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TRANSANDO E FODENDO ORIENTAL SERVICO ? PARTE I

A hist�ria que vou contar aconteceu quando eu tinha aproximadamente uns 20 anos. Eu trabalhava em uma empresa que dava atendimento ao p�blico e como eu n�o ganhava muito, ia de �nibus trabalhar. N�o era atraente, e sim um garoto normal de vinte e poucos anos, mas n�o me vestia mal apesar da aus�ncia de dinheiro, na �poca j� fazia faculdade e namorava. Certo dia, indo no �nibus ao trabalho, sentei-me ao lado de uma pessoa, que inicialmente nem reparei quem era, e pouco depois esta pessoa falou-me um oi e a� que percebi que era uma mo�a descendente de orientais de �culos que tamb�m trabalhava nesta empresa, mas em outro setor que eu nem sabia aonde era. Come�amos a conversar amenidades, disse o meu nome, ela disse o dela (vou cham�-la de Sonia), tempos depois descemos juntos do �nibus e fomos trabalhar. Na hora de voltar, coincidentemente esta mo�a estava no ponto j� aguardando o �nibus, e novamente come�amos a falar de amenidades, e como o �nibus demorava a passar come�amos a falar da vida pessoal, eu disse que namorava, ela disse que era casada, mas que n�o tinha filhos, ela se mostrava sempre agrad�vel. Ao perceber que o �nibus estava chegando notei que muitas pessoas tamb�m iriam peg�-lo e perguntei a ela se ela iria assim mesmo, e ela disse que iria se eu tamb�m fosse. Como eu n�o tinha muita margem de hor�rio, por causa de que iria ainda para a faculdade, disse que sim, e entramos no �nibus. Pedi a ela que subisse primeiro no �nibus e fui atr�s, e fomos tentando caminhar dentro do poss�vel dentro dele. Chegou uma hora que n�o t�nhamos mais por onde caminhar e fiquei postado bem atr�s dela tentando meio que proteg�-la. Dentro em pouco surgiu uma pessoa atr�s de mim e pediu-me passagem, ent�o pedi a Sonia que se encostasse um pouco para a pessoa passar, ela se afastou e grudei praticamente meu corpo nela, Sonia virou-se para mim deu um sorrisinho e me disse ?ainda bem que voc� veio comigo hoje?. A pessoa passou por n�s, fiquei constrangido pela situa��o por ter encoxado Sonia e logo em seguida vimos um local que havia vagado e Sonia sentou-se e fiquei em p� ao lado dela. Passou-se um tempo, me despedi de Sonia e desci do �nibus. No dia seguinte, novamente peguei o �nibus para ir trabalhar, e novamente Sonia estava no �nibus. Acenou para mim para que eu a visse e fui ao seu encontro. Deu-me um beijo normal no rosto e novamente fomos conversando at� chegar ao trabalho. Durante o hor�rio de servi�o me ligaram em meu setor pedindo uma ajuda e descobri que era a Sonia quem chamava. Ent�o fui ao seu setor, que eu nem sabia onde ficava para dar a informa��o ao cliente dela. L� estava o cliente, sentado e ela defronte tamb�m sentada e eu fiquei em p� e come�amos a esclarecer algumas d�vidas, e tive a impress�o que a Sonia n�o parava de olhar para mim e para o meu corpo, mas deixei pr� l�, pois achei que fosse fruto da minha imagina��o. Novamente ao ir embora, fui para o ponto de �nibus e novamente l� estava Sonia, e brinquei que est�vamos combinando direitinho o hor�rio de sa�da. Passaram-se mais uns 19 minutos aguardando o �nibus, e o ponto foi enchendo novamente. Quando avistamos o �nibus perguntei a ela se ir�amos naquele �nibus cheio e ela disse que por ela tudo bem. Novamente esperamos algumas pessoas entrarem e entramos em seguida, ela na frente e eu atr�s e por estar bem cheio, tive que literalmente grudar nela para a porta do �nibus fechar, mas percebi que ela olhou para tr�s, deu um sorrisinho e comentou que hoje o �nibus estava bem mais cheio. Ficamos um bom tempo assim e apesar de eu n�o ach�-la atraente a princ�pio, o meu p�nis come�ou a ficar mais e mais ereto ao ponto de, em alguns momentos, levantar um pouco a saia de Sonia, mas ela n�o demonstrava se incomodar com isso, e eu continuava constrangido de ficar encoxando, de p�nis duro, aquela mulher que era casada e trabalhava na mesma empresa que eu ali na frente de um monte de gente. No decorrer de alguns dias, estes fatos ocorreram mais algumas vezes, e em uma delas inclusive cheguei a ficar encoxando Sonia no �nibus e com uma de minhas m�os sobre um de seus seios segurando o corrim�o para n�o cairmos. Eu n�o sabia bem o que fazer, at� que um dia tive que ir ao Metr� encontrar minha namorada e Sonia disse que tamb�m iria pegar o Metr� e fomos juntos. Ao chegar à esta��o apresentei minha namorada para Sonia e elas se adoraram, uma elogiando a outra pela simpatia. Em determinado momento minha namorada perguntou onde Sonia estava indo e ela disse que estava indo ver um curso de inform�tica, pois com 32 anos (eu at� ent�o nem sabia a idade dela) n�o entendia nada de computador. Foi ent�o que minha namorada disse por que eu n�o poderia ajud�-la, j� que eu tinha boa experi�ncia em inform�tica. Olhei para Sonia e disse que poderia ajud�-la sim no s�bado e ela virou-se com o rosto meio envergonhado e disse que n�o poderia pagar muito pelas aulas. Foi quando eu disse que n�o cobraria nada e come�ar�amos j� no pr�ximo s�bado. Marcado hor�rio e tudo mais, me dirigi à casa de Sonia e l� chegando o marido dela que tamb�m era oriental me atendeu. Ele era meio seco, mandou-me entrar e logo ap�s Sonia chegou à sala, mas me tratou de uma maneira bem formal estendendo somente a m�o, estranhei um pouco, mas achei que fosse por causa do marido. Esperei um pouco e vi que o marido de Sonia trouxe duas malas para a sala, um pouco depois tocaram a campainha e era um taxista. O marido de Sonia se despediu dela, me deu um at� logo e foi-se embora com as malas e foi-se embora. Logo que eu e Sonia ouvimos o som do t�xi indo embora, vi a transforma��o que se deu no rosto de Sonia, que voltava a ser uma pessoa alegre. Fomos para o escrit�rio ver o computador e como havia sido a primeira vez que via Sonia de cal�a jeans notei que ela era bem magra. Sentamos ao lado do computador e Sonia pediu que eu aguardasse um pouco, pois iria at� o quarto e j� voltaria. Fiquei observando a decora��o e vi que era tudo bem tradicional no estilo japon�s. Ao voltar Sonia disse que havia trocado de roupa, pois esta roupa era mais de usar em casa. Estava com uma saia (que era mais curta do que eu usualmente a via) e uma camisa branca de tecido bem fino, que j� de longe permitia ter uma id�ia do suti� que ela usava. Sentou-se ao meu lado, fui ligando o computador, e perguntei se o marido dela tinha ficado chateado comigo por algum motivo, pois ele parecia meio bravo, e ela deu um sorriso e disse que n�o, ele era assim mesmo meio mal humorado, mas que eu n�o precisaria me preocupar, pois ele tinha ido viajar a servi�o e s� voltaria na pr�xima ter�a-feira. Nessa hora fiquei imaginando a situa��o: eu ali, com uma mulher com 19 anos de idade a mais do que eu, mas que n�o aparentava em nada a idade que tinha tudo bem, ela era meio feia de rosto ainda mais com os �culos que usava, mas o seu corpo me parecia atraente, eu nunca havia transado com uma oriental, parecia ter um casamento estranho e dava a impress�o que estava disposta a ter relacionamento fora dele. Bem, a situa��o me excitava e isso ficava bem claro pelo volume do meu p�nis que era vis�vel em minha cal�a, e notei que Sonia j� havia percebido isso, ent�o comecei a explicar-lhe alguns fundamentos usando o mouse, mas eu fazia com que meus movimentos principalmente de cotovelo esbarrassem em seus seios, e percebi que ela n�o se importava, mas estava um pouco envergonhada. N�o achava que eu deveria atac�-la e sim que eu deveria ser atacado, afinal eu era mais novo, estava na casa dela e ela � quem parecia querer trair o seu marido. Mais um pouco de aula e pedi a ela que usasse o mouse para aplicar o que expliquei, e ela o fez, e nessa hora comecei a colocar algumas vezes a m�os em suas pernas a t�tulo de incentivo do que ela fazia correto. Comecei a perceber que com o tempo ela estava ficando cada vez mais ofegante e seu rosto ficava um pouco avermelhado, mas ela tinha uma trava mental, e achei que n�o �amos sair daquilo. Foi ent�o que resolvi conversar a respeito do seu casamento para perceber se a minha impress�o estava correta. Ela foi dizendo que estavam casados h� cerca de 19 anos, que seu marido tinha sido seu �nico namorado, pois suas fam�lias j� se conheciam. Perguntei a Sonia se o casamento deles estava bem, pois eu a achava muito quieta ao lado de seu marido, ent�o ela disse que dentro do poss�vel, pois como ele viajava muito e n�o a procurava mais quando voltava para casa, ela achava que ele estava se relacionando com outras mulheres nas viagens. Foi a� que perguntei se ela n�o tinha inten��o de fazer o mesmo at� para se vingar dessa situa��o, e ela disse que at� pensou, mas para a mulher ela achava dif�cil, pois tem que se expor muito, al�m do fato que ela n�o achava que pudesse atrair ningu�m. Esta hora foi que me senti um canalha, mas n�o tive como me conter e disse que eu me oferecia para ajud�-la a vingar-se do seu marido se ela quisesse. Nessa hora ela me deu um beijo no rosto e agradeceu dizendo que n�o seria justo, pois eu tinha uma linda namorada, e que ela n�o tinha nada de experi�ncia sexual e que achava que eu n�o poderia ach�-la atraente. Retruquei dizendo que minha namorada jamais saberia e que a queria lev�-la agora para o seu quarto. N�o acreditei quando aquela japonesinha pegou-me pelas m�os e fomos caminhando para o seu quarto. Abrimos a porta, ela novamente perguntou se eu n�o queria voltar atr�s, eu disse que n�o e fechei a porta. Vi aquela mulher ficar diante de mim com sua cabe�a abaixada olhando para o ch�o esperando o que eu faria. Comecei a alisar seus cabelos e ela ia tirar seus �culos, mas n�o deixei, pois queria lembrar do seu rosto naquela situa��o da mesma forma como veria no dia a dia. Ent�o comecei a abrir cuidadosamente os bot�es de sua camisa e senti o tremor de seu corpo e o rubor do seu rosto em contraste com a brancura de seu corpo. Sonia n�o levantava a cabe�a e essa submiss�o me excitava mais ainda, pois a cada momento eu tinha mais certeza que poderia fazer o que eu quisesse com o corpo daquela mulher. Ao desabotoar todos os bot�es percebi que uma de suas m�os tentou cobrir seus seios e a outra m�o veio de encontro a minha pedindo para eu parar. N�o entendi e mesmo com a cabe�a abaixada ela come�ou a dizer que n�o poderia se entregar daquela forma para mim por ser casada. Continuei a n�o entender, e a� ela come�ou a sussurrar algo que eu n�o entendia, pois ela falava muito baixo. Pedi que falasse novamente e continuando com a cabe�a abaixada entendi que ela pedia para que eu a imobilizasse. Diante da situa��o, tirei cuidadosamente a camisa dela e pude ver todo o seu corpo magro e branquinho e pedi que ela se deitasse na cama. T�o logo ela se deitou, peguei sua camisa amarrei na cabeceira da cama e em seguida imobilizei seus pulsos com as mangas e com o amarrado que fiz de sua camisa. Perguntei a ela se era assim que ela queria, mas ela nada respondeu, e entendi que seria assim que ela queria. Comecei a alisar com minhas m�os sua barriga e tamb�m os seus seios que se abrigavam no suti�. Sentia os sinais claros dessa entrega e os bicos de seus seios ficaram intumescidos marcando claramente a rea��o do que eu provocava naquela mulher. Seu corpo se retorcia numa mistura de satisfa��o e com o prazer de estar simulando ser possu�da contra vontade. Eu alisava seus cabelos e ela ent�o mexia sua cabe�a para os lados como quem se sentisse incomodada com aquilo, mas seus seios e sua respira��o ofegante a desmentiam. Eu prosseguia calmamente a acarici�-la e em determinado momento resolvi tirar seu suti�, e quando terminei pude ver que seus seios eram pequenos, mas os seus mamilos eram grandes em rela��o ao seios e bem escuros. Resolvi acarici�-los tamb�m agora que estavam bem a mostra e senti que ela mal conseguia se controlar de prazer em ver o que eu fazia, mas novamente simulava estar sendo contrariada. Decidi impor um pouco mais algo que pudesse ser algum tabu para ela e resolvi que iria colocar o meu p�nis em sua boca. Comecei a tirar minha roupa e percebi que Sonia virou sua cabe�a para olhar para mim; eu n�o tinha pressa e fui vagarosamente com o ritual at� ficar somente de cuecas. Seus olhos brilhavam e eu continuava a perceber sinais de que ela estava gostando, e resolvi postar meu corpo sobre o dela colocando a cabe�a de Sonia entre minhas pernas. Novamente percebi seu rosto se avermelhar e notei at� que as lentes dos seus �culos emba�aram um pouco. A situa��o era simplesmente maravilhosa ver sua cabe�a presa pelas minhas pernas e tendo apenas a minha cueca entre meu p�nis que agora estava explodindo e a sua boca. Perguntei a ela se j� havia feito isso e ela disse que n�o e que n�o iria fazer nada disso. Tomei-me de uma vontade incontrol�vel tirei meu p�nis para fora e comecei a pass�-lo vagarosamente pelo seu rosto, e a� tive certeza de que ela jamais havia visto um p�nis t�o de perto, pois sua respira��o era absolutamente ofegante. Fiquei alguns minutos nessa brincadeira at� que resolvi que iria por meu p�nis na boca de Sonia. Ela tentou serrar seus l�bios, mas comecei a insistir e em certo momento fechei suas pequenas narinas e a obrigando-a a abrir a boca, e comecei a por metade do meu p�nis que n�o era grande, mas meio groso e eu percebia a dificuldade que Sonia tinha de abrig�-lo. Era muito excitante ver aquela mulher t�o inexperiente tentar ao mesmo tempo simular uma situa��o de imposi��o e ao mesmo tempo tentar fazer algo que eu gostasse. Pouco tempo depois tirei meu p�nis da boca dela, pois pressentia que eu iria gozar, e achei melhor aproveitar-me dela mais inteiramente. Tirei minha cueca e deixei-a ao lado e comecei a descer pelo corpo de Sonia e novamente percebi a tentativa dela de simular resist�ncia f�sica, e logo me postei sobre sua barriga de forma que eu pudesse alisar suas pernocas e em seguida tirei sua saia. Agora aquele corpo magro estava apenas de calcinha e percebi que ela voltava a querer me impedir de continuar com o movimento de suas pernas ao ponto de que tive que prender um de seus tornozelos com a sua saia para que eu pudesse ter mais facilidade em poder dedicar-me a usufruir de seu corpo. Com uma perna imobilizada pensei em apoiar-me sobre a outra e pensei em lamber e beijar sua regi�o vaginal, mas lembrei-me de ela ter dito que o marido talvez tivesse amantes (ainda que ela dissesse que n�o fazia mais sexo com ele) e resolvi interromper a inten��o e comecei a passar meu p�nis por todo o seu corpo para sentir as suas rea��es e percebi que seus seios haviam se avolumado um pouco e os seus mamilos estavam durinhos e bem marrons contrastando com o resto branquinho. [continua]

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