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ALINE: SOU NOVINHA E NAMORO, MAS AMO UM CACETE MELADO

ALINE NOVINHA, ADORA PINTO DE VERDADE.



Meu nome � Aline e hoje tenho 19 anos. Sou branca de cabelos pretos e olhos azuis da cor do mar. Peso 54kg e tenho 1,72m de altura. Namoro a dois anos com Ney e at� este fato acontecer me sentia completa.

No ano passado fomos com nossos amigos a uma casa alugada no Interior. Combinamos de ficar l� umas semanas. Fui com o Ney, a Paula levou o Junior e a Carol levou o Bruno, seus namorados, claro.

Como a casa s� possu�a dois c�modos, jogamos dois colch�es de casal no meio da sala e deixamos a cozinha livre pra tomar caf�, almo�ar e coisas do tipo.

Na segunda noite que passamos ali, quatro dormindo praticamente juntos, vi que os outros casais transavam na maior naturalidade. Entrei na onda e transei a noite inteira com Ney. Enquanto trans�vamos, reparei que a Carol tentava meio que competir comigo, como que se o namorado dela desse o triplo de prazer que o Ney podia me dar. A Paulinha fechava os olhos e viajava. N�o fazia muito barulho, mas suava como quem tivera acabado de sair de um banho de �leo com �gua. O edredom atrapalhava a vis�o de um casal pra ver o outro. S� o que v�amos uns dos outros era o rosto. O que me chamou a aten��o foi o exagero da Carol e o teatro que a Paula fazia com suas atua��es de ‘puro tes�o’.

No terceiro dia, passamos a tarde inteira andando a cavalos. Foi muito divertido. Voltamos pra casa pra se arrumar e sair em busca de festas, rodeios ou qualquer outra curti��o que envolva pessoas com nossa faixa et�ria. Rolava uma festa na pra�a central. Muita bebida e muita risada a noite inteira. Quando o rel�gio bateu tr�s da madrugada, decidimos voltar e descansar. Chegamos todos rindo a toa, a bebida n�o � meu forte, mas bebi um pouco, bem menos que as outras meninas que encheram a cara com os meninos.

Em casa trocamos de roupas no banheiro e fomos caindo na cama um a um. Fui a segunda a pegar no sono. Mas... �... o destino me levou ao para�so a partir das quatro da madrugada. Dormia profundamente no meio da noite quando senti algo escorregar por minha testa at� chegar em meus olhos que se abriram automaticamente. Como a casa tinha uma abertura no telhado, as pombas entravam e lan�avam seus m�sseis em n�s. Limpei-me, virei de lado afim de n�o ser bombardeada na boca no pr�ximo ‘ataque’. Com os olhos quase cerrando pude ver o pau do Junior que de tanto se mexer durante a noite acabou ficando com o pinto apontado pra mim. Claro que como n�o sou santa fiquei olhando, pois nunca havia visto outro p�nis a n�o ser o do Ney, meu namorado. Olhei a forma da cabe�a bem desenhada e rosa, o saco depilado e murcho. Queria sentir o cheiro. Fechei os olhos e fingindo que dormia me ajeitei na cama at� encostar o rosto no pau do Junior. Senti o pau em meu rosto, mas mesmo assim n�o abri os olhos. Algu�m podia ver a cena e saber que era proposital. Depois de ter certeza de que ningu�m acordaria abri os olhos. Meu cora��o disparou, minha respira��o foi a mil. Mexi o rosto pra sentir a ader�ncia daquele pau sem fazer o Junior acordar. Meti a l�ngua pra fora e molhei um pouco a cabe�a. Pude sentir o sabor e que sabor. Fiquei muito excitada, nunca aconteceu isso comigo. Pra n�o perder a oportunidade �nica e n�o me arrepender de n�o ter posto aquela cabe�a na boca, aos poucos enfiei na boca. O gosto me fez apaixonar. Senti de repente crescer em minha boca. N�o sabia o tamanho que podia ficar e pra n�o machuca-lo com os dentes o tirei da boca. O que ligava meus l�bios daquele pau que crescia sem d� era a saliva que ficou na cabe�a e outra ponta em meus l�bios. Quando percebi, meu rosto estava escondido atr�s daquele cacete enorme. Caramba, tive que fazer compara��es. O do meu namorado, o Ney, media uns 12cm no m�ximo e era um pouco fino. Pelo que pude ver, o do Junior media uns 23cm e era bem grosso. Dei de boba e meti a boca sem mexer a l�ngua. Minha bucetinha suava como nunca. Pude ver que o Junior e o Ney n�o acordavam, ent�o aproveitei e comecei a chupar aquela vara enorme e dura. Que delicia, nunca havia visto algo t�o desej�vel como aquela pica grossa. Aproveitei a madrugada inteira. Quando fui ver... j� eram oito da manh�. Meu rosto? tive que limpar no len�ol pois estava deliciosamente melado de pau grosso e cheiroso. Senti o Ney acordar aos poucos do meu lado. Larguei o cacete enorme da boca e voltei meu rosto pro lado dele. Fingi que ainda dormia. Ele me deu um selinho e como uma bela atriz, abri os olhos bem lentamente e disse: ‘Bom dia meu amor’. Dei um beijo de l�ngua nele s� pele tes�o de saber que ele me beijava com minha boca cheia de gosto de pau grande e gostoso. ‘Chupa minha l�ngua m�’. – dizia pra ele com muito tes�o.

O assunto do dia foi minhas olheiras. Como me deliciei com um pau eternamente gostoso e duro na boca, n�o deu pra dormi. Quem liga n�. Tudo que desejava era que noite seguinte se repetisse. Tive que esperar pra ver o dia inteiro.

Pronto. Todos j� indo dormir, b�bados pra variar. Fiz de tudo pra cair do lado do Junior e consegui. Ele vestiu o mesmo short e deitou. Dormi j� pensando em acordar uma hora depois.

Quando acordei tive a maior surpresa da minha vida. Abri os olhos e l� estava o Junior com o pint�o a uns dois cent�metros da minha boquinha. Puxei todo o ar pelo nariz e senti o cheiro maravilhoso daquele pau de verdade. Abri a boca um pouco e o Junior meteu o caralho em minha boca bem lentamente. O que podia fazer? Fiquei calada e senti novamente o sabor espetacular daquela rola enorme. Que sabor. O Junior pensou que eu ainda dormia. Segurou no meu queixo e meteu seu cabe��o bem de leve em minha boquinha. Ah, aquilo era tudo que queria na vida. Quando tirava seu pau da minha boca eu n�o fechava pra receber novamente. Ficou nisso uns dez minutos e eu j� estava toda melada. Junior metia a m�o bem de leve no meio e acariciava enquanto eu melava sua pica descomunal com minha linguinha. Como queria segurar aquela vara e chupar como uma cadela.

Na noite seguinte senti outra vez o prazer de chupar o pau do Junior. Safado, pensava que eu estava dormindo e aproveitava com seu cacete de 23cm. E o destino me ajudou outra vez. Enquanto recebia eu carinho nos peitinhos e recebia um cacete maravilhoso na boca, ouvi o Junior resmungar: “N�o disse pra voc�?” – Fiquei com medo e tremi na hora. Pensei que o Junior tivesse contado pro Ney e combinado de dar um flagrante em mim chupando um cacete enorme com uma carinha de c�nica. “Ela deve ta acordada” – disse o Bruno bem baixinho. Meu cora��o acelerou como uma MacLaren no aut�dromo. Foi ent�o que o Bruno disse: “Me deixa meter na boquinha desta putinha deliciosa”. – caralho, aquilo foi o extremo, nunca em minha vidinha pensei em chupar mais de um cacete ao mesmo tempo. Quando o Bruno se colocou com o pinto, ainda guardado nos short, minha calcinha ficou toda molhada. Abri bem pouco os olhos e vi o volume. Parecia uma barraca de camping de t�o enorme que parecia ser. O Bruno libertou aquele monstro maravilhoso e quase gritei: “mete esse cacet�o na minha bucetinha molhada”. Juro, o pau do Bruno tinha uns 28cm e era t�o grosso que mais parecia uma perna. Que cabe�a enorme. Aquele pauz�o enorme pulou do short e balan�ou como uma vara. Foi amor a primeira vista, aquilo era um presente de outro mundo pra mim. Ele segurou meu pequeno queixo e colocou um pouco da cabe�a em minha boca. O gosto era de tudo de bom e maravilhoso que existe. Deram mais umas tr�s lambuzadas em minha boca at� que o Ney foi despertando bem lentamente. Os dois pularam pra cama com suas namoradas e eu quase xinguei o pintudinho do meu namorado. Aquilo n�o era certo, pra mim se tratava de uma injusti�a. Eu tinha que sentir aqueles cacetes juntos em minha boquinha.

O Ney levantou e acordou todo mundo, pelo menos � o que ele mesmo achava que estava fazendo. Tadinho do meu namoradinho de pintinho pequeno. Chamou toda a galera pra ir na fazenda tirar leite das vacas. Naquele momento fui esperta e disse que estava com dor de cabe�a por causa da bebida. O pauzudo do Bruno e o cacetudo do Junior com a maior cara de pau deram a mesma desculpa. As meninas se levantaram e foram junto com o Ney. Se elas soubessem como adorei elas deixarem seus cacetes comigo ali. Pronto. Todos sa�ram e ficamos s� n�s tr�s, eu e os dois pintudos. Bem que podia agarrar aqueles deliciosos cacetes e chupa-los at� os tr�s chegarem da fazenda, mas queria brincar, afinal... as duas picas eram minhas e j� era. Fui ao banheiro e coloquei um short rosa bem clarinho e sem calcinha. Uma camisa curta e bem larga pra deixar os peitinhos mais acess�veis. O Junior perguntou se estava mesmo cor de cabe�a. “Claro”. – respondi em alto e bom som. “E por que trocou de roupa”? – perguntou tentando arrancar algo. “Ai, muito calor droga”. – respondi com cara de poucos amigos e me deitei sem me cobrir. Fiquei ali s� esperando o ataque durante uns quarenta minutos. Senti algo co�ar meus l�bios e uma m�o puxar minha camisa de lado bem de leve. Abri a boquinha como quem n�o quer nada e recebi a rola dos meus sonhos. Senti uma l�ngua em meus seios que logo parou. Curti um pouco o cacete maravilhoso do Bruno e quando me virei pude ver o Junior batendo uma punheta. Abri a boquinha pro lado dele e tamb�m me presenteou com sua picona cheirosa. Ah, n�o perdoei e melei bem devagar aquele cacete. Virei pro lado do Bruno e recebi o pau dele outra vez. Me senti a dona do mundo e que podia tudo com dois caralhos em meu poder. De qualquer lado que virasse tinha um baita rol�o me desejando e isso me deixou melada de tes�o. Teve uma hora que babei muito no pau do Bruno e quando me virei pra ser ‘fodida’ na boquinha pelo Junior, ficou aquela baba parecendo uma corda entre um pau e outro que melou meu rostinho. O Bruno limpou com seu cacete enorme e meteu novamente em minha boca. Mas queria mesmo que metessem a m�o em minha bucetinha e enfiassem aqueles caralhos em todos os meus buracos. Abri as pernas e senti o Bruno meter a m�o por cima da bermuda bem de leve. “Ela ta molhadinha Junior”. – afirmou o Bruno para o Junior bem baixinho. N�o aguentava mais e disse a eles: “mete esses pintos em mim”! – aquilo foi o que eles e eu quer�amos. Fui dizendo tudo que tinha vontade: “Bruno, seu pau � a melhor coisa que j� vi na vida e o seu Junior, � apaixonante, perfeito”. – segurei os dois pelas m�os e matei minha vontade de chupar pau grosso. Recebi uma surra de pau duro e fiquei com o rosto todo melado. O Junior pediu pra eu tirar o short e abrir a bucetinha pra ele lamber. Que delicia. Chupava um cacete enorme e outro homem lambia minha bucetinha depilada deixando toda babada e aberta. Fiquei de joelhos e o Bruno veio por baixo chupando minha bucetinha com uma sede... o Junior me empurrou bem lentamente pra frente e fiquei de quatro com o Bruno ainda me chupando. O prazer aumentou quando o Junior abriu minha bundinha e deu uma lambida no cuzinho. Gemi alto, n�o tinha como disfar�ar o tes�o. Um lambia meu cu e outro minha bucetinha. Com muito tes�o, rebolei como uma putinha cedente por pica grossa. As linguadas do Junior no meu buraquinho foram as melhores coisas do mundo at� o momento. Sentia um prazer enorme na bucetinha e quando dava por mim, uma lambida no cuzinho fazia triplicar o prazer e n�o aguentava e rebolava mesmo sem vergonha nenhuma. Nem com o pintinho do Ney no meu cuzinho senti tanto prazer.

Mudamos de posi��o e sentei no cacete do Bruno e me diverti com o pauz�o do Junior. Pensei que n�o suportaria o tamanho e nem a grossura. Quando sentei pela primeira vez... nooosssaaaa... juro que fiquei zonza. Entrou a cabe�a e depois foi entrando o tronco e parecia que n�o tinha fim, que delicia ser fodida por uma pau enorme e ainda chupar outro. Os dois meteram muito em minha bucetinha e pediram pra gozar em minha boquinha. N�o tinha como negar, era tudo que eu queria. Deitei na cama e os dois ficaram um de cada lado batendo uma pra gozar em minha boquinha. Chupei os dois at� sentir a pulsa��o e receber o primeiro jato em minha boquinha. Varias espirradas no queixo e cabelos e muitos litros na garganta. Minha boca encheu tanto que come�ou a derramar pelos lados. O sabor era muito bom, n�o sei se pelo tes�o, mas sei que adorei ter dois caralhos enormes gozando juntos em minha boquinha toda lambuzada de porra que amei tanto. Foram murchando, mas mesmo assim eram bem maiores do que o do Ney. Ah, mas n�o podia acabar assim, chupei os dois at� subirem outra vez. Quando dei por mim os dois j� latejavam com suas cabe�as mirando pro teto. Aquilo, sem brincadeira nenhuma, era a coisa mais linda do mundo, dois cacetes enormes e duros s� pra mim se lambuzar, sentar, cheirar e fazer tudo que quisesse. Chupava os dois alternadamente e quando dava brecha de n�o chupar um deles, recebia umas batidinhas meladas de porra no rostinho. Do meu queixo ainda pingava muita porra quentinha, mas muita porra mesmo. Era um sonho.

Comecei a cavalgar no cacete do Bruno, enquanto o Junior lambia meu cuzinho bem gostoso. Aqueles homens sabiam fazer uma mulher feliz. Empinava a bundinha todinha depilada e deixava o cuzinho totalmente aberto pra receber aquela l�ngua que mais parecia mais um pinto molhado. Junior meteu um dedo bem gostoso at� o fim pra alargar o cuzinho. Ficou com o dedo bem l� dentro, mexendo e deixando bem melado. Quando retirou deu pra eu chupar dizendo pra que experimentasse o sabor do meu pr�prio cuzinho. Chupei aquele dedo e adorei o gosto do meu cuzinho. O Junior deu uma cuspida no meu buraquinho e pois sua pica enorme na entrada. Pisquei de tes�o. Foi colocando e senti uma dor tremenda, gemi quando ele meteu tudo. Puts, pensei que j� tivesse entrado tudo, mas era s� a cabe�a. Ficou brincando s� com a cabe�a no meu cuzinho e meu prazer triplicou deliciosamente. Quando meu cuzinho acostumou-se com um pau e a bucetinha com outro, o Junior foi for�ando aquela vara dura como rocha at� que sentisse tocar o fundo da bundinha. N�o conseguia dizer nada. O Bruno que estava em baixo de mim chupava meus peitinhos dizendo que era uma putinha que adorava pau grosso. “Adoro pau grosso, adoro pinto grande, quero mais pau enorme vai”. – eu implorava por pau. Como podia ser t�o maravilhoso sentar em um cacete enorme e receber uma vara na bundinha. Que delicia. Nunca em minha vida pensei que pinto grosso e muito duro fizesse t�o bem a minha xoxota e ao meu cuzinho melado. Os dois cacetes come�ar um entra e sai desencontrado que sentenciou o maior prazer de minha vida. Daria tudo na vida pra ficar ali uns duzentos anos sentindo aqueles cacetes duros dentro de mim. Quando um entrava outro saia me deixando toda suada. Como � gostoso dois paus grossos e duros. Os dois come�ar a meter mais r�pido e senti que ir�amos gozar os tr�s juntos. Parec�amos dois cachorros e uma cadelinha no cio. Comecei a sentir meu delicioso orgasmo e senti durante muitos segundos jatos de porra dentro de mim. Virei o rosto e chupei a l�ngua do Junior que ainda gozava em meu cuzinho encharcado de porra quente e sentia o Bruno gozar muito na bucetinha toda suada, esporrada, esfolada enquanto chupava meus peitinhos. Tiraram os cacet�es de mim e mandaram eu deitar de perna aberta com o cu e a bucetinha bem a mostra. Fiz isso e pude ver sair porra como se fosse um rio. O Bruno meteu no cu at� o fim e tirou todo lotado de porra do Junior e mandou eu limpar com a l�ngua. Depois foi o Junior que meteu na bucetinha e fez eu limpar, o que fiz com muita vontade. Quando olhei pra porta... l� estava Ney e as meninas olhando. Quase tive um treco. A Carol olhava toda espantada e com a m�o na boca. O Ney saiu correndo l� pra fora. A Paulinha correu at� mim e lambeu meu cuzinho aproveitando o resto de porras quentes e deliciosas que tive o prazer de beber. Fiquei de quatro e deixei que ela limpasse.

Depois de tudo fui atr�s do Ney. Ah, ele tinha que esperar. Aqueles cacetes enormes eram bem mais valiosos do que o amor dele no momento. Sem me limpar, com o rosto todo melado de porra, fui falar com ele e expliquei que quem eu amava era ele e n�o os outros dois. Ele disse que me amava muito e que n�o viveria sem mim. Aproveitei da situa��o e disse que se ele me amava ele tinha que aceitar pois eu sentia de cacete de verdade e que ele n�o podia nunca me dar. Mostrei minha bucetinha pra ele toda arrombada e expliquei que depois daqueles cacetes ele n�o daria conta. Abri a boca e mostrei quanta porra eu havia engolido e que ele n�o conseguiria me melar tanto. “Vou continuar te amando, mas sou apaixonada por pica grossa e dura”. – coisa que ele n�o �, pintudo. Chamei o Bruno e o Junior pra tr�s da casa e fiz eles prometerem que n�o sairia dali o assunto. Disse a eles que o Ney aceitava ser corno pra sempre. E pra provar a todos que adorei e que o Ney aceitava, eu disse: “Me beija de l�ngua m� pra sentir o goste de pinto grande”. – ele come�ou a me beijar loucamente. Me agachei e comecei uma chupeta nos tr�s e dava uns beijos de l�ngua no Ney. Fiquei beijando ele e batia uma punheta pros outros dois. Logo gozaram em minhas m�os. Depois que terminaram me lambuzei toda no rosto e mandei o Ney me lamber. Foi o que ele fez com nojo. N�o suportei ver ele desprezar aquelas porras quentes e desisti de tudo, terminei o namoro com o Ney e fiquei com os dois cacetes enormes s� pra mim. Mas faz duas horas que voltei com o Ney, mas moro com o Junior e com o Bruno aqui no centro de S�o Paulo e quando o Ney quer namorar, me visita, as vezes chega e estou toda fodida e melada de porra quentinha e adoro a vida que levo.

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