Sa� meio desorientado ap�s a cena que eu tinha visto no quarto de Danielle, fui para o meu quarto pensativo e sem rea��o f�sica nenhuma, apenas quando entrei no chuveiro � que pensei realmente no que vi. Minha sobrinha Tha�s de 19 aninhos, com o corpinho moreno e perfeito, de quatro com seus seios balan�ando e seu sorriso angelical enquanto levava um pinto de borracha na buceta. Comendo esse anjo estava a sua pr�pria tia, minha cunhada a Danielle, uma deusa, branquinha, baixinha com seios e bundinha grande, cabelos negros e uma boquinha sensacional, sem falar do seu rostinho tamb�m angelical, uma caracter�stica da fam�lia delas, todas as mulheres tem os tra�os do rosto bem finos.
Quando percebi estava debaixo do chuveiro quente, acariciando meu pau bem de leve e revivendo mentalmente a cena, nesse momento, toca o telefone fixo, vou para o quarto para atend�-lo e assim que saio da su�te, Danielle abre a porta com o telefone na m�o, ela estava com uma toalha amarrada na altura dos seios que ia at� o meio de suas coxas grossas, assim que nos avistamos ela sorriu e olhou para meu pau que estava enorme, vermelho e pulsando de tes�o, tive um reflexo e tentei esconder, mas n�o tinha como, n�o havia posi��o nem m�o que segurasse tamanha excita��o, ela mordeu o l�bio co um sorriso de safada e me estendeu o telefone, quando eu fui pegar ela puxou de volta e colocou o dedo nos l�bios pedindo sil�ncio e gritou "Rafa, telefone" me olhou por mais uns segundos e me entregou o telefone, quando eu atendi era a N�dia.
Ela me disse toda meiguinha "Oi amor, tudo bem?", e eu disse "Oi, to bem sim, e voc�, como est�? onde est�?" e ela logo respondeu com sua voz suave e sussurrando "Eu to no motel ainda meu amor" e eu disse "J� terminaram?" ela disse com uma voz de menininha "Amor, ele gozou 4 vezes acredita?" e eu me fazendo de curioso "Ah �? e como voc� fez isso?" ela rapidinho disse "Eu fiz uma de quatro na caminha, outra no colinho dele na beira da hidro, uma abra�adinhos dentro da piscina e outra chupando o pau dele sentado na borda de piscina, eu adorei meu amor, eu queria que voc� estivesse aqui" eu ri e disse "Ah da pr�xima vez eu vou ai meter com voc�s sim, e voc� gozou quantas vezes na rola dele?" falei assim por que ela gosta que eu pergunte diretamente, mas nesse momento percebi que a Dani continuava no batente da porta me olhando, agora com a boca aberta, quando nossos olhares se cruzaram, ela fez que ia sair e entrou nisso a N�dia respondeu "Eu gozei milh�es de vezes, sei l�, quando ele gozou a primeira vez eu fiquei desanimadinha, mas da segunda vez que transamos eu j� estava super sens�vel e gozei muito, nas piscina eu perdi a conta, quando eu chegar em casa a gente pode transar um pouco depois que eu descansar? to com tes�o de voc�!" eu estava encarando a Dani, que tinha um canto da boca levantado, sorrindo, ela ent�o fez um positivo lentamente com a cabe�a e deu meia volta, saindo do quarto, eu respondi ao telefone "Claro amor, voc� vem aqui, mimi gostoso e a gente faz um amor bem gostoso" e ela disse "N�o quero amor, quero trepar, quero que voc� rasgue minha roupa, me bata, e me puna por ser uma menina t�o m� com voc� e sentar em outra rola, promete?" e eu disse "prometo" e emendei "Voc�s v�o ficar ai a noite toda, para transar mais?" e ela disse triste "N�o, por ironia acabaram de me ligar da Clinica, a Aline n�o est� bem, vou ter que ir l� e cobrir de verdade o plant�o dela" e eu falei "Que pena amor" ela disse "Ent�o t�, estamos saindo daqui j�, e vou pra clinica, se precisar me liga, chego l� em uma hora no m�ximo, te mando uma mensagem, beijo amor, eu te amo muito ta, voc� sabe n�?" "Sei sim querida, claro que sei", "obrigada por me deixar foder gostoso ta, e mais uma coisa" isso me trouxe a aten��o de volta "O que?" ela disse "A Tha�s ta ai hoje n�? com a Dani?" eu confirmei e ela disse "Nada de comer as meninas ein seu safado, eu te conhe�o" eu apenas ri e disse "Que me conhece nada, eu nunca transei com ninguem que n�o fosse voc�" ela riu e disse "Tchau amor, te amo" eu disse "Tamb�m te amo" e desliguei o telefone.
Voltei ao chuveiro pensativo de novo, "Ser� que Dani entendeu o que a N�dia estava fazendo?" me deu um sentimento de vergonha, sei l�, algo estranho. Meu pau ainda estava muito duro, sai do chuveiro e me sequei, fui at� o telefone e pedi a pizza, aparentemente foi o �ltimo pedido pois estava muito tarde, coloquei uma cueca boxer, uma cal�a de moletom e uma camiseta velha de banda de Rock que uso para dormir, deitei uns minutos na cama e resolvi descer, quando passei pelo quarto de Dani a porta estava aberta e eu bati para cham�-la mas n�o vi ningu�m, e a luz do banheiro estava apagada, desci para a sala e la estavam as duas, sentadas no sof�, apenas a cabe�a para fora do cobertor, vendo televis�o. "O que voc�s est�o vendo?" perguntei, e fui respondido por Danielle que com o controle na m�o nem me olhou "Nada, n�o ta passando nada, que absurdo" e eu falei "Tamb�m olha a hora, v� no Payper view o que tem" e ela foi zapear, em 7 minutos iria come�ar 'O Homem de ferro 2' e eu disse "� um bom filme, querem ver esse? elas concordaram com a cabe�a, mais por falta de op��o do que por outra coisa e tocou a campainha e ouvimos o grito "Pizza", Danielle se levantou de um salto e disse "Eu pego", eu estendi a m�o com o dinheiro e quando ela saiu debaixo do cobertor eu pude ver seu corpinho, num baby doll preto totalmente transparente, e por debaixo dele podia ver seu suti� e sua pequena calcinha fio dental, eu disse "Ei, aonde voc� vai?" e ela disse um pouco assustada "pegar a pizza" e eu falei "vai sair pelada assim? o cara vai ter um treco, fica aqui que eu pego" ela murchou, me deu o dinheiro e voltou para debaixo do cobertor com a sobrinha que se aconchegava, fui at� la fora, peguei a pizza e voltei, assim que entrei, as duas estavam rindo, quando me viram Dani continuou com um sorriso e Tha�s escondeu metade do rosto e olhou para a TV, eu disse "T�ta" ela me olhou devagar e disse "Senhor", eu falei amigavelmente "Minha linda, n�o precisa ficar com vergonha de mim, eu vi sim o que voc�s estavam fazendo, nada sua idade � normal, voc� � linda e sensual, sexo � apenas uma consequ�ncia" ela corou e disse "N�o conta pra ningu�m tio, por favor" e eu me aproximei, me ajoelhei em frente a ela no sof�, e peguei sua m�o e disse: "Querida, as pessoas normalmente n�o entendem as necessidades e as a��es das outras pessoas, quando julgam que algo � importante para elas, n�o vou contar para ningu�m, muito menos pra sua m�e e seu pai" ela sorriu e eu continuei "pois ningu�m vai entender isso, mas eu entendo, e compreendo" Olhei para a Dani severamente e perguntei "T�ta, essa monstra estrangeira te for�ou a fazer alguma coisa?" Dani fez uma cara de indignada que merecia um Oscar, a T�ta me olhou e disse "N�o tio, eu que queria fazer amor com a tia Dani" e eu perguntei "Foi bom?" e ela apenas murmurou e fez que sim com a cabe�a, ent�o a Dani falou "Vai come�ar o filme �h, senta l�, pega a pizza".
Peguei a pizza e fui servir um peda�o quando Dani me puxou pelo bra�o e puxou o cobertor dizendo "senta aqui, ta m� frio", com o cobertor erguido eu consegui ver a Tha�s, que estava sentada no sof� com os p�s de ladinho, ela estava com um micro shortinho azul claro e uma blusinha de alcinha tamb�m azul clara e de meia grossa. Sentei ao lado de Tha�s que ficou entre mim e Danielle, o filme come�ou e devoramos a pizza em cerca de 30 minutos, meninas s�o muito fracas para comer, pois comem muito devagar. Assim que elas desistiram Dani falou "Pausa, vamos lavar as m�os" apesar de nunca saber que dava para pausar um filme da TV, eu apertei PAUSE e magicamente a imagem congelou ent�o a Tha�s falou "Tio, vamos l� em cima pegar uma cal�a por que ta frio". Fui at� o banheiro para lavar as m�os e quando voltei elas j� estavam embaixo do cobertor, se mexendo e rindo cheguei desconfiado e perguntei "t�o rindo do que?" e elas em coro "naaaada" e riram mais ainda, continuamos a ver o filme. At� que determinado momento, senti uma m�o em minha coxa, estava muito quente, acariciou por uns instantes e foi subindo at� meu pau, fique de pau duro na hora, a m�o me acariciou por cima da cal�a e ficou fazendo movimentos circulares no meu pau, olhei de rabo de olho para as duas, que me olharam de volta ao mesmo tempo, sem express�o, perfeitas atrizes, coloquei a m�o em cima da m�o que me acariciava, e comecei a pegar em seus dedinhos finos e quentinhos, at� que dei um estalo no dedo e T�ta deu um pulinho e disse "ai" e a Dani perguntou, "O que foi?" e ela disse "O tio estalou meu dedo", e nesse momento ela tirou a m�o, corou e ficou olhando para a TV, ent�o eu coloquei a m�o em sua perna e acariciei, ela sorriu e me olhou de canto de olho, percebi que ela estava com cal�a de moletom grossa ent�o Dani falou repentinamente "Ai gente, ta quente demais, perae, vou tirar essa cal�a, � muito grossa" e por baixo do cobertor eu vi ela tirando a cal�a e jogando no outro sof�, t�ta fez o mesmo e as duas ficaram me olhando, ent�o fiz o mesmo, tirei a cal�a e deixei do meu lado, afinal eu estava de cueca, vai saber n�...
Mal voltamos ao filme minutos depois senti uma m�o de novo na minha perna, dessa vez, T�ta olhou pra mim rebo de olho e sorriu, ela subiu at� minha cueca e acariciou meu pau por cima da cueca, ele foi ficando duro, duro, duro at� ficar parecendo uma barraca, peguei delicadamente a m�o dela, e tirei o pau pra fora da cueca, e devolvi em cima do pau, ela pegava sem jeito, acariciava, as vezes machucando um pouquinho, eu coloquei minha m�o na coxa dela, ela se ajeitou para ficar mais confort�vel, eu senti sua pele quentinha, lisinha, podia sentir os micro pelinhos da sua coxa, fui subindo a m�o e ela j� suspirava, achei perto da bucetinha e descobri que ela estava sem calcinha, ou tirou na hora que tirou a cal�a de moleton ou na hora que foi ao quarto, mas ela ja estava com a m�o l�, o carinho que ela fazia em mim estava muito gostoso, e ent�o ela me olhou e arrumou e passou a m�o no cabelo, mas a m�o que estava na bucetinha n�o se mexeu, era a m�o da Danielle, que estava bolinando a menina, acariciei a m�o de Dani, n�o sei se ela percebeu na hora, T�ta se jogou no meu ombro e Dani no ombro de T�ta.
Ficamos alguns minutos nisso at� que meu celular me avisou de uma mensagem, olhei e era da N�dia, avisando que ja estava na clinica, assim que terminei de ler a mensagem Dani falou "Hmm, que cheiro rola" e n�s tres rimos, as caricias prosseguiram durante todo o filme, tentei chegar na bucetinha de Dani, mas era longe demais, nenhuma das duas fazia movimentos bruscos era como se nada estivesse acontecendo, eu queria entrar na brincadeira, consegui no m�ximo passar a m�o nos seios de Dani rapidamente, que me olhou e deu uma piscadinha sem a prima ver.
O filme acabou e T�ta ainda acariciava meu pau, ela tinha estava pegando no meu saco, parece que estava estudando anatomia, e eu e Dani masturb�vamos ela, e apert�vamos suas coxas, ela se contorcia discretamente, at� que Dani se espregui�ou e disse "O que voc�s est�o fazendo ai ein?" e puxou o cobertor rapidamente, T�ta tirou a m�o quase na mesma velocidade do cobertor e deu um gritinho, deu um tapa em Dani e disse "Sua besta, sem gra�a", Olhei r�pido para a bucetinha da T�t�, e pude ver que conforme constatei ao toque ela era totalmente depiladinha, peladinha, ela colocou as m�os para se cobrir, e pude ver que ela ainda estava com a blusinha, mas n�o reparei se da primeira vez ela usava suti�, agora estava claro que n�o usava, pois seus biquinhos estavam duros e escuros, dava para ver atrav�s do pano molinho, olhei para a Dani e vi que ela sorria e prendia o cabelo em rabo de cavalo e estava com um el�stico de cabelo na boca, olhei para seus seios e pude v�-los atrav�s da transpar�ncia do baby doll, quando olhei mais cedo ela estava com um suti� por baixo, mas tinha tirado, seus bicos rosados e grandes estavam l�, lindos e olhando pra mim. ela se levantou e veio em minha dire��o, vi que sua calcinha era bem pequenininha, ela sentou em meu colo, colocou os bra�os em volta do meu pesco�o, aproximou bem o rosto de mim e olhou para a prima dizendo "Eu disse pra voc� que ele caia na nossa", eu ia protestar quando Dani me beijou de l�ngua, eu retribui e fiquei excitado, agarrei ela, que me empurrou e disse "Calma amore", olhou para a prima que observava tudo com uma express�o que misturava espanto e tes�o, puxou-a pela blusinha e deu-lhe um beijo doce e molhado na boca, eu abaixei uma das al�as do baby doll, e consegui tirar seu peitinho para fora, e mamei nele, ent�o beijo entre as duas terminou e eu tirei os dois seios para fora e fiquei mamando, ent�o a T�ta se levantou, eu vi sua bundinha moreninha e lindinha, lisa como o resto do seu corpo e apalpei, ela ficou parada e empinou-se para que continuar, apertei com for�a e com vontade, quando fui voltar para Dani, ela me empurrou e me deu um beijo breve e disse "Precisamos da sua ajuda meu amor" e eu disse "O que voc� quiser" pensei que era uma brincadeira, e a Tha�s que estava em p� atr�s dela disse "Fala pra ele Dani, fala", a Dani virou e disse "Calma", eu achei estranho e disse "Falar o que? Voc�s precisam da minha ajuda por que?" Dani tentou me acalmar "Calma, n�o � nada que vai matar ningu�m, pode ficar sossegado" eu disse "Ent�o fala", ela continuava sentada no meu colo, confesso que meu pau deu uma descida nesse momento.
Dani falou "Antes eu preciso saber, o que voc� viu exatamente no meu quarto, quando voc� abriu a porta" eu pensei um pouco e disse lentamente "Voc� e a Tha�s transando, por que?" e ela disse de novo "N�o, eu quero que voc� descreva exatamente o que viu, qual a sua ideia exata do que estava acontecendo no quarto. Preciso que voc� me fale isso pois o que eu vou falar tem haver exatamente com a situa��o e outras coisas mais, � importante, por favor, pense" ent�o eu demorei um pouco para responder e disse "Quando entrei, vi a T�ta de quatro, e voc� atr�s dela, vi que as duas estavam de olhos fechados e que a tat� estava completamente nua de quatro na sua cama com os olhos fechados, e que voc� tamb�m estava nua, atr�s dela com os olhos fechados, fazendo movimentos de quem est� transando com ela, voc� estava comendo ela" e Dani perguntou "O que mais voc� viu?" eu disse "Quando eu abri a porta bateu, as duas gritaram, a T�ta correu nua para o banheiro e voc� se baixou e pegou a toalha, ah, depois eu vi o pinto de borracha que voc�s estavam usando, mas por que voc� quer saber isso?" Danielle e Tha�s ficaram s�rias, e Tha�s falou "Ele n�o viu" e Dani deixou os ombros ca�rem, como faz uma pessoa decepcionada e disse "Ent�o n�o vai ser f�cil". Eu fiquei sem entender nada daquela conversa maluca ent�o Dani pegou meu rosto delicadamente e disse "Voc� percebeu o quanto eu gosto de voc� n�?" eu disse "Claro, eu tamb�m gosto de voc�" e ela disse "N�o, eu sou apaixonada por voc� desde que eu era crian�a, voc� n�o vai se lembrar, por que eu n�o sabia como demonstrar, eu era um menino naquela �poca, lembra disso? eu n�o podia falar nada, mas escrevia seu nome no meu di�rio, no meu caderno da escola, sonhava com voc� e tudo mais. Fiquei sinceramente magoada com voc� se casou com a N�dia, foi uma confus�o, naquela �poca eu estava no meio da transforma��o, n�o quis vir para o casamento por que eu n�o me sentiria bem vendo voc� se casando nem encarando as pessoas me olhando no meio da minha transforma��o, eu era apenas um veadinho, nem homem nem a mulher que eu sou hoje" ela fez uma pausa e olhou para baixo, eu achei que ela ia chorar, ela me acariciou e disse "O que eu estou tentando te dizer � que eu te amo, eu sei que voc� n�o sente algo t�o forte assim por mim, mas sente algo e isso j� � o suficiente, mas eu tenho medo de me abrir com voc� e voc� deixar de gostar de mim, eu tenho medo de compartilhar meu segredo com voc� e voc� n�o gostar mais de mim", nesse momento, ela arrancou minha camiseta velha e saiu do meu colo, tirando meu shorts e me deixando completamente pelado, se abaixou e come�ou a chupar meu pau, que ficou duro rapidinho, nisso olhei para Tha�s que sorriu para mim e n�o se cobria mais, podia ver sua bocetinha peladinha na penumbra da sala, o que Tha�s fez em seguida foi apagar a luz e colocar a TV em mudo, deixando-nos apenas com a ilumina��o da TV que estava na minha frente, nas costas da Dani. Dani ent�o se levantou e se virou de costas para mim e esfregou a bundinha em meu pau, tirou a parte de cima do baby doll, e disse: "Quer me comer? comer meu meu cuzinho? eu dou ele pra voc� bem gostoso" e eu disse "Eu quero voc�, eu como o que voc� quiser" e ela disse "�timo, depois de me comer, ser� que voc� aguenta comer a T�ta?" e as duas riram, nesse momento meu pau pulsou e eu a puxei para cima de mim e tentei tirar sua calcinha, ela resistiu e n�o deixou eu tira-la, ent�o num movimento brusco eu me levantei e coloquei ela de quatro no sof� e ela disse "Calma" e eu disse "Calma nada, voc� t� me instigando desde que eu cheguei aqui, voc� tem ideia do tes�o que eu tenho em voc�? eu quero muito te comer minha rainha, muito", ela se entregou, tentei tirar sua calcinha suavemente mas ela n�o deixou, ent�o rasguei s laterais e passei o dedo em seu rabinho para encontrar o cuzinho que ela tanto queria me dar, passei o dedo na cabe�a do pau e melei o cuzinho, coloquei meu pau na borda e Dani disse com uma voz manhosa id�ntica à da N�dia "Devagar, devagar" eu coloquei s� a cabecinha e ela se contorcia, confesso que tive que me segurar para n�o gozar, pois estava delicioso, coloquei mais um pouco e disse "ta bom assim meu anjo?" e ela murmurou que estava e disse "coloca mais, mas devagar" e eu coloquei bem devagar e esperei seu cuzinho lacear, at� que ela for�ou de uma vez o corpo para tr�s e deu um gritinho jogando o cabelo para tr�s e disse "Ai que delicia" e eu comecei num vai em vem delicioso, nunca tinha sentido nada como isso na vida. Senti uma coisa quente nas minhas costas, era T�ta que estava nua e encostava seus peitinhos quentes em minhas costas, e me abra�ava, enquanto eu comia Danielle furiosamente, aumentei o ritmo e ela gemia e dizia "Vai, vai meu gostoso, como seu anjinho vai", e eu aumentava as estocadas, cada vez mais, percebi que ela estava com a m�o na xoxotinha, devia estar se masturbando, at� que ela gritou e disse "AAAAiiii caralho, que pica deliciosa meu amor, que gostoso" e anunciou o gozo "Ai, vou gozar, vou gozar". Aumentou a velocidade das reboladas e eu tamb�m aumentei a intensidade, at� que chegou minha vez de gozar gostoso nela e eu disse "Vou gozar" ela falou "Tira, tira" eu tirei e ela se virou sentando no sof�, a prima foi ao lado dela e as duas me bateram uma r�pida punheta para me ver gozar, tat� dava beijinhos desajeitados em minha rola, enquanto Danielle mamava com maestria, gozei os seios de Danielle, que acariciou meu saco e n�o deixou meu pau descer e me disse olhando nos olhos "Foi bom amor? gostou do cuzinho da Dani ein?" e eu disse "� apertadinho e quentinho" e ela disse "Eu te amo t�, to pronta para revelar meu segredo pra voc�", falando isso voltou a chupar meu pau, o tes�o voltou todo de uma vez e eu estava pronto para comer ela novamente ou at� minha sobrinha ent�o Dani se levantou ofegante, e me olhou nos olhos e disse enquanto acariciava meu pau "Vou te contar meu segredo, mas eu quero que voc� prometa uma coisa" e eu disse ofegante "Diga e eu falo se concordo ou n�o" ela concordou e disse "Quero que voc� ao ouvir meu segredo, se voc� se zangar muito e n�o quiser nunca mais olhar na minha cara, eu vou entender, mas n�o aja violentamente com a T�ta, que n�o tem nada haver com isso, se quiser pode me bater, eu vou te entender" pronto, ela conseguiu me preocupar de novo e eu disse "N�o sou uma pessoa violenta, voc� sabe, n�o acredito na for�a bruta para resolver as coisas, o que voc� fez, matou algu�m?" e ela olhando em meus olhos disse "Justamente ao contr�rio, eu n�o matei algu�m" e eu disse "Como assim?" ela me guiou at� o sof�, estava muito escuro e eu tropecei e cai sentado, ela se sentou em cima de mim e eu pude sentir o suor e o s�men que eu havia colocado nos seios dela escorrendo pelo seu corpo, ela se posicionou e colocou meu pau todo de uma vez dentro do seu corpo, pegou minhas m�os e colocou nos seios dela, nesse momento ela come�ou à rebolar freneticamente, quando amea�ava tirar a m�o dos seios dela, ela brutalmente pegava minhas m�os e dizia "Aperta aqui" e continuou a rebolar, at� que eu percebi que ela estava chorando e perguntei "Dani, ta tudo bem?" e ela diminuindo o ritmo do rebolado fez que n�o com a cabe�a, pegou minha m�o e guiou at� sua bocetinha, e eu encontrei uma rola, n�o t�o grande quanto a minha, mas estava dura e toda molhada, minha primeira rea��o foi tirar a m�o e me afastar, ela saiu rapidamente de cima de mim e sentou no sof� com as m�os no rosto, tat� foi ao seu lado e a abra�ou, e ouvi Dani falar pra Tat� "Eu n�o falei, eu sou um monstro, uma aberra��o da natureza".
Estiquei o bra�o e acendi a luz, ent�o pude ver as duas nuas abra�adas, Tha�s com sua bocetinha lisinha, e Dani, sem nenhum pelo no corpo, mas com um p�nis no lugar aonde deveria ter uma vagina. Fiz uma recapitula��o mental e percebi que em nenhum momento ela tinha confirmado para ningu�m que havia feito a cirurgia de troca de sexo, ela n�o havia confirmado nem para mim, eu que fantasiei tudo na minha cabe�a. Lembrei de quando est�vamos no shopping dando um ama�o ela n�o deixou eu pegar na sua cintura para baixo, ficou mantendo minhas m�os presas ao seus seios, pensei no momento em que abri a porta e peguei as duas transando e percebi que o cinto com um p�nis acoplado estava muito longe e Dani n�o conseguiria coloca-lo ali sem que eu visse, ela estava comendo a sobrinha com a rola que ela tem no meio das pernas, estava enrabando-a como um verdadeiro macho, n�o havia perdido as fun��es, como eu imaginei que acontecia com os travestis, me lembrei dela provando o biquini, t�o sensual, t�o linda, t�o mulher mas ela n�o era uma mulher, era sim um homem ainda.
Olhei para o sof� e vi as duas abra�adas, chorando, me senti culpado, mas tamb�m queria culpa-la mesmo assim sabia que n�o devia, queria acusa-la de me fazer eu transar com um homem, mas a verdade � que eu tinha gostado, tinha transado n�o com um homem, mas com uma mulher, e uma mulher deliciosa, uma das mais gostosas que eu j� comi na vida, meiga, inteligente, delicada, engra�ada, ela � tudo que minha mulher �, um clone perfeito, me perguntei se n�o estava apaixonado por ela, se n�o a amava como amava a minha mulher, acho que estava sim, mas n�o sabia que era poss�vel amar duas pessoas, mas e se fosse uma vers�o diferente da mesma pessoa? minha mente fundiu. N�o sabia o que fazer, peguei minhas roupas e fui para o meu quarto, quando estava subindo a escada, nossos olhos se encontraram e ela estava com uma cara de dar d�, mas eu n�o estava zangado, acho que estava decepcionado por ela ter escondido de mim, ela n�o mentiu mas faltou com a verdade. Eu sabia que a melhor atitude nesse momento era relaxar e colocar a cabe�a no lugar, ela iria sobreviver.
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Ol� pessoas, esse � o fim da parte 4, tenho ainda mais hist�ria para escrever, se voc�s gostarem deem uma nota e comentem, conforme for dando eu escrevo. Abra�o e paz a todos.
Podem entrar em contato comigo pelo e-mail (fake) [email protected]