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A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 5.

A rainha dos biquinis - hist�ria 5: Natal - RN.
Ol� amigos, tudo bem? Estamos de volta para narrar algumas partes das nossas mais recentes aventuras pelas praias do Brasil. Desta vez vamos contar o que aconteceu nas belas praias do Rio Grande do Norte, um belo lugar com �timas localidades e gente muito acolhedora.
Enfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria "1". O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.
Bom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.
No segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.
Nos terceiro e quarto textos (anteriores) falei sobre as reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.
Vale lembrar que se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!
Chegamos a Natal, no Rio Grande do Norte. Lugar de muito sol e calor. A cidade nos parecia muito bem organizada. As pessoas nas ruas pareciam muito bem dispostas e receptivas, al�m de serem em maioria muito bonitas.
O Rio Grande do Norte tem muitas praias. H� aquelas chamadas urbanas, que ficam na pr�pria Natal e cidades vizinhas, e h� aquelas mais distantes e mais desertas. No primeiro dia preferimos ficar na pr�pria cidade, visando captar o clima do lugar e, obviamente, nos apresentar aos potiguares (gent�lico de quem nasce no Rio Grande do Norte).
Natal - RN: As Boas-Vindas.
Devido ao cansa�o da viagem n�o levantamos cedo no primeiro dia. Nos aprontamos para sair j� pr�ximo a hora do almo�o. Para come�ar nosso roteiro em Natal resolvemos ir primeiro a praia mais comentada, e talvez a mais frequentada da cidade: a Ponta Negra.
Para come�ar, perguntei a minha esposa qual seria a op��o de biquini para o primeiro dia. Fiz quest�o de brincar dizendo que a primeira impress�o � importante, e que por isso se ela fosse desfilar tanto no hotel como nas ruas, teria que caprichar. E ela afirmou que n�o pouparia esfor�os para isso (risos).
Para parte de cima ela escolheu um biquini com bojo e estampa florida. N�o sei o que havia no formato daquele biquini que parecia ter ampliado ainda mais os seios dela. Era comportado, mas criava uma impress�o que fazia o observador ficar super curioso. As florzinhas da estampa contrastavam com aqueles volumes salientes, meio "agressivos". No geral parecia uma parte de cima comportada de qualquer forma.
J� embaixo ela estreou uma esp�cie de "engana mam�e". O biquini era relativamente normal na frente. Sem la�os, azul royal, tinha o famoso formato de asa-delta, com as laterais ligeiramente altas. Vendo-o de frente era um triangulo largo, que na minha opini�o estava cobrindo demais.
Mas era na parte detr�s que a tanguinha se revelava. Descendo das laterais altas, o biquini era reduzido agressivamente na medida que se aproximava das n�degas. Duas curvas super fechadas desciam terminando numa tira de pano bem estreita encravada no bumbum, bem no alto. Nem parecia o mesmo biquini que se via pela frente. Todinho azul royal, sem estampas e sem la�os. Era um "V" bem aberto e curvo entrando no bumbum branquinho da minha rainha.
O conjunto todo parecia transmitir a mensagem "hoje eu s� quero mostrar a bunda". Por isso eu o apelidei de engana-mam�e, pois parecia normal de frente, mas praticamente apresentava o bumbum da minha esposa ao p�blico quando visto detr�s.
Para cobrir ela optou por um traje que muito, mas muito raramente eu a vi usar em ambientes de praia. Para usar por cima do biquini ela escolheu um vestido. Sim, um vestido. Quando percebi fiquei um pouco preocupado, por imaginar que ela estivesse com baixa estima. Mas logo percebi que ali se escondia mais uma t�tica e logo me entusiasmei com a novidade.
O vestido era estampado, florido. O comprimento ia dos ombros at� um pouco acima dos joelhos. Pareceu-me um exagero no princ�pio. Mas logo percebi que era feito de um tecido muito fino e leve. O efeito foi que este vestido ficou justinho no corpo da minha esposa. N�o grudado, mas meio apertadinho. Ent�o fui notar o realce que provocou no bumbum dela. Era simplesmente espetacular! Neste momento entendi a t�tica que ela estava usando. Minha esposa literalmente estava "caprichando na embalagem".
Vendo-a naquele vestido, com o efeito de que se podia ver os contornos do seu corpo sob aquele tecido leve e aparentemente fr�gil, logo minha mente era incrivelmente estimulada a imagin�-la sem ele. E era nisso que ela estava pensando! Era uma bomba de sensualidade! Mesmo sendo o marido dela eu j� sentia tal sensa��o. Ent�o j� imaginava como seria para os desconhecidos, que por ventura a vissem no momento em que fosse se despir. Iria ser um literal espet�culo!
Para completar ela cal�ou um tamanquinho, de frente aberta e feito de madeira, ligeiramente alto. Pronto! De uma vez por todas o bumbum parecia querer romper o vestidinho para mostrar a todos o pequeno fio-dental azul que nele estava cavado!
Descemos para a recep��o do hotel para sair. Ao transitarmos pela entrada j� notei a aten��o dedicada pelos funcion�rios a minha esposa. Com certeza o funcion�rio da recep��o elevou sua imagina��o assim como acontecera comigo. Mal sabia ele que tais imagina��es seriam materializadas naquela recep��o de hotel naqueles pr�ximos dias!
Chegamos a praia da Ponta Negra. Estacionei o carro e descemos para procurar um restaurante. Logo encontramos um localizado no hall de uma pequena galeria. O restaurante era em um espa�o aberto e bem movimentado, cercado por algumas lojas pequenas nas laterais e no piso superior. De praxe tanto os gar�ons, como os outros clientes nas mesas, e pessoas que por ali passavam, demonstravam involuntariamente a tradicional rea��o a "chegada da loira". Eu notava facilmente aquelas travadinhas de pesco�o ao fitar a minha mulher. Minha esposa por sua vez, com aquele vestido que mais se parecia com uma embalagem er�tica, acomodava-se bem a vontade na mesa. Comemos um prato muito saboroso de muqueca de camar�o e ficamos ali conversando por alguns minutos. Como est�vamos em um ambiente aberto fazia muito calor, mesmo protegidos do sol. Ao final da refei��o ela afirmou: daqui a pouco vou tirar esse vestido!
Pagamos a conta e decidimos nos levantar para caminhar um pouco pela orla da Ponta Negra. Est�vamos com muito calor, e um pouco indispostos porque t�nhamos acabado de comer. Saimos da mesa e paramos na entrada da galeria. Atr�s de n�s havia uma parede envidra�ada de uma farm�cia que ficava dentro da galeria. Pela vidra�a n�s nos viamos no reflexo e logo aquilo deu uma id�ia a minha esposa. Sem maiores rodeios ela disse: vou ficar de biquini.
E com toda a clientela do restaurante e demais pessoas presentes no espa�o da galeria, e at� mesmo um taxista que naquele momento (de sorte) nos observava, minha esposa desabotoou o vestido na parte superior das costas e o retirou parcialmente, ficando apenas com a parte de cima do biquini a mostra. Neste momento vi as primeiras pessoas reagindo ao est�mulo e parecendo n�o acreditar que iriam ver ali mesmo o conte�do t�o imaginado por baixo daquele vestidinho. Ela ent�o desceu dos tamancos e inclinou-se para frente abaixando o resto do vestido e expondo de vez o bumbum com o fiozinho azul cavadinho. Sem pressa alguma baixou o vestido at� os p�s, fazendo o bumbum se projetar e exibindo at� a parte mais oculta do biquini, o famoso pacotinho. Nesta hora cheguei a ver um senhor de meia idade, numa mesa do restaurante, apressadamente chamar a aten��o dos seus filhos para que vissem a cena, cutucando-os quase sem discri��o nenhuma.
Minha esposa me entregou o vestido e come�ou a fazer ajustes no biquini ali mesmo. Subiu novamente nos tamancos e virou-se para a vidra�a da farm�cia para se enxergar. Ficou ali quase um minuto amarrando os la�os da parte de cima e virando o bumbum para a vidra�a para poder enxerg�-lo no reflexo, enquanto sem medo puxava as laterais para cima cavando-o ainda mais. Ao terminar, ajeitou os cabelos e manteve a pose, exibindo-se a todos no espa�o. As pessoas que por n�s passavam, tanto indo como vindo, viravam-se para ver os dois �ngulos da minha bela esposa. Ficamos ali parados por alguns instantes, preparando-nos para uma caminhada na orla.
Antes de sairmos em caminhada minha esposa perguntou onde haveria um banheiro naquele local. Rapidamente vi as placas indicando que havia banheiros ao fundo da galeria, logo atr�s do espa�o do restaurante. Entretanto para chegar at� l� ela teria que cruzar todo o espa�o do restaurante, cheio de mesas e pessoas. E ela foi, sem qualquer preocupa��o. Andando, ou quase desfilando seu biquini fio-dental por entre as mesas, com seu tamanco de madeira fazendo aquele t�pico barulho, com o bumbum ainda branquinho, grande, arrebitado, todo exposto e balan�ando naturalmente, apenas com aquele "V" azul entrando no meio. Ela foi alegre, a vontade, cumprimentando novamente os gar�ons com seu sorriso ing�nuo. Eu fiquei ali fora, esperando, segurando seu vestido dobrado nas m�os.
Ent�o, depois de alguns minutos ela vinha voltando. Do mesmo jeito, desfilando nos espa�os, s� de biquini. Mas, no meio do caminho, parou. Parou e come�ou a olhar para uma vitrine de uma ag�ncia de passeios. Virada para a vitrine, mantinha a sua retaguarda virada para o restaurante, fazendo com que boa parte dos clientes mantivessem a aten��o nela. Em certo momento, com a m�o direita mexendo no cabelo e a outra na cintura, abaixou-se um pouco para ler os cartazes da vitrine, inspirando ainda mais todo aquele povo com as posi��es que fazia. O bumbum, apenas com aquela pequena tira de pano azul esticada no meio, parecia avan�ar ainda mais sobre o ambiente. Os gar�ons, at� mesmo o que nos atendeu no almo�o, fitavam-na encantados, parecendo estar super inspirados.
Eis que estando minha esposa naquela condi��o, surge de dentro da ag�ncia um rapaz. Ele sai ao encontro dela e come�a a conversar. De longe eu n�o podia ouvir nada, apenas ver. Vi ent�o ela falar algumas coisas, apontando para os cartazes. Ent�o notei quando o rapaz gesticulou convidando-a para entrar na ag�ncia, estando ele muito sorridente. Notei ent�o que minha esposa disse que estava acompanhada e que iria me chamar, apontando para onde eu estava. Ent�o ela se virou na minha dire��o para me chamar com gestos. O rapaz da ag�ncia, ao v�-la de costas, n�o conseguiu esconder a admira��o e o entusiasmo. Olhou diretamente para o bumbum dela, distraindo-se e nem percebendo a minha aproxima��o.
Quando cheguei at� ela, minha esposa sugeriu olharmos as op��es de passeios, perguntando-me se queria entrar. Respondi que sim e o rapaz nos recebeu dizendo "fiquem a vontade" enquanto abria a porta da ag�ncia para n�s cordialmente. Logo ao passarmos pela porta, deixando o rapaz atr�s de n�s, minha esposa indagou-o se n�o haveria problema dela estar s� de biquini ali dentro. Na verdade ela sabia que poderia, mas queria sim era criar uma situa��o ou dar espa�o para tornar seu traje o tema de algum assunto. E o rapaz muito cordialmente e animado respondeu "de forma alguma! Pode ficar a vontade!" E, sabendo aproveitar bem a chance, com a desenvoltura que todo nordestino tem, ainda desatou um coment�rio oportuno, ousado, mas moldado em respeito:
- Olha! Com todo o respeito, o senhor me permite?!
- Sim, claro - respondi.
- N�s � que temos a satisfa��o de ter a sua senhora embelezando a nossa ag�ncia! Com todo o respeito viu meu senhor!?
Todos riram. Eu e minha esposa agradecemos o elogio aos risos. Procurei deix�-lo a vontade, afirmando que estava tudo bem e repetidamente agradecendo as palavras dele. E para entusiasm�-lo ainda mais, comentei alguns segundos depois aos risos:
- O que � bonito tem que ser mostrado n�!?
- Isso mesmo! T� cert�ssimo! - retrucou ele. A partir daquele momento minha mulher havia se tornado o assunto. E ele ainda continuou:
- De verdade... a sua senhora � muito bonita! E estou falando de cora��o e com todo respeito viu!? O homem que � feliz n�o fica com "ciumera", pertubando a mulher, controlando as coisas, a roupa n�?!
Nesse momento, minha esposa j� sem limites para os coment�rios indagou aos risos:
- Controlando a roupa?! Mas que roupa?! - apontando para si mesma enquanto falava aos risos.
Ent�o todos n�s demos aquela gargalhada, tornando a situa��o bem natural apesar do tema. Eu ainda fui mais al�m dizendo em voz alta e rindo:
- �... com esses fio-dentais que ela usa n�o sobra muita coisa pra controlar mesmo! Fazer o que n�?!
- Ah, eu sou assim mesmo... s� uso biquini pequenininho... enquanto posso n�?! - complementou de forma bem sem vergonha minha esposa.
Ent�o o rapaz, j� sem aparente preocupa��o em falar complementou:
- Ah, mas pra mulher bonita como a senhora t� mais que certo, tem que ser mesmo! O senhor t� certo! Acho que quando a mulher tem corpo tem que aproveitar! N�o � que nem as americanas. J� viram como � o biquini das americanas?! Enorme! Mas pra elas tem que ser daquele jeito! Elas n�o tem corpo bonito como as brasileiras n�?! Pra usar assim... fio-dental n�!?... ent�o tem que ser aqueles biquin�es mesmo!
- � verdade - complementei.
- T� certo... e se o esposo concorda, quem � que vai poder falar alguma coisa n�?! E a senhora t� de parab�ns mesmo, de verdade! Com todo respeito!
Minha esposa agradeceu os elogios mais uma vez. E estando bem a vontade sentamos nas cadeiras e fomos ouvir as sugest�es de passeio do rapaz. Ele certamente contaria aquela experi�ncia para muitos. Demonstrava-se super entusiasmado. Minha esposa, sentada, permitia que seu bumbum fosse visto por quem passasse por tr�s, pois a cadeira tinha o encosto vazado. Era uma cena e tanto: um casal numa ag�ncia de passeios e a mulher quase nua sentada na cadeira. Em um dado momento entrou na loja outro rapaz, tamb�m funcion�rio. Se aproximou da mesa por tr�s e nos cumprimentou. O rapaz que j� nos atendia nos apresentou a ele dizendo nossos nomes, mas no caso da minha esposa elogiando-a mais uma vez.
Depois de uma meia hora de papo fechamos alguns passeios para o dia seguinte. Agradecemos a hospitalidade e nos levantamos. Os dois rapazes se despediram de n�s e ficaram atr�s da mesa, observando-nos pelas costas e mais uma vez se encantando com a bela cliente que � a minha esposa.
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