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FUDENDO A RECEPCIONISTA SAFADA.

Ol�... Meu nome � Breno, moro na Baixada Santista e esse relato que estarei descrevendo aqui aconteceu h� cerca de quatro anos, mais precisamente no ano de 2004.

Na �poca tinha 19 anos e tinha acabado de ser contrato por uma grande empresa da baixada, da qual n�o citarei o nome.

Sou moreno, tenho um corpo bem definido, nada malhado e 1,70 de altura. E quando iniciamos em uma empresa somos todos simp�ticos pra que possamos ganhar a simpatia das outras pessoas. E n�o demorou muito para uma pessoa em especial ganhar a minha simpatia. Ingrid era o nome dela, recepcionista da empresa. Morena, bonita, magrinha, um pouco mais baixa do eu, 27 anos, com uma bundinha que me enlouquecia todo dia que a olhava, e com uma cara de safada que estava escrito na sua testa. Como era novo, apenas a cumprimentava e nada perguntava sobre ela pra ningu�m. Os dias foram passando e aos poucos fui fazendo algumas amizades. Fazia quest�o de dar um bom dia bem simp�tico para Ingrid quando chegava para trabalhar, e sempre bem correspondido. Esses bons dias passaram a conter olhares mais insinuosos de minha parte que come�aram a ser entendidos por ela, que por sua vez respondiam com olhares e sorrisinhos bem safados, ciente do que eu dizia quando eu a comia com os olhos de cima a baixo.

Um certo dia cheguei para trabalhar e ao passar dei o tradicional bom dia e como resposta ganhei um bjo. Pensei comigo: “�h, ela quer me d�”. Foi ent�o que procurei saber o hist�rico sexual dela dentro da empresa, se algu�m j� tinha comido, se era safada, essas coisas, foi ai que me revelaram: “ A Ingrid vish, ela � muito safada. J� teve quem comeu aqui dentro, num s�bado a tarde”, acho que isso era tudo que eu queria ouvir. Sabendo de que se tratava de uma cachorrinha, passei a for�ar idas at� a recep��o e sempre que ia, fic�vamos conversando. Numa dessas conversar na recep��o fiz o convite para sairmos um dia, ela sorriu e disse que naquele fim de semana n�o seria poss�vel pq estaria com amigas e tal. N�o acreditei naquela conversa, mas n�o desisti. No fim de semana seguinte, fui escalado para trabalhar s�bado no per�odo da tarde, e aos s�bados apenas metade da empresa funciona e no per�odo da tarde menos gente ainda.

Fui trabalhar inquieto, pensando em alguma maneira de agarra-la naquela tarde. Ao chegar por volta das 14hrs, dei um bom dia e quando ela me viu disse “Nooossa, vc por aqui hj?” e sorriu, naquela hora meu tes�o aumentou ainda mais, tava na cara que ela pensava o mesmo que eu. Subi para trabalhar ou fingir, pq minha caceta explodia dentro da cueca e o pensamento no meio das pernas de Ingrid. Depois de uma hora mais ou menos, disse ao amigo que havia me dito de que se tratava de uma safada, que ia descer para refrescar os pensamentos, ele sem entender disse ok. Fui at� a recep��o e come�amos a conversar. Fui direto, n�o queria saber de enrola��o. Comecei dizendo que a achava muito bonita, que sempre que passava ficava admirando seu corpo, que ela era muito gostosa e que n�o fazia id�ia das coisas que passava na minha cabe�a quando a olhava de cima a baixo. Ela sorriu, e dizia para parar que ali n�o era lugar para se falar aquelas coisas. Logo em seguida se levantou da cadeira e fez quest�o de pegar um papel bem pr�ximo de mim apenas para esfregar seu corpo no meu, n�o perdi a oportunidade e tomado pela tes�o, segurei na cintura dela colando sua bunda no meu pau duro e lhe dando um beijo no pesco�o. Ela novamente sorriu, e pediu com o jeitinho mais safado do mundo para p�rar. Voltou a se sentar e logo em seguida chegou o seguran�a, pra quem ela pediu que olhasse a recep��o enquanto ela ia no banheiro. Disse “Alexandre, olha a recep��o pra mim enquanto eu vou at� o banheiro do D�CIMO andar” entendi o recado e pegamos o elevador juntos, antes de ir ao d�cimo parei no meu setor para dar uma disfar�ada e voltei novamente a sair, meu amigo n�o gostou muito mais nada disse. Corri pro d�cimo e quando l� cheguei, ela estava saindo do banheiro. Perguntei “J� ia descer sem me esperar?” ela respondeu “Eu n�o mandei vc vir atr�s de mim”, segurei ela pela cintura e a joguei contra a parede dando um beijo na boca dela com toda a for�a do meu tes�o.Nessa hora ela sentiu meu pau feito uma tora querendo explodir da cal�a tocar o corpo dela, ela tamb�m possu�da por um tes�o enorme se entregou passou a me beijar e ao sentir meu pau toc�-la disse “Isso ai em baixo � tudo por minha causa” respondi que sim, e fui abrindo o z�per, colocando a m�o dela dentro da minha cal�a. Ao por a m�o dentro da minha cueca ela sentiu minha caceta toda melada, segurou por alguns segundos e com os dedos melados os colocou na boca, sentindo o gosto da minha pica. Ao ver isso perdi o controle, arranquei a blusa dela, enfiei os dedos naquela xaninha enquanto mamava naqueles peitos, ela entregue e louca pra trepa, ficou peladinha e me puxando pela pau me levou a um sof� para que visitantes esperam para ser atentidos nos dias de semana, parecia que estava tudo armado.

Joguei ela no sof� e chupei aquela buceta como nunca na minha vida tinha chupado outra antes, dedilhava aquela xoxota com for�a escutando os sussurros mais excitantes do mundo “Aiiii Breno, isso, chupa essa buceta chupa, enfia essa l�ngua, esses dedos essa pica tudo ai dentro que eu quero gozar” e logo em seguida “Chega de l�ngua. Me come, mete essa piroca gostosa na minha buceta, me fode, me fode que eu quero sentir teu pau me fudendo” respondi “Calma sua cachorra, antes de tu senta no meu pau quero ver vc mamar ele todinho, bem gostoso” ela prontamente aceitou e com rapidez agarrou minha pica e passou a chupa-la. Ela safada como ningu�m, colocava as duas m�os para tr�s e pedia que eu bombasse na boca dela “ Assiiiiim, iiiisso, fode na minha boca, fode com for�a” quase gozando na boca dela resolvi parar e continuar fudendo em outro lugar. Fiquei de p�, enquanto ela estava sentada no sof� e passei a come-la com muito tes�o, meu corpo j� derramava alguma gotas de suor s� do nosso sexo oral. Ela n�o se aguentava de tes�o e soltava gemidos altos “ Aiiiiiiiiiii seu safado, come essa minha buceta, fode ela gostoso fooooooode” isso me excitava demais e eu fodia com mais vontade. Quase gozando resolvi dar uma respirada para trocar de posi��o, quando me dei conta, ela j� estava de quatro no sof�, enrolei os cabelos dela na minha m�o e for�ando a cabe�a dela pra tr�s voltei a come-la, ela gritava de tes�o e de dor “Ai seu cachorro me come, assim, seu safado, t�o novo e t�o gostoso safado” e eu j� perdendo o controle do pau respondia “ � por causa dessa tua xoxota deliciosa que to t�o safado, quis te comer desde quando te vi, sua vadia, tu tem cara de puta gostosa”. Sem camisinha bombei pra gozar de uma vez, ela toda suada de tanto meter ( que delicia de imagem foi aquela) continuava gemendo “Ahhhhhh que delicia Breno, que pica gostosa vc tem, nooossa, n�o p�ra” continuei fudendo at� a hora que meu tes�o quis explodir, avisei que ia gozar e ela pediu e gozasse nos peitos dela, tirei a caceta da buceta dela e dei pra ela chupar, possu�da pelo tes�o repetia “Huuuum que pica gostosa, quero chupa-la muito mais vezes... huuuuuuuuuum” na hora que ia gozar derramei todo minha porra naqueles peitos... eu gritava de tes�o e ela sussurrava de prazer e cansa�o. Ela foi ao banheiro lavou os peitos, vestiu a roupa e descemos. No espelho do elevador, a cara de cansa�o, de prazer e o rosto suado deixavam claro para ambos que tinha sido uma foda inesquec�vel. Depois desse dia, transamos mais algumas vezes, mas nada t�o foda quanto a primeira vez.

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