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ESPOSA PUTINHA DE PRAIA III

Leiam os dois primeiros contos para entender melhor esse. A s�rie ?entregando a esposa de bandeja? tamb�m ajuda a entender nossa hist�ria.rnMuito bem. Para os que ainda n�o nos conheceu eu sou Roberto casado com uma morena linda chamada Juliana. Minha esposa era muito recatada, mas agora gosta mais do que eu dessa fantasia de ser corno. Continuando os epis�dios de Porto Seguro eu tinha ficado mais tranquilo com a partida de Álvaro e Ivan. Minha esposa chegou no quarto por volta de 19 horas da manh� e me deu um beijo muito gostoso. Eu sentia aquele gosto estranho em sua boca mas j� estava consciente do meu papel naquele resto de f�rias.rnEstava com muito tes�o, mas Juliana adotou uma postura um pouco dominadora. Mandou eu chupar sua bucetinha e seu cuzinho at� ela gozar. Quando minha l�ngua chegou em seu rabinho pude ver o estrago que Ivan havia feito. Minha l�ngua entrava com facilidade no cuzinho de minha esposa que antes era muito apertadinho. Eu chupava muito e batia uma enquanto Juliana se contorcia de prazer.rnEla gozou e foi tomar um banho. Disse que estava doida para ir para a praia buscar novas aventuras. Eu n�o entendia porque tanto foto. Ela disse que foram os v�rios anos de tes�o represado. Eu pedi para n�o ser mais descartado da brincadeira e ela aceitou colocar a alian�a de volta. Mas afirmou que n�o deixaria de agir como uma putinha.rnChegamos na barraca de praia e procuramos um guarda sol perto do mar. Ela usava um bikini ainda mais ousado que no primeiro dia. Tudo estava correndo bem e cheguei a pensar que teria um descanso naquele dia. Ledo engano. Juliana se levantou e disse que ia at� a barraca buscar uma capirinha. De longe eu acompanhava ela perto do balc�o. Ela se dirigiu a um ponto do balc�o onde uma turma de homens sarados conversavam. Ela passou no meio deles e ficou empinando a bundinha para pedir uma bebida. Mesmo de longe dava para perceber os olhares de desejo daquele grupo. Dentre os homens um se destacava pelo tamanho. Era um negro muito forte com quase dois metros de altura. Mais tarde descobriria que ele se chamava Daniel e morava na cidade.rnEnquanto minha esposa esperava a bebida Daniel puxou assunto com Juliana. Ela parecia muito simp�tica e sorria muito. Ele chegou a passar as m�os nos cabelos dela. Quando a bebida chegou Juliana apontou para nosso guarda sol e veio rebolando muito. S� a conversa de minha esposa com outro homem j� havia me excitado. Ela chegou toda animada e disse que tinha conhecido um rapaz muito simp�tico que morava na cidade. Ele havia sugerido diversos passeios e se colocou a disposi��o para nos levar a algumas praias paradis�acas. rnEu concordei com tudo e fiquei algum tempo tomando minha cerveja. Ap�s 20 minutos Daniel se aproximou de nossa barraca e deu dois beijos no rosto de Juliana. Como Daniel era muito alto um contato do corpo de minha esposa com o dele foi inevit�vel. Ela me apresentou a ele e o convidou para sentar conosco. Daniel era ainda mais atraente de perto. Era imposs�vel esconder o volume de sua pica naquela sunga branca. Ele se mostrou muito prestativo falando sobre as belezas da regi�o. O papo rolava com naturalidade. Juliana estava sentada no meio entre eu e Daniel. Ela conversava bastante e sempre que podia encostava sua m�o na coxa de Daniel. No in�cio ele ficava preocupado com minha presen�a, mas como eu n�o reagia ele foi ficando mais solto. Tamb�m passou a esbarrar nas coxas da minha esposa e a conversa entre os dois ficava cada vez mais animada.rnEm certo momento Juliana falou que ia tomar um banho de mar. Eu falei que iria ficar na barraca para vigiar as coisas. Daniel disse que o mar era um pouco perigoso ali e se ofereceu para acompanhar minha esposa. Eu agradeci a disposi��o de Daniel que come�ou a desconfiar da situa��o. A verdade � que o �nico perigo para minha esposa naquelas �guas era a rola gigante de Daniel. Eles deram um mergulho e ficaram um longo tempo conversando no mar com a �gua at� o pesco�o. Daniel era mais alto e levava minha esposa cada vez mais para o fundo. No momento em somente ele estava com os p�s no fundo minha esposa foi obrigada a se apoiar nos ombros de Daniel. rnDe longe eu percebia que os amigos de Daniel apontavam para o mar e riam muito. Daniel e Juliana ficaram naquela posi��o por uns 19 minutos. Eles conversavam animadamente. Mais tarde ela me disse que Daniel a segurava pelo bumbum e sempre que podia deslizava um dedo em sua bucetinha. Ela n�o impediu nada e sentia a press�o de uma vara descomunal sob a sunga que insistia em ro�ar em sua perna.rnQuando eles sa�ram Daniel estava visivelmente excitado. A sua pica parecia que ia sair da sunga. Ele se dirigiu para a roda de amigos e conversava muito com eles. Eles olhavam para a nossa barraca e pareciam n�o acreditar. Juliana me disse que Daniel tinha combinado de nos levar a uma praia deserta. Ela disse que iria buscar mais uma caipirinha e mandou eu pedir a conta. Mais uma vez ela foi em dire��o a Daniel, s� que desta vez ele a apresentou para a turma toda. Todos davam dois beijinhos na minha esposa e soltavam gracejos. Daniel j� a conduzia como uma presa que estava prestes a devorar. A cada amigo que ele apresentava Daniel n�o perdia a oportunidade de apalpar a bunda de minha mulher. Ela novamente se apoiou no balc�o para pedir a bebida s� que desta vez Daniel veio por tr�s e deu uma bela encochada nela. Os amigos deles quase n�o acreditaram na cena. Eram tr�s homens tamb�m muito sarados.rnOs dois retornaram à barraca e Daniel disse que estava de carro e nos levaria a uma praia quase deserta, mas que era paradis�aca. No in�cio eu fiquei preocupado, mas logo percebi que Daniel era muito conhecido na barraca pois cumprimentava a todos. Mais tarde vim a saber que ele era uma esp�cie de gerente do lugar.rnO carro de Daniel era uma camionete cabine simples (s 10) e Juliana foi no meio com as pernas um pouco abertas por causa do cambio. Daniel j� no meio do caminho ignorava minha presen�a e alisava as coxas de minha mulher. A conversa tomou um rumo picante. Juliana dizia que estava admirada com o volume da pica de Daniel e insistia para ele dizer o tamanho. Ela se virava para mim e dizia: olha amor, o pau do Daniel parece descomunal, deixa eu encostar um pouquinho deixa. rnEu n�o conseguia dizer uma palavra e somente fiz um sinal afirmativo com a cabe�a. Era o sinal que faltava.rnJuliana come�ou a alisar a pica de Daniel por cima da sunga e um volume imenso se formava ali. Acho que pela posi��o a cabe�a do pau dele saiu um pouco. Os olhinhos de minha esposa brilharam. Ela dizia para mim que s� iria ajeitar a pica de Daniel e enfiou a m�o por dentro da sunga dele. Por�m quando ela tentou devolver o pau para dentro da sunga uma tora negra saltou apontando para o teto do carro. Daniel n�o segurava a excita��o. Passou a m�o pelas costas de Juliana e alcan�ou sua bunda gostosa. Dizia para ela: vai putinha casada. Ajeita o pau de seu macho na sunga. Deixa ele bem arrumadinho porque hoje vc vai levar uma surra de rola de verdade.rnParecia que eu n�o estava no carro. Senti que a m�o de Daniel alcan�ou o cuzinho de Juliana que empinou para frente e rebolava na m�o de seu novo macho. Eu apenas alisava meu pau por cima da bermuda. rnJuliana j� punhetava Daniel sem cerim�nia. Levantou tanto a bunda que ele foi capaz de enfiar um dedo em sua bucetinha que j� estava escorrendo de tanto tes�o. Ela se abaixou e passou a fazer o que estava mais gostando que era chupar uma rola gigante. Entre uma chupada e outra ela me dizia. ?Olha amor que rola gigante. � at� maior um pouquinho que a do Ivan. Agora eu n�o vivo mais sem uma rola gigante. Bem que Álvaro avisou que eu iria ficar viciada.? rnCom a m�o lubrificada dos l�quidos da buceta de Juliana Daniel j� enfiava dois dedos no cuzinho de minha mulher que rebolava muito. Naquele trajeto ela gozou uma vez e bebeu muita porra de Daniel. Ele falou para ela n�o deixar cair uma gotinha no carro, mas era imposs�vel devido a quantidade que saiu daquela rola. Quando ela se virou para mim e lascou um beijo tentei afast�-la. Ela mandou eu ficar bem obediente sen�o ela n�o ia deixar eu lamber a bucetinha dela depois. Aquilo me dava muito nojo, mas a situa��o de submiss�o me paralizava. Beijei muito ela e a deixei limpinha para o pr�ximo round.rnChegamos na praia e realmente havia poucas pessoas por l�. Daniel j� desceu do carro e abra�ou Juliana. Eu ia andando atr�s e via a m�o dele explorando o cuzinho de Juliana. Ela rebolava ainda mais como se estivesse tentando encaixar o dedo em seu rabinho. Sentamos perto do mar e Daniel disse que ali era comum as mulheres ficarem de top less. Juliana tirou a parte de cima do bikini e Daniel deu duas mordidinhas nos seios de minha esposa. Nesse momento eles j� estava agindo como um casalsinho de namorados. Juliana sentou ao lado de Daniel e alisava a pica dele por cima da sunga com vontade. Em dado momento ela se deitou de costas para tomar sol bem entre as pernas de Daniel. Sua pica ficava a poucos cm do rosto de minha esposa e ela de vez enquanto estivava o pesco�o e dava uma lambidinha no saco de Daniel por cima da sunga. Ele a chamava de putinha safada e a mandava se acalmar, pois a hora dela estava chegando.rnAlgumas pessoas que passavam reconheciam Daniel e o cumprimentavam. V�rios elogiavam a minha esposa achando que fosse mais uma namorada dele. O movimento da praia diminuiu ainda mais e minha esposa pediu para Daniel passar �leo bronzeador nela. Ele adorou a id�ia e ficou muito tempo massageando o cu de minha esposa lambuzado de �leo.rnEla se virou e ele disse que agora ia querer bronzeador pela frente. As m�os de Daniel acariciavam os seios de Juliana demoradamente e depois ele passou para as coxas dela. Ele enfiava um dedo em sua buceta enquanto ela j� tirava a rola dele para fora. Quando percebeu que n�o tinha mais ningu�m na praia Daniel mandou Juliana ficar de quatro que ele precisava se aliviar. Ela j� estava igual a uma putinha obediente e ficou de quatro com a bunda empinada para Daniel. Ela implorava para levar vara. Ele fez um movimento r�pido e enfiou tudo na bucetinha de minha esposa. Ela j� estava acostumada com a pica do Ivan e fazia movimentos para tr�s para engolir toda a rola de Daniel de uma s� vez. Eu j� estava batendo uma com aquela cena e vigiava se algu�m estava por perto.rnEla gritava para mim: olha meu corninho que del�cia de pica. Ela � muito grossa e gostosa.rnDaniel segurava Juliana pelos cabelos e mandava ela rebolar mais. Dizia que ela era uma esposa muito vadia que merecia levar rola no c�. Ela fingia que n�o queria dizia que a pica dele era muito grande e que ela n�o iria aguentar.rnDaniel n�o deu import�ncia para as s�plicas de minha esposa e mandou ela empinar bem a bunda que ele ia arrombar seu cuzinho. Ela agia igual a uma puta obediente e s� pediu para ele enfiar devagar. Quando Daniel colocou a cabe�a no cu de minha esposa percebeu que ele j� estava bem aberto pela pica de Ivan. Ele falou com Juliana que ela era uma putinha mentirosa e que tinha um c� bem aberto. Ele enfiou devagar mas de forma cont�nua que arrancou um gemido forte de minha esposa. Ela dizia que tava doendo mas ele manteve aquele mastro enterrado no rabo de Juliana. Depois de um tempo ele tirou tudo de uma vez. Juliana quase desmaiou de prazer. Ela sentiu o vazio grande e ficou descontrolada pedindo para ele meter de novo. Ele fazia um charminho e dizia que n�o queria machucar ela. At� que ela perdeu o controle e exigiu o membro em seu cuzinho. Daniel passou a bombar devagar. Ele se virou para mim e disse: ?vem aqui corninho ajudar a abrir o rabo de sua esposa.? Eu me ajoelhei ao lado deles e abria bem as n�degas de Juliana. Daniel tirava o pau de uma vez e ficava um rombo grande na bunda de minha esposa. Nunca imaginei que ficava aquele vazio t�o grande depois de uma metida. Ele mandava eu cuspir para ele meter e eu passei a obedecer sem reclamar.rnDepois de algumas bombadas Juliana gozou s� com a pica no rabinho e desfaleceu na areia. Daniel deu um urro e gozou nas costas e na bunda de minha esposa. Ele se deitou ao lado dela com a m�o em seu rabinho. A cena era muito linda, o contraste de minha esposa com aquele novo amigo me fizeram gozar mais uma vez.rnN�s voltamos para o hotel pois a noite estava apenas come�ando. Mas essa � uma outra hist�ria. Comentem!rn

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