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LEE_SERVA{D.G.}, UMA CADELA ESPECIAL

lee_serva{D.G.}, uma cadela especialrnrn rnrn Meu nome � DOM GRISALHO e sou escritor de contos er�ticos com a tem�tica S&M j� h� v�rios anos e, nesse tempo houve in�meros contatos com mulheres que me procuravam para conhecerem melhor a filosofia do BDSM e algumas destas, conforme �amos nos entendendo, vieram a tornarem-se minhas cadelas. Uma delas, talvez a mais bela e interessante de todas, pelo menos at� agora em minha exist�ncia, foi e � lee, uma linda f�mea. Conhecemos-nos no bate-papo UOL, num dia sem grandes interesses particulares, onde EU procurava apenas preencher meu pouco tempo livre e n�o estava com anima��o para conversar. Quando reparei no monitor com mais aten��o, vi um nick que me interessou com o codinome de ?sub a?, gostei, n�o esperei e mandei-lhe uma mensagem e logo ela respondeu alegre, feliz e surpresa, querendo saber porque EU a chamara, j� que me conhecia pelos contos que publico e n�o sentia que era a mais apropriada a mim para teclar em raz�o de sua timidez e o fato de nunca ter participado de algo real no BDSM, segundo ela na sala estavam v�rias mulheres com muito mais qualificativos; mas se EU quisesse sfirmou que era uma honra conversar comigo, pois lera meus escritos e j� houvera imaginando-se no lugar das meninas que falo nos contos e, que estava agora diante de algu�m que era realmente um DOMinador de grande conhecimento, devo dizer que n�o s�o palavras minha, mas sim de lee. Teclamos pouco no bate papo, a ingenuidade e a franqueza dela tocaram-me, acabei me interessando e pedi seu ?msn?, ela atendeu imediatamente. Para encurtar sobre como n�s come�amos, foi a partir de conversas di�rias e, por v�rias horas. Senti que lee (seu apelido no BDSM, o nome real baunilha n�o irei comentar, porque � conhecida na regi�o em que mora e � extremamente fechada, n�o se expondo e diria at� retra�da do conv�vio social) estava precisando desabafar com algu�m que a compreendesse, notei sua extrema car�ncia, pois achava-se ?doida? ou ?doente? em rela��o aos desejos e fantasias que lhe viam direto à imagina��o e que n�o encontrava eco nas pessoas pr�ximas, ela sofria com id�ia de vir a ser descoberta em seus anseios e com isso ser rotulada de puta e vagabunda. Procurei consol�-la e senti que era uma mulher que demonstrava grandes possibilidades de SERVIR-me, resolvi investir e n�o iria perder a oportunidade de dominar outra cadela para o meu canil. Com o desenrolar de nossas conversas, nos tornamos ?sedentos? amantes virtuais e, aos poucos ela ia se entregando a mim por completo, destaco a for�a que nossa uni�o estava originando tendo como resultado um tes�o de forma m�tua. EU sabia que, conforme nos correspond�amos, ela viria a ser minha mais nova conquista de forma plena, lee � um diamante que est� sendo lapidado pelas minhas m�os, ir� tornar-se um brilhante de muita qualidade. E ela tamb�m sabia que iria a pertencer a mim, era apenas quest�o de tempo, tinha consci�ncia que a sua entrega estava tornando-se real, aos poucos as nossas energias estava a cada dia mais firmes e unidas, lee conseguia distinguir, saber e sentir que a for�a da submiss�o � algo extremamente maravilhoso, quando realmente tem por desejo servir a um DOM e, em especial a algu�m como EU, com as singulares caracter�sticas de que ela tanto queria em um homem: um guia en�rgico e autorit�rio no adestramento e que a fizesse f�mea usada e submissa, segundo palavras dela mesmo: ?eu ADORO ser dominada na cama, sempre gostei do cara com atitude firme, que me joga na parede, sem eu dizer se quero ou n�o, me humilhe, me trate duro e fa�a comigo o que bem entender?. lee contava em sua fam�lia de alguns exemplos bem marcantes em sua inf�ncia e juventude, eram e s�o mulheres submissas aos seus parceiros e, que ela notava e apreciava as atitudes que estas tinham, onde seus homens falavam e elas o respeitavam imediatamente, cumprindo o que lhe eram determinados e isso a atraia, essa submiss�o a excitava tremendamente, sentir essas ordens serem exigidas e posteriormente executadas por elas, imaginava-se no lugar das parentes, simplesmente adorava o estado de servilidade que observava. Devo salientar que a submiss�o s� consegue entender e ter serventia, se a f�mea vier a conseguir sentir a sua for�a na pr�pria pele exercitando, s� assim conseguir� compreender a plenitude de ser servil quando est� sendo realizada por ela, de outra forma n�o se consegue aquilatar o que � e, muito menos apreciar. rnrn lee � uma bel�ssima representante do sudeste brasileiro, mais precisamente em uma pequena cidade de Santa Catarina, terra de mulheres esbeltas e ela era uma delas, 25 anos, tem namorado e desse relacionamento guarda pouca esperan�a de que d� certo e tenha futuro, pela forma que ele a trata e pelo tempo em que est�o juntos (em torno de 3 anos), o parceiro s� quer ter rela��es sexuais que n�o v�o mais que aquelas praticadas pelos baunilhas e lee n�o quer apenas isso, embora ele seja at� mais ou menos razo�vel de cama, n�o a satisfaz, mas ela reconhece que o seu companheiro tem l� suas virtudes, � esfor�ado e tenta compensar de outras formas, como ser muito carinhoso, faz suas vontades em quase sua totalidade e, com isso, ela vai aceitando ficar com o ?corninho? embora seja bem limitado, ele n�o consegue cumprir as fantasias e desejos que ela os tem, mas isso � uma hist�ria que daria um livro de tantas passagens e desencontros que j� houveram entre os dois. Mas continuando a falar sobre minha cadela, contou com s�lida educa��o evang�lica, estudou e � bacharel a n�vel educacional, uma profissional que ocupa cargo de chefia no local em que presta servi�os, dando ordens e coordenando uma equipe relativamente grande de funcion�rios - mora sozinha a pouco tempo, antes residia com a m�e e o irm�o ca�ula, independente, inteligente, gosta de viajar conhecendo alguns pa�ses no exterior, s�bria e discreta no trajar e, no seu dia-a-dia de forma alguma demonstra aos que a cercavam suas fantasias e desejos incomuns da grande maioria, comentou que em seu gene � uma f�mea submissa, �vida de encontrar seu homem, um DONO que a guiasse e lhe desse condi��es de extravasar tudo que trazia em seu �ntimo ? caracter�sticas f�sicas: 1,60m de altura, 58 kilos bem distribu�dos de forma proporcional, olhos verdes, cabelos castanho claro, uma cara de anjinha ing�nua, peso no ponto ideal, cintura fina, tetinhas pequeninas daquelas que cabem inteirinho na boca e a linda bundinha gostosinha e empinadinha que chama bem a aten��o por onde passa, embora seja extremamente t�mida e recatada, foi aos poucos soltando-se comigo, e com escasso tempo viria a ser submissa a mim, seu DONO, portando minha COLEIRA VIRTUAL em poucos dias, dada a sua evolu��o em observar as ORDENS e INSTRU��ES que lhe dei. rnrn Nestes anos travando contatos com variados tipos de pessoas, aprendi que cada um de n�s tem um fetiche diferente que muitas vezes nem o sabemos e, com o passar dos anos vim a entender de que existe uma gama imensa de desejos e fantasias. Vale salientar que o fetiche � para ser vivido e n�o compreendido, pois a grande maioria das pessoas n�o consegue entender o que sentimos quando praticamos o que desejamos. O fetiche, segundo estudiosos, s�o pr�ticas onde o interesse sexual � por alguma parte do corpo do parceiro, para alguma fun��o fisiol�gica ou para pe�as do vestu�rio, adornos, etc. A atividade sexual pode dirigir?se ao fetiche ou o fetiche pode ser incorporado na rela��o sexual, por exemplo, pedindo ao parceiro que use sapato de salto alto, botas de cano longo, etc. N�o existem f�rmulas para as praticas fetichistas, cada um escolhe ou faz a sua. O importante � dar e receber prazer, haver afinidade m�tua nas pr�ticas. Os fetiches dependem da criatividade e da liga��o dos parceiros. EU procuro fazer com que lee traga a tona seus desejos mais �ntimos, e estou conseguindo, ela aos poucos est� se soltando, criando confian�a em seu DONO e SENHOR. lee, em sua intimo tem fetiches que � at� f�cil encontrar adeptos, mas que n�o lhe trazia a devida confian�a de vir a procurar esses homens que a satisfizesse pela forma que nosso planeta se encontra hoje com os seus habitantes, especialmente em nosso Brasil que tem a viol�ncia no dia-a-dia de quaisquer cidades. Entre suas fantasias, salientou-me transar com dois homens ao mesmo tempo e a pr�tica do spanking que lee � extremante apaixonada, mas que nunca fizera at� conhecer-me, a n�o ser meras palmadas do namorado e, assim mesmo porque exigia. EU gosto muito da domina��o psicol�gica, aonde a escrava faz tudo que desejo, desde as menores fantasias at� aquelas maiores e dif�ceis de serem realizados por uma submissa, vou sempre testando os limites de quem est� comigo e, entre as v�rias pr�ticas gosto muito do FISTING, que consiste na inser��o (vaginal ou anal) de m�os, punhos, bra�os eou tamb�m objetos de qualquer tamanho, pr�tica bastante conhecida na Europa, mas pouco difundida em nossa terra, mas lee apenas sabia superficialmente o que era, nunca havia nem imaginado em ser usada dessa forma, mas ainda a usarei, basta o tempo e a hora apropriada surgir. rnrn Passando v�rias semanas de negocia��o decidi que j� estava na hora de acontecer um encontro, e com vontade de t�-la ordenei que lee se preparasse para ser minha, EU iria at� ela, escolhi Curitiba como local de nosso encontro, distante de sua moradia, j� que a achava preparada para pertencer ao meu canil. Por minha instru��o lee come�a a procurar um hotel para a minha vinda e subsequente sua entrega, j� que, provavelmente, EU acreditava que ela receberia a minha COLEIRA DEFINITIVA. Devemos lembrar que a coleira � o s�mbolo maior de uma liga��o de DOMsub. � entregue quando os parceiros aceitam-se, cada um exercendo seu papel no relacionamento de BDSM. EU como DOMinante controlo as a��es e pensamentos de lee, e esta, minha submissa, se submete totalmente, pelo prazer de fazer as minhas vontades. O prazer de lee reside em dar-me prazer, dif�cil de entender às pessoas comuns, chamadas por n�s de baunilhas (o sabor do sorvete mais comum e consumido � de baunilha, assim usou-se esse termo para se referir a rela��es sexuais convencionais, ditas normais (ser�? rsrsrsrsrs), que tem como expoente a posi��o ?papai-mam�e?). Segundo Nelson Rodrigues n�o s�o todas as mulheres que gostam de apanhar, s� as normais, rsrsrsrs...rnrn J� tendo o local escolhido a dedo por ela, analisado e aprovado por mim, ordeno que fa�a as reservas. lee comunica duas horas depois que a reserva j� est� feita, trata-se de excelente hotel para n�s com valores razo�veis e, consequentemente satisfeito, autorizo o encontro, que ser� realizado duas semanas ap�s a reserva. O prazo tinha que ser com anteced�ncia relativamente longa em raz�o de que moramos em estados diferentes e, nada deve dificultar os poucos dias que passaremos juntos. rnrn A cada dia que antecedia o encontro lee contava ansiosamente at� os minutos, sua imagina��o ia a mil tentando antever o que lhe aconteceria e eram v�rios os preparativos que fazia e refazia e, mais tarde ainda tornava a fazer outra vez, conforme ela mesma me confidenciara v�rias vezes. EU j� tinha em mente como seria esse encontro, haveria o encoleiramento definitivo e real da vadia, aonde EU DOM GRISALHO acolheria lee como minha serva ?a coleira � uma alian�a entre o Dominador e sua escrava, � a prova que sua submiss�o � reconhecida por ele, ent�o a coleira vem como pr�mio...? lee tinha uma amiga em Curitiba e aproveitou para visit�-la e ficar na casa dela, pois chegara um dia antes de �nibus para os �ltimos preparativos de sua entrega e, n�o queria que houvesse falha alguma para que EU sa�sse satisfeito com sua performance. Era um s�bado o dia marcado por mim, por volta das 13,30 horas, a escrava estava almo�ando, ligo para o celular dela, atende-me dizendo: "boa tarde Dono de mim, o que desejas?", "Est� livre para servir-me?? perguntei-lhe. "Estarei livre a hora que marcar meu DONO e SENHOR" responde ela, "�timo, v� direto para o hotel, estarei l� chegando por volta daqui duas horas, arrume tudo e espere-me como j� sabe que deve, n�o gostarei de passar alguma chatea��o com voc�." e desliguei o telefone sem esperar resposta de minha cadela.rnrn As horas avan�avam lentamente para lee, estava ansiosa e nervosa, pois ela sabe que sou exigente e autorit�rio no trato com as cadelas. Procurou memorizar tudo que era preciso para poder atender-me da melhor forma poss�vel, conforme instru��es enviadas anteriormente por e-mail, bem pormenorizadas. lee dirige-se para o hotel, faz o registro de entrada, pega as chaves, respira fundo e ruma para o quarto. Naquele momento, enquanto ela entrava no apartamento, EU, Dom Grisalho j� havia sa�do em dire��o à minha escrava. Atrasei-me no aeroporto em raz�o de demora na libera��o das malas, fiquei contrariado pelo fato, ligo para a escrava questionando sobre as provid�ncias tomadas, e diante das afirma��es de que estava tudo bem, tranquilizo-me. Tudo levava a crer que lee ser� o que quero, uma bela aquisi��o para ser minha propriedade. Em seguida entro no taxi e direciono-me para o hotel. O trajeto � relativamente longo, j� que o aeroporto fica distante do centro de Curitiba, quem conhece sabe a dist�ncia. Eu estava tamb�m ansioso, desejava imensamente encontrar a vadia e logo. Chegando à portaria, identifico-me e, ao tomar a dire��o do elevador, fico a lembrar-me das minhas �ltimas instru��es à cadela. No quarto bati à porta e entrei, lee atende imediatamente e ao abrir para minha entrada, fixa o olhar em mim, noto que est� completamente extasiada, contempla pela primeira vez, ao vivo, seu Senhor. A escrava chegava a tremer demonstrando sua grande ansiedade e nervosismo, natural claro. Notei que ela agiu como fora ordenado, esperava-me quase totalmente despida, usava apenas meias 78 rendada, de nylon, longas e presas com ligas na cor vinho, dando ares de extrema beleza e sensualidade ao seu corpo, e claro estava usando a coleira provis�ria ainda, aceita por mim de forma virtual em uma das vezes que est�vamos na webcam. Devo dizer que com sua sensibilidade, lee adquirira uma bela gargantilha de a�o cir�rgico, para ser utilizada por ela em sua vida baunilha e que atendia os meus desejos. rnrn Ao aproximar-me dela, imediatamente lee ajoelhou-se no ch�o postando em total submiss�o, para que, EU em ato cont�nuo estender a m�o direita em sua dire��o, para que beijasse como forma de demonstrar a correta postura como uma cadela diante do DONO e SENHOR. A beijei longamente pela satisfa��o de encontr�-la como fora determinado, um beijo molhado, gostoso, nossas l�nguas entrela�avam-se em um beijo repleto de entrega, tes�o e paix�o. lee merecera aquele pequenino pr�mio inicial. Conversamos um pouco, sentei-me na cama e a dirigi aos meus p�s, a escrava olhava-me com devo��o extremada, sabendo que sou o SENHOR da situa��o e ela apenas uma cumpridora dos meus desejos. lee procura demonstrar que deseja realmente agradar-me, tirando os meus sapatos, fazendo-me ficar, ainda que momentaneamente apenas admirando-a. Meus olhos olhavam-na fixamente, com isso notei que ela se arrepiava por todo o corpo conforme ia passando as m�os pelos meus p�s, massageando-os, com isso a safada estava excitando-se. Divertia-me com a situa��o, sabia que a cabe�a da cadela estava a mil, os pensamentos deveriam estar voando, ela sem saber o que ocorreria na minha m�o, apenas podia imaginar situa��es. Ap�s a deliciosa massagem, mandei-a ficar de p�, com as m�os na nuca e a vistoriei por completo, procurei se havia algum pelo por todo o seu corpo, pois minha ordem fora bastante espec�fica, nenhuma pelugem deveria haver, pois se o tivesse sofreria castigos condizentes com a sua falta de aten��o às ordens, j� que n�o sou de ter muita paci�ncia com as cadelas e, se acaso n�o estivesse conforme fora instru�da a penaliza��o n�o seriam leve. Para sorte dela nada encontrei e a cumprimentei pelo fato, lee suspirou demoradamente e agradeceu-me, bastante aliviada, passara por mais outra prova em minhas m�os. Mandei que ficasse calada e ainda de p�, os segundos que antecediam para uma nova ordem pareciam uma eternidade para lee, procurei dar a ela um pouco de tempo para que as suas fantasias corressem livres, pois n�o tinha a m�nima id�ia do que viria e, desta forma iria testando ainda mais seus limites. rnrn A cada instante que passava o meu desejo aumentava. EU me sentia mais envolvido por lee. Era muito prazeroso as sensa��es, totalmente diferente de minhas experi�ncias pregressas com outras cadelas. Eu podia sentir a entrega, o carinho com que ela tocava cada mil�metro de minha pele, como beijava os p�los do meu peito, alisava minha barriga igualmente peluda, apertava meus bra�os e pernas fortes. Eu tinha certeza, naquele momento, de que ela estava inteiramente apaixonada por mim e, logo ela que frisara em nosso primeiro bate-papo que n�o iria amar-me nunca, porque sofrera e muito em seu relacionamento e n�o desejava vir a sofrer novamente, mas queria dedicar-se totalmente a mim como cadela e submissa: servindo, humilhando-se, enfim o que EU quisesse deveria fazer, ela sabe que � apenas um utens�lio de prazer ao DONO e SENHOR. Nas rela��es de BDSM, normalmente a submissa se encanta e � seduzida pelo DOMinador, e a este apenas compete manter sua posse, continuando a conquist�-la a cada instante para que se perpetue o la�o. Mas, em minha opini�o, pelos anos de experi�ncia que tenho no meio, pode ocorrer de haver paix�o, fato que acontece na grande maioria das rela��es DOMsub, desta forma para se permitir a entrega completa. Mas o AMOR e a PAIX�O no BDSM s�o muito controversos.rnrn Dei-lhe umas boas palmadas para iniciarmos nossa sess�o, j� a deixei com a bundinha bem vermelha e ardendo, para que j� fosse acostumando. Beijei-a com carinho mais uma vez, nossas l�nguas uniram-se, deixei lee mais relaxada e a deitei na cama de bru�os admirando seu belo corpo e ap�s algum tempo que n�o se determinar o quanto, comecei a us�-la, segurei o pau em riste com uma m�o enquanto usava a outra pra puxar o seu cabelo pra cima, fazendo-a levantar um pouco e assim direcionei meu pau na entrada da linda bocetinha de lee, suas tetas ficaram praticamente no meu rosto, aproveitei para beij�-los, enquanto acertava o pau novamente na entrada da boceta, fazendo-a sentar enterrando at� o fim. lee jogou os cabelos para tr�s, o corpo subindo e descendo, o tes�o cada vez mais r�pido nos movimentos, eu segurava novamente sua bundinha. Eu sentia sua libido ir às alturas e ela se entregou por completo. Envolvendo meus bra�os ao corpo de lee e prendendo-os junto ao meu corpo, comecei a estocar meu pau ao mesmo tempo em que ela se agitava fazendo aumentar ainda mais a intensidade das estocadas. A safada gemia de tes�o, a sensa��o que tive � de que ela n�o gozava a tempos, tal a intensidade de seus movimentos, EU a socava com movimentos fren�ticos. Nossas l�nguas se encontravam como duas espadas que duelam em um combate ferrenho, suas tetas balan�avam e quando podia EU os tocava e apertava. lee comporta-se como uma f�mea �vida, demonstrava ser uma cadela que acabara de entrar no cio. O ambiente emanava um calor especial e muito tes�o. O sexo � diferente quando � feito com uma escrava, � muito mais gostoso do que com mulheres baunilhas, s� consegue mensurar quem vive as duas situa��es e assim pode comparar. lee confidenciou-me que nunca tinha experimentado nada igual em toda sua vida, ela mordia o travesseiro e segurava o colchonete com as m�os e com for�a, a vadia sentia o meu pau tocar no fundo do seu �tero e gemia. Ela chegou a perder o equil�brio duas vezes, ca�a desajeitada no ch�o e EU a puxava. E, antes que EU gozasse dei uma parada, pois n�o queria perder tempo em descansar para ficar em riste outra vez e logo partia para um novo embate com a putinha de minha escrava. Mudei de posi��o, mas n�o de frente a fiz ficar de costa, com a bundinha virada para mim, lee segurou no meu pau e ajustou na buceta, foi descendo devagar ate ele sumir completamente dentro dela, e come�ou com movimentos de subir e descer, proporcionando uma sensa��o deliciosa, EU aproveitava e puxava os cabelos dela, lee estava totalmente preenchida e cavalgando gostoso em meu pau. Apertava suas tetas e metia dois dedos no seu cuzinho e ainda dando tapas na sua bunda, falava-lhe: vem puta, rebola na minha pica, vamos cadela. Quando percebi que ela ia gozar, segurando em seus cabelos e fazendo-a galopar bem gostoso dizendo no seu ouvido: goza gostosa no pau de teu DONO, pode gozar, vamos cadela. lee n�o aguentando mais, come�ou a rebolar mais r�pido e a gemer como se fosse a primeira vez em toda sua vida que trepava. Alucinados de tanto tes�o, n�o aguentei mais e gozei abundantemente junto com a cadela.rnrn O meu objetivo no encontro com esta escrava era basicamente de us�-la de forma anal, pois em quase todas as nossas conversas ela manifestara o desejo de ter o cuzinho utilizado por mim, que segundo ela, dava igual prazer que a bucetinha, embora n�o tivesse t�o usado seu cuzinho, adorava-o quando era penetrada, com o namorado tiveram v�rias trepadas com sexo dito anal, mas embora sentisse prazer ficava bem dolorido o seu cuzinho depois e, com os poucos parceiros que teve em sua vida n�o se aventurou a trepar na bundinha, tinha medo de n�o ser preservada na dor e, ainda aliada a sua timidez que evitava coment�rios de sua parte. EU concordei em atend�-la e procurando satisfaz�-la assim fiz. Antes de termos um encontro, passei instru��es detalhadas de alguns exerc�cios que deveria fazer, objetivando dilatar o �nus para acostumar-se com o uso que faria dele e assim aproveitar o prazer que lhe proporcionaria, que com toda certeza seria a melhor de toda sua vida, n�o que EU seja um atleta sexual, ali�s, longe disso, mas a experi�ncia da vida ensinou-me muitas coisas e, entre elas, tratar uma f�mea da forma correta.rnrn Levei lee a uma mesa do quarto, ent�o parei para admirar seu bel�ssimo corpo. Logo sai alguns instantes do aposento e ao voltar trouxe cordas, a coloquei de costas, e a amarrei de 4 na pequena mesa e, a deixei ali durante algum tempo. Da maneira que a posicionei era a forma mais f�cil para que EU a contentasse em atender o seu desejo de ser possu�da pelo cuzinho. Num movimento r�pido, com a m�o esquerda tapei sua boca e com a outra m�o peguei um plug anal desses de tamanho razo�vel para m�dio, em torno de 19 x 6 cms., lubrifiquei com Ky e penetrei devagar no cuzinho dela, e ao chegar a metade do plug, enfiei de uma vez, pois a safada j� estava totalmente melada, excitada. Fiz minha cadela estremecer toda no meu colo e soltar um forte gemido abafado pela minha m�o. Sua rea��o foi mais de susto do que de dor, pois apesar de apertado, seu cuzinho estava muito molhado e prop�cio para ser penetrado, com apenas um pouco de for�a enterrei o plug, ficando s� o puxador para fora. Soltei sua boca e fiz uns dois movimentos com o plug colocando e tirando, apenas para v�-la gemer, mas a vadia estava adorando ser usada. rnrn Sem esperar muito, peguei a calcinha que a mandei trazer, seguindo minhas ordens encontrava-se na bolsa e, coloquei em sua boca, para que nada pudesse falar. E, ainda n�o satisfeito, passei uma fita adesiva em seus l�bios deixando-a amorda�ada, para que n�o empurrasse a calcinha para fora. A respira��o dela ficou forte pela dificuldade, provocando-me grande excita��o, os olhos de lee demonstram medo. Com os dedos lubrificados de KY, iniciei tocando, devagar pela bela e gostos�ssima bucetinha da escrava e, aos poucos comecei a fazer mais for�a. Ela gemia, mas n�o era de dor, era de um prazer que antegozara e que agora eram realizados. EU for�ava e girava a m�o, mandei-a relaxar, senti que a vadia estava r�gida, coloquei um dedo, depois dois, depois tr�s e ela n�o falava nada, s� se mexia aproveitando aqueles momentos. De repente j� estava com quatro dedos na linda bocetinha da cadela, EU estava quase gozando s� de v�-la, s� rebolava a danada. Ent�o encaixei o ultimo dedo dentro da xaninha dela e resolvi empurrar. lee estava t�o lubrificada que EU quase nem fiz for�a! Sei que doeu um pouco, mas o prazer dela era imenso. Ent�o resolvi enfiar de vez a m�o, bem devagar, lee estava em �xtase, seu tes�o era tanto que nem se deu conta que eu estava com mais da metade de minha m�o atolada em suas entranhas. Comecei a mexer l� dentro, ela se contorcia e gemia muito, estava dilatada, literalmente arrega�ada por mim. Sua buceta estava totalmente escancarada e pulsante de tes�o. Minha m�o movia-se dentro da cadela e ela dizia que EU era quem ela queria e que continuasse o m�ximo de tempo que fosse poss�vel, assim fiz e fiquei ainda alguns minutos no vai-e-vem dentro da xaninha dela e a vadia agora esperneava de alegria e por incr�vel que possa parecer. lee logo depois gozou, gritou e gemeu a vontade, chegando a chorar agradecendo-me por EU existir e aceit�-la como escrava submissa pois era o que queria, disse-me que ficaria comigo o tempo que EU quisesse, pois ela sabia que EU, DOM GRISALHO era seu DONO e SENHOR. Tirei a m�o toda lambuzada de dentro dela e a mandei lamber. Assim fez, toda sorridente.rnrn Ela agora estava bem mais relaxada depois da pr�tica deliciosa que tivemos, deixei-a descansar um pouco em meus bra�os, mas o plug ainda se encontrava no cuzinho dela, minha inten��o ao deixar esse tempo dentro dela, era ele estar dilatando para que EU pudesse me satisfazer mais tarde, pois n�o gosto de comer um cuzinho muito apertado. Sentei-me num sof�, descansei mais alguns minutos e ap�s adquirir novamente for�as, comecei a mexer com o plug e na medida em que Eu o for�ava, as paredes do cuzinho de lee iam abrindo deliciosamente, de forma bem devagar. Num determinado momento ela parou de rebolar, aproveitando aqueles minutos m�gicos que EU lhe propiciava. Falava-me: "aaah, que tes�o! Continua minha vida, n�o para, aiiiiiiii meu DONO!" lee transpirava bastante, a alegria era latente em sua cara de safada. Olhei para ela, de forma veemente e perguntei-lhe qual seu maior desejo. "dar prazer ao meu DONO e SENHOR", foi sua resposta. Eu nunca tinha me relacionado uma escrava t�o insaci�vel por querer ser penetrada, seja pelo cuzinho ou pela bucetinha como lee, ela era um tes�o de garota e � daquelas meninas que sabe muito bem deixar um homem satisfeito antes e depois do sexo e foi isso que aconteceu comigo, ela me deixou feliz por EU ser um DOM. A puxo e num instante, me aproximo por tr�s, e sem aviso, penetro o cuzinho daquela deliciosa escrava, e sem demora inicio o movimento de vai e vem. Enquanto me deliciava comendo aquele lindo rabinho, EU pronunciava "lee vadia, agora �s minha de verdade". Senti que entrou, for�ando e alargando as preguinhas que j� n�o eram mais virgens desde o tempo em que o namorado a usava, mas que estavam quase virgens j� que fazia tempo que n�o tinha seu cuzinho preenchido. Gemidos sufocados saiam dos seus l�bios, a dorzinha Eu sabia que era suport�vel, mas num ato de bondade para com a cadelinha a mandei mexer a bundinha, para facilitar a penetra��o para a vadia. lee tremia tanto que a segurei para que n�o ca�sse, de t�o mole que estava em raz�o do prazer que a tomava por completo. Ent�o fui metendo mais lentamente, seu cuzinho relaxando, se abrindo, acostumando. O entra-e-sai da tora ali atr�s estava gostoso, A vadia contraia seu cuzinho, EU queria curtir o m�ximo poss�vel de prazer, enfiava devagar, at� que seu cuzinho engoliu todo o meu pau. Quando enfiei tudo ficamos parados, em compasso de espera, at� o cuzinho dela se adaptar. EU estava nas alturas adorando aquele belo esp�cime de f�mea. O escorregar do pau dentro dela, estufando tudo dentro, o calorzinho, tudo era diferente, indescrit�vel, estava adorando ter aquela safada a meu dispor, recomecei num vai e vem alucinado. Uma sensa��o incr�vel sentir meu pau se aprofundar naquela carne quente, olhando aquele corpo delicioso, uma bunda maravilhosa, dif�cil de descrever. A sensa��o de prazer com a ejacula��o aproximando-se me fez pular para frente, desengatando. Enfiei meu membro naquele buraquinho agora largo, me controlava mais e fui metendo lentamente. Seu cuzinho ia relaxando, se abrindo, acostumando, fui entrando devagarzinho com facilidade. O entra-e-sai do pau estava por demais de gostoso, logo minhas bolas j� estavam batendo naquela bundinha empinadinha. O escorregar do pau dentro dela, ia estufando tudo por dentro, ela gemia, chorava, e pedia: ?soca tudo meu DONO, me rasga toda, que delicia, sou sua, fa�a o que quiser?, continuei a entrar cada vez mais r�pido, quando dei por mim j� estava fudendo bem gostoso a safada. EU a cavalgava, segurando-a pelos cabelos e dando tapas em sua bundinha, me fazendo ficar doido de tanto tes�o e prazer. Ela deitada com o meu pau a latejar dentro de seu delicioso buraquinho, lee gemia de prazer, baixinho e ap�s mais algumas investidas, deixei que o meu leite jorrasse quente, em jatos fortes dentro do cuzinho daquela deliciosa safada. Foi a melhor trepada de um cuzinho em toda a minha vida de DOMinador e, olha que j� tive in�meras mulheres a me servirem, mas lee foi e � at� hoje insuper�vel, a safada gosta de transar pelo cuzinho e, segundo ela, depois que me conheceu prefere agora mais sexo anal mais que pela bucetinha. Quando j� havia gozado tudo o que podia, tirei meu membro de dentro dela e vi que ainda havia parte do meu mel pingando da cabe�a, com a ponta dos dedos, recolhi o que tinha no meu pau e ainda mais com o que escorria pelas coxas da vadia e, levei tudo à boca da putinha, que os lambia com vol�pia.rnrn Ap�s um bom descanso para refazer-me e recuperar as for�as, cerca de uma ou duas horas depois voltei a chamar a cadela, a sentei no sof� e ap�s alguns beijos e carinhos mais �ntimos na vadia, a fiz ajoelhar-se na minha frente, ela estava com cara de bem safada e j� sabendo o que EU, seu DONO desejava, lentamente coloquei meu pau na sua boca, ela o lambe com muito carinho e logo o chupa como uma verdadeira vadia. EU fodo a boca de lee com movimentos fren�ticos, fazendo que ela tenha grande excita��o, o gozo escorre pelas suas lindas pernas, tal sua ansiedade em poder servir-me, passava as m�os nas minhas bolas com todo o meu pau em sua boca! Meu dote tem em torno de 19 a 19 cm. quando viril. Foi incr�vel como lee sabia o que estava fazendo, ela enfiava at� quase ao fundo da boca, e fez isso varias vezes, tirava tudo da boca e colocava outra vez, havia instantes em que chupava as bolas enquanto batia uma punheta no meu pau. Eu estava pronto para gozar, mas n�o quis avisar e, quando ela estava com tudo na boca peguei meu pau e direcionei os jatos do leite para sua cara, ela fechou os olhos, mas n�o se enojou, pelo contr�rio, sorriu ao sentir o ?mel? escorrendo por sua face e com a l�ngua lambia o leite que passava em seus l�bios. Gozei fartamente, lambuzando toda a sua cara. Nunca havia gozado tanto. A cadelinha vadia sem que EU pedisse, engoliu o que ainda saia do meu pau, foi delicioso, e com os dedos recolheu o que tinha na cara e sem desperdi�ar uma gota sequer, bebeu tudo. Ela foi sensacional, fui feliz na aceita��o de lee como escrava, realmente sabia o que estava fazendo e o melhor para mim � que procurava fazer o seu melhor poss�vel, tudo para me contentar.rnrn Como premio a safada, sentei-me à sua frente e come�o a beij�-la pelos joelhos, subindo para suas coxas, naturalmente fui afastando suas pernas at� ela sentir minha l�ngua tocar na sua bucetinha, totalmente encharcada, Eu tomei cada gota daquele mel que escorria, estava muito melada, aquele cheiro que exalava me inebriava, comecei a fazer suaves movimentos em seu grelinho, era maravilhoso, ela se contorcia e gemia, aos poucos fui acelerando os movimentos, lee mexia a bundinha esfregando sua xaninha no meu rosto, ela se posicionou com as pernas sobre os meus ombros, senti que de sua bucetinha escorria mais liquido, o gozo se aproximava. Acelerei ainda mais meus movimentos, sua respira��o e batimentos aceleraram, come�ou a gemer mais alto, at� que gozou como uma louca, lee urrava de prazer, segurou minha cabe�a e gentilmente deixe-a empurrar contra seu ninho de amor, foi delicioso e senti que ela amou. Ficamos uns bons tempos quietos, relaxando e recuperando daquela gozada que proporcionei a cadela, lee ficou ali sentada com as pernas abertas, totalmente entregue, aproveitando o bem que lhe causei e que nunca havia sentido em toda sua vida com tanta for�a. rnrn Ficamos trocando car�cias um no outro como dois amantes, beijos na cara, beijos de l�ngua, beijos nos olhos, mordidas nas orelhas, na nuca, nas costas, prazer de todas as formas, por v�rios e v�rios minutos. N�o saberia precisar o quanto, pois perdi totalmente a no��o do tempo. E logo os ritmos dos beijos aumentaram, a temperatura subiu, e logo j� est�vamos excitados novamente, mandei lee ficar de quatro novamente, EU alisava sua bundinha em dire��o a mim, e logo estava a trepar no seu rabinho lindo, o cuzinho estava apertadinho outra vez, nem parecia que a tinha penetrado horas antes, conforme encaixei meu pau na portinha do seu cuzinho, enfiei tudo sem d�, ai que del�cia, que trepada maravilhosa, seu cuzinho estava sendo outra vez arrombado, e a cada estocada a cadela gemia como uma tarada desvairada, ela estava safada demais conforme EU ia comendo seu cuzinho, que metida gostosa. Anunciei meu gozo, dize-lhe que ia encher seu cuzinho do meu mel, e que depois ela iria chupar meu pau, lamber o resto do mel, e gozei dentro dela, nossa que tes�o, que del�cia de encontro. Entre beijos, mordidas, tapas, carinhos, nossos olharem se cruzam e lee me diz: ?Sou tua. �s Senhor de mim!!! Fa�a de mim, sempre o que o Senhor quiser. Meu Dono! Eu te adoro. O Senhor me faz muito feliz, plena e realizada!rnrn Antes do final deste primeiro dia, lee fez um delicioso juramento a mim, conforme transcrevo: ?Meu Dono e Senhor DOM GRISALHO estou pronta e dispon�vel para o que desejar. Usa-me da maneira que lhe for melhor, me bata com seu chicote, desenhe em meu corpo com as marcas da vela quente, deixe meu corpo com a forma de suas palmadas, me deixa a carne vermelha, verg�es se for sua vontade. Quanto mais me bateres, mais irei te querer. Use-me, humilhe-me, despreza-me, castiga-me, s� me d� sua permiss�o, para poder t�-lo dirigindo-me, guiando, agora e sempre, eu lee sou SUA escrava, dedico-lhe minha total obedi�ncia, submiss�o e devo��o?.rnrn Dei-lhe minha coleira de forma solene, por direito lee a recebia, ajoelhada e com os olhos baixos coloquei-lhe a t�o almejada demonstra��o de minha aceita��o a ela como escrava real. A coleira tem valor simb�lico, talvez encontremos o par�metro na alian�a de um matrim�nio, embora o valor da coleira de aceita��o da cadela seja muito mais forte e valorizado. Quando encoleirada, a submissa � considerada como propriedade e o Dominador seu propriet�rio, isso claro, se a entrega e dedica��o por parte da submissa forem verdadeiras, bem como o respeito e a dedica��o de seu Dono. Ele a assume como sua: ensina, orienta, manda, comanda, cuida e se responsabiliza por ela. Deve haver confian�a, transpar�ncia, cumplicidade... O uso da coleira, por parte da cadela, vai muito al�m de uma sess�o de castigos. A coleira deve ser dada pelo Dono quando este percebe na submissa, merecimento e confian�a para pertencer-lhe e continuar sendo Dele. A coleira s� deve ser aceita e usada pela cadela quando ela estiver consciente do que significa uma rela��o de Dominador submissa e a consequente entrega por parte dela, de seu corpo ao seu Dono para que ele a use da forma que bem entender. O uso da coleira deve ser encarado como uma honra para poucas.rn rn Ainda passei-lhe as seguintes instru��es: ?lee o fato de me pertencer - como minha submissa, escrava e cadela, ultrapassa seus pr�prios limites e a sua vontade de ser, de estar, fazer parte, de obedecer, de agradar, ser perfeita, ser sol�cita, de submeter-se, de entregar-se, ser completamente MINHA, sem restri��es, de saborear o prazer que eu sentirei e darei, seja do jeito que for, quando for, aonde for?. Ela olhou-me e disse uma pequena frase: ?eu JURO meu DONO e SENHOR?.rnrn Chegamos ao m�ximo do gozo poss�vel a n�s, n�o aguent�vamos mais, EU e minha escrava est�vamos extenuados por completo! Ca�mos um ao lado do outro e nos abra�amos. Exaustos pela intensa sess�o, satisfeitos, e certos de que est�vamos realmente ligados um ao outro. Gozei em todos os buraquinhos e a safada gritou v�rias vezes como uma cadela no cio. Eu caio na cama, quase sem f�lego, por fim fui soltando o corpo aos poucos. lee se aninha ao meu lado, cabe�a no meu peito, passou os bra�os em meu pesco�o e buscou minha boca para um beijo de agradecimento, dizendo-me: ?tenho orgulho da minha condi��o. N�o da minha condi��o de escrava; mas da minha condi��o de sua escrava? n�o por ter um Dono, mas pelo Senhor ser esse Dono?. Ficamos inertes por alguns minutos, de vez em quando a olhava, Eu queria lee, n�o tinha id�ia, anteriormente, de como minha vadia era t�o gostosa. Ela levantou-se, andando meio cambaleante em dire��o ao banheiro, cabelos despenteados, ouvi o barulho do chuveiro. E, durante mais dois dias a submeti e foram prazeres, prazeres e prazeres...rnrn Continuamos nossas vidas de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido. Quando estamos juntos ela � minha escrava, disposta a tudo para agradar ao seu Senhor e, mesmo longe mant�m FIEL e OBEDIENTE a tudo que quero. Eu sou um homem feliz com a cadela e invariavelmente pensando nas novas brincadeirinhas que poderei fazer com minha querida lee. rnrnSe desejar receber outros contos de minha autoria ou tenha quaisquer d�vidas sobre BDSM, entre em contato atrav�s do e-mail: [email protected] ? ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.rnrnrn.-.-.-.-.-.rn

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