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UMA FANTASIA QUE TORNOU-SE REAL. (CONTINUACAO)

Como o conto n�o foi totalmente publicado no primeiro envio, estou enviando o restante do conto. Obrigado aos amigos que me avisaram!rnrnMeus pensamentos foram interrompidos pelo aviso de mensagem em meu celular. Era minha irm�, avisando que ia demorar um pouco mais a chegar. Que assim que estivesse saindo de casa, me daria uma ligadinha. Se n�o fosse pelo fato de conhecer a rotina da minha irm�zinha e saber que isso j� teria ocorrido em v�rias outras ocasi�es, diria que ela estava prolongando meu tempo sozinha com Jorge. O fato � que ter�amos, pelo menos, mais o dobro do tempo que j� hav�amos passados juntos e isso nos permitiria, no m�nimo, tomarmos um banho bem demorado. Fomos para o chuveiro juntos e meu cunhado me tratava com todo carinho do mundo. Ensaboava meu corpo e acariciava principalmente meus seios e minha barriga, sempre tocando de leve os pelinhos da minha xoxotinha, enquanto seu pau deslizava em minha bunda. Nos enxaguamos e, quando achei que �amos sair do banheiro, Jorge se abaixou no meio das minhas pernas e me pediu para virar de costas para ele. Apoiei as duas m�os no azulejo e empinei minha buceta para tr�s. Jorge come�ou a alternar suas lambidas entre meu cuzinho e minha buceta, me deixando toda melada. Voltou a me virar de frente e come�ou a introduzir seu dedo m�dio em meu cuzinho. S� parou quando sentiu que n�o havia mais nada para entrar. Lambia minha bucetinha e fodia meu cuzinho com o dedo como se fosse a primeira vez. Quando percebeu que eu estava gostando, juntou mais um dedo e foi o penetrando at� o final. Pela forma que eu segurava o seu cabelo, dava para ele saber quando precisava parar e quando podia continuar, aumentando a for�a e a velocidade. Se eu estivesse deitada, j� teria me feito gozar mais de uma vez. Mas, como eu estava de p�, quando o tes�o chegava com for�a, me mexia um pouquinho e conseguia prolongar o momento do meu orgasmo. Jorge acabou descobrindo que eu estava conseguindo me segurar e, depois de dar uma �ltima lambida em meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado, me levou para a cama e me deitou de lado. J� estava se preparando para encaixar a cabe�a do seu pau na entrada do meu cuzinho, mas eu o pedi para coloc�-lo na boca antes. Lambi e o deixei bem molhado. Quando o tirei da boca, pedi meu cunhado para enterrar cada cent�metro em minha bunda. Mas, por mais que eu quisesse, que pedisse meu cunhadinho para ficar paradinho enquanto a dor e o inc�modo diminu�ssem um pouco, s� aguentava a metade daquele pau. Estava muito tensa, e isso, certamente, estava me atrapalhando. Convidei meu cunhado para irmos at� a piscina. Queria entrar na �gua e relaxar um pouquinho. Nas m�os, s� a calcinha do meu biqu�ni e um copo com bastante run, gelo e lim�o. Era a primeira vez que ficava pelada ao ar livre e eu adorava a sensa��o de liberdade. Pular na piscina e nadar completamente nua me deixava muito excitada. Jorge sentou-se dentro d?�gua, nos degraus da piscina e me puxava para si toda vez que eu me aproximava. Mesmo dentro d?�gua, sentia que minha buceta mantinha-se lubrificada. Sai da piscina e pedi meu cunhado para se deitar na espregui�adeira. A euforia da bebida aumentava meu tes�o e eu estava decidida a me sentar em seu pau, deixando-o entrar at� o final. Mas antes, o coloquei em minha buceta, para deixa-lo bem lambuzado com a minha porra. O efeito da bebida n�o diminu�a o tamanho daquela pica e eu continuava sentindo minha bucetinha sendo alargada. Abri minha bunda e encaixei a cabe�a do seu pau na entrada do meu cuzinho. Podia gemer e gritar o quanto quisesse que ningu�m ouviria. Quando vi que tinha conseguido aguent�-lo inteirinho dentro de mim, me senti realizada, pois a felicidade nos olhos de Jorge ao ver seu pau todo enterrado em meu cuzinho fazia-me sentir uma verdadeira putinha. Mas eu queria mais. Avisei meu cunhadinho que queria ficar de quatro e dar meu cuzinho para ele at� faz�-lo gozar. Sabia que havia uma grande chance de eu fracassar, mas estava disposta a tentar at� n�o aguentar mais. Quando Jorge me viu de quatro, pronta para dar meu rabinho, come�ou a dizer que eu era uma verdadeira potranca. Pincelou a cabe�a do seu pau em minha buceta, para lubrifica-lo e voltou a coloca-lo em meu cuzinho. Jorge me segurou pela cintura e enfiou tudo que tinha direito dentro de mim. Olhei para tr�s e perguntei se era como ele sempre havia imaginado. Jorge respondeu que era muito melhor e come�ou a foder meu cuzinho bem devagarinho. Fui me acostumando com o tamanho do seu pau e pouco tempo depois, meu cunhadinho estava dando verdadeiras estocadas em minha bunda. Fiquei rouca de tanto gritar, mas quanto mais ele metia, mais eu pedia para ele meter com for�a, at� ouvir meu cunhado anunciando que ia gozar. Comecei a sentir os jatos de porra quentinha sendo despejados dentro de mim. Seu gozo deixou meu cuzinho mais lubrificado e eu n�o queria mais que ele parasse de me comer por tr�s. Sua porra come�ou a escorrer por minhas pernas misturada à minha. Acreditava que seu pau ia amolecer, que ele ia parar de meter gradativamente depois que gozasse, como era de costume quando transava com meu marido, mas tive que pedi-lo para descansar, se n�o, ele n�o pararia t�o cedo de comer o meu cuzinho. Eu precisava tomar uma ducha e me recompor. Jorge ajudou-me a me limpar. Enchia-me de beijinhos e perguntava se eu estava bem. Dizia para mim mesma que se ele sempre me tratasse com o carinho que estava me tratando, daria meu cuzinho para ele toda vez que ele quisesse. Vesti minha calcinha e fui me deitar um pouco. Estava bastante cansada e j� tinha bebido o suficiente para apagar por um bom tempo. Jorge tamb�m se vestiu e deitou-se na cadeira ao meu lado. Acordamos quase uma hora depois com o barulho do meu celular tocando. Era Dani, dizendo que pretendia dormir no s�tio e pedindo para eu ficar tamb�m. A ideia muito me agradava, mas precisava ligar para meu marido e saber sua opini�o. Ele respondeu que s� iria no domingo de manh�, mas que eu poderia dormir por l� se quisesse. Liguei para minha irm� e avisei que por mim estava tudo bem, por�m, n�o havia levado nem uma pe�a de roupa para me trocar. Dani respondeu que levaria o que fosse necess�rio e que chegaria ao s�tio por volta das sete da noite. Fiquei namorando com meu cunhadinho o resto da tarde inteirinha. Como est�vamos no hor�rio de ver�o, quando Dani chegou, ainda est�vamos na piscina e eu continuava s� com a calcinha do biqu�ni. Queria que ela tivesse certeza que, no m�nimo, seu maridinho havia passado quase o dia inteiro vendo os peitinhos de sua irm�zinha. Mas acho que ela j� imaginava isso, ou talvez at� um pouco mais, pois mal havia chegado e j� tinha desamarrado a parte de cima do seu biqu�ni. Estava usando um biqu�ni igual ao meu, s� que preto e um n�mero menor. Foi quando eu pude ver o quanto meu biqu�ni era pequeno no corpo. Dani dizia que queria aproveitar o restinho do sol da tarde e foi tomar uma ducha, como se nada de mais estivesse acontecendo. Entramos os tr�s na piscina e Dani veio me perguntar se Jorge havia cuidado bem de mim, com um sorrisinho muito safadinho no rosto. Respondi que sim, que ele tinha me dado toda a aten��o do mundo e que ele fizera tudo com muito carinho. Dani aproximou-se do seu marido e come�ou a dar lambidinhas em seus mamilos, perguntando-o, com uma voz bem insinuante, se ele realmente tinha tratado sua cunhadinha dele bem direitinho. Havia muita mal�cia no meio da conversa e muita provoca��o direta tamb�m. A todo tempo, ela dava um jeitinho de passar a m�o em seu cacete, ou se virava de costas e esfregava sua bunda no volume do seu pau. Achei que iam transar dentro d?�gua bem na minha frente, mas ficaram s� na provoca��o at� a noite cair. Concordamos que era hora de entrar e tomar um bom banho. rnDani me chamou para tomarmos banho juntas. Tirou a calcinha logo que entrou em casa. Pela marquinha em seu corpo, n�o era a primeira vez que tinha colocado aquele biquininho. Estava com a pererequinha toda depiladinha, bem lisinha. Era magrinha, mas muito bem distribu�da, com um bumbum bem redondinho e os peitinhos iguais ao de uma adolescente. Entramos no banheiro, mas ela n�o fechou a porta. Sequer a encostou. Foi direto para o chuveiro e queria saber se eu tomava banho de roupa, perguntando se eu n�o ia tirar minha calcinha. N�s duas sab�amos que Jorge poderia ir at� o banheiro a qualquer momento e nos ver completamente nuas, ou melhor, me ver completamente nua, j� que isso n�o faria diferen�a para ela. Pior que isso, t�nhamos certeza que isso ocorreria, pois antes de entrar para o banho, Dani pediu seu marido para que ele pegasse as toalhas que estavam no carro e as trouxesse para n�s, ent�o era uma quest�o de tempo para que ele entrasse no banheiro e visse as duas sem roupa. Mas era isso que ela queria e eu fui para o chuveiro assim que ela saiu. Quando Jorge entrou, eu estava toda ensaboada. Olhou direto para a pererequinha de Dani e elogiou o fato dela estar toda lisinha. Ela agradeceu e o sugeriu que tamb�m olhasse para mim, simplesmente, virando em minha dire��o. Sentia a espuma escorrendo sobre os pelinhos da minha pererequinha. Fiquei olhando para o volume do seu cacete, enquanto ele fixava seu olhar em minha bucetinha. Passei as m�os em meus peitinhos e faltava pedir para que ele tirasse a sunga e viesse tomar banho comigo e, s� de imaginar, fiquei com a bucetinha toda lubrificada. Mas o meu desejo n�o se realizou naquele momento, pois ele avisou que ia tomar seu banho no outro chuveiro. Tamb�m disse que algu�m teria que compartilhar a toalha com ele, pois Dani havia se esquecido de trazer o suficiente, ou o fizera de prop�sito, por que assim que ele saiu ela veio me perguntar se eu faria a gentileza de emprestar minha toalha a ele, enquanto ela secava pelo menos a franja do seu cabelo. Mas antes, me entregou uma embalagem com um conjuntinho e disse para eu us�-lo aquela noite, n�o sabendo se ia servir, pois devia ser um n�mero menor que o meu. Era um pijaminha em liganet pretinho com um shortinho e uma camisetinha trabalhada em renda sobre os seios. Tamb�m tinha uma calcinha em lycra, bem pequenininha. N�o era o tipo de roupa que uma mulher veste para dormir, pois inspirava muita sensualidade nos detalhes e nas propor��es. Comecei pela camisetinha que, por ser menor, ficou colad�ssima em meu corpo, cobrindo quase nada dos meus seios. Sem contar a transpar�ncia da renda, que mal escondia meus mamilos. Quando vesti a calcinha e me olhei no espelho, me senti muito gostosa e provocante. Estava louquinha para me mostrar para meu cunhadinho daquele jeito. Gostei tanto do resultado que decidira que s� compraria pijaminhas e camisolinhas um n�mero menor que o meu. Eu estava toda cheirosa com os cremes e �leos que Dani havia trazido. Esperei o m�ximo que pude para vestir meu shortinho, queria ir at� o banheiro s� daquele jeito. Resolvi experimentar o shortinho e percebi que com ele, eu ficava ainda mais provocante, pois ficou todo enfiadinho e me deixou com as polpinhas todas de fora, valorizando ainda mais o meu bumbum. Faltava s� uma sand�lia com um salto bem alto, que eu prometi a mim mesma que n�o me esqueceria de levar na pr�xima oportunidade. Dani vestiu somente uma camisolinha branca toda transparente e uma calcinha em renda branquinha, que n�o era min�scula, mas pequena e transparente o suficiente para deix�-la linda. Mas n�o eram s� as roupas que est�vamos usando que criavam o clima de sedu��o naquela noite. Era a naturalidade com que se comportavam e a forma desapressada em rela��o ao que ia acontecer depois que me seduzia, n�o me permitindo sentir que eu fosse um simples objeto na realiza��o da fantasia dos dois. Ela se aproximou de mim e disse que o conjuntinho estava perfeito em meu corpo, que n�o ousaria em aceit�-lo de volta, desde que eu prometesse que o usaria no final de semana que passar�amos juntos em um chal� na Serra da Canastra. Ela queria que eu provocasse o marido dela na frente do meu. N�o sabia como meu marido reagiria quando me visse daquele jeito na frente de Jorge, mas prometi que usaria o mesmo conjuntinho dentro do chal�, durante todo o final de semana, desde que ela tamb�m usasse a mesma camisolinha e a mesma calcinha que estava usando naquela noite no s�tio. Mas como eu estava de shortinho, permiti que ela tamb�m usasse um, mas que teria de ser branquinho e transparente, ficar bem coladinho e enfiadinho igual ao meu. Dani garantiu que usaria a mesma calcinha e a mesma camisolinha, mas que ia pensar se vestiria ou n�o um shortinho por cima. N�o acreditava que ela pudesse ser t�o ousada, pois se aparecesse daquele jeito na frente do meu marido, ele veria facilmente sua pererequinha e seus peitinhos atrav�s da transpar�ncia da renda. De uma coisa eu tinha certeza, se ela cumprisse com o combinado, eu tamb�m cumpriria, desde que ela fosse a primeira a aparecer. Mas ela queria mais. Queria que os dois ficassem s� de cueca branca depois que n�s duas sa�ssemos do banho. Concordei, dizendo que o meu n�o teria outra op��o. Escutamos o chuveiro do banheiro onde Jorge tomava banho ser desligado, era hora de ir at� l� e entregar a toalha ao meu cunhadinho. Dani foi para frente do espelho e ligou o secador. Nem precisei bater na porta, pois meu cunhado tamb�m a deixou aberta. Adorei o sorriso dele ao me ver. Dizia que eu estava maravilhosa e n�o parava de me elogiar. Perguntei a ele como eu estava e me virei de costas para que ele pudesse me ver de corpo inteiro. Vi o cacete do meu cunhadinho crescer na minha frente e n�o resisti a vontade de coloc�-lo na boca, me abaixei e cai de boca em seu pau. Estava delicioso e muito cheiroso. Chupava meu cunhado e prestava aten��o no barulho do secador da minha irm�. S� parei quando ela o desligou. J� estava saindo do banheiro quando Jorge me puxou pelo bra�o e me abra�ou por tr�s e colocou seu pau no meio da minha bunda, me dando uma deliciosa alisada nos peitos e me beijando na boca, sem a menor pressa. Foi me deixando com a bucetinha toda meladinha e teve certeza disso quando passou a m�o em minha bucetinha por cima da calcinha. Era a forma despretensiosa que me levava à loucura. Se dependesse s� da minha vontade, ele teria baixado meu shortinho e enfiado seu pau em minha bucetinha. Mas ele foi me soltando aos poucos deixando seu pau deslizar em minha bunda at� encostar em minhas costas. Ajeitei minha roupa e meu cabelo e voltei para o quarto onde Dani estava. Realmente, n�o acreditava que ela teria a coragem necess�ria para aparecer daquele jeitinho na frente do meu marido, mas se fizesse, ia deix�-lo babando de vontade, principalmente, se ela resolvesse se produzir da forma como tinha se produzido ali no s�tio. Terminei de me arrumar com a ajuda de minha irm�zinha e fomos nos encontrar com Jorge na sala, onde come�amos a beber e beliscar algumas coisinhas enquanto meu cunhadinho colocava um filme no DVD, ele j� estava s� de cueca e assim que chegou, deu um demorado beijo na boca de sua esposa, que aproveitou para dar aquela alisada em seu cacete, o deixando bem volumoso. Perguntei, brincando, se eu n�o ganharia ao menos um beijinho e virei o rosto, deixando subentendido que nem precisava ser na boca. Mas Jorge veio at� mim e me beijou na frente de sua esposa, e assim como fez com ela, alisou carinhosamente meus peitos por cima da camisetinha. Decidi que daquele ponto em diante os dois iam come�ar a se surpreender comigo. Enquanto beijava meu cunhado, enfiei minha m�o por dentro da sua cueca e segurei seu cacete entre os dedos, batendo uma punheta para ele e o trazendo para mais perto de mim. Quando ele parou de me beijar, seu pau j� estava todo de fora e Dani terminou de deixa-lo sem roupa. Fui me curvando at� tocar a cabe�a do seu pau com meus l�bios e ao inv�s de abocanhar aquele cacete todo de uma vez, como era a minha vontade, dei uma �nica lambida, como se desse um selinho em seu cacete. Olhei para Dani que entendeu o recado e fez praticamente a mesma coisa que eu havia feito. Deixamos Jorge com o pau bem duro e fizemos de conta que nem era com a gente. Resolvemos colocar os colch�es no ch�o da sala, bem em frente ao sof�, e terminar de ver o filme deitados. Mas isso, era s� um pretexto para que os dois come�assem a namorar ao meu lado pois, instantes depois, Dani j� estava punhetando o cacete do seu marido. Eu olhava para aquele p�nis completamente ereto e ficava me lembrando do quanto ele alargava minha bucetinha quando eu me sentava sobre ele. Queria dar meu cuzinho mais uma vez e estava determinada a fazer isso bem na frente da minha irm�zinha. Dani virou-se de lado e come�ou a lamber o mamilo do meu cunhadinho. Fiz o mesmo e fui dividir o cacete de Jorge com Dani. N�o aguentei a vontade e desci para chup�-lo bem gostoso. Enquanto dava as primeiras lambidas, ele tirava meu shortinho e me deixava s� de calcinha. Fiquei praticamente de quatro para ele, com as pernas bem afastadas, deixando minha bunda bem à sua vontade. Dani se juntou a mim e Jorge, al�m de ter n�s duas chupando seu pau, ainda podia alisar nossas pererequinhas, fazendo cada uma ficar com mais tes�o que a outra. Passei minha perna por cima do rosto do meu cunhado e comecei um delicioso sessenta e nove com ele, que simplesmente afastou minha calcinha e foi lamber minha porra. Foi chupando minha bucetinha e bebendo todo meu tes�o at� me fazer gozar em sua boca. Comecei a gemer com seu pau dentro da minha boca e senti meu cunhadinho lamber meu cuzinho, como se n�o quisesse que aquele momento terminasse. Continuei chupando seu pau com muita vontade e sempre que o tirava da boca, Dani tomava meu lugar e continuava no mesmo ritmo. Achei que �amos faz�-lo gozar, mas se n�o tirasse minha pererequinha da boca do meu cunhado, eu � quem teria mais um orgasmo. Dani aproveitou que eu havia sa�do e sentou-se sobre o cacete do seu marido. Segurou aquela pica com a ponta dos dedos e ficou pincelando a cabe�a do seu pau na entrada de sua bucetinha. Dava para ver que ela estava toda meladinha. Deixou o pau do seu marido ser enterrado em sua bucetinha at� o �ltimo cent�metro. Mesmo j� sendo casada com ele h� v�rios anos, dava para perceber que ela ainda sentia o quanto ele grande e grosso sentada naquela posi��o. Dani se contorcia toda e gemia muito alto quando Jorge resolvia enfiar seu pau at� no fundo. Gozou t�o r�pido quanto eu. Talvez pelo tes�o que o clima do momento proporcionava. Deixou seu marido todo lambuzado de porra e, por incr�vel que pare�a, tive uma vontade enorme de chupar seu cacete melado com o gozo da minha irm�zinha. Mas me ajoelhei na beira do sof� e fiquei de quatro para Jorge, que assim que me viu naquela posi��o, levantou-se do colch�o e me deu mais uma deliciosa lambida em minha bucetinha e em meu cuzinho. Olhei para tr�s para assistir meu cunhado ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha. Empinei minha bunda o m�ximo que pude e, mais uma vez, senti seu pau alargando minha bucetinha. Era delicioso sentir meu cunhadinho me segurando pela cintura e encostando a cabe�a do seu pau no fundo da minha buceta. Fiquei t�o molhada, que sentia meu tes�o escorrer. Jorge come�ou a foder minha bucetinha com muita vontade e adorava tirar quase todo seu pau e depois enfiar tudo de uma s� vez, me levando à loucura quando isso acontecia. Quanto mais ele metia, mais eu me empinava para tr�s e mais eu sentia a cabe�a do seu pau bater no fundo da minha bucetinha. Dani sentou-se em minha frente e apoiou minha cabe�a em seu colo. Eu podia ver uma liguinha branca e viscosa se formando entre sua bucetinha e suas coxas na medida em que ela abria e fechava as pernas. Minha irm�zinha ficava cada vez mais excitada em ver seu marido me fodendo de quatro. Alisava meu cabelo e ajeitava meus peitinhos no meio de suas pernas. � medida que �amos nos ajeitando, minha boca foi se aproximando de sua barriga e quando percebi, j� estava com meus l�bios a mil�metros da pererequinha de Dani. Eu estava prestes a ter um orgasmo e notei que minha irm�zinha empinava sua bucetinha para frente e conduzia minha cabe�a para baixo. N�o pensei duas vezes e comecei a chupar a buceta de Dani enquanto gozava com meu cunhado me comendo de quatro. Lambi a bucetinha da minha irm�zinha expressando todo o tes�o que estava sentindo. Estava determinada a faz�-la gozar naquela posi��o e comecei a penetrar meus dedinhos em sua bucetinha. Continuei chupando sua pererequinha e penetrando meus dedinhos at� fazer Dani gozar em minha boca. Ela teve um orgasmo t�o intenso que come�ou a gritar de tes�o, fazendo seu maridinho encher minha bucetinha de porra. Senti os primeiros jatos de porra quentinha sendo despejados dentro de mim e gozei juntinho com Jorge, que foi diminuindo o ritmo dos movimentos e s� tirou seu pau de dentro da minha buceta depois que come�ou a relaxar. Acabava de ultrapassar limites que jamais imaginava que pudesse viver. Nem em minhas mais ousadas fantasias, achava que isso fosse me acontecer um dia. Descansei minha cabe�a na barriga de Dani e s� a levantei quando ela me chamou para tomarmos uma ducha juntos. Est�vamos extasiados e pod�amos sentir o cheiro de sexo no ar. Jorge foi o primeiro a entrar no banheiro. Precisava me levantar antes da minha irm�, mas parecia que ela tamb�m postergava esse momento. Comecei a dar beijinhos em sua barriga, pouco pra cima de sua pererequinha. Ela gostava do que eu estava fazendo e alisava meus cabelos para tr�s. Fui descendo minha boca at� sua pererequinha e dei alguns beijinhos meio que de brincadeira. N�o tinha a real inten��o de chupar a bucetinha de Dani outra vez naquele momento, mas foi exatamente o que aconteceu. Fiquei passando a l�ngua no clit�ris de minha irm�zinha e a deixei toda molhadinha de novo. Se n�o tivesse parado, tinha a feito gozar, mas meu cunhado perguntou por que demor�vamos tanto. Dei um �ltimo beijo em sua bucetinha e me levantei com um sorriso bem safadinho no olhar, como de quem prometia que ia terminar o que havia come�ado em um momento mais oportuno, s� nosso. Tomei um delicioso banho com minha irm� e meu cunhado. Est�vamos todos muito descontra�dos e eu j� n�o estranhava mais a ideia de ficar pelada na frente dos dois, pelo contr�rio, estava gostando tanto, que torcia para que aquilo n�o parasse por ali. Queria que tudo aquilo fizesse parte definitivamente da minha vida, do meu cotidiano. Enxergava minha vida por outro �ngulo. Minha sexualidade acabava de ser reativada. Tinha acabado de transar e de ter mais de um orgasmo h� poucos instantes, mas quando entrei no banheiro e vi o pau do meu cunhado todo ensaboado e quase duro outra vez, me perguntava como ele conseguia, se era daquele jeito o tempo todo ou se tinha tomado algo de diferente naquele dia. Durante o banho, Jorge esfregou seu cacete em minha bunda, em minhas costas e barriga. Sem contar as vezes em que ele encaixou seu pau no meio das minhas pernas, tanto por tr�s, quanto de frente. Revez�mos entre ficar no meio ou ajudar quem n�o estava a nos tocar. Houve momentos em que fiquei com tanto tes�o, que tive que empinar minha bunda para tr�s e colocar a cabe�a do seu pau na entrada da minha bucetinha. S� sossegava quando sentia seu cacete sendo enterrado em minha bucetinha. Cheguei a apoiar as m�os na parede enquanto meu cunhadinho me fodia bem na frente da minha irm�zinha, que tamb�m ficou excitada e deu para seu maridinho debaixo do chuveiro. Como n�o �amos at� o final, j� sa� do banheiro com a bucetinha toda lubrificada e com uma vontade enorme de dar meu cuzinho para Jorge, de prefer�ncia, com ele me enchendo de porra na hora em que eu gozasse. Assim que sa�mos do banheiro, meu cunhado sentou-se no sof�, na mesma posi��o que Dani estava sentada. Ajoelhei-me no colch�o, entre suas pernas, e comecei a chupar seu pau outra vez. Sentia muito prazer em coloca-lo na boca e quando percebi j� estava de quatro para mamar naquela pica. �s vezes fechava os olhos e fazia de conta que �ramos s� n�s dois ali. At� que numa dessas vezes, senti as m�os da minha irm�zinha alisando minha bunda e deslizando as pontinhas dos dedos no meu tes�o que deixava minha bucetinha molhada. Achei que ela fosse simplesmente me masturbar e empinei minha bunda o m�ximo que pude, mas para minha surpresa, Dani retribu�a com a boca tudo que eu havia lhe proporcionado um pouco mais cedo. Jamais havia passado por minha cabe�a que, algum dia, ia ser chupada por uma mulher. Muito menos que seria minha irm�zinha. Mas eu estava adorando cada lambida que ela me dava e fiz de tudo para n�o gozar em sua boca, at� n�o aguentar mais e avisar que estava gozando. Pedindo para ela n�o parar at� eu gozar at� a �ltima gota. Dani continuava lambendo a minha porra e parecia n�o querer para de chupar minha bucetinha. Achei que meu cunhado ia gozar em minha boca, mas acabei me cansando antes. Punhetei meu cunhadinho enquanto tive for�as, mas precisava beber alguma coisa e me deitar um pouco. Fui at� a cozinha buscar algo bem gelado e quando voltei, Dani estava sentada de frente no colo de seu marido. Arreganhada do jeito que estava, gozaria rapidinho e apagaria logo em seguida, deitando-se no colch�o à sua frente, assim que terminasse de beber um copo cheio de coca com gelo. Ela apagou de tal forma que s� acordaria na manh� do dia seguinte. Achei que faria o mesmo, mas assim que me deitei, Jorge se virou para o meu lado e come�amos uma conversa quase ao p� do ouvido. Meu cunhado ia me dizendo o quanto havia me desejado por todos aqueles anos que nos conhecemos e conviv�amos juntos. Foi me contando coisas que eu nem sonhava que despertava nele, at� me confessar que sentia ainda mais tes�o pelo fato de eu ser sua deliciosa cunhadinha. Ele passou praticamente a madrugada inteirinha comendo minha bucetinha. Amanheci toda lambuzada de porra. Havia dormido pouqu�ssimo durante à noite. Cochilei alguns minutinhos at� meu celular tocar e meu marido avisar que j� estava saindo. Queria saber se precis�vamos de alguma coisa. T�nhamos pouco mais de meia hora para nos arrumar, antes que ele chegasse ao s�tio. Fui a primeira a ir para o banho e quando sa�, j� estava s� de biqu�ni. Dani fez o mesmo e quando meu marido chegou, est�vamos todos na beira da piscina. rnAssim que ele me viu usando aquele micro biqu�ni vermelho, foi logo perguntando se eu havia o comprado um n�mero menor que o preto. Apesar de ter sido a primeira coisa que ele percebeu e comentou, n�o parecia descontente com o fato, pelo contr�rio, fazia tempos que eu n�o via Pedro me olhando daquele jeito, melhor dizendo, me comendo com os olhos na frente da minha irm� e do meu cunhado. Mais uma vez, respondia que n�o, que a vendedora me garantira que os dois eram exatamente do mesmo tamanho. Fui cumpriment�-lo com um beijo e depois me virei de costas para ele, encostando minha bunda em seu corpo. Senti o volume do seu cacete crescendo por dentro do short. Meu marido estava nitidamente excitado ao me ver usando um biqu�ni t�o pequeno e enfiado. Sem contar que Dani tamb�m usava um biqu�ni muito menor do que ele estava acostumado a ver e parecia que ela fazia quest�o que ele soubesse disso, pois, sempre que podia, virava-se de costas ou abaixava-se na frente do meu marido, como se quisesse provoc�-lo. Esperou que ele ficasse s� de sunga para vir cumpriment�-lo com um abra�o e dois beijinhos no rosto, ro�ando seus peitinhos em seu corpo e fazendo quest�o de encostar sua pererequinha no meio de suas pernas. Acho que ela queria sentir o volume do seu pau e prolongou ao m�ximo seu contato com ele bem na minha frente e na frente de seu marido. Quando ela se desencostou dele, dava para ver que o volume de seu cacete estava ainda maior, sem a menor possibilidade de disfar�ar. Ele ficou conversando com Jorge por alguns minutos at� que meu cunhado avisou que, como ele havia chegado, entraria e tiraria um cochilo, j� que n�o havia dormido muito bem à noite. Ficamos s� os tr�s na beira da piscina e, assim que Jorge entrou, Dani e eu nos deitamos para tomar um pouco de sol e aproveitar para nos recuperar da noite mal dormida. Pedi meu marido para espalhar um pouco de �leo em meu corpo e avisei que ele podia desamarrar a parte de cima do meu biqu�ni, me deixando s� de calcinha. Achei que ele faria algum coment�rio, mas rapidamente, pegou o vidro com o bronzeador e come�ou a espalhar sobre minhas costas. Desfez os la�os do meu biqu�ni e me perguntou se precisava tir�-lo por completo para n�o manchar. Certamente isso n�o se fazia necess�rio, mas respondi que sim e continuei deitada s� de calcinha. Afastei um pouco minhas pernas e pedi para que ele passasse em todo meu corpo, inclusive no meio das minhas coxas. Olhava para o volume do seu pau sob a sunga e via que ele faltava pouco pular para fora sozinho de tanto tes�o. Fui ficando cada vez mais excitada com a situa��o e j� podia sentir minha pererequinha se lubrificando. Dani assistia tudo a cent�metros de dist�ncia e quando viu que meu marido n�o parava mais de passar a m�o em minha bunda, avisou que ela tamb�m precisava de um pouco de �leo e perguntou se ele n�o faria o favor de passar em suas costas. Pedi meu marido para ajudar minha irm�zinha e fazer tudo o que ela pedisse. Pedro parecia n�o acreditar que ia deslizar suas m�os lambuzadas de �leo no corpo da minha irm�zinha s� com aquele biquininho. Muito menos que ela tamb�m fosse ficar s� de calcinha em sua frente, pois logo que ele despejou as primeiras gotas em suas costas, ela, imediatamente, desamarrou a parte de cima do seu biqu�ni. Pedro deslizava suas m�os nas costas de Dani at� encostar na parte de cima de sua calcinha. Parecia receoso em passar a m�o em suas pernas e em sua bunda, mas minha irm�zinha foi logo avisando que queria o servi�o completo. Que n�o era para ele deixar nenhum pedacinho do seu corpo sem bronzeador. Aquilo soou como um presente aos ouvidos do meu maridinho que, sem hesitar, alisou a bunda de sua cunhadinha e continuou avan�ando por suas coxas, como se estivesse realizando o sonho de uma vida. O problema era que, quanto mais eu assistia meu marido passar a m�o na bunda da minha irm�, mais eu ficava excitada e mais eu percebia que seu pau ficava maior. Dani perguntou se podia abusar de sua boa vontade e virou-se de frente segurando o suti� por cima de seus peitinhos. Como n�o conseguia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, permitiu que Pedro pudesse ver seus peitos por alguns instantes. Obviamente estava fazendo aquilo de prop�sito, mas usava toda sua mal�cia para fazer meu marido acreditar que tudo n�o passara de um simples descuido. Ela afastou um pouco as pernas e o deixou com uma vis�o �nica de sua xoxotinha. Ele estava prestes a perder o ju�zo e enfiar a m�o por dentro da calcinha do biqu�ni de Dani. Pude ver que minha irm�zinha n�o aguentaria se segurar por muito mais tempo, pois come�ava a se contorcer de tes�o toda vez que ele esbarrava a m�o em sua pererequinha. Ficou ainda mais evidente quando ela deixou de segurar o suti� por cima dos peitos e passou a cobri-los s� com a ponta dos dedos, deixando meu marido louquinho com a vis�o de seus mamilos. Perguntou se ele se importaria de espalhar um pouquinho de �leo naquela regi�o e descansou suas m�os sobre a dele enquanto Pedro alisava cada pedacinho do seu peito. Nesse instante, ele teve certeza que Dani estava morrendo de tes�o e n�o pensou duas vezes antes de alisar a pererequinha da minha irm�zinha por cima da calcinha. Viu ela se contorcendo de tes�o e soltando pequenos gemidos enquanto ele massageava seus peitinhos e sua pererequinha ao mesmo tempo. Ela devia estar com a xoxotinha completamente melada, pois eu tinha a n�tida impress�o que ele ficava espalhando cada gotinha de porra que vazava por sua calcinha. Achei que eles interromperiam o que estavam fazendo quando eu me deitasse de costas, somente de calcinha. Mas estavam t�o envolvidos que Pedro nem me respondeu quando eu chamei sua aten��o, dizendo que tamb�m queria uma massagem bem gostosa. Para falar a verdade, eu desejava segurar aquele cacete na entrada da minha bucetinha e pedir meu marido para enfiar tudo at� no fundo, com bastante for�a. Comecei eu mesma a brincar com meus mamilos e a passar a m�o por cima da minha calcinha. Estava me masturbando na frente da minha irm�, enquanto assistia meu marido alisar sua pererequinha. Foi a massageando com tanta vontade que j� era poss�vel ver os pelinhos de sua xoxotinha de fora. N�o aguentou mais se segurar e a tocou por dentro da calcinha, deve ter se deliciado ao sentir a bucetinha dela que, àquela altura, devia estar toda melada de tes�o. Foram à loucura juntos e Dani soltou um gemido bem gostoso. Pedia para ele n�o parar, fechou os olhos e empinou sua bucetinha para cima at� gozar na ponta dos dedos do meu marido. Pedro penetrava os dedos na bucetinha de sua cunhadinha e viu o quanto ela tinha gozado. Ficou com a m�o toda lambuzada com a porra da minha irm�zinha e pela primeira vez, deixou de alisar sua pererequinha e seus peitinhos para enfiar sua m�o por dentro da sunga e massagear seu cacete, que a essa altura, estava extremamente duro. Come�ou a bater punheta olhando para a bucetinha de Dani e s� n�o gozou porque eu o pedi para se deitar ao meu lado um pouquinho. Abaixei-me no meio de suas pernas e chupei o cacete do meu marido de um jeito que eu nunca tinha feito antes, at� deix�-lo todo molhado com minha saliva. Chupei aquele pau bem gostoso e vi Dani se aproximar para lamber os mamilos do meu marido. Achei que ele fosse gozar em minha boca. Por pouco, n�o gozou. Dani continuou lambendo seus mamilos e eu aproveitei para tirar minha calcinha e me sentar sobre seu pau. Lembrei-me na mesma hora do quanto o pau do meu cunhado ainda era maior e mais grosso, mas estava com tanto tes�o que comecei a rebolar sobre o cacete do meu marido e o fiz gozar juntinho comigo. Senti minha bucetinha sendo encharcada de porra bem quentinha. Quando notou que eu j� havia gozado, Dani se levantou e foi direto para a ducha. Permanecia somente de calcinha e agia com a maior naturalidade do mundo. Beijei meu marido e avisei que tamb�m tomaria uma ducha. Fui me refrescar junto com minha irm�zinha e Pedro ainda parecia n�o acreditar que estava vendo sua esposa completamente nua e sua cunhadinha tomando uma ducha vestida s� com a calcinha do biqu�ni. Dani foi a primeira a se deitar para voltar a tomar sol. Achei que ela fosse amarrar seu biqu�ni, pois seu marido poderia aparecer a qualquer momento. Mas deitou-se de costas, deixando seus deliciosos peitinhos à mostra, sem a menor preocupa��o. Fiz o mesmo e ele me perguntou se eu n�o colocaria a parte de cima do meu biqu�ni. Estava prestes a pedir para permanecer daquele jeito mais um pouquinho, mas Dani se antecipou e falou para meu marido que se eu vestisse ela tamb�m teria que vestir. Em outras palavras, ela o pedia para escolher entre continuar vendo-a s� de calcinha e deixar seu marido me ver com os seios descobertos ou interromper aquela deliciosa vis�o que ele tinha de n�s duas ali na beira da piscina. Ele ficou em silencio por alguns segundos e respondeu que sempre teve vontade de me ver daquela maneira, mas nunca tivera coragem de conversar a respeito com medo de eu o entender mal. Queria saber se est�vamos à vontade s� de calcinha e como Jorge reagiria quando acordasse e visse sua esposa com os seios de fora na frente de seu cunhado. Dani sorriu, dizendo que ele tamb�m me veria seminua e que ia adorar ver sua cunhadinha s� de calcinha na beira da piscina. Ela virou-se de costas e perguntou se ele faria a gentileza de ajeitar sua calcinha bem sobre a marquinha. Pedro n�o pensou duas vezes e deixou o biqu�ni da minha irm�zinha o mais enfiadinho poss�vel. Aproveitou para passar a m�o em sua bunda mais uma vez e alisou sua bucetinha enquanto p�de por cima do biqu�ni. Fiz o mesmo e avisei ao meu marido que o esperava para que ele fizesse o mesmo comigo. Ganhei uma verdadeira massagem na pererequinha e ele s� n�o me comeu de novo porque percebeu que Jorge se aproximava. Quando meu cunhado chegou, est�vamos as duas deitadas de bumbum para cima, com os seios colados no ch�o, sobre a toalha, de modo que os dois viam exatamente a mesma coisa, duas irm�s deitadas, as duas usando cada uma um biqu�ni menor que o outro. Est�vamos praticamente com a bunda de fora. Restava saber qual das duas se levantaria primeiro e qual dos dois veria os peitinhos de sua cunhadinha. Como fazia muito calor, isso se daria em quest�o de minutos, pois era imposs�vel permanecer muito tempo na mesma posi��o. De uma coisa eu tinha certeza, assim que Dani se levantasse, ou simplesmente se virasse, eu me levantaria para tomar mais uma ducha. Olhei para minha irm�zinha que parecia compartilhar do mesmo dilema que eu, talvez, por isso, ela teve a iniciativa de me convidar para entrar um pouco na piscina, nos levantamos exatamente no mesmo instante e fomos at� onde estavam nossos maridos. Faz�amos de tudo para tentar manter a naturalidade, mas confesso que eu custava a controlar meu nervosismo. Dani parecia um pouco mais tranquila e perguntou ao seu marido se ele n�o gostaria de entrar na piscina com ela. Fiz a mesma proposta para meu marido e fomos os quatro para dentro d?�gua que, querendo ou n�o, oferecia certo tipo de prote��o. Abracei meu marido e percebi que seu pau continuava duro. Tamb�m notei que Jorge estava bastante excitado. Fiquei de costas para Pedro e ajeitei o volume do seu cacete no meio da minha bunda, colocando suas m�os sobre meus seios. Dani estava meio de lado com Jorge e n�o se preocupava em cobrir seu peitinho. Convers�vamos sobre trivialidades do cotidiano at� que o tabu foi quebrado e Dani come�ou a falar sobre o assunto. Iniciou a conversa questionando por que era t�o normal que os homens ficassem sem camisa e o simples fato de uma mulher usar uma blusa mais decotada ou transparente chamava tanta aten��o. Pedro entrou na conversa respondendo que, talvez, fosse pelo simples fato de que quando us�vamos algo transparente ou decotado e n�o mostr�vamos tudo, aquilo era mais excitante por despertar a curiosidade em ver o restante. Questionei-o rindo, perguntando se eu ficava mais sexy com a parte de cima do biqu�ni que com os seios de fora. Rimos todos e a partir desse momento o gelo foi quebrado, mas o clima continuava muito excitante. Sa�mos da �gua e continuamos s� de calcinha o resto da tarde inteirinha e, por mais que os dois j� tivessem contemplado os seios de suas cunhadinhas, sempre rolava aquela olhada mais demorada para os peitinhos da outra. Mesmo dentro de casa, permanec�amos s� de calcinha e, como fic�vamos mais pr�ximos e em ambiente fechado, tinha-se a impress�o que o tes�o ficava maior. �s vezes via meu marido conversando com minha irm�zinha tendo os olhos voltados diretamente para seus peitinhos. O calor era t�o grande que acabamos voltando para a piscina novamente e entre um gole e outro de cerveja, algu�m surgiu com o assunto praia de nudismo. Como era de se esperar, os dois foram logo dizendo que n�o viam nenhum problema em ficar nus na frente de outras pessoas, mas quando o assunto passou a ser n�s duas peladinhas, na frente de estranhos, caminhando pela beira da praia, um breve sil�ncio se estabeleceu entre n�s quatro. At� que Dani come�ou a dizer que, se dependesse s� dela, n�o haveria nenhum problema, j� que todos naquele lugar estariam do mesmo jeito. Falei que ela estava dizendo isso ali, em nossa frente. Mas que na hora da verdade ela n�o teria coragem. Dani deu um sorriso desafiador e falou que se Jorge e Pedro tirassem a sunga ela tamb�m tiraria sua calcinha e ia ficar nua ali mesmo, na nossa frente, s� para eu ver se ela tinha ou n�o coragem. Aceitei a provoca��o e avisei que se todo mundo tirasse, eu tamb�m tiraria e s� me vestiria na hora de ir embora. Dani aproximou-se de seu marido e baixou sua sunga, deixando seu enorme pau todo à mostra. Quando eu vi aquela pica dura dentro d?�gua fiquei louca de vontade e tamb�m baixei a sunga do meu marido. Os dois terminaram de tirar a sunga e as jogaram para fora da piscina. Dani come�ou a beijar seu marido e ele mesmo come�ou a tirar sua calcinha. Dava para ver o quanto a marquinha do biqu�ni dela era pequena e tamb�m que Jorge j� estava ajeitando seu cacete no meio da sua bucetinha. Iam transar bem na nossa frente e n�o seria eu a descumprir com a palavra. Coloquei as m�os na beira da piscina e empinei minha bunda para tr�s, chamando meu marido para ajudar a cumprir com a minha promessa. Ele mal tinha arrancado minha calcinha e j� estava me penetrando por tr�s. Pod�amos ouvir Dani e Jorge gemendo de tes�o enquanto ele enterrava aquela enorme pica em sua bucetinha e quanto mais ele a penetrava mais ela pedia para ele foder com for�a. Eu estava morrendo de tes�o e sabia que meu marido n�o ia demorar a gozar, pois j� estava se segurando para que isso n�o acontecesse. Queria que ele se segurasse um pouco mais, mas quanto mais eu empinava minha bunda para tr�s, mas ele ficava com tes�o e n�o demorou muito a anunciar que estava gozando. Fiz de tudo para ele n�o parar de comer minha bucetinha, mas Pedro n�o conseguia mais. Olhei para Dani e vi que ela tamb�m estava prestes a gozar. Come�ou a gemer cada vez mais alto e gozou muito gostoso no cacete de seu marido, que insistia em continuar duro, certamente, n�o havia gozado junto com ela. rnMeu marido foi o primeiro a sair da piscina e t�o logo bebeu um copo de cerveja, quase no vira, avisou que ia se deitar um pouco, apagando poucos minutos depois. Sa� logo em seguida e ainda estava com muita vontade de dar minha bucetinha. Estava adorando desfilar peladinha na frente do meu cunhadinho, ainda mais depois de ter visto minha pr�pria marquinha de biqu�ni. Voltei para a beira da piscina e me sentei de pernas abertas bem de frente para meu cunhado, queria que ele visse minha pererequinha e soubesse o quanto eu estava com tes�o. Dani punhetava seu cacete e o mantinha constantemente duro. Tudo levava a crer que ela queria dar mais uma trepada dentro d?�gua, mas acabou saindo da piscina e sentando-se ao meu lado, da mesma maneira que eu estava, com as pernas abertas de frente para meu cunhado. Jorge nos olhava com uma cara muito safada. Parou exatamente entre n�s duas e come�ou a acariciar os pelinhos da pererequinha da minha irm�zinha, bem na minha frente. Reclamei, dizendo que aquilo era muita covardia e vi meu cunhadinho estendendo sua m�o at� minha bucetinha, para o meu del�rio. Se divertia com n�s duas ao mesmo tempo e nos deixava louquinhas de tes�o. Eu precisava dar minha bucetinha e gozar sentindo um cacete duro e gostoso atolado dentro de mim. Olhei para meu marido e decidi que ia tentar faz�-lo ficar excitado novamente. Fui chupar seu pau e punhetar seu caralho at� acord�-lo para dizer que ainda estava morrendo de vontade de dar minha bucetinha mais um pouquinho. Fiquei realmente surpresa ao ver meu marido ficar excitado t�o rapidamente depois de gozar. Certamente, tinha a ver com tudo o que estava acontecendo. Qual homem n�o ficaria excitado ao ver sua cunhadinha linda e deliciosa toda peladinha, bem na sua frente, em um s�tio, em um dia de sol e muito calor, com uma marquinha min�scula de biqu�ni. Fui me ajoelhando no meio de suas pernas e j� chupava seu cacete praticamente de quatro quando Dani e Jorge se aproximaram. Pedro ficou assistindo minha irm�zinha se ajoelhar ao meu lado e quase n�o acreditava que ela estava aproximando sua boca do seu pau. Ela ia dividir o cacete do meu marido comigo entre chupadas e deliciosas lambidas por toda sua extens�o. Enquanto isso, Jorge se posicionava novamente entre n�s duas e come�ava a passar a m�o em nossas bundas, hora enfiando, hora deslizando seus dedos em nossas bucetinhas. Ficamos alguns instantes dessa maneira, at� que Dani resolveu se levantar e sentar-se em cima da cabe�a do meu marido, posicionando sua pererequinha bem em sua boca. Ia deix�-lo chupar sua bucetinha e sentir o quanto ela estava excitada. Fazia-o lamber toda a porra que escorria de sua buceta. Eu podia ver meu marido enfiando a l�ngua no fundo da bucetinha da minha irm�zinha enquanto tentava engolir seu pau por inteiro. Ela parecia uma potranca com o rabo todo empinado para tr�s. Gemia de prazer a cada chupada que ganhava na xoxotinha. Eu j� n�o sabia mais se chupava o pau do meu marido ou se o assistia chupar a bucetinha de minha irm�. Fiquei com a buceta completamente melada de tes�o e gemi com o pau do meu marido dentro da boca quando meu cunhado come�ou a pincelar a cabe�a do seu pau na entrada da minha bucetinha. Empinei minha bunda para tr�s o m�ximo que pude e deixei meu cunhado enterrar aquela deliciosa pica dentro de mim. Sentia minha bucetinha sendo alargada e me lembrava, novamente, do quanto ele era maior e mais grosso que o pau do meu marido. Mal podia acreditar no que estava acontecendo. Eu estava de quatro, dando minha bucetinha para outro homem, bem na frente do meu marido. Tudo bem que ele, a princ�pio, talvez, nem soubesse o que estava se passando, pois estava com o rosto atolado no meio das coxas de minha irm�zinha. Mas quando eles perceberam que eu comecei a gemer com as estacadas que ganhava no fundo da minha buceta e que eu n�o conseguia mais me concentrar no que estava fazendo, pararam para assistir Jorge metendo com toda for�a que podia em mim. Dani foi se movendo para baixo at� fazer sua bucetinha encostar no pau do meu marido. Apoiei-me em uma das m�os e fui ajeitar o cacete de Pedro na entrada da bucetinha dela. Vi seu cacete deslizando para dentro daquela buceta molhada sem nenhuma resist�ncia, afinal de contas ela estava acostumada com um pau muito maior, apesar de eu ter deixado o do meu marido bem duro com a minha boca. Dani estava com muito tes�o e deixava o cacete de Pedro todo lambuzado com sua porra toda vez que empinava seu rabo para tr�s, deixando o pau do meu marido quase todo de fora e voltava a sentar-se rapidamente, fazendo com que ele fosse atolado de uma s� vez, bem no fundo. Fazia isso repetidamente com movimentos r�pidos e fortes. Ela adorava sentir a cabe�a daquele pau entrando e saindo de sua buceta. Est�vamos todos no mesmo clima e eu sabia que o primeiro a gozar ia levar os outros tr�s juntos e foi justamente o que aconteceu quando Dani anunciou que ia gozar, pedindo meu marido para n�o parar de foder sua buceta. Come�ou gemendo bem baixinho e foi aumentando a voz at� come�ar a gritar que estava gozando, fazendo meu marido encher sua bucetinha de porra logo em seguida. Tanto eu, quanto Jorge, pod�amos ver a porra que Pedro havia despejado na buceta de Dani escorrendo de dentro dela. Uma cena, no m�nimo, deliciosamente, excitante e envolvente. Empinei minha bunda para tr�s e deixei minha bucetinha bem arreganhada para meu cunhadinho, que j� me segurava com mais for�a pela cintura e tinha entendido direitinho o que eu queria naquele momento. Fui ficando cada vez mais molhada e, assim como Dani, pedi para ele n�o parar. Pedi para ele meter com mais for�a e quase n�o aguentei quando Jorge come�ou a tirar e a enterrar tudo de uma s� vez, sem d� nem piedade. Comecei a gozar e a molhar ainda mais minha buceta. Dava para ouvir o barulho caracter�stico que o movimento fazia. Mas meu cunhado n�o parava de meter seu delicioso cacete no meio da minha bunda e quando anunciei que ia gozar novamente, senti os primeiros jatos de porra quentinha sendo despejadas dentro de mim. Fui ao del�rio e gozei deliciosamente com meu cunhadinho. Bem na frente do meu marido e da minha irm�, que j� se levantava com porra escorrendo por suas coxas e avisava que ia tomar um banho, pois precisava voltar para casa e descansar um pouco para a semana. Saiu andando naturalmente, com um sorrisinho muito safado no rosto, levando seu marido junto consigo, como se nada de mais tivesse ocorrido ali. Estava toda melada com fluidos de sexo, mas parecia adorar desfilar daquela maneira em nossa frente. Entrou na casa seguida pelos olhos do meu marido, que pelo jeito, n�o tinha se importado em ver a bucetinha de sua mulher sendo fodida pelo caralho de outro homem em sua presen�a, desde que tamb�m pudesse devorar sua deliciosa cunhadinha, fosse com os olhos, fosse com a boca ou com seu pau. Quando me levantei, a porra de Jorge come�ou a escorrer por minhas pernas e a pingar de minha bucetinha, que a essa altura, j� estava toda inchadinha. Meu marido olhava diretamente para minha pererequinha, mas n�o dizia nada. Talvez, tentasse entender o que estava acontecendo. Provavelmente, estava analisando o quanto ganhara e o quanto tivera que ceder para comer a pererequinha da minha irm�zinha. Era dif�cil prever como as coisas seriam dali para frente. T�nhamos uma viajem programada para o pr�ximo feriado, em uma serra que fica pr�xima de nossa regi�o. Quando Dani e Jorge sa�ram do s�tio eu ainda estava tomando banho com meu marido. Nos encontrar�amos novamente no dia anterior à viagem e, s� nesta data, seria poss�vel concluir alguma coisa. At� l�, passaria dias e noites me lembrando e relembrando de todas as coisas que aconteceram. �s vezes, ficava t�o excitada, que precisava me masturbar nas horas e lugares mais improv�veis do mundo. [email protected]

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