Sempre o ano nos traz coisas inesperadas, n�? Pra mim n�o foi diferente...rnrnJ� no come�o do ano, uma baixa: o falecimento inesperado de tio Celso, vitimado por um AVC, enquanto passava as f�rias aqui. Tia Regina e meus dois primos que haviam ficado l� com ela, Celsinho e Gabi, precisaram remodelar suas vidas. Com isso, minha rela��o com Anne, que j� estava meio fria por causa do Bruno, congelou de vez. Ela foi morar com a m�e e os dois irm�os, e nosso ?namorico? acabou.rnrnAgora eu estava livre.rnrnChegou a P�scoa e o Bruno me convidou pra ir à casa de praia dos pais dele, em Caraguatatuba. Os pais dele s�o divorciados, ent�o n�o sabia quem encontraria l�.rnrnMesmo divorciados, dona Vera e seu Moacir, os pais do Bruno, resolveram se tornar amigos pelo bem dos quatro filhos, por isso estavam sempre juntos. Havia uma desconfian�a de que eles ainda tinham alguma coisa, mas os dois sempre desmentiam. rnrnPara seus 48 anos e para quem teve quatro filhos, dona Vera est� bem jovem. Magrinha, quase da minha altura (uns 2cm mais alta do que eu), seios fartos e quadris largos, parece mais irm� do que m�e do Bruno. E para seus 55 anos, seu Moacir tamb�m est� um garot�o, a cara do filho. Alto e sarado, nem parece um funcion�rio p�blico j� aposentado e av� de duas crian�as. Por estar morando na praia desde a sua aposentadoria, dois anos atr�s, vive bronzeado e com um corpo perfeito. rnrnPor mais surpreendente que tudo pudesse parecer, dona Vera gostou de mim imediatamente. Acabamos nos tornando amigas de imediato.rnrn- Ent�o voc� � a namoradinha do Bruno? Meu filho sempre falou de voc�, disse que te conheceu trabalhando com pol�tica, � verdade?rnrn- Sim, dona Vera, � verdade...rnrnEu n�o podia dizer que minha rela��o com o filho dela era s� sexo, que ele j� me comia h� mais de 3 meses. Para n�o desiludir a mulher, acabei dizendo que era a namorada dele mesmo.rnrnSeu Moacir tinha um ar de mal�cia, ficava me olhando como se fosse um tarado que n�o perdoa menina nenhuma. O volume que estava surgindo por baixo de sua bermuda jeans j� revelava tudo. rnrn- Moacir, pega uma cerveja pra menina! ? dona Vera pediu, j� sacando o que ele estava armando.rnrn- Obrigada, dona Vera, mas eu n�o gosto muito de cerveja...rnrnBem, isso � verdade, n�o gosto muito de cerveja por causa do gosto amargo dela. rnrn- Ent�o bebe um refrigerante...rnrnPeguei a lata de Coca-Cola gelada que o seu Moacir me estendia enquanto o Bruno bebia a cerveja. Os dois sa�ram e eu fiquei um pouco conversando com a dona Vera. Ela me contou que havia se separado do seu Moacir quando o Bruno tinha 7 anos, porque ele havia arrumado uma amante. Mas, para o bem dos filhos, eles tinham decidido continuar unidos. S� foram se divorciar mesmo quando ele j� estava com seus 9 anos. Ela me contou que, mesmo divorciados, ela e o seu Moacir estavam sempre juntos. Fomos para o quarto continuar o nosso papo, e l� o assunto mudou totalmente. Ela passou a falar de sexo, me contando o que fazia com o seu Moacir na cama, e tamb�m com outras mulheres.rnrn- Voc� j� transou com mulher? ? ela me perguntou.rnrnFiquei meio encabulada. Afinal, eu j� havia transado com muitas mulheres. O estranho era eu ter ficado com vergonha. Logo eu, que n�o tenho pudor nenhum. Homens ou mulheres, j� me envolvi com v�rios.rnrn- N�o precisa ter vergonha, menina, eu n�o vou ficar furiosa...rn- Sim, dona Vera, eu j� transei com mulher. V�rias vezes.rn- � gostoso, n�?rn- Sim, �.rn- J� transou com mulheres mais velhas?rn- Algumas...rnrnEu n�o estava entendendo ao certo qual era a inten��o da dona Vera, mas queria entender. Ela foi tirando a roupa e ficando s� de calcinha, e me sugeriu fazer o mesmo.rnrn- A senhora n�o se importa?rn- Claro que n�o! O que for bonito precisa ser mostrado!rnrnDona Vera tem um lindo par de peitos, bem grandes e com os bicos escuros. Quando tirei minha roupa, reparei que ela olhou pros meus peitos tamb�m, que n�o s�o t�o grandes como os dela, mas possui os bicos um pouco mais claros.rnrn- Seus peitos s�o lindos... Posso tocar neles?rnrnComo � que eu ia dizer que n�o, se a mulher estava me deixando de xana molhada? Ela foi chegando e passando a m�o nos meus peitos, apertando os bicos na ponta dos dedos... Logo sua m�o desceu por cima da minha calcinha e come�ou a massagear minha xana.rnrn- Uma xaninha mais jovem... Posso chupar?rn- Pode...rnrnEu j� n�o conseguia mais resistir. Dona Vera come�ou a lamber minha xana por cima do tecido da calcinha, depois afastou-a e caiu de boca. Come�ou a lamber e morder meu grelo que j� estava duro, brincava de enfiar os dedos e chupava de novo. Fechei os olhos e a deixei aproveitar o que estava fazendo. Gozei duas vezes na boca dela, que demonstrou ser bastante experiente. N�o prestei muita aten��o, mas depois de meia hora escutei gemidos vindos de dentro do quarto. E eram gemidos masculinos. A essa altura, eu e dona Vera nos delici�vamos ro�ando nossas xanas, ent�o n�o percebi bem. S� ent�o abri os olhos e vi o que era: o seu Moacir, ajoelhado no ch�o, mamava no pau do Bruno. Os dois tinham paus bem grossos, mas o do seu Moacir era s� um pouco menor: 20cm, contra os 24cm do filho. Dona Vera desceu da cama engatinhando e abocanhou o pau do ex-marido, e eu fui beijando meu macho gostoso, que gozava jatos e jatos de porra na boca do papai querido.rnrnLevei os tr�s pra cama. Me sentei na cabeceira enquanto seu Moacir, de quatro, rebolava gostoso com a pica do filho socada no cu. Abri minhas pernas e deixei seu Moacir lamber minha xana bem gostoso, enquanto dona Vera tocava uma siririca numa cadeira bem perto.rnrn- Isso, Moacir, rebola mesmo na pica... T� virando putinha do filhinho e da namoradinha, n�, puto velho? T� gozando, t�?rnrnFizemos uma esp�cie de trenzinho: eu de quatro levando a pica do seu Moacir na minha xana e ele com a pica do filho enterrada no cu. Gozei v�rias vezes, mas nenhum dos dois parava. Dona Vera tamb�m levou o pau do filho na xana, mas faltava alguma coisa para o gran finale.rnrn- Vamos trocar agora. Come a sua putinha, filhinho, agora eu vou pro papai...rnrnFicamos as duas de ladinho, enquanto nossos cuzinhos levavam pica dos nossos machos. Ficamos nos beijando enquanto meu cu era arrombado com for�a pelo meu macho. Logo ele encheu meu rabinho de porra, mas n�o parava de meter. Seu Moacir e dona Vera j� tinham gozado, e ficaram assistindo enquanto eu continuava levando aquela pica deliciosa do meu macho toda no meu cu. Eu j� estava cansada e esfolada, mas queria mais.rnrn- Fode... Fode meu cu, seu puto, fode...rnrnLogo a jeba do seu Moacir ficou dura de novo e entrou na minha xana. Levei os dois paus nos meus dois buraquinhos por um bom tempo, at� que os dois finalmente gozaram, derramando seus jatos de porra nos meus peitos e na minha barriga. Dona Vera, bem safadinha, veio e lambeu tudo, inclusive lambeu de novo minha xana e me fez gozar em sua boca.rnrnDepois dessa P�scoa bem maluca, passei uns fins de semana e o feriado de 1ª de maio com eles, e agora vamos passar juntos o pr�ximo feriado. At� a irm� do Bruno, a Cl�udia, entrou na festa tamb�m. Mas isso vai ficar pra pr�xima...rnrnrnrn