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SEXO AP�S O CASAMENTO

Casei-me aos 21 anos com um homem atraente, bonito e bem dotado. Devido ao seu emprego em uma multinacional, t�nhamos estabilidade financeira e viajamos bastante.
Nos primeiros anos, Ricardo se revelou um amante criativo. O sexo era constante e em variadas posi��es e locais. Locais p�blicos foram utilizados o que me excitava pelo temor de ser descoberta. Em diversas ocasi�es, parou no acostamento de uma estrada deserta e trepamos como coelhos. Meu marido exigia que sa�sse sem calcinha e de saia para que pudesse me bolinar.
Entretanto, com o passar deo tempo, seu apetite sexual pelo meu corpo arrefeceu e ele se afastou gradativamente. Conversamos e meu macho esclareceu que eu o atraia, mas precisava de variedade.
Concordamos em abrir nosso casamento permitindo escapadas de ambos. Eu tinha a quantidade e intensidade que necessitava e n�o procurei outros parceiros, por�m sabia que Ricardo tinha suas amantes.
Em seu anivers�rio, sa�mos para jantar e encontramos uma delas. Ricardo convidou-a a juntar-se a n�s. Eu amo meu marido e concordei com a situa��o para n�o estragar o jantar. Percebia que Sandra se oferecia e era correspondida por toques nas pernas e coxas sob a mesa. Ao final, Ricardo deixou-a em casa e nos dirigimos à nossa. Ricardo me jogou na cama e trepamos como n�o fazia h� tempos. Em seu orgasmo chamou por ela. Eu j� havia gozado o que evitou que esfriasse. Conversamos demoradamente e contou-me que Sandra era uma de suas melhores trepadas. Perguntei em que lugar me colocava em sua lista. “Voc� n�o est� pr�ximo ao topo. È muito recatada e gosto de mulheres que n�o tenham pudores, portando-se como vadias na cama”.
Nos dias seguintes pensei muito em suas palavras e decidi reconquistar meu homem. Numa de suas viagens, usei o tempo para renovar meu guarda roupa. Comprei saias bem curtas e sensuais, blusas decotadas e transparentes e sapatos de salto que raramente usava. Tamb�m adquiri maquiagem e perfumes sensuais. Em sua agenda achei o telefone de Sandra e convidei-a a visitar-nos na noite em que Ricardo chegaria.
Naquela tarde, fui ao sal�o de beleza e sa� de l� com novo corte de cabelo, fiz p�s e m�os e maquiei-me. Em casa, fiz uma lavagem, tomei um banho de sais e me perfumei. O vestido amarelo selecionado era ousado e exibia minhas curvas sobre saltos sem nada por baixo. Quando Ricardo chegou, à noite, mostrou-se surpreso com a nova apar�ncia
“O que houve para tal mudan�a ?”, perguntou.
“Quero mudar para voc� e reconquist�-lo. Se voc� precisa de est�mulos, vou oferec�-los. De agora em diante serei outra mulher para agrad�-lo. Preparei um jantar especial e a noite ser� inesquec�vel para ambos“.
Ricardo pediu tempo pra tomar um banho e trocar a roupa. Quando retornou, Sandra havia chegado e est�vamos tomando drinques na sala. Surpreendeu-se com sua presen�a e lhe disse que a convidara. Levantei-me oferecendo o drinque que havia preparado. No sof� sentou-se entre n�s duas.
� mesa, deixei que Sandra ficasse a seu lado enquanto me sentava de frente a ele. Percebi que se acariciavam por baixo da mesa. Disfar�adamente, tirei o sapato e estendi meu p� para o p�nis de Ricardo, acariciando-o. O jantar transcorreu neste clima. Ao t�rmino, retornamos a sala onde servi um licor e retirei-me para a su�te.
Sandra e Ricardo se beijavam quando retornei nua . Meus seios empinados e os mamilos eretos e a vagina depilada demonstravam a nova mulher. Aproximei-me dos dois e beijei Sandra na boca.
Meu marido estava abismado. Abri o z�per do vestido de Sandra enquanto ela acariciava meus mamilos. Um suspiro alto saiu de meus l�bios e meu corpo se contraiu. ”Gosta, Monica ?” “Seus carinhos me excitam. Meus sumos come�am a correr. N�o pare”. “Libere-se e aprecie. Vai sentir tudo que nunca teve oportunidade”.
Acabei de despir a amante de meu marido e convidei-o a juntar-se a n�s. Sandra abaixou-se e colocou seu p�nis na boca. Com inveja, abocanhei seus test�culos. Estavam duros e cheios de esperma. Rolei-os na boca.
Meu marido n�o se continha e gemia seu prazer. “Deixe para gozar em minha boquinha”, pedi. “Voc� est� se revelando, Monica. Sempre recusou uma chupada. O que mais vai oferecer ?” “Tudo que voc� quiser”,
Meu marido ordenou que me deitasse e pediu que Sandra me chupasse. Abri as pernas exibindo meu grelo. “Que grelo grande, Monica. Mais parece um pau em miniatura”, exclamou minha parceira. “Por favor chupe e me fa�a gozar. È a primeira vez que uma mulher me toca”. “Vai ter que retribuir”, respondeu oferecendo sua xoxota. Sem hesita��o, enfiei a l�ngua na bucetinha dela. Gritou quando mordi, levemente, seu clit�ris. Sua l�ngua trabalhava em meu interior proporcionando sensa��es indescrit�veis. Gozamos simultaneamente. Sandra girou ficando embaixo de mim. Prendeu-me com suas pernas e bra�os e fez um sinal a meu marido. Seu p�nis for�ou meu rabo virgem. Pedi que n�o me arrombasse. “Voc� disse que faria qualquer coisa, portanto vai levar na ‘cerejinha’. A dor era insuport�vel mas seu p�nis me penetrou por inteiro. Aguardou minha adapta��o e movimentou-se. A dor foi substitu�da por um tes�o incr�vel. Eu rebolava e gritava meu prazer. Quando senti latejar e jorrar o esperma em meus intestinos, gozei convulsivamente. Eu chorava de alegria levando no rabo e agradecendo.
Satisfeita, vi meu marido penetrar sua amante em minha cama. Sandra gritava e verbalizava seu gozo incentivada por Ricardo.
Meu marido ordenou que me vestisse. Sa�mos juntos e dirigiu at� uma fazenda pr�xima a S�o Paulo. Fomos recebidos por um manobrista negro que me olhou cùpidamente quando exibi as coxas ao sair do carro. N�o sabia porque est�vamos ali. Entramos e deparei-me com um sal�o enorme onde casais faziam sexo nas mais variadas posi��es. Uma ruiva de olhos verdes, nos recebeu e avisaram-na que eu nunca participara de uma festa. Vicki chamou duas mulheres a ordenou que me preparassem. Levada a uma sala, fui banhada, retocaram minha maquiagem e, nua, fui reconduzida ao sal�o. Vicki anunciara que era ‘carne fresca’ e fui rodeada por v�rios casais. Uma mulher me puxou para o centro do sal�o e me apertou contra si. Seus seios ro�avam os meus cujos bicos endureceram. Seus dedos provaram minha vagina e colocou-os em minha boca para que provasse meu pr�prio sabor.
Sem que percebesse, o negro manobrista se aproximou. Estava nu e seu mastro era gigantesco. Eu sabia que negros eram bem dotados, mas nunca vira um pau t�o grosso e comprido. “Vou iniciar voc� nos jogos que se realizam aqui”, disse-me. Pressionou-me contra uma parede, levantou uma de minhas pernas e enfiou sua jeba sem piedade. Um uivo saiu de minha garganta, aplaudido pelos presentes.
“Agora voc� vai saber como � bom ser fodida”, ouvi de Sandra.
Meu marido incentivava o negro a me arrombar. Aquela vara latejou dentro de mim e sua porra me encheu a vagina e o �tero. Minhas entranhas estavam dilatadas. Sandra trepou com Ricardo enquanto eu era deixada de lado. Fiquei ali a noite toda, gemendo e chorando.
No dia seguinte, Vicki ordenou que me apresentasse toda 6�. feira à noite para participar das orgias que promovia.
Na semana seguinte, meu marido colocou uma coleira com meu nome e me levou. Sandra j� o aguardava e desapareceu na penumbra em sua companhia. Vicki ordenou que circulasse pelo sal�o e permitisse qualquer liberdade com meu corpo. Fui apalpada, apertada, beliscada e chupada, retribuindo quando me pediam. Tarde da noite, o negro apareceu e se serviu do meu corpo. Em seguida, seus amigos, tamb�m bem dotados, despejaram sua carga em mim.
A consequ�ncia de tais orgias apareceram em alguns meses: engravidei e pari um filho, negro como seu pai que n�o sei quem � tantos me usaram.
Meu marido se divorciou deixando-me sem meios de sustento. Dei meu filho em ado��o e retornei à casa de Vicki que, em troca de casa e comida, me faz de sua empregada.
Viciada em sexo participo, voluntàriamente, das orgias que minha dona promove. Sirvo os petiscos e bebidas circulando nua pelo sal�o e sendo apalpada e beliscada. Ao final da noite, o manobrista me usa e abusa para deleite dos presentes. Vez por outra, Vicki me manda para sua casa a servi-lo.

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