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O POLICIAL MILITAR E A GAROTA DA FAZENDA.

Meu nome � fernando, tenho 32 anos e sou casado h� 7 anos. Sou moreno com 1.90 de altura, 90 Kg, peito bastante peludo,pernas grandes e coxa grossas bem peludas. Sou oficial da pol�cia militar e moro numa cidade do interior da Bahia. Minha esposa � professora e trabalha muito. Muitas vezes a mesma precisa viajar para cidades vizinhas pra dar aula em outras escolas e quase n�o a vejo. Durante a semana, minha esposa quase n�o dorme em casa. Somente uns tr�s dias ela dorme numa cidade pr�xima. Ultimamente, percebemos a necessidade de algu�m para cuidar da casa enquanto trabalhamos. Certo dia, minha esposa conversou sobre essa necessidade de uma empregada em uma das escolas onde trabalha. Uma faxineira muito amiga dela, D. �urea, indicou uma sobrinha dela de uma fazenda da fam�lia. Minha esposa gostou muito da id�ia e pediu à D. �urea que ela viesse passar uns dias conosco. C�tia era linda. Uma morena com pernas grossas, delineadas, bunda grande e seios volumosos. Ela tinha 19 anos quando a contratamos. Realmente era uma boa garota. Prestativa, solicita, carinhosa e muito preocupada em agradar. Sempre fazia quest�o de deixar minha farda passada antes mesmo que eu a pedisse. Por ser um homem de car�ter e respeitador, eu a tratava como uma filha. N�o tinha interesses sexuais apesar de ser uma garota muito interessante fisicamente.

Depois de um m�s conosco, eu percebia, quando �a ao banheiro, alguns sons abafados de respira��o forte. Ao levantar e ligar as luzes para ir ao banheiro, eu percebia que cessavam os sons. Numa quinta-feira, eu acordei umas duas da manh� pra ir ao banheiro e percebi novamente os sons. Dessa vez, sem ligar as luzes, ou chamar aten��o, fui at� a sala. C�tia dormia sempre num colch�o na sala. E, de forma bem discreta, espiei. A sala era iluminada pela luz do poste que atravessava a janela. C�tia estava nua e gemia muito. Ela se contorcia pelo colch�o e agarrava o travesseiro. Sua masturba��o desmonstrava muito estado de exicta��o. Eu fiquei surpreso. Mas de imediato n�o aguentei ver aquela menina daquela forma. Ela de fato precisava transar. E eu, sem minha esposa, tamb�m evidentemente. Meus princ�pios de bom homem foram tomados por um tes�o muito grande. Eu estava com um short de seda bem curto e tinha as pernas bem grossas. Meu p�nis ficava bem delineado nessa cueca e eu percebi que ele estava molhado. Meu tes�o fez com que meu p�nis come�asse a babar. Eu estava louco para abra�ar c�tia, cheir�-la, passar a m�o na sua boceta, chupar seus mamilos... Mas eu n�o poderia fazer isso de forma onde eu pudesse assust�-la. Fui at� o meu quarto, liguei a luz e fiz uma cena onde ela achasse que eu estava indo ao banheiro. Mas, me dirigi at� a sala.De repente, surgi na sala e ela estava l�, enrolada ao len�ol, mas com o seios de fora. Eu liguei a luz da sala e perguntei se estava tudo bem. Ela tomou um susto e cobriu ligeiramente os seios. Mas ficou est�tica ao me ver de short curto com o p�nis delineado e duro. Depois que eu perguntei se estava tudo bem, olhei fixamente pra ela por uns 40 segundos. Desligue a luz e fui pra minha cama. Logo ap�s 30 segundos, eu voltei e perguntei se poderia deitar na sala por causa do calor. Coloquei meu colch�o pr�ximo ao dela e desliguei a luz. Depois de uns cinco minutos, fingi que estava tendo sonhos com minha esposa e me virava a todo o tempo na cama.Tirei meu short e comecei a me masturbar chamando pelo nome da minha esposa. Eu n�o aguentei e chamei c�tia pra mais junto de mim. Ela veio. Abra�ei com toda carinho aquele lindo corpo e come�ava a esfregar meu pau na sua bunda. Ela ficou excitada. Eu estava perdido de tes�o. Comecei a beij�-la loucamente e alisava sua boceta com muita for�a. Ela come�ou a gemer forte. Segurei pelos seio e penetrei com toda for�a. Eu babava demais e gemia fortemente. Comecei a fud�-la de forma louca. Deixei que ela cavalgasse em mim, mas eu n�o consegui v�-la no movimento apenas. Levantei, fiquei sentado e agarrei com toda for�a e a fodia desesperadamente. Eu achei que iria gozar ali, mas resolvi lev�-la para a cama. N�o suportei at� chegar a cama. No corredor, a penetrei novamente e ela pedia para que eu metesse mais. Ela chupava muito meus mamilos e lambia meu peitoral. Eu estava totalmente ardente e febrio de tes�o s� por beij�-la. Depois de um minuto e meio, eu gritava loucamente. Urrava por ter em meu pau aquela boceta e a beijava de forma brusca. Eu n�o suportei e gozei...





[...]



Ela ainda chupou o meu p�nis quando eu j� tinha gozado. Estava ainda epil�tico pela gozada e ela me fez prolongar meu estado de contor��es s� de chupar meu pau depois da gozada. No dia seguinte, eu acordei e a mesma estava na cozinha. Preparava o almo�o e n�o esbo�ou nenhuma rea��o como vergonha ou at� mesmo alegria. Apenas se comportava como um dia normal.





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C�tia j� tem uma ano comigo e minha esposa e e atualmente ela � o meu caso. Possuo mais contos sobre mim e C�tia que postarei em breve. S� desejo saber se muitas pessoas ir�o ter interesse.



Abra�os, pessoal!

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