigo pirocudo dormiu la em casa e arrombou minha mulhertufos de graçacontos necessitava de rolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacumendo a buceta cuinhadaCasada Amigo do meu filho sexo contosNegão Da Picona Na Africa Contos Eroticosmorena dano a boceta po cavelecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeConto erotico analeu confesso sou coroa casada e dei o cu para outropor causa da zoofilia virei escrava 3 Casa dos Contos Eróticoswww.contos de a primeira gozada no incestodipirona na buceta pro namorado chupa quando da febreFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticosContos gay com cunhadofanfic bella ninfeta safadamae pede pro filho ajudar escolher a lingerie incestoconto erotico ficou um buraco em minha bucetatotalmente submissa aos carinhos dele pornoPuta desde novinha contosPerereca ou buceta de cunhadacontos de menininhas sentando no colo de homenscontos eroticos minha esposa da bunda gostosa dando pro mendigo do pau enorme eu vendo tudocontos de incestos posando na sografilho aromba o cu da madastra que grita ta,doendo/conto_2210_minha-namorada-virou-a-puta-de-um-homem-casado.htmlcuzinho virgem da titia fofinha curiosa contoslevei minha mulher pro cara mais pauzudo comer na minha frentecontos eroticos peitos sadomasoquismosite onde posso encontrar contos eróticos com retrato contos eróticos com mulher carenteerotico menininhaconto sexo bandidos comeu eu e meu marido emplorando pra ganha leite eroticos contoscontos eroticos menina com pedreiro/conto_6257_o-avo-do-meu-marido-me-comeu.htmlconto erótico transformei meu filhinho em mocinha de calcinhanatasha gostosa contos eroticossequestrada e gravida de 3 negoes contos eroticoscontoseroticos negao60 anos casada cu virgem relatos sexuais reaisconto gay dei dinheirocontos eroticos ordenhapadrinho cuida da afilhada contos eróticosconto erotico de entidas e gravidaminha esposa nem desconfia que eu gosto é de rola contos gaycontos eróticos de bebados e drogados gaysSebastião, o vaqueiro que gostava de cavalgar 2Tennis zelenograd contocontos brincando com a primasexo porno safada do sitiotudo no cucontos eriticos de vendedoras