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APOSTEI NA NAMORADA E FUI HUMILHADO

Comecei a namorar Bruna quando estava no segundo ano de faculdade. Ela, na �poca uma bichete do curso de administra��o, � uma mulher estonteante de estatura m�dia, pele branca e cabelos negros. Eu tinha acabado de ir para o segundo ano e estava animado por passar um trote tirando com a cara dos novatos e bebendo de gra�a. No trote ela chamou a aten��o de todos os marmanjos ao exibir suas cochas torneadas em um shortinho apertado que pouco deixou para a imagina��o, a camiseta branca mostrando tudo depois de ter sido ?acidentalmente? encharcada de cerveja por um veterano, e foi ent�o que decidi que aquela musa tinha que ser minha mesmo que apenas por uma noite.rnEm pouco tempo Bruna se tornou uma obsess�o em minha mente. Sempre que podia eu jogava um charme, num intervalo entres as aulas ou no barzinho tomando cerveja com o pessoal, e j� na primeira festa eu investi forte e consegui ficar ela. Ela deve ter gostado, pois passamos a ficar frequentemente e era certo nos ver agarrados em algum canto nas festas da faculdade. Nas que eu podia ir, � claro. Tinha de trabalhar para ajudar pagar as contas e nem sempre podia me dar ao luxo de ficar bebendo at� tarde. Ao contr�rio de mim, ela era de uma fam�lia abastada e n�o precisava trabalhar, ficando quase sempre at� altas horas bebendo com o pessoal da faculdade. Em outras palavras ela era uma patricinha. Logo come�aram a surgir os papos de que ela estava ficando com outros caras. Quando perguntei, Bruna negou tudo e disse que estavam inventando essas hist�rias para me jogar contra ela. Eu queria acreditar que ela estava falando a verdade, mas algo dentro de mim me mantinha esperto, afinal de contas ela era muito extrovertida al�m de ser muito gostosa, e era certo que a rapaziada chegava nela o tempo inteiro. Para n�o criar caso fingi que comprei a hist�ria dela.rnDois meses se passaram, os boatos pararam e a nossa rela��o esquentou e melhorou. Tinha me apaixonado completamente por Bruna e consegui engatar um namoro. Algumas semanas depois de come�ar a namorar, um amigo me disse que era melhor cair fora, que tinha visto ela ficando com um tal de Marc�o do 3ª ano em uma cervejada que n�o pude ir. No primeiro momento eu fiquei puto, mas n�o quis acreditar, afinal de contas ele tinha visto de longe e podia ter confundido com alguma garota parecida. No final de semana seguinte ia rolar uma festa de outra bichete, tamb�m patricinha, numa enorme e luxuosa casa em um bairro nobre da cidade. O tema da festa seria a entrega do Oscar e o traje era de gala. Fui junto com minha namorada na festa, que contou com a presen�a de v�rios veteranos, inclusive o tal do Marc�o que logo descobri quem era. Ele � negro, alto e boa pinta. Na faculdade era um im� de mulheres. Em um determinado momento da festa, enquanto estava saindo do banheiro, escutei uma conversa vindo de um entre as dezenas de quartos que a casa possu�a. A curiosidade falou alto e resolvi espiar pela porta entreaberta. Dentro do quarto estavam Marc�o e um sujeito magrelo que eu n�o conhecia. Ele estava falando sobre uma garota que tinha pegado numa festa e ent�o disse:rn- E ai Marc�o, voc� acha que come a Bruninha hoje?rn- Seu eu der um jeito de me livrar do corno do namorado dela, eu como sim! Quase comi na �ltima cervejada, mas na �ltima hora ela deu pra tr�s.rnFiquei enfurecido com aquela hist�ria. Quando voltei pro sal�o, n�o conseguia encontra-la em lugar nenhum e uma amiga me disse que ela tinha ido com uma galera pro gramado da piscina. Resolvi beber alguma coisa pra relaxar quando tr�s amigos apareceram e come�aram a puxar papo sobre futebol, como n�o queria que eles percebessem nada, fingi gostar da conversa. Bebi muito e n�o vi o tempo passar, depois de uns 40 minutos, avistei o tal do Marc�o sozinho um andar acima e resolvi ir tirar satisfa��o. O cara n�o gostou muito e respondeu xingando a mim e minha namorada:rn- Sua mina � uma vadia, chifrudo. Larga a m�o se ser ot�rio. A putinha ficou com tr�s caras da minha sala e at� pegou no meu pau na �ltima cervejada. S� n�o meteu na boca porque bebeu pra caralho, passou mal e resolveu ir embora. Mas com 19 minutos sozinho com aquela puta eu fa�o ela chupar meu pau.rnRetruquei dizendo que achava que ele n�o era nada do que dizia e ele falou:rn-Quer apostar? Se esconde dentro do arm�rio daquele quarto que em dez minutos eu chego l� com a vadia ? quando eu comecei a retrucar ele disse ? se voc� confia na sua namoradinha porque n�o aceita a aposta?rnEu fiquei sem saber o que dizer e, talvez devido ao efeito da bebida, resolvi aceitar. Mal eu sabia que estava assinando meu atestado de corno. Como combinado, fui at� o quarto combinado e me tranquei dentro do arm�rio. Passaram-se vinte minutos e n�o rolou nenhum movimento no quarto. Achei que tinha vencido a aposta e quando tava pra empurrar a porta do arm�rio a Bruna entra com tudo, puxando o Marc�o pela m�o.rn- Tem certeza que ele foi embora?rn- Tenho sim, vi ele passando mal e indo embora, o corninho � fraco tamb�m na bebida.rnPasmo e sem rea��o, vi minha linda namorada rir da piada e dar um beijo forte de l�ngua em Marc�o, que apertou sua bunda com as duas m�os puxando ela pra si. Eles ficaram se beijando um temp�o, aquele fdp sentindo com as m�os todo o corpo gostoso de minha namorada, apertando o pau na barriga dela. Nunca a tinha visto com tanto tes�o, nem nas nossas melhores transas, que a bem da verdade àquela altura n�o tinham sido muitas. Passado algum tempo ele a pegou como se fosse uma boneca e colocou sentada na cama para logo se sentar ao seu lado. Os amasso recome�aram e em poucos minutos ela estava com as duas al�as do vestido abaixadas enquanto apertava o pau dele por cima da cal�a, que formava um volume enorme, enquanto ele mordia um de seus seios por cima do suti�. Ele n�o perdeu tempo e logo tirou seu pau pra fora. O pau de Marc�o ainda estava meio mole mas mesmo assim era consideravelmente maior que o meu duro e de dentro do arm�rio pude ouvir Bruna suspirar e dizer:rn- Eu tinha at� me esquecido de como ele � grande!rnMeio sem jeito ela punhetou seu pau por algum tempo at� que ele ficou completamente duro. Marc�o pegou Bruna pelos cabelos e a trouxe at� seu rosto, a beijou e cochicou algo em seu ouvido, em seguida ela tirou os sapatos e ficou de quatro ao lado dele na cama, ele ent�o a pegou novamente pelos cabelos empurrou a cabe�a dela em dire��o a sua virilha, esfregando o pau em seu rosto e em seus l�bios antes de ordenar que o chupasse. Ela, que nunca tinha me chupado, fechou os olhos e abriu lentamente a boca para engolir a enorme cabe�a. Foi a� que percebi que n�o deveria ter passado muito mais do que quinze minutos desde que os dois entraram no quarto. Me senti completamente humilhado mas meu pau estava estourando dentro da cal�a, um misto de sentimentos dif�cil de descrever.rnMinha namorada subia e descia com a boca na rola de Marc�o, engolindo quase um ter�o a cada descida, parando um pouco de vez em quando pra respirar e olhar o pau babado. Marc�o no entanto n�o dava sossego e logo dava batidas com o pau em sua cara, puxando seu cabelo e fazendo com que ela engolisse de novo.rn- Ta na hora de voc� ir um pouco mais fundo ? disse ele, que mudou de posi��o e ficou de joelhos deixando a rola dura na altura de seu rosto, a segurou pelos cabelos com as duas m�os e lentamente come�ou a bombar na sua boca. Ele metia um pouco mais do pau a cada bombada e para meu espanto em pouco tempo j� estava com pouco mais da metade enterrado na boca de Bruna, formando um calombo em sua garganta. Ele tirava, deixava ela respirar um pouco, mandava chupar as bolas e depois bombava mais um tempo em sua garganta.rn-Assim mesmo putinha, assim que eu gosto!rnEle ficou um tempo metendo na boca dela e apertando seus seios j� livres do suti�. Seu vestido agora estava todo amassado em sua cintura e sua bunda gostosa, coberta somente por uma pequena calcinha preta, era frequentemente apertada. Bruna adorava cada momento, sorvendo e sumindo com quase dois ter�os daquele pau grande e grosso, lambendo o saco enorme olhando nos olhos de meu corneador. Marc�o ent�o come�ou a perder o ritmo e acelerou as bombadas. Ele ent�o deixou s� a cabe�orra na boca dela enquanto masturbava o resto e falou alto:rn-Vou gozar! Engole tudo vadia!- Ele estremeceu e mesmo por uma fresta do arm�rio pude ver suas enormes bolas contraindo e jorrando porra na boca da minha namoradinha, que fazia um in�til esfor�o para tentar engolir tudo. Era tanta porra que um pouco escorreu pelo queixo e pingou na cama. Ele ainda ficou um tempo metendo na boca dela antes de tirar e dar umas pintadas na cara dela.rn-Limpa meu pau e engole o que sobrou que logo eu to pronto pro round dois.rnEle deitou na cama e ela come�ou a lamber a rola semi ereta, limpando e engolindo os resqu�cios de porra que l� haviam ficado. Quando ela virou a bunda pra mim, pude ver como sua calcinha estava empapada. Marc�o olhava diretamente pro arm�rio com um sorriso sarc�stico no rosto. Logo seu caralho estava novamente duro e ele tirou toda sua roupa, a deixando somente com sua cinta liga. Ela n�o ligou nem um pouco para o fato de ter continuado de quatro, mas para mim sempre usava os joelhos cansados como desculpa para mudar de posi��o. Ele se posicionou atr�s dela e lubrificou a cabe�a em seu suco antes de for�a a entrada. A cabe�ona entrou com um pouco de dificuldade, mas logo a express�o de dor deu lugar à de prazer e Bruna deu um gemido de tes�o que j� conhecia mas poucas vezes tive a oportunidade de escutar.rn-Ahhh, isso! Que del�cia! Mete mais!- Lentamente com ajuda da lubrifica��o o enorme cacete entrou quase inteiro. Ele deixou ela se acostumar um pouco com o tamanho antes de segurar em sua cintura e come�ar a bombar. Primeiro devagar, arrancado gemidinhos de prazer a cada estocada, at� acelerar e o volume dos gemidos aumentarem.rn-Ahh! Isso! Judia de mim! Mete mais forte! Isso! ? Logo o ritmo estava fren�tico e os dois gritavam muito alto sem se importar se algu�m podia escutar. Ele puxava o cabelo dela e deu v�rios tapas em sua bunda, deixando uma marca vermelha.rn- Ta gostando vadia? Falei que voc� ia curtir o meu pau!rn- Hmmmm, to sim! To adorando! Mete mais! Isso!rn- Depois que eu acabar com voc� o corno nunca mais vai te fazer gozar!rn-Ele nunca fez!rnEla ent�o gozou forte, tremendo muito e gritando bem alto. A festa inteira deve ter escutado minha namorada, que at� ent�o era apertadinha, ser arrombada pelo neg�o roludo. Pouco tempo depois Marc�o acelerou e parecia estar perto de gozar novamente.rn- Se prepara que eu vou gozar na sua cara, putinha. - Ele tirou o pau de dentro e rapidamente a puxou pelos cabelos, bem a tempo do primeiro jorro sair e acertar em cheio sua bochecha. Ela ficou meio assustada e abriu a boca permitindo que um segundo jorro acertasse em cheio sua garganta. O terceiro foi na testa e o quarto, n�o t�o forte, acertou a boca agora fechada e escorreu at� seus seios.rnEles ficaram um tempo parados, ofegantes, o Marc�o passava o pau em seu rosto e depois levava at� a boca para ela lamber. Passado alguns minutos eles se vestiram, ela lavou o rosto no banheiro, e sa�ram. Logo depois eu sai tomando cuidado para que pouca gente visse que eu ainda estava por l�.rnApesar de ter sentido tes�o e me masturbado vendo a cena, n�o aguentei o epis�dio do chifre e terminei com ela, dizendo que um amigo me contou que ela ficou com o Marc�o. Mas algu�m deve ter me visto saindo do quarto e em pouco tempo eu j� estava conhecido como o chifrudo da faculdade, at� a Bruna ficou sabendo e veio me humilhar, falando que eu mereci levar o chifre por n�o ter impedido a cena e que eu gostei de ser corno.rn-Voc� � um frouxo. Dei pro Marc�o porque ele sim � um homem de verdade.rnTive que mudar de cidade pra n�o aguentar mais humilha��o.

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