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A CASADA CARENTE DA INTERNET ? 2� PARTE

Como descrevi em meu relato anterior ?A Casada Carente da Internet?, eu e Anna nos conhecemos em uma sala de bate-papo e aos poucos fomos nos envolvendo e ficando cada vez mais pr�ximos. A princ�pio Anna desejava permanecer s� no mundo virtual, n�o queria o contato real. Era uma mulher bem casada e n�o desejava trair o marido. Mas com o passar do tempo, fomos ficando mais pr�ximos e descobri que ela era infeliz no casamento e tirei proveito disso. Aos poucos fui a envolvendo e as coisas entre n�s foram esquentando. Nossas conversas ficavam cada vez mais ousadas, mais provocantes. Comecei a ligar para Anna e falar sacanagens por telefone. Ela ficava louca, se masturbava e gozava muito. Nem preciso dizer como aquelas conversas me deixavam... Contudo, essas liga��es logo perderam a gra�a e n�o eram suficientes para apagar o fogo que a consumia. O jeito era mesmo marcar um encontro real, para nos conhecermos pessoalmente e matar a vontade. Marcamos de almo�ar juntos e depois fomos ao meu apartamento, onde passamos uma tarde deliciosa. Desde ent�o, n�o paramos mais... Nossos encontros s�o sempre durante a semana, no per�odo da tarde. Cada encontro tem sido melhor do que o outro. Nessas tardes, Anna se libera da fachada de mulher bem casada e m�e de fam�lia exemplar e se solta totalmente. Quem a v� na rua, no dia-a-dia, com aquela cara s�ria nem imagina a puta safada que ela � entre quatro paredes. Depois dos nossos encontros, a situa��o em casa tinha at� melhorado. Andava menos estressada e n�o dava mais tanta import�ncia às impertin�ncias do marido.rnAnna � a t�pica morena brasileira: altura mediana, cabelos longos negros, olhos esverdeados, boquinha carnuda e uma bunda que � um crime. Assim que a vi fiquei maluco por aquele rabo. Tentei comer seu cuzinho no nosso primeiro encontro, mas n�o teve jeito. Anna n�o liberava. Era virgem atr�s e tinha medo de doer. Meu pau n�o � muito grande, mas � grosso e isso a assustava. Tive que me conformar. Porem, todas as vezes durante o sexo oral eu acariciava seu cuzinho, dava lambidinhas, botava as pontas dos dedos nele enquanto chupava sua boceta. Anna ficava toda arrepiada de tanto tes�o e isso foi criando nela a vontade de me dar a bundinha, mas ainda estava tomando coragem. Para que ela fosse se acostumando aos poucos, fui a uma sex shop, comprei um creme para sexo anal e um consolo de borracha pequeno. Guardei os presentinhos que comprei para Anna e deixei para fazer uma surpresa em nosso pr�ximo encontro.rnRaul, o marido de Anna, trabalha na �rea de vendas e viaja muito a neg�cios. N�o � raro passar muitos dias fora. �s vezes fica at� mais do que uma semana. Assim, programamos para fazer uma verdadeira festa na pr�xima viagem dele. Combinamos que ela mandaria as crian�as para a casa dos av�s, sob um pretexto qualquer e passar�amos no final de semana inteiro juntos. E assim fizemos t�o logo Raul viajou novamente. Fizemos reserva em um hotel discreto e bem aconchegante aqui na regi�o das praias de Aracaju e no s�bado pela manh�, assim que Anna deixou os filhos na casa dos pais dela seguiu para l�, onde eu j� a esperava. Ligou para o marido e avisou que tinha sido convidada para o final de semana na casa de uma amiga do trabalho e perguntou se havia algum problema. ?Claro que n�o. Pode ir? respondeu ele, sem imaginar que a safada estava era indo se encontrar com o amante para meter mais chifres em sua cabe�a. Anna ainda falou que ficaria com uma marquinha de biqu�ni linda, especialmente para quando ele retornasse de viagem. A inoc�ncia às vezes � uma b�n��o...rnDescemos para a piscina do hotel, onde tomamos algumas cervejas e namoramos bastante. Anna estava com um biqu�ni fio dental branco, que real�ava sua cor morena e me deixava doido de vontade de comer aquele rab�o. A minha inten��o era deix�-la bem relaxada com a bebida e depois comer seu cuzinho. Era a minha oportunidade de ouro de enrabar Anna. Quando percebi que ela j� estava mais soltinha por causa da cerveja e com cara de safada, subimos para o apartamento. Assim que entramos parti pro ataque, tirei a parte de cima do biqu�ni e chupei os peitinhos de Anna como um desesperado. Chupava, beijava, sugava os biquinhos alternadamente. Ela gemia e me apertava contra si. Abaixei a parte de baixo do biqu�ni at� o meio das suas coxas e apertava aquele bunda, for�ando o corpo de Anna contra o meu enquanto d�vamos um beijo de l�ngua apaixonado. Joguei Anna na cama, terminei de tirar seu biqu�ni e ca� de boca naquela boceta gostosa. Ela havia depilado completamente a xoxota. Era a primeira vez que deixava assim. Antes deixava apenas uma leve camada de pelos, bem aparadinhos. Agora para minha surpresa, estava toda lisinha. Fiquei maluco quando a vi assim. Lambi toda a sua boceta, enfiando tamb�m os dedos. Isso deixava Anna louca, mexendo os quadris e for�ando meu rosto na vagina. �s vezes chegava a me sufocar. Dei mordidinhas de leve no grelinho e Anna gozou pela primeira vez em minha boca. Pela primeira vez naquele dia, porque isso j� tinha acontecido muitas outras vezes, � bom dizer. Tendo gozado, abocanhou meu pau e pagou um dos melhores boquetes da minha vida. Minha estrat�gia estava dando certo, as cervejinhas na beira da piscina tinha deixado Anna ainda mais safada e putinha. Chupava meu pau, dava lambidinhas na cabe�a, descia por toda extens�o e por fim sugava meu saco. Estava gostoso demais, mas eu n�o queria gozar daquele jeito. Pedi a Anna que ficasse de quatro na beira da cama, pois tinha uma surpresinha guardada. Ela perguntou o que era e eu pedi que esperasse naquela posi��o, enquanto pegava o presente na minha mala. Assim que mostrei, Anna ficou toda curiosa, perguntando o que eu iria fazer. N�o disse nada e lambuzei o cuzinho dela com o creme, enfiando um dedo para massagear bem. Anna come�ou a gostar da car�cia e rebolava enquanto eu enfiava um dedo. Aproveitei para enfiar mais um dedo e com a outra m�o massagear sua boceta. A essa altura ela rebolava e gemia pedindo pra levar rola. Com o cuzinho j� lubrificado, meti o consolo de uma vez. Entrou sem nenhuma dificuldade, o creme e a massagem que fiz nela ajudaram bastante. Depois enfiei meu pau na bocetnoa de Anna, que pingava de tanto tes�o. Bombeei com for�a, puxando Anna pela cintura. O cuzinho dela às vezes tentava expelir o consolo e quando eu percebia que estava saindo enfiava tudo de volta. Ela ficou maluca, gemia e falava as maiores loucuras, pedindo para ser fodida com mais for�a. Precisei pegar o controle remoto da TV e ligar no volume alto para abafar o barulho que ela fazia. Continuei metendo nessa posi��o at� que mais uma vez ela gozou aos berros. Esgotada pela intensidade do orgasmo, caiu deitada de bru�os na cama. Deixei que o cu de Anna expelisse completamente o pau de borracha, coloquei uma camisinha e meti o pau no seu cuzinho sem d�. Ela deu um gemido. Meu pau era maior e mais grosso do que o brinquedinho. Quis fugir, mas n�o permiti, a segurei com for�a e o peso do meu corpo sobre o dela tirava muito da sua mobilidade. Comecei a estocar fundo, sem pena e ela gemia alto, chorava, me chamava de cachorro. Estava muito excitada com a mistura de dor e prazer. Pedia para parar e para enfiar mais ao mesmo tempo, estava se deliciando. N�o demorei muito para gozar e encher a camisinha de porra. Ficamos deitados quietos, suados e com as respira��es aceleradas. Vi que haviam l�grimas em seus olhos. Dei um beijo gostoso na boca de Anna e fomos tomar um banho. Ela reclamou muito que o cuzinho estava doendo e prometi que na pr�xima vez pegaria mais leve. ?Pr�xima vez uma porra!!!? foi a resposta dela rsrsrs... Mas n�o foi bem assim. Anna n�o parou mais de me dar o cu.rnNo final da tarde fomos ao restaurante do hotel comer algo. Depois voltamos ao nosso apartamento, demos mais uma trepada deliciosa e dormimos esgotados. E ainda tinha uma domingo inteiro pela frente...rnQuem quiser pode mandar coment�rios para o meu e-mail [email protected]. Vamos trocar id�ias, experi�ncias e quem sabe fazer novas amizades. rn rn rn

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