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PERDI MINHA VIRGINDADE PRO TIO.

Essa � a minha primeira experi�ncia em escrever contos, sendo assim, por favor, n�o reparem na inexperi�ncia. Tudo come�ou quando meus tios e primos vieram morar numa regi�o pr�xima a minha, e como meu tio viaja muito a trabalho minha tia ficava sozinha com seus filhos um casal, um de oito anos e a menina de tr�s perante isso ela visitou minha m�e e pediu que me deixasse passar uns tempos com eles de modo a fazer companhia e tamb�m reparar seus filhos, pois ela tinha uma situa��o financeira melhor que meus pais.rnAssim sendo fui passar uma temporada na casa dela enquanto seu marido viajava, passaram-se uns cinco meses ele retornou e como est�vamos muito habituados uns com os outros minha tia novamente pediu para minha m�e que eu ficasse, minha m�e concordou, pois trabalhava muito e quase n�o tinha tempo para cuidar de mim, assim fiquei na casa dos meus tios por tempo indeterminado.rnEra muito t�mida vivia para cuidar dos meus primos, ia para escola e voltava para casa, era uma esp�cie de criada, pois minha tia n�o tinha empregada e as tarefas dom�sticas ficavam por minha conta, ent�o n�o me restava tempo para mais nada. Era muito calada, fechada e reservada n�o tinha amigos a n�o serem os colegas de aula, mas saindo da aula n�o conhecia mais ningu�m, minha tia sempre arrumava alguma coisa para fazer como cursos de boas maneiras, assim como vivia no cabeleireiro, manicure, pedi cure, e nunca parava em casa, pois ela me tinha em casa cuidando de tudo, n�o precisa se preocupar com nada tudo eu mantinha sobre controle, estudava pela manh�, quando chegava da escola j� passava pelas escolas dos meus primos e apanhava-os, chegando a casa dava banho, colocava o almo�o deles, os fazia dormir, arrumava a cozinha e aproveitava que eles estavam dormindo para fazer meus deveres da escola, para resumir todo meu tempo era dividido com meus primos e tarefas dom�sticas. Naquela �poca eu tinha treze anos, passaram-se um ano nos mudamos para outra cidadezinha nas redondezas do munic�pio, cada vez mais distante do centro da cidade, e meu tio passava tr�s meses viajando e um em casa, como ficou distante da minha escola eles me transferiram de escola, estava cursando a oitava s�rie, ao t�rmino do ano letivo passei para o primeiro ano e logo completei quatorze anos e comecei a ficar com o corpo de mulher e atraente, sou morena clara de olhos e cabelos castanhos, cintura fina, pern�es, bumbum empinadinho, seios pequenos e durinhos, tra�os finos, olhos pequenos e bocas bem desenhadas. Meu n�o sendo bobo percebeu aqueles meus atributos ao chegar de viagem e come�ou a me tratar com muita delicadeza e um jeito diferente de antes, mas com a minha inoc�ncia s� depois percebi. Minha tia continuava com suas sa�das e a casa por minha conta e meu tio me ajudava sempre. Passaram-se um m�s e meu tio n�o voltou a viajar e ficamos cada vez mais pr�ximos nos finais de semana meus tios adoravam fazer uma farrinha b�sica sempre com muita cerveja e amigos, como eu era super fechada sempre ia visitar a minha m�e para n�o ter que ficar nessas festinhas, ia para a casa da minha m�e na sexta à noite e retornava no domingo de tardinha teve um final de semana em especial que ao entrar no banheiro para tomar banho para ir à casa da minha m�e percebi que havia algu�m me espiando pela janela do banheiro, tomei um tremendo susto ao notar a presen�a de uma pessoa no balancinho do banheiro e ao olhar melhor percebi que era meu tio, sai do banho correndo s� de toalha e me tranquei no meu quarto, meu cora��o s� faltava soltar do meu peito, fiquei realmente muito nervosa me arrumei rapidamente e me despedi da minha tia e quando j� estava quase aliviada por n�o ter encontrado meu tio, minha tia me diz para pegar o dinheiro do �nibus com ele no quarto, a� ele saiu do quarto e se dirigiu a mim e minha tia entretida vendo televis�o nem notou meu nervosismo, a� ele me deu o dinheiro da passagem e mais cinquenta reais e falou baixinho ?� para ajudar na sua casa?, pois ele bem sabia que minha fam�lia passava por dificuldades e qualquer ajuda seria bem vinda, peguei o dinheiro e sai dali sem olhar para tr�s, no caminho at� fiquei pensando se eu havia visto mesmo ele me espiando no banheiro, pois ele sempre se mostrou muito respeitador e com essa ajuda para minha m�e fiquei pensando que eu poderia ter me enganado, s� teria visto um vulto, fiquei na duvida, ao retornar no domingo minha tia estava b�bada e meu tio estava normal, ela logo me recebeu me abra�ando e me apresentando para um grupo pequeno de amigos que ali estavam presentes como filha dela, dizia que tinha muito que me agradecer, pois eu era seu bra�o direito e o esquerdo tamb�m, coisas desse g�nero. Logo seus amigos foram embora e a coloquei para dormir, meu tio foi assistir televis�o e nem uma investida em mim. Eu agradecia a cada momento a Deus por ele n�o ser o que eu havia pensado, e ficava cada vez mais certa que eu n�o o havia visto no banheiro, s� que depois de arrumar a bagun�a e ao colocar a minha prima para dormir, fui deitar e logo adormeci. Fui acordada com um peso sobre mim e como estava escuro n�o conseguia ver o que era foi quando escutei a sua voz falando baixinho ?calma, n�o tenha medo sou eu seu tio?, ele tampou a minha boca com suas m�os e com a outra ficou alisando meu corpo, passeando pelos meus seios, barriga, coxas e beijava meu pesco�o, rosto, cheirava meus cabelos, minha pele, depois se levantou e foi embora, n�o conseguir dormir mais, quando deu cinco horas tomei um banho, me arrumei e sair mais cedo do que de costume para ir à aula, quando acabou a aula n�o sabia o que ia fazer, pois n�o queria mais voltar para casa deles, mas como tinha que pegar as crian�as acabei indo ao chegar l� ele agia como se nada tivesse acontecido, a� eu permanecia cada vez mais tempo trancada no meu quarto, passei algum tempo assim, logo minha tia veio me perguntar o que estava acontecendo, pois ela me falou que foi alertada por seu marido que eu havia mudado de comportamento, e que eles iriam me levar ao shopping para comprar umas roupinhas novas, pois eu n�o saia s� ficava em casa ent�o resolveram me levar para passear, fomos às compras, eles compraram muita roupas, lingeries, sapatos, maquiagem, e fomos lanchar ao pedir meu lanche minha tia disse que iria ao banheiro, ficamos sozinhos fiquei tremula e ele me disse viu como sou bonzinho, olha as compras que fizemos e daqui por diante ter�s tudo que possas imaginar, minha tia voltou e retornamos para casa, chegou fim do m�s e ele voltou a viajar, mas todas as tardes ele ligava, pois sabia que minha tia sempre estava longe de casa à tarde, e ficava se declarando para mim, eu dizia que ia desligar e ele dizia para mim nem ousar a fazer isso sen�o ele iria contar para minha tia que eu estava a fim dele, coisas de cafajeste mais eu boba caia e ficava o ouvindo falar as abobrinhas dele, passou uns dias numa liga��o ele me disse que havia comprado v�rias lingeries muito sensuais e que me adoraria ver usando, al�m de ter comprado muita roupas provocantes, bem sensuais, o tempo passou ele chegou meu cora��o s� faltou sair pela boca quando fui atender a porta e era ele, foi direto pro quarto dele e minha tia sabia que ele iria chegar estava em casa aguardando, ficaram no quarto por uns instantes e ao sair de l� me entregaram uma mala cheia de roupas, minha tia disse olha quanta roupa seu tio trouxe para voc� e voc� nem imagina o quanto ele trouxe para mim e os meninos, fui pro meu quarto e ela me seguiu vimos juntas as roupas e s� tinha shortinhos bem curtinhos, minissaias, top e (calcinhas e sutiens) bem comportados senti um alivio ao questionar os mini shorts minha tia me disse seu tio me disse que essa � a moda de onde ele estava e n�o tinha outro tipo de roupa e como ele n�o sabia que ia visitar outros estados comprou s� pra voc� que � novinha e pode usar esses tipos de roupa e s� depois que ele foi para outro estado que comprou pra ela. Como eu era muito t�mida era horr�vel quando eu tinha que sair com aquelas roupinhas, e com o passar dos dias minha tia saiu para ir ao m�dico e claro ele foi leva-la, s� que ela iria demorar e ele pediu que ela ligasse para ele ir busca-la ao chegar em casa trouxe uma mala na m�o e me perguntou voc� sabe o que � isso? Eu lhe respondi que n�o e ele me disse que eram as lingeries que ele havia me falado no telefone, fiquei at�nita, e ele disse quando eu te der essas lingeries voc� vai esconder no seu quarto e vai usar quanto eu mandar eu lhe respondi que n�o e ele me agarrou e me beijou a for�a e disse que aquelas pe�as �ntimas estavam num lugar que ele alugou s� para n�s dois, e que iriam voltar para l� me esperando para eu usar para ele, a� o telefone tocou e ele foi buscar minha tia e levou as lingeries a partir deste dia em diante ele come�ou a frequentar o meu quarto todos os dias pelas madrugadas, depois da primeira madrugada quando ele encontrou a porta trancava ele deu um jeito de fazer a minha tia proibir eu dormir de porta trancada, quando minha tia pegava no sono ele corria para o meu quarto, fazia como sempre tampava minha boca e acariciava meu corpo sussurrava no meu ouvido sempre dizendo que n�o ia me fazer nenhum mal, me tocava sempre nas coxas, seios, cabelos, rosto, me cheirava muito com muita for�a e dizia que eu era muito cheirosa, gostosa, e com o passar do tempo ao entrar no meu quarto tampava logo minha boca e dizia se voc� n�o for gritar eu largo, a� eu com muito medo dizia que n�o ia fazer nada, ent�o ele sempre amea�ava que seria a minha palavra contra a dele se dissesse alguma coisa para algu�m, a� eu ficava calada, mas ele s� me acariciava e nunca mais nunca mesmo tentou outra coisa, havia noites que ele entrava no meu quarto e s� conversava comigo, e me cheirava, foi conquistando minha confian�a e a cada noite que passava eu j� esperava ele ansiosa e quando ele n�o vinha eu ficava com saudades imaginando o porqu� ele n�o veio dessa vez ele me disse que n�o iria voltar a viajar por uns seis meses e todas as noites ele vinha para a minha cama e deitava-se ao meu lado e convers�vamos de um tudo e sempre eu perguntava se ele n�o tinha medo de minha tia acordar e foi a� que ele me disse que dava um rem�dio para ela dormir e sendo assim n�o tinha perigo dela. Acordar passei a confiar nele, pois j� havia passado tr�s meses e todas as noites ele nunca tinha for�ado nada, s� convers�vamos e namor�vamos, viramos uma esp�cie de namorados todas as noites ele vinha me encontrar na minha cama nos beij�vamos muito, ele me alisava mais nuca tocou minha intimidade s� meus seios e coxas fomos ficando mais ligados e �ntimos, pois eu tinha nele uma esp�cie de confidente lhe contava tudo o que acontecia comigo at� mesmo o que minha tia me fazia, às vezes ela era muito m� era como uma patroa m� e sua empregada, e ele sempre me ouvia e tentava resolver esses probleminhas, certo dia quando eu estava saindo da escola ele estava na frente me esperando, entrei no seu carro e fomos buscar as crian�as, isso se repetiu todos os dias durante um m�s, foi a� que minha tia foi visitar sua m�e que estava doente e levou meus primos e eu pedi para ela pra fica na casa da minha m�e ela concordou e meu tio disse que ficaria em casa, pois dentro de dois dias voltaria a viajar, era mentira dele, passou a ir me buscar todos os dias na escola e como meus pais trabalhavam o dia todo n�o sabiam que horas eu chegava a casa ent�o foi a� que meu tio me levou para conhecer a apartamento que ele havia alugado para n�s dois, ao chegar l� ele entrou no quarto e voltou com a mala que estava às lingeries e me disse veja e n�o precisa usar agora, mas quando voc� estiver mais a vontade quero que voc� as vista para mim, eu nunca tinha ficado s� de calcinha e sutien na frente dele, mas ele me disse que j� havia me vistos v�rias vezes nua no banheiro e aquela vez que eu vi n�o tinha sido a primeira vez que ele estava me espiando, perguntou se eu queria alguma coisa, respondi que n�o, conversamos bastante e depois ele me levou para casa da minha m�e, no outro dia ele me disse que ligou para minha tia e pediu para ela viajar para o Rio de Janeiro para visitar a m�e dele dizendo que ela estava com saudades dos netos e assim ela fez, e assim ter�amos mais tempo sozinhos, nossos encontros repetiam diariamente at� que um dia ao nos beijarmos ele come�ou a me tocar, passar a m�o na minha bunda, vagina por cima da roupa mesmo a� foi esquentando o clima e ele come�ou a tirar a minha blusa, minha saia me deixando s� de roupa �ntima, ele se afastou e ficou me observando com um olhar que parecia me devorar s� de olhar, ele me pediu para eu ir ao banheiro e experimentar as lingeries que ele havia comprado especialmente pra mim, a� eu topei e comecei a entrar e sair do banheiro com cada uma ligenrie mais ousada do que a outra e ele s� me observando, notei que seu p�nis estava r�gido, ele me chamou e pediu para sentar em cima dele com calcinha mesmo s� para sentir seu pau, eu sentei e senti todo aquele pau, at� aquele momento nunca tinha visto um mais ele era enorme e muito duro parece um peda�o de pau mesmo ele me segurou pela cintura e ficou me esfregado em cima do seu pau, e ele afastou meu sutien e lambeu o biquinho dos meus seios comecei a gostar daquela sensa��o, s� que ao perceber que estava ficando perigoso levantei e fui ao banheiro ele ficou ali sentado, como demorei ele bateu na porta e perguntou se estava tudo bem, lhe respondi que sim e que j� iria sair, primeiro queria tomar um banho para ir embora ele concordou e esperou, quando eu sai foi à vez dele e depois me levou para casa, a noite ele ligouu na minha casa e disse para minha m�e que minha tia havia pedido para eu ir para Rio de Janeiro para passar o final de semana, minha m�e consentiu e ao amanhecer me avisou que eu teria que viajar para o Rio, ela me levou ao aeroporto e minha passagem j� estava paga, embarquei sozinha à noite e o voo teve 3 conex�es s� cheguei ao Rio de manh�zinha e ao desembarcar l� estava meu tio me aguardando, ao se aproximar de mim foi logo me explicando que como era muito cedo minha tia ficou na casa da m�e dele com as crian�as dormindo e ele teria vindo sozinho me buscar e me explicou como ele conseguiu me levar at� eles, foi tudo arma��o dele, ele disse para minha tia que seus sobrinhos eram muito salientes e n�o queria ver minha priminha sozinha com eles, ent�o ela teve a brilhante ideia de mandar me buscar para reparar sua filha, no caminho para casa da m�e dele ele n�o tentou nada agiu como um tio normal chegou a casa e encontrei minha tia que passou todas as coordenadas de como teria que reparar sua filha e nunca deixar ela sozinha, fui tomar um banho e minha tia disse que ir�amos à casa de uma colega ao chegar à casa da tal colega comecei a cochilar, pois n�o havia dormido nada no voo e a colega da minha tia vendo falou que eu podia ir dormir no seu quarto, minha tia permitiu e l� sua colega me levou ao seu quarto, era grande e escuro, pois estava com todas as cortinas fechadas ela ligou o ar e eu me deitei e apaguei, me acordei com meu tio me beijando e passando sua m�o em mim me assustei e abri os olhos, mas ele n�o percebeu, pois estava escuro e continuou a me acariciar e adormeceu n�o conseguir, mas dormir passou-se um tempo minha tia entrou no quarto e me chamou bem baixinho para n�o acordar ele dizendo para eu levantar e levar minha prima para tomar sorvete e logo me disse que meu tio havia ficado porre e foi dormir que era para eu n�o fazer barulho para n�o acorda-lo para ver se ele ficava melhor para voltarmos pra casa, outra mentira dele, ele era acostumado a beber muito e n�o era f�cil ficar b�bado. Eles come�aram uma rotina de sa�das quase nem paravam em casa fazendo compras e em uma dessas compras eles voltaram brigando muito at� se agrediram o motivo n�o sei, a� ele mandou me arrumar e meus primos tamb�m e fomos para o aeroporto, pegamos um voo para Recife e fomos para casa de um compadre dele l� havia muitos jovens da minha idade que logo come�aram a dar em cima de mim e ele arranjou um jeito de me chamar em particular e me proibir de conversar com aqueles rapazes, n�o demorou muito minha tia chegou nos pegou e retornamos para nossa casa e meu tio teve que viajar a trabalho ao chegar na nossa casa ele ligava sempre e minha tia nunca o atendia e pedia para eu falar para ele n�o, mas ligar e ele sempre me dizia no telefone que ele n�o queria ela mesmo que s� queria poder voltar pra casa para ficar perto de mim, passou um tempinho e minha tia veio me perguntar se eu fosse ela o que faria e eu respondi que voltaria pra ele, pois ele sempre fazia o que ela queria, foi a� que ele ligou e eu lhe pedir para voltar pra minha tia, pois ela estava sofrendo muito e ele me respondeu que n�o gostava, mas dela que s� pensava em mim que sua vida n�o tinha, mas sentido ao lado dela e que ele queria me assumi perante sua fam�lia e a minha fiquei sem saber o que fazer tinha muito medo do que todos iriam falar eu era um adolescente e ele trinta anos mais velho, foi ent�o que tive a ideia de falar para minha tia ir atr�s dele para ver se eles conseguiam se entender e foi o que ela fez, passou-se uns dias eles retornaram juntos aparentemente muito felizes e ela muito agradecida pro eu ter sido a causadora da volta deles me falou que pra sempre ela seria grata por eu ter lhe dado um bom conselho e bla bla bla, fiquei sem saber como agir, pois ele j� n�o sabia disfar�ar seu interesse por mim, a� pedir pra minha tia me deixar voltar para casa da minha m�e, ela sem entender perguntava o que havia acontecido porque tinha tomado essa decis�o eu n�o respondia nada, mas no fundo eu j� estava gostando dele e me sentia muito ruim de ter este sentimento por meu tio, mas ela n�o deixou e as rotinas noturnas logo come�aram a voltar ele entrando no meu quarto e n�s dois namorando at� que um dia ele come�ou a me dizer que largaria tudo para viver comigo sabia que seria quase que imposs�vel, mas queria viv�ssemos juntos e que por isso seria capaz de tudo de enfrentar tudo e todos por esse amor que estava sentindo por mim, logo ele contratou uma empregada e minha tia ficou toda contente e ele me dizia n�o � pra ela essa empregada � pra voc�, pois � voc� que cuida da casa e de hoje em diante n�o quero que voc� fa�a nenhuma tarefa dom�stica, me matriculou em cursos à tarde e contratou uma baba para cuidar das crian�as, e pedia para eu lhe chamar de pai para n�o chamar aten��o dos outros como j� me encontrava completamente envolvida por ele fazia o que ele me pedia, e passei a lhe chamar de pai, ele explicava pra minha tia que os cursos que ele havia me matriculado era pensando no meu futuro, pois ele tinha um amor paternal por mim e s� queria meu bem, foi o jeito que ele arranjou para eu permanecer na casa deles, pois mesmo gostando muito dele n�o queria que ele largasse minha tia, ele abriu uma lojinha de confec��es para minha tia e como ela passava quase o dia todo na loja quando ele ia me buscar na escola ele j� tinha deixado as crian�as em casa com a bab� e l� �amos para o nosso apartamento namorar, nosso namoro come�ou a esquentar quase pegando fogo, mas toda vez eu dava um jeito de sair e ao retornarmos para casa passamos perto de um motel e ele me apontou e perguntou se eu aceitaria ir com ele l�, n�o respondi nada fiquei muda, mas ele ignorou e me levou ao motel, muito luxuoso, pediu uma su�te e ao entrar na su�te ele sentou na cama redonda e ficou me observando, eu fiquei observando cada detalhe daquele lugar, tinha banheira com hidromassagem e piscina entrou em todos os lugares para ver e por �ltimo fui ao banheiro parecia coisa de sonhos, mas era real eu estava ali observando e sendo observada, depois de uns instantes ele me chamou e come�ou a me beijar, tirou minha roupa pe�a por pe�a me deixando s� de calcinha, lambei meus seios aquilo come�ou a ficar bom passava suas m�os de dedos longos em todo meu corpo, come�ou a me beijar com muita for�a e a sugar meus pequenos seios para dentro de sua boca passou sua m�o na minha buceta por cima da calcinha e meu bumbum ele se abaixou e come�ou a beija-lo, aperta-lo, me levou para a cama e s� ficamos num amasso bem gostoso, e quanto ele j� n�o aguentava mais gozou nas minhas costas, logo depois me conduziu ao banheiro e eu meio sem entender o que tinha acontecido, mas em partes tinha sido bom a n�o ser na hora que ele despejou aquele liquido em cima de mim quente. Fomos ao banheiro e ele n�o parava de me observar tomei um bom banho e ele aproximando-se de mim me falou baixinho no ouvido que queria a minha calcinha que eu estava vestida, achei estranho hesitei um pouquinho, mas acabei cedendo e lhe entregando a calcinha ele come�ou a cheirar ela e me dizia que aquele cheiro era muito bom, eu confesso que achei nojento aquilo, mas n�o falei nada, retornamos para casa e de madrugada l� estava ele de volta para namorarmos e daquele dia em diante todas as noites pedia e levava minha calcinha. Nossas intimidades come�aram a ficar mais frequente e �amos quase todos os dias ao nosso cantinho do amor (apartamento) ele sempre s� me namorando at� que numa tarde ao me pedir a calcinha quando fui tira-la no banheiro para lhe entregar ele entrou atr�s de mim me agarrou e me beijou feito louco chupou, apertou meus seios, minha bunda e depois ele mesmo tirou minha calcinha e come�ou a tocar a minha buceta que logo ficou toda molhadinha ele passou minha calcinha na minha buceta e cheirava e passava novamente e guardava no bolso da sua cal�a, foi me tocando levemente sem penetrar o dedo mas passava os dedos com delicadeza e me levou a sensa��es que eu nunca pensei em sentir nem imaginava que existia sensa��o t�o boa, depois ele falou baixinho no meu ouvido que gostaria que eu me entregasse a ele queria que eu fosse sua, s� sua, eu lhe respondi que n�o que tinha medo, ent�o ele disse que me respeitava e iria esperar eu estar pronta e querer que sabia ser paciente e que estava muito feliz em ter o que ele jamais pensou em ter que seria minhas calcinhas molhadinhas e nossas madrugadas de amasso, depois desse dia n�o conseguia mas conviver com ele e minha tia no mesmo teto e resolvi voltar para casa da minha m�e, minha tia meio sem entende n�o pode mais fazer nada eu fui para passar um final de semana e n�o mas voltei, quando era perguntada porque s� respondia que queria conviver mais com meus pais. Meu tio continuou pagando cursos pra mim, mas n�o frequentava nenhum dia, pois na hora dos cursos nos encontr�vamos no nosso apartamento e num dia eu n�o aguentava mais de tanto excita��o deixei ele me tocar e quase penetrar um dedo na minha buceta, mas ele me disse n�o eu n�o quero que voc� perca a sua virgindade para um dedo, quero que voc� se torne minha mulher, mas com o meu pau tirou da cueca e me mostrou, ele pegou minha m�o e me fez segurar o seu cacete, segurei, alisei logo deixei de m�o e ele disse que iria me levar em casa, s� que no caminho paramos em um motel e l� ele me encheu de caricias ardentes, beijos, amasso e me passou um l�quido e me disse hoje eu vou ser seu e voc� vai ser minha quando lhe perguntei que l�quido era aquele ele me disse que n�o queria que eu sentisse dor e era um anest�sico eu concordei e ele passou mais e come�ou a me beijar me lamber todinha das pontas dos meus p�s at� o meu ouvido falava palavras doces e come�ou a tentar me possuir, mas eu estava muito tensa e ele n�o conseguia, eu reclamava do seu peso, pois sou pequenina e ele um homem de 1,90 de altura a� ele me colocou de costas deitada na cama e continuou a me lamber passava sua l�ngua bem trenada no meu cuzinho depois na minha buceta e at� que ele passou bastante anest�sico em seu cacete de come�ou a me possuir bem devagarzinho sentir algo entrando em mim, tentei sair, mas ele me segurou beijando-me apaixonadamente minhas costas, pesco�o me alisava at� que ele conseguiu me comer sempre bem devagarzinho e me narrava tudo, agora meu pau estar todinho dentro de voc�, agora voc� � minha, voc� me pertence, permanecemos ali parados por uns minutos at� que ele tirou seu pau de mim e me conduziu ao banheiro tomamos banhos juntos e ele me mandou lavar bem minha joinha (era assim que ele se referia a minha buceta) para tirar todos o anest�sico, sa�mos do banho e ele falou se eu queria sentir ele dentro de mim eu respondi que n�o, ent�o sa�mos e ele me levou em casa, passei a noite todinha acordada pensando e repensando o que havia acontecido comigo, pois eu n�o havia sentido nada e na manh� seguinte ao entrar no col�gio deparei com ele que veio ao meu encontro e disse que estaria ali me esperando na sa�da para sairmos para almo�ar juntos e assim aconteceu, sa�mos para almo�ar, depois fomos ao shopping compramos roupas para mim, sapatos e fomos para o nosso apartamento, ele me perguntou se eu havia gostado do que tinha acontecido e eu fui muito sincera e lhe respondi que n�o havia sentindo nada, foi quando ele me disse que eu tinha uma consulta com um m�dico amigo dele e que depois do m�dico eu iria lhe sentir. Passou uma hora fomos ao consult�rio do m�dico ele entrou comigo e disse para o m�dico que eu j� havia iniciado minha vida sexual e que ele preocupado gostaria que ele passasse um rem�dio para eu n�o engravidar, o m�dico receitou um anticoncepcional e camisinha sempre, sa�mos do consult�rio ele estacionou em uma farm�cia e foi comprar meu rem�dio, voltou trazendo o anticoncepcional, ao chegarmos ao nosso apartamento me fez tomar e come�amos nosso namoro, a� sim eu pude senti aquele homem todinho que sempre foi muito carinhoso, me beijou muito, me chupou, fez um sexo oral em mim que eu gozei feito louca e ele sempre me dizendo o que estava acontecendo, por exemplo, ao come�ar a me chupar a buceta me disse isso aqui que estou fazendo � sexo oral em voc�, est� gostando e eu me contorcia toda na cama, gemia baixinho, depois ele introduzia seu dedo indicador todinho dentro da minha buceta at� que ao achar que estava preparada me comeu num simples papai e mam�e alucinante, ele sabia o que fazia depois me ensinou a fazer oral nele, depois deitou e mandou que eu sentasse em cima do seu cacete eu meio desconfortada, mas fiz subi em cima dele e sentei encaixando seu p�nis na minha buceta entrou todinho podia at� sentir aquele pau enorme me dominado todinha e ele falando nossa entrou at� o talo, agora sobre cavalga e eu obediente come�ava a cavalgar naquele mastro tesudo, depois ele me colocou de 4 na beirada da cama e me comeu assim, me fez gozar v�rias vezes e quando ele ia gozar, sempre gozava em cima de mim, nossa aquela tarde aprendi muita coisa em rela��o a sexo e minha nossa como aquele homem ensinava bem, de tanto ele me possuir fiquei com as pernas exausta de ficar arreganhada para ele, fizemos todas as posi��es poss�veis e imposs�veis, sabia como levar uma mulher a loucura. Levou-me ao banheiro e tomamos banho juntos fiz um oral nele e j� estava ficando familiarizada com o pau dele j� pegava com vontade e chupava loucamente, ele me retribuiu o oral, depois nos vestimos e ele foi me levar em casa. Naquela noite n�o dormir t�o cedo e n�o conseguia disfar�ar tal felicidade que sentia dentro de mim, no dia seguinte n�o conseguia nem levantar de tanta dor que estava sentindo nas minhas pernas, quadris e cintura, mas estava satisfeita de ter me entregado para ele, dei pro meu tio, mas foi muito bom, n�o me arrependo da experi�ncia, mas quando pensava na minha tia sentia um pouco de remorso, mas j� me encontrava perdidamente apaixonada por ele, ele continuava a viajar e quando retornava n�o dizia pra minha tia falava que iria passar mais tempo viajando, mas vinha e nos encontr�vamos no nosso apartamento, dessa vez ele me disse que iria me dar dinheiro para eu mobilhar o nosso AP do jeito que eu quisesse, ele me deu um cart�o de cr�dito adicional do dele para usar com meus gastos, viv�amos uma vida de marido e mulher mesmo, quando ele n�o estava comigo me ligava e pedia para eu me masturbar pensando nele, pois ele fazia o mesmo. At� que minha tia resolveu se mudar de estado e ficou muito mais f�cil para n�s, pois frequent�vamos lugares sem medo de ser surpreendido por ela de m�os dadas como dois namorados, ele mesmo sendo bem mais velho do que eu, nunca tive vergonha dele, ao contr�rio eu gostava de ser vista com o meu homem, faz�amos supermercados para nosso apartamento com coisas que gost�vamos ficamos tempos nesse relacionamento marital, at� que um dia um rapaz foi a minha casa e pediu para os meus pais para namorar comigo e meus pais permitiram, ao falar para meu tio ele ficou furioso e disse que eu nunca o deixasse me tocar, e assim eu fiz dava apenas uns beijinhos no meu novo namorado e deixava todo o meu desejo aflorar s� pelo meu grande amor Carlos. Durante uma viagem dele ao me telefonar ele me disse que queria que eu fosse todinha sua, pensei que ele queria que eu deixasse meu namoradinho, mas ele disse que n�o ele queria que eu me tornasse completamente sua e que s� faltava eu dar o meu cuzinho, mas isso deixa para contar outra hora, ele deixou minha tia e pediu que eu deixasse meu namorado e fugimos para bem longe de tudo e de todos, quando chegamos a outro estado ligamos para minha m�e e comunicamos que estava vivendo como mulher dele havia bastante tempo e que agora iria morar com ele, depois disso ningu�m da minha fam�lia quis falar com a gente, mas n�o me importo vivo com ele a 19 anos de muita loucuras e aventuras sexuais e n�o me arrependo, viajo quase sempre com ele para n�o ficar sozinha e filhos eu n�o quero, ele vive me pedindo para lhe dar um herdeiro, mas vai me prender muito e como sou bem mais nova do que ele adoro ter umas aventuras extraconjugais e a culpa � dele foi ele que me ensinou a ser louca por sexo e para mim sexo bom mesmo � aquele que eu fico bambinha na cama e tem que demorar horrores, n�o pode ser rapidinho. bjus at� uma pr�xima.

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