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PUTARIA COM CHEIRO DE EUCALIPTO

Moro numa grande cidade do interior de SP, sou casado e por isso tenho de ser muito discreto na busca de relacionamentos com outros caras. Sou bissexual, curto buceta e tamb�m curto uma boa vara de macho. Tenho 34 anos, branco, gerente comercial, corpo liso e penugens nas pernas, bunda normal mas empinadinha, pau normal para minha estatura, 1,78 mts.rnGosto de frequentar saunas, n�o apenas pelo lado da sa�de mas tamb�m pela possibilidade de conhecer caras que curtem uma pegada sem dar bandeira. Percorri algumas saunas em cidades pr�ximas, uma vez que a possibilidade de encontrar conhecidos era muito menor. Em nenhuma rolou nada. At� que cheguei a uma, onde os fatos abaixo ocorreram.rnO local era limpo e agrad�vel, embora muito simples e fora de moda. Era um s�bado por volta das 3 da tarde. Tirei as roupas e me enrolei na toalha, percorrendo as v�rias salas para sondar o ambiente. Ap�s uma sess�o de vapor tomei um banho refrescante e pedi uma cerveja para o intervalo, sentando numa saleta onde havia uma TV ligada. Ali v�rios caras tamb�m estavam bebericando e jogando prosa fora. Um me chamou a aten��o: moren�o alto e encorpado, de barba aparada, argol�o no dedo. Discretamente o observava enquanto respondia uma ou outra pergunta no papo coletivo. Em certo momento flagrei o tal cara me encarando. Tamb�m encarei e fiquei na minha pra ver onde iria dar. Ele deu uma senhora esfregada de pau sem olhar mais para mim, mas entendi o recado. Terminou seu copo e se levantou em dire��o ao vapor. Logo em seguida fui atr�s.rnNa sala do vapor tive alguma dificuldade em localiz�-lo, pela espessa fuma�a e alguns caras sentados aqui e ali. Como a maior parte dos caras se conhece nesses ambientes, o papo continuava correndo. Sentei num canto e fiquei de boa. Alguns minutos depois o moren�o se levanta e vai tomar uma ducha fria, dentro da sala mesmo. Pelado, o cara era espetacular: perto de 1,90, coxas grossas, peitoral largo, peludo, sac�o recheado balan�ando entre as pernas. Tamb�m resolvi me mostrar e fui tomar uma ducha fria, ficando de costas e de frente para a plateia. Acho que o cara curtiu, porque me falou: ?senta aqui... � de onde? Nunca te vi aqui.? E assim come�amos um papo de reconhecimento. As vezes, muito discretamente, ele pegava no pau, coisa que tamb�m comecei a fazer. Uns 19 minutos depois ele disse que ia sair para um banho. Fui junto e nos banhamos em chuveiros lado a lado. O cara me olhava com sorrisos e um clima de putaria se instalou, ele passava a m�o pelo corpo se ensaboando como querendo me mostrar tudo o que tinha. Eu acompanhava os gestos e olhares dele, mas sem que fal�ssemos nada.rnAp�s o banho ele me fez um sinal com a cabe�a para ir atr�s dele. Seguiu por uma sala e atravessou um corredor mais escuro. Discretamente, fui atr�s. Cheguei num sala sem luz alguma e parei na porta, sem saber o que fazer, quando uma m�o segurou no meu bra�o e foi me conduzindo para dentro. Era o cara. Me colocou de frente para a parede e me deu uma puta encoxada, lambendo meu pesco�o, esfregando a barba. Me arrepiei todo e fiquei inquieto, pois percebi que havia mais pessoas na sala e eu nem conhecia o cara. Ele me apertou mais contra a parede, como impedindo uma fuga e disse: ?aqui � limpeza.... fica frio ... aqui todo mundo curte.... ?. Olhei para os lados e, de fato, vi as silhuetas de v�rios caras no maior sarro entre si: uns se beijavam, um agachado chupava outro, e, no fundo do ambiente, numa esp�cie de grande cama, consegui perceber corpos rolando. Aquilo era o que se chama dark room, coisa que eu n�o podia imaginar existir ali. rnO moren�o me alisava todo o corpo, me virou de frente e chupou meus mamilos e pressionava seu pau duro contra o meu que, nessas alturas, j� estava de prontid�o. Abaixou e caiu de boca. Sorveu minha rola com maestria, passando a l�ngua em volta da cabe�a. Eu fui às nuvens com aquela mamada. Em seguida me virou, abriu minhas n�degas e come�ou a sugar meu cu, com uma l�ngua dura e bem ensalivada. Dobrei meu corpo para frente, para facilitar suas investidas, e meu orif�cio come�ou a piscar, denunciando o tes�o que me subia pela espinha. rnNem percebi quando outro sujeito ao meu lado, passava seu pau duro em meu rosto e pesco�o, pedindo para ser chupado. Envolvido pelo clima de tes�o, abriguei a rola entre os l�bios. O moren�o estalou um tap�o em minha bunda e come�ou, ent�o, a me dedar atr�s. Com um dedo cheio de saliva, o introduziu; depois um segundo, girando lentamente. O cara que eu chupava pegou meu rosto entre as m�os e conduzia a mamada em seu ritmo, entrando e saindo. O moren�o, sem tirar os dedos, curvou-se sobre mim, ficando colado em meu rosto: ?isso put�o.... chupa esse caralho com gosto que vou te foder todinho... rabudinho gostoso?. rnAos poucos eles foram me empurrando para o fundo, em dire��o à cama. Eu disse que s� dava encapado e, n�o sei de onde, o cara que eu chupava tava com uma camisinha na m�o e passou ao outro. Esse rapaz deitou-se, eu me posicionei de p� mas com as m�os apoiadas no colch�o, totalmente curvado sobre o pau dele, e o moren�o molhou muito meu cu com cuspe antes de come�ar a for�ar a entrada por tr�s. Empurrou a cabe�a do caralho e me deixou respirar fundo. N�o entrou, eu estava apertado. O moren�o logo achou uma solu��o. Puxou um dos caras que estavam deitados no colch�o e o fez chupar meu pau. O carinha mamava legal, me dando tes�o, e foi assim que o pau do moren�o foi lentamente abrindo caminho dentro do meu rabo. Doeu, mas logo eu estava sentindo prazer. O moren�o come�ou a bombar cadenciado, eu voltei a chupar o cara da minha frente, e foi uma loucura. Perdi as estribeiras, me entreguei ao prazer de ser enrabado, submisso a meus machos.rnComo cansei de ficar naquela posi��o incomoda, deitei de costas no colch�o, e o moren�o me pegou no frango assado. Socou o quanto quis, indo e voltando com for�a, me punhetando junto. Naquelas alturas eu j� estava mamando dois paus, um de cada lado da cabe�a. Um deles metia fundo, um paus�o longo que chegava na minha goela. Eu percebia que, no fundo do colch�o, havia outro grupo fodendo, pois os gemidos e a movimenta��o eram intensos. Ali�s, ali ningu�m era de ningu�m. O moren�o tamb�m chupava outro cara ajoelhado ao lado dele, ao mesmo tempo em que metia em mim. Eu gozei com intensidade, jorrando porra sobre minha barriga e peito; contraindo o cu e fazendo o moren�o dar um grunhido forte e despencar com tudo sobre mim ? ele tamb�m chegara ao auge.rn?Vou tomar uma cerveja e volto... t� legal... fica a� dando que eu volto?, disse ele saindo. Eu nem tinha me recuperado ainda quando fui virado de lado e outro cara me mostrou o pau encapado e disse: ?isso tes�o.... abre essa bunda que t� louco de vontade de te pegar?. E pegou mesmo! Sem a menor prepara��o introduziu a rola em meu cu alargado, debru�ou-se sobre mim e lascou um beijo espetacular, sorvendo meus l�bios. ?Tava de olho em voc� desde que chegou.... puto gostoso...? Seu pau era enorme e grosso, senti bem a diferen�a; ele n�o devia ter mais que 23 anos, cara de moleque, mas fodel�o e no auge do tes�o. Socava sem parar e afastou os demais. ?Quero te comer sozinho.... ?, falou, me virou de barriga para baixo e atolou com tudo sua pica no meu reto. ?Vai gozar sem mexer no pau.... safado.... quero voc� gemendo no meu pau... me chama de teu macho...?, grunhiu entredentes. rnEu sentia meu corpo todo vibrar com as investidas fundas e cheias de tes�o do rapaz. Ele me abra�ava pelos ombros, sugava minha nuca e as orelhas, arquejava suado em meu cangote. Meu quadril parecia que tinha vida pr�pria, ondulando, circulando, meu cu agarrando com for�a aquele pau enorme e quente. O calor subia em mim, as sensa��es de prazer emanavam de meu cu e chegavam at� as pontas de meus dedos e eu balbuciava qualquer coisa como ?me fode cara.... mete mais.... meu macho tes�o....?. Ouvi sussurrado: ?ent�o goza.... goza pelo cu que sei que voc� gosta.... cadela...rnO machinho sabia comer. E como sabia. Aquilo teve um efeito imediato. Meu cu contraiu forte, meu pau pressionado contra o colch�o jorrou leite, eu dei um suspiro longo. Ele deixou seu pau em repouso dentro de meu cu, apenas me beijando a nuca. Enquanto a sensa��o org�smica se esvaia pelo meu corpo ele foi aos poucos acelerando as investidas. Voltou a socar forte pelo menos mais uns dez minutos antes de tamb�m ele encher a camisinha com seu leite jovem.rnAp�s a foda me sentei no colch�o e senti minha porra espalhada. Uns quatro caras estavam em torno de mim, me apalpando, me alisando, dizendo que queriam me foder. Me levantei lentamente para ir tomar ar, pois estava zonzo com tudo aquilo. Abri o chuveiro e deixei a �gua norma lavar meu corpo e minha alma. Eu era a encarna��o do pecado.rnProcurei pelo moren�o e n�o o encontrei. Encontrei o rapaz e ele me passou seu telefone, me pedindo para ligar e marcar alguma coisa. Resolvi ir embora, pois n�o aguentava mais nada naquele fim de tarde. Ao passar no balc�o do caixa na sa�da, quem estava atendendo era o moren�o. ?J� vai embora?.... Cedo..... desculpe, deu um problema com a �gua e tive de ficar aqui pro funcion�rio verificar. Sou o dono.? Mais alguma conversa e ele me convidou a voltar quando quisesse, aqueles papos. rnEngatei a marcha e peguei a estrada, o cu quentinho latejando e o corpo impregnado de odor de eucalipto... para disfar�ar o cheiro de porra. Liguei um CD e fui cantarolando at� chegar a minha casa. rn

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