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COMI A VIZINHA E DEFLOREI A FILHA

Conto 20 – Comi a vizinha e deflorei sua filha.



Primeira Parte.



Moro em um pr�dio moderno, que tem piscina, quadra de esportes, sauna e academia de gin�stica.Tr�s vezes por semana, costumo malhar, para manter o corpo sarado, j� que pratico esportes e gosto de surf.Sempre que vou a academia, comecei a observar que uma moradora do mesmo andar por ser uma bela mulher, seios duros, bunda durinha, cabelos curtos, um corpo sarado de deixar qualquer homem com tes�o. Observei, que ela me olhava, a� passei a trocar olhares e fui sempre correspondido.Mas temendo que essa paquera pudesse prejudicar minha imagem, fiquei na minha, s� esperando a oportunidade aparecer. E ela apareceu neste dia, bem na hora que entrava no elevador, quando ouvi algu�m dizer: “espera, por favor”, imediatamente segurei a porta. Eis que surge a gostosa da minha vizinha. Vestia uma malha, que colada ao seu corpo mostrava todas as suas formas.Diante de tal vis�o, o meu pau endureceu.Era uma deusa, eu estava com um short, com uma cueca normal e n�o tive como esconder a minha ere��o.Ela percebeu, e deu um sorriso, fiquei sem jeito, e ela iniciou uma conversa comigo, dizendo que j� me tinha visto v�rias vezes na gin�stica, que ela me apreciava por eu ser um rapaz muito bonito.Ao ouvir seus elogios falei ser ela uma mulher linda e com corpo de fazer inveja, acrescentei � pena voc� ser casada.Mas de imediato ela me respondeu isso nunca foi problema.O elevador chegou ao t�rreo, n�s sa�mos, enquanto ela se dirigiu à sala de gin�stica fui para o bar encontrar uns amigos.Enquanto bebia minha cerveja, fiquei matutando, ela deve enganar o marido e vou comer essa gata.Fiquei de olho para v� para ver a hora que ela sa�sse da gin�stica, demorou cerca uma hora, a vejo seguir em dire��o ao elevador.Acelerei os passos buscando alcan�ar aquele sonho de mulher antes que ela entrasse no elevador.Ao me ver ela, sorrindo disse descemos e vamos subir juntos.Eu retruquei acontece por sorte n�o tinha mais ningu�m para subir.Encarei bem dentro dos seus olhos e disse: “voc� me deixa louco sabia?” Abra�ando beijou meus l�bios, enquanto eu esfregava meu cacete endurecido entre suas pernas sentindo raspar naquela vagina que real�ava em sua malha.Quando elevador parou indicando nosso andar, segurando minhas m�os falou: estou sozinha entra comigo quero ser toda sua neste fim de tarde.Abriu a porta do apartamento e fomos diretos para o seu quarto tirando em segundos as roupas ficamos pelados.Come�ou furiosamente a trocar caricias, beijos abra�os, apertos e comecei a sugar seus seios duros, ela apertando intensamente minha pica.Deitando-se na cama abriu suas pernas me oferecendo a vagina toda raspada puxando o meu corpo contra o seu falou: mete a pica grossa toda dentro de mim, faz o que quiser comigo sou toda sua mais hoje tem que ser bem depressa, antes que a minha filha possa chegar.Endoidecido por aquela vis�o, fui penetrando furiosamente aquela vagina sentido o calor das suas paredes vaginais e a delicia da penetra��o deslizando em suas carnes molhadas at� total preenchimento, atingido seu �tero.Comecei a movimenta��o num vai e vem com estocadas profundas que chegava a balan�ar sua cama num ritmo cada vez mais r�pido fazendo ela gemer se contorcer se debater enquanto mordia seus l�bios e permanecia de olhos fechados em �xtase total em certo momento dizia: est� me rasgando e me esfolando mais n�o para continua com mais for�a vai fundo bem fundo mais sua pica � uma delicia, eu adoro chegava a chorar.Nisso ela come�a a arranhar meu peito com suas unhas e morder meus bra�os apoiados na cama.Debatia-se rebolava como nunca tinha visto, e aos gritos dizia: vou gozar ai, ai n�o para quero mais, goza comigo, n�o aguento mais quero sentir seu esperma todo dentro de mim.Ouvindo isso n�o consegui me segurar e gozamos juntos.Ao sairmos deparamos com uma surpresa inesperada sua filha estava sentada no sof� da sala.Eu muito sem gra�a e j� recomposto dei boa tarde a menina e percebi como ela me olhava da cabe�a aos p�s e em seguida sua m�e aparece na sala e muito sem gra�a falou voc� chegou mais cedo do col�gio e para justificar minha presen�a falou este rapaz veio consertar o chuveiro do meu quarto em seguida tratei de cair fora.



No domingo pela manh�, estava na quadra do Condom�nio jogando v�lei, ao termino do primeiro set, observei a filha da Cristina, minha vizinha deitada na beira da piscina, tomando sol, enquanto saboreava um refrigerante, notei que a garota tinha um corpo parecido com a m�e s� que em tamanho reduzido, ou seja, um tes�o.Juro que fiquei excitado, e no termino do jogo na qual perdemos a partida, resolvi me refrescar na piscina.Mergulhei e comecei a nadar de um lado para o outro, sentido-me refrescado resolvi a sentar na borda da piscina deitei na beira e coloquei os �culos para o sol n�o ofuscar minha vista.Ap�s uns minutos de descanso, sinto algu�m bater no meu ombro.Retirei os �culos e deparei com a filha da Cristina em p� dizendo: Oi que me pagar um refrigerante, pois minha m�e saiu com meu pai e eu desci para a piscina e me esqueci de trazer dinheiro.Prontamente, me levantei e fomos para o bar que fica pr�ximo a piscina.Ap�s comprar dois refrigerantes para n�s sentamos num banco pr�ximo e come�amos a conversar sobre diversos assuntos.De repente ela falou sei o que voc� estava fazendo com a minha m�e!Eu pego de surpresa quase me engasguei, sem saber o que responder ficando at�nito.Ela disse vi quase tudo.Se o meu pai descobre voc� est� frito.A� eu falei mais ele n�o precisa saber.Ela falou depende de voc�.Sem entender perguntei o que depende de mim.Ela falou tem que fazer comigo tudo que voc� fez com a minha m�e.Falei est� louca voc� � uma crian�a!N�o sou n�o tenho 19 anos de idade e olha bem o meu corpo pensa que eu n�o consigo aguentar sua pica toda dentro de mim.Eu procurei de todas as maneiras a demover da sua cabe�a tal inten��o.Mas ela se irritava e foi categ�rica ou faz ou eu falo para o meu pai tudo que eu vi.Diante deste argumento, falei tudo bem mais onde vamos fazer isso e que dia procurando ganhar tempo.Ela falou agora e no meu apartamento meus pais s� v�o vir à noite.Falei ent�o sobe que daqui a pouco eu subo.E fiquei meditando e vi que estava numa enrascada e pensei vou l� dou uns beijos e carinhos do jeito que sei excitar uma mulher a fa�o gozar mais sem penetra��o ela deve ser virgem e chega de problemas.Baseado neste pensamento l� fui eu.Chegando no andar percebi que ela deixara a porta aberta, olhei para corredor e n�o tinha ningu�m entrei bem r�pido e fechei a porta. Procurei por toda parte da sala e n�o a encontrei a� escuto uma voz estou no quarto da minha m�e.A porta do quarto estava fechada, ao abrir a porta, ela estava nua deitada na cama.Aproximei e sentei na beirada da cama e comecei observar atentamente cada peda�o do seu corpo juvenil um rosto lindo, uns l�bios grossos uns peitos durinhos com bicos rosados uma barriga durinha coxas bem feita uma boceta gordinha raspada cuja rachadura era fininha quase sem nenhum espa�o entre os l�bios.Claro depois daquela vis�o fiquei muito excitado parecia que minha pica ia explodir.Com calma me aproximei e comecei a beijar seus l�bios e chupar os seios que entrava todo dentro da minha boca mordiscava seus biquinhos descendo bem lentamente, fui passando a l�ngua em todo seu corpo, na barriga nas coxas na virilha sentindo ela come�ar a suspirar e a contrair aquele corpinho todo. Beijei sua boceta e com cuidado afastei com meus dedos seus l�bios vaginais e reparei como ele por dentro era todo rosa, e introduzi minha l�ngua por dentro entre a pele e o grelo e comecei a fazer movimentos circulares ela com os as m�os for�ava minha cara de encontro a sua vagina.Com o pau do meu nariz comecei a esfregar seu grelo de cima para baixo em movimentos bem suaves fazendo em pouco tempo sentir seu primeiro orgasmo.Chupei o liquido todinho que ela no momento do gozo expeliu, deixando a se recuperar disse pronto fiz o que voc� me pediu.Ela retrucou n�o quero mais foi muito gostoso.Eu falei n�o vou conseguir penetrar em voc�.Ela falou consegue sim eu quero.Eu falei vai doer.Ela falou eu quero faz devagar e me dando uma pomada disse passa ela na minha vagina que eu n�o vou sentir dores.S� me restava tentar colocar s� a cabe�a at� sentir o caba�o.Abri bem as pernas dela e comecei a esfregar a cabe�a entre seus l�bios vaginais aproveitando estar bem lubrificada tanto � que a cabe�a deslizava de um lado para o outro at� que bem lentamente consegui penetrar a cabe�a senti de imediato seu corpo se contrair parei e disse est� machucando ela falou s� doeu quando for�ou, mas agora n�o estou sentindo nada s� uma pequena ard�ncia.Aproveitei e falei viu eu disse que ia doer e melhor parar.Ela falou n�o para quero tudo eu aguento voc� vai ver.Bom se voc� quer pega o travesseiro coloca na sua boca e morde porque vai doer.Ela falou n�o faz mal.Ent�o falei vai rebolando seu quadril para ajudar e assim ela fez e aos poucos senti que estava for�ando o caba�o, respirei fundo e falei se prepara que vai ser num golpe s� e vai doer.Ela falou vai em frente.Ent�o fui for�ando at� que senti o rompimento e penetrei at� a metade.Ela deu um gritinho eu parei.Perguntei doeu ela falou doeu sim mais vai passar espera um pouco.Eu disse vou tirar ela falou n�o fica quieto.Fiquei por uns dez minutos im�vel.Ai ela falou agora pode continuar mais bem devagar eu disse que aguento.Pensei comigo to ferrado mais vou em frente.Comecei lentamente a movimentar as entradas e sa�das e perguntava sempre est� doendo ela dizia n�o s� sinto uma ard�ncia mais continua.Agora sentia que em cada estocada que entrava mais um pouco e quando me dei conta meus ovos batia na testa da sua boceta, ou seja, ela aguentou tudo mesmo foi inacredit�vel.Meu movimento foi fazendo ela cada vez ficar mais lubrificada e facilitando o entra e sai sentia seus m�sculos vaginais se contrair por v�rias vezes apertando minha pica o que era muito delicioso.Fui aumentando gradativamente e com um dos dedos comecei a esfregar seu grelo tentando fazer com que ela chegasse ao segundo orgasmo.Isso realmente come�ou a enlouquecer ela, sentia suas pernas tremer seu corpo se contorcer para incentivar mais comecei a chupar seus seios isso foi levando a ter orgasmos sucessivos a ponto de eu ficar com medo.Senti que n�o ia aguentar, retirei rapidamente minha pica de dentro da sua boceta e jorrei toda a esperma em seu corpo.Ficando sentada na cama me beijou e me agradeceu por uma tarde que segundo ela ser� inesquec�vel mais antes me fez prometer que eu sempre seria dela.E n�o se importava se eu continuasse a transar com a sua m�e desde que n�o a abandonasse.

Foi realmente uma sensa��o muito boa apesar de ter sido chategeado.

Autor Luiz.

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