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SEXO NO SAL�O RUMO � FACULDADE

rnEsta � a continuidade de uma viagem com Paulinha. Para melhor entendimento de todo o conte�do, ser� vi�vel ver as outras partes.rnProcurem neste site clicando no nome do autor, caso n�o os localizem, pe�am-me por email que terei prazer a atend�-los. [email protected] Porem, afirmo que, cada parte dos acontecimentos est�o, completos e compreensivos. rnBoa leitura.rnrnrnSexo no sal�o rumo à faculdade.rnrnRetornei a massagear a cintura e bumbum me concentrado nas n�degas que vez ou outra, eu baixava para meter a l�ngua no cuzinho. Estava t�o oleosa que minhas m�os deslizavam suavemente. A mistura de �leo com shampoo era perfeita. Lubrifiquei todo seu corpo, desde o pesco�o as solas dos p�s. O Box estava encharcado e escorregadio. Deitei-me sobre o corpo dela, meu membro ficou entre no rego das n�degas, tudo era gostoso e diferente para mim ou n�s. A temperatura do corpo dela, seu corpo escorregadio, o ch�o deslizante... Deslizei sobre seu corpo, ela virou-se de frente sem dificuldade, nos beijamos, desci at� sua xana e mamei sua boceta. Ela rebolava gemendo e segurando minha cabe�a. Meti o vidro de �leo na vagina dela, o mesmo recuava pela press�o de sua vagina e o excesso de lubrificante. Metia novamente e ela o expulsava, estava batendo uma para ela. Eu a masturbava com um vidro pl�stico de uns 12, 19 Cm no m�ximo grosso o suficiente para encher as paredes de sua boceta. Estava divino, at� que meu celular toca. rnRevoltado sai de cima dela às pressas, vou at� a cama, pego e atendo o celular. Era Ol�via.rnEsta me chama de: Escroto, safado, de sacana. Diz que sabe muito bem qual era a inten��o de nossa viagem, que n�s dev�amos ter falado pra ela. Encabulado eu s� sorria. Ela pede para falar com Paulinha.rnN�o deu teeeempo! J� disse! Falei para tua m�e, pensei que ela fosse te contar!rnN�o podia fazer pela Internet. Eu tenho que apresentar documentos. Entendi que falavam sobre a inscri��o. Paula j� havia feito pela internet. N�o tinha que apresentar nada era s� pagar.rnN����o! Juro que n�o ia fazer isto contigo. Se tivesse programado algo te chamaria. Recebi o telefonema em cima da hora, se eu n�o viesse iria perder outro semestre. rnDeixei-as falando e foi ao sanit�rio. Ao retornar Paula estava desligando e comentou sorrindo:rnEu ia deixar que ela atrapalhasse minha noite! N�o mesmo. Abra�ou-me, me beijou dizendo: rnHoje a noite vai ser s� nossa. E perguntou:rn rnOnde tu aprendeu a massagear deste jeito? rn- Vi um filme na Internet.rnTu continua vendo estas putarias?rn- Se te tivesse todos os dias n�o precisaria disso.rnE a Maz�? N�o d� no couro? Sorri como resposta pegando-a pela cintura tentando levant�-la. N�o deu. Deslizava muito. Perguntei:rn- Teu cuzinho deve est� t�o deslizante quanto à cintura?rnTu quer comer ele, n�o quer seu tardo?rn- Quero.rnPois vem! Mete nele! Come ele todinho! rnVirou-se de costas colocando meu pau no rego, pedi-a para baixar um pouco, ela obedeceu curvando a cintura para frente colocando as m�os nos joelhos. Altura perfeita. Fiquei ro�ando o Juninho na bundinha dela, que estava com o rego semi- aberto. Pressionei as duas polpas da bunda para recobri todo meu membro. Fiz uma espanhola com a bunda dela. Que gostoso. Ela pediu:rnMete. Quero sentir arrombando meu rabo! Vem mete. rn- Vamos para a cama. rnSegurei pela cintura, meu membro encaixado entre suas pernas. Fomos caminhando at� l�.rnEla ia deitar-se. Segurei-a pedindo:rn- Ajoelha aqui.rnAla ajoelhou-se ao p� da cama colocando seu tronco na cama, abaixei-me e meti a l�ngua no rabo dela. Meti o que pude. Ela empurrava sua bunda de encontro a minha cabe�a e com a m�o direita puxava meus cabelos, como se quisesse me meter ali dentro. Respirei, voltei com a l�ngua desde a boceta at� o rabo. Ela arfou pedindo para eu fazer novamente. Atendi-a com prazer. Lambi v�rias vezes aquela boceta e cu, passando pela jun��o dos dois com a l�ngua espalmada. Ela vibrava tentando meter minha cabe�a no seu rabo ou boceta. Segurou minha l�ngua com dois dedos (ela sempre faz isto quando mamo seus peito ou sua bocetinha, mas no cu era foi a primeira vez.) e pincelou no seu cuzinho v�rias vezes at� ela mesma meter um dedo em si e implorando:rnVem come meu cu! Quero sentir teu pau pulsar dentro dele. Vem mete! Arromba ele.rnNunca vi uma penetra��o t�o f�cil. Deslizou tudo para dentro do rabo. Ela recebeu o tranco e foi para frente encostando-se � cama. Perguntei:rn- Doeu?rnUm pouco. rnFiquei novamente, desta vez meti todo que podia, senti tocar seu �tero. Adoro quando isto acontece. Adoro sentir o �tero da mulher na cabe�a de meu membro. E perguntei:rn- E agora doeu?rnN�o sei. Foi booom...rn rnMeti com for�a uma, duas, tr�s vezes, ouvi o estalido de minha p�lvis batendo na bunda dela que estava presa pela cama. rn- D�i? rnN�o!rnSegurei-a pelas ancas meti com for�a, n�o tive o �xito que queria, suas ancas estavam deslizantes, Abaixe mais as m�o, segurando-a pela pelve e coxas e finquei novamente, segurei-a deixando o Juninho atolado no rabo dela, for�ando o �tero. Perguntei novamente:rnEst� doendo? rnUm pouco, mas o tes�o que sinto � maior que a dor. T� mais para um carinho gostoso. Adoro quando tu crava ele dentro de mim! Quando ele pulsa em no meu rabo. � boooom de mais...rnPuxei seus bra�os para traz, n�o consegui estava muito liso, ela dobrou os antebra�os, segurei ali e fiquei entrando e sa�do com for�a. A cama recebia todo o impacto do trano que ela recebia. Seus cabelos esvoa�antes que, vez ou outra, eram jogados para tr�s. Soltei o bra�o direito e segurei seu cabelo com a m�o direita, o que h� fez curvar a cintura. Realmente parecia uma potranca. rnIiiisso seu cachorro me faz de puta. Mete tudo no meu rabo!rnSegurei seu cabelo com as duas m�os e puxei com for�a. El levou a m�o para soltar-se. Vi que a machucava. Soltei e levei a m�o esquerda para sua xaninha. rnAi que enrabada gostosa. Mete gosto mete! Mete os dedos no meu priquito mete! rn- Quer qu� eu meta na boceta tamb�m quer?rnQuero. Mete na tua putinha. Come ela do jeito que tu sabe!rnTirei do rabo e meti na boceta. Ala jogava seu quadril para tr�s tentando meter mais. Seu �tero � mais pr�ximo a boceta que ao anus. Por isto n�o aguenta todo e quando meto com for�a ela recua para frente com um gritinho de dor (eu adora machuc�-la desta forma), mas n�o parou de se rebolar no meu caralho. Tirei da boceta, meti no rabo, tirei do rabo meti na boceta, fiz isto varia vezes, ela disse: rnQueria ter trazido o consolo. Ia atolar ele na boceta. rn- Eu estou metendo nela tamb�m,rnQueria os dois ao mesmo tempo. rn- Quer sentir os dois buracos atolados �?rnQuero!rn- Posso voltar e convidar um dos caras do cabar�?rnEla parou o rebolado me olhou reprovadora. rnSorri e para n�o quebrar o clima, peguei o vidro de �leo e mostrando a ela disse: rn- T� aqui o neg�o olha?rnEla tamb�m sorriu afastou-se um pouco, tentei meter, n�o estava acertando a entrada. rnEla pega o trambolho, saliva um pouco e tenta meter. Senti que estava dif�cil, para de me movimentar e ele vai metendo lentamente. Acho que era mis grosso que o consolo. Ela n�o desistiu, insistiu at� meter boa parte, sente o tubo de �leo for�ando meu membro, era excitante. rnEla o acomodou no colch�o usando-o como apoio, tirou a m�o dali. Lentamente fui voltando meus movimentos. Ela recuava quando o vidro entrava mais que o esperado, isto fazia com que e meu membro atolasse no seu rabo. Ela levantou seu troco, ficando literalmente de joelhos, Meteu a m�o l� embaixo novamente, segurei seus peitos, apertei os mamilos, ela ergueu a cabe�a, beijei seu pesco�o, chupei, lambi e meti a l�ngua na sua orelha e ouvido (n�o sei se todas as mulheres, mas as que transo adoram isto). rnPaula passou a copular vagarosamente, sua bundinha ia para frente e para tr�s, para frente e para traz. Sua m�o segurava o vidro e seu rabo engolia o Juninho. A posi��o que ela estava, (de joelhos) deixava as paredes de seu cuzinho bem fechadinhas, premiam meu pau. Lembrou o primeiro anal com ela.rnEla aumentou os movimentos e come�ou com palavras de baixo cal�o que tanto me excita.rnTu querias me arrombar n�o era? Tu querias que eu desse pra ti e pra outro pintudo! Faz de conta que � o pau dele e arromba meu cu vai! Arromba... Mete nele at� o fundo. Deixa sentir tua porra dentro dele. Deixa seu trado de uma �gua.rnVou arrobar sim, sua vadia. Puta gostos, safada! Tu gosta de dar o rabo n�o gosta? Pois toma! Vou meter nele at� tu gozar, sua cadela.rnIsso meu cachorro. Me chama de puta, me chama de cadela. Ela baixou o corpo sobre a cama e ficou gritando.rnIsto! Meti fundo. Mete tudo. Fode meu cu e acaba com minha boceta. rnAtendi a seu apelo. Da forma como ela estava meti com for�a. Senti os ossos de minha p�lvis bater nos ossos de sua bunda. Ela grou de dor, tive receio de t�-la machucado, aliviei um pouco ele pediu:rnMete se baitola. Mete tudo. Finca teu pau no meu rabo e faz esse cacete encher minha boceta. Quero sentir ela se partindo ao meio.rnQuando ela est� agindo desta forma est� prestes a gozar, acabou acontecendo de ela gozar primeiro que eu. Ela teve v�rios espasmos denunciando que gozou varia vezes sem interrup��o. Como ela amolecera o corpo. A posi��o n�o ficou boa para mim. Agora eu tinha que baixar-me para melhor penetrar. Sem tirar de dentro dela e com dificuldade pelo �leo que deslizava bastante, consegui coloc�-la em cima da cama, ia alivi�-la do vidro, este j� estava no ch�o.rnFiquei por cima de suas pernas fechadas, abri as polpas e fui metendo naquela bundinha gostosa. Parecia uma grande seringa penetrando a pele em uma inje��o. Ajudado pelo �leo, vi toda a entrada do Juninho naquele orif�cio. N�o sei se relaxada, dormindo ou desmaiada. S� sei que a sensa��o de estar transando aquela mulher indefesa me deu um tes�o t�o grande que gozei rapidinho. Quando comecei a gozar ouvi sussurrar:rnQue maravilha. Ele esta golfando dentro de mim. rnFiz quest�o de gozar parte bem na entrada s� pra ver aquele rabo lambuzado de esperma. rnN�o aguentei e deitei sobre o corpo dela com meu cacete na por cima da bunda, deliciosa daquela safada. Meu pau pulsava e ela premia sua bundinha. Eu queria ver o esperma saindo de dentro dela.rnRecuperei for�as e me aproximei de suas n�degas. Estavam fechadinhas. Peguei um travesseiro, tentei colocar em baixo dos quadris. Ela pediu para eu esperar um pouco. Disse-a para ter calma. N�o precisava se movimentar era s� levantar o corpo, eu n�o ia fazer nada. Fui atendido.rnVoltei recuei meu corpo. Fiquei de cara com seu cuzinho arrebitado. Vi o esperma que estava espalhado sobre a poupan�a e o que saia de dentro do cu dela descendo em procura da xaninha. Com o dedo m�dio trouxe de volta aquele liquido e levei at� o final do rego das n�degas. Ela premeu um pouco quando passei pelo cuzinho. Pedi:rn- Relaxe!rnMassageando aquelas polpas e rego, espalhei o esperma por toda sua bunda, ela come�ava a reagir movimentando seu quadril. O esperma secou naquela bunda, ela estava esperta. Eu n�o aguentaria outra gozada. Levantei-me disse:rn- Vamos?rnEla vira espantada e pergunta:rnPara onde?rn- N�o me diga que vais querer jantar aqui?rnEla retorna a posi��o, p�e a cabe�a sobre os bra�os e diz;rnN�o vejo coisa melhor para fazer nesta cidade. Prefiro ficar aqui e comer lingui�a. Vira-se e sorrir de bra�o aberto me convidando para a cama e completa. Quero aproveitar toda a noite.rn- Meu bem, a noite � longa! Preciso jantar. O restaurante daqui tem seresta, vamos dar uma volta l�! rnQuem disse que aqui tem seresta?rn- N�o est� ouvindo a musica? rnEla parou escutou um pouco e gritou em resposta: rn� o novo! (Tocavam Princesa de Amado Batista). Tu vai sair daqui para ouvir isto?rnSorrindo falei: rn- N�o meu bem, vou jantar. Aproveito e ou�o musica. rnPede pra c� e liga o som.rn- N�o quero que te vejam como tu �s linda! Mulher � f�cil de convencermos quando mexemos com o ego delas.rnT� bom, mas n�o vou me vestir para festa alguma. Vou normal. rnBrinquei:rn- T� louca? Se tu fores normal vou morrer de apanhar e tu vais ser estuprada at� a morte. P�e ao menos uma roupa! rnEla levanta sorrindo e corre atr�s de mim at� o banheiro.rnPaula estava vestia um top preto de al�as finas formando um decote em um grande V, por baixo recobria somente, mas todos os seios, empurrando-os para cima e dando-lhe volume. Saia de tecido fino (n�o sei que tecido era aquele, Meio transparente) de cor azul claro e uma de minhas cuecas Box por baixo. O salto alto alongava mais ainda suas pernas. A saia tem o c�s (� assim que chamam a parte que sustenta a roupa na cintura?) largo de cor preta, indo at� metade de seu umbigo, parecia mais o restante do top que da saia. Quem observava a transpar�ncia da saia, pensava que ela estava usando um short por baixo, desta forma tirava qualquer vulgaridade ou provoca��o de seu traje. rnUma coisa que Paula sabe muito � combinar bem as roupas de acordo com a ocasi�o. Ela estava atraente, n�o vulgar. Mesmo assim comentei sorrido:rnEstais prontas para o abate! Ela simplesmente sorriu. rnA m�sica ao vivo rolava no sal�o que dava para a rua. Grande parte das mesas ficava sob cal�ada Por tanto aberto ao publico. Uma banda com seis componentes, entre eles uma mulher. Tocavam todos os ritmos. rnE muito bem!rnPedimos uma peixada à moda da casa e para acompanhar sugeri a ela um vinho branco (eu n�o bebo) Ela perguntou se n�o era forte de mais. Perguntei:rn - Est� com medo que te leve para o quarto e fa�a algo contigo?rnTu n�o levas nada a s�rio mesmo. N�o �? Estou falando para eu n�o me embriagar e perder a noite!rn- N�o perder� se me obedecer quando eu pedir para parar n�o haver� problemas.rnO gar�om trouxe o prato e quis servi-la. Pedi para deixar que eu a serviria. Lisonjeada ela me olhou e sorriu agradecendo. Tocava um forro que dizia que mulher n�o trai, mulher se vinga! Ela pede sabe que n�o gosto, nem dan�o forro. Na verdade eu detesto at� o ritmo. Recusei-me alegando que iria esfriar o jantar. Um gaiato na mesa ao lado esquerdo teve a cara de pau de perguntar se eu me incomodaria de dan�ar com ela. Esperta ela tomou a dianteira n�o me deixando responder e educadamente respondeu:rnN�o! Vou preferir desfrutar desta peixada ainda quente. E completou:rnE acho que ele n�o vai gostar que eu dance com estranho e n�o quero contrari�-lo. Mesmo assim obrigado pela cortesia. Falou de uma forma t�o natural e educada que o rapaz respondeu com a mesma educa��o: De nada! rnTermin�vamos quando a tocar: roque, discoteca, dance dos anos 80 e algumas dos anos 90. Ela estava alegre, se remexia na cadeira em todo inicio de musica. Quando erguia seu bra�o sei seios ficavam pr�ximos a saltarem do top. V�rios marmanjos ficavam torcendo por isto. Inclusive o que a convidara. Mas se recompunha quando baixava seu(s) bra�o(s). rnFomos ao sal�o dan�amos algumas, ela pedi para acompanh�-la at� a mesa e retirar as sand�lias. Voltamos e logo a seguir come�ou musicas rom�nticas. rnEstas s�o raras nas baladas de hoje. Acho que por isto aquele restaurante estava ou era lotado. O sal�o que j� estava cheio, lotou! O cara que a convidara antes tamb�m dan�ava com uma amiga eu acho! Mas n�o tirava os olhos de Paulinha, mas n�o se exibia para ela. N�o havia amea�a alguma.rnDepois de algumas musicas, tocou Tone Braxton - Unbreak my heart ? Linda sabe o quanto adora esta musica. Dan��vamos como se fossemos um s�. Est�vamos no canto do sal�o, lado oposto ao da banda. L� estava muito tumultuado. Notando minha excita��o Paula come�o a ro�ar sua xana no meu membro, fazendo com que ele se assanhasse mais ainda. Estava ficando dolorido dentro das cal�as. Nos beij�vamos e agarr�vamos como se n�o tivesse ningu�m ali perto. Ela pegou meu membro sobre as cal�as e comentou:rnNossa parece esta maior que o normal. E continuo a manipular at� chegar à braguilha e baix�-la. Excitada por meu estado, pela musica e penumbra do ambiente e pelo �lcool, achei que devia alert�-la do perigo e pedir calma. Est�vamos em local que n�o conhec�amos ningu�m.rnSe fizermos direito, ningu�m vai perceber nada!rnColocou meu membro para fora direto entre suas cochas roli�as e quentes. Que coisa gostosa... Que sensa��o diferente... Olho para os lados e vejo que o rapaz da mesa estava pr�ximo a n�s. Tive receio de que ele tivesse visto, pois ele n�o tirava os olhos dela. Ele notou e me p�s de costas par o rapaz, virou novamente olhou para mim e disse: rnSe ele viu algo n�o vai nos delatar. rnCom a m�o direita levantou a frente de sua saia, abaixou a cueca e meteu a cabe�a do pau ali. rnNossa que diferente! Que safada! Estava mais audaciosa que eu. Deduzi que fosse efeito do �lcool.rnMais uma musica lenta, acho que Bee Gees. Continuamos daquela forma at� que ela passou a introduzir mais de meu membro dentro de si. N�o tudo de uma vez. A safada metia um pouco e mordicava com a xana, cada cent�metro que entrava ela metia e mordiscava. Eu sentia perfeitamente a musculatura se sua vagina se contrair para massagear meu pau.rnA velha altura n�o foi problema, eu estava de botas, que me d� mais cinco cent�metros; e ela estava descal�a. Se ela quisesse daria para eu meter todo! rnEu j� n�o aguentava mais, queria meter mais fundo naquela puta, mas estava t�o delicioso com ela estava fazendo, que me contentei em esperar que ela mesma fizesse todo o trabalho, metendo o quanto quisesse e que metesse at� o talo. rnAvisei a ela o quanto estava gostoso. Ela levantou a cabe�a me olhou nos olhos e perguntou:rnQuer gozar dentro dela?rn- Irei adorar.rnPois pode gozar! Ela toda sua.rn- Posso te fazer uma pergunta?rnPode.rn- Tu achas que eu ia deixar passar essa oportunidade?rnSorrindo ela me beija e responde:rnN�o seu safadinho. Sei que n�o!rnEncostou seus l�bios em meu ouvido lambeu, meteu a l�ngua e cochichou de forma dengosa, me instigando:rnGoza na minha xaninha... Vem safado, Goza! Quero que tu goze dentro dela aqui mesmo. Ao lado de toda essa gente. Se pudesse eu gritaria para todos te verem gozando dentro de mim. Ai safado, Iiiiisso... Ele j� esta pulsando. Vai gozar vai? Ela passou a movimentar seu quadril para os lados de uma forma que, quem estivesse nos vendo acharia que est�vamos tirando a casquinha um do outro. Pareceu que est�vamos nos ro�ando ao ritmo da musica. Agora tocava hotel Calif�rnia. Ela Vinha de frente e de lado, meu membro entrava e saia, ia para lado oposto ao do dela. Sentia meu membro explorar toda a cavidade se sua vagina. rnHaaaaaa como estava que gostosoooooo! Aquela putinha estava me matando. Eu estava pronto para gozar, mas n�o queria que acabasse t�o r�pido. Queria passar o m�ximo de tempo poss�vel dentro dela. Naquele momento me esqueci de tudo e de todos, s� existia ela e eu. Era nosso mundo nosso espa�o. Eu estava totalmente entregue a ela. Que n�o parava de me estimular ao p� do ouvido.rnGoza meu taradinho. Goza na tua putinha goza! Vem safado estou esperando teu liquido. T� sentindo como ela esta sedenta? Ela t� doida para ser preenchida com teu esperma. Derrama essa porra dentro dela vai!rnDesmanchei-me dentro dela! Minhas for�as estavam sendo transferidas para ela em forma de esperma ou porra como ela chama.rnO Homem que j� transou em p� sabe o quanto fazemos de for�a para nos manter equilibrados depois de uma gozada. rnCom os bra�os, segurei seu pesco�o para encontrar ap�io e seguran�a. A safada sorriu e com os bra�os puxou-me mais para dentro de si, me beijando e segurando-me dentro dela por alguns minutos, eu acho. Nossas l�nguas se enroscaram. De olhos fechados, eu n�o via nada nem ningu�m exceto Paulinha que me segurava, e sorria satisfeita em meu ouvido. Eu n�o estava ali estava nas nuvens. Tentei me desvencilhar para me recompor, ela apertou seus bra�os sobre minhas costas pressionando-me sobre o corpo dela e pediu:rnDerrama o restinho. Sorriu novamente. rnMe dei conta, do quanto ela gosta de sexo ao ar livre eou em publico. Por isto ela ficou t�o excitada e im�vel no cabar�. rnEu esperava que ao gozar ela de imediato se recompusesse, n�o foi isto que aconteceu.rnQue safada! Ela n�o estava sob efeito de �lcool, estava perfeitamente s�bria. Aquilo que ela estava fazendo era por satisfa��o e n�o por embriagu�s. Fui interrompido de meus pensamentos com ela me informando:rnSe ele n�o viu, ele notou.rnSeguindo a musica, circulei com ela em busca do rapaz, sabia a quem ela estava se referindo. Localizei o rapaz que naquele momento estava de costas para n�s. Ela calma e com sorriso nos l�bios, foi nos ajeitando e comentando:rnrnDeixa o coitado.rn- Devias ter me falado antes e tentar evitar problemas?rnAdiantaria?rnFoi minha vez de sorrir. Colocando o Juninho para dentro da bermuda completei:rn- N�o. Sorrimos os dois. rnAguardamos terminar a musica e fomos para nossa mesa. Engra�ado cidade de interior. Se fosse em Fortaleza n�o ter�amos encontrado nem o lugar que hav�amos abandonado. Ela pediu outra ta�a ao gar�om. Eu ia comentar sobre a bebida ela falou.rnVou tomar mais uma ta�a e a outra; levo-a para nosso quarto. Eu que n�o quero perder nada deste dia. rnrnContinua [email protected] rn

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