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EU E O CACHORRO DA PATR�A

Meu nome � Fernando (fict�cio), 28 anos, vou contar para voc�s o que aconteceu realmente quando fui trabalhar na casa de Dona T�nia, (ela me recomendou que cuidasse dos cachorros com muito carinho). � uma casa enorme, tinha um quintal muito grande, e tinha um declive acentuado, era todo gramado, no fundo tinha uma quadra de v�lei, no meio tinha uma piscina, com casa e churrasqueira com bar. Ela tinha um casal de cachorros Rottweiler que ficavam num canil muito bem feito, o canil era separado para o casal de cachorros, cada um ficava em sua casinha, o canil era cercado de tela de arame, tinha um vaso sanit�rio (daqueles que as pessoas t�m que ficar abaixado). Eu tinha que limpar aquele quintal todos os dias, primeiro fazia a catada dos cocos dos cachorros, depois pegava um aspirador de folhas e deixava o quintal muito limpo, eu lavava o canil todos os dias, uma vez por semana eu dava banho no casal de cachorros, eu tinha uma amizade muito legal com os cachorros, nas horas de folga eu brincava com eles. No s�bado eu dava banho neles na parte da tarde, e de onde eu dava banho nos cachorros n�o poderia ser visto da casa, e na hora do banho eu costumava deixar o cachorro (Fred) excitado, batia uma punheta para ele, Fred tinha uma pica enorme, quando o enorme n� saia eu via o quanto era grande o cassete do Fred, e aquilo me deixava muito excitado, Fred ficava todo feliz. Quando chegava s�bado eu notava que Fred ficava todo assanhado, parecia que ele adivinhava que ia ganhar uma punheta, e isso j� tinha se tornado um h�bito. No final de ano Dona T�nia foi viajar para a Europa e ia passar uns 30 dias viajando, e eu fiquei sozinho cuidando da casa. Ai eu passei a bater punheta para o Fred quase todos os dias, n�o sei por que, eu estava cada fez mais excitado quando batia punheta para o Fred. Na aus�ncia da D. T�nia eu ficava s� de bermuda para trabalhar, e eu deixava os cachorros soltos enquanto eu trabalhava na limpeza do quintal, certo dia n�o sei o que houve com o Fred, eu brincava com eles, rolava na grama, e senti o Fred cheirando minha bunda, enfiava o focinho com for�a, e nisso eu acabei escorregando e cai, Fred veio para cima de mim, e eu fiquei quieto para ver o que ele queria fazer, o deixei a vontade, como eu estava de barriga para cima ele come�ou a me puxar com a pata como que ele quisesse que eu me virasse, vire-me e fiquei de bru�o, Fred cheirava meu anus e ao mesmo tempo for�ava o focinho, fui ficando excitado com aquela investida do Fred, Fred come�ou a querer arrancar minha bermuda, mordia e puxava, e nestas mordidas ele mordia tamb�m minhas n�degas, olhei e vi que a cadela ficava s� olhando. Fred dava pequenas puxadas para arrancar minha bermuda, eu ficava quieto, eu sentia dor das pequenas mordidas que ele dava, ele come�ou a rosnar e puxar cada vez mais com for�a, ele passava a pata tentando tirar minha bermuda, e com isso foi me arranhando e mordendo minhas n�degas, quando vi que ele ia me machucar, eu desabotoei a bermuda e facilitei para ele tirar, vi quando a bermuda e cueca foram parar nos p�s com a minha ajuda, Fred veio e come�ou a lamber minha bunda, enfiava aquele focinho gelado no meu c�, e eu fui ficando de quatro para dar mais liberdade a ele, Fred lambia e cheirava sem parar, depois Fred come�ou a fazer xixi em mim, veio na minha frente levantava a perna e esguichava um jato de urina no meu rosto, subiu em cima da minha cabe�a e come�ou a bombar, eu via aquela enorme pica esfregando no meu rosto, Fred n�o tinha controle, o pinto dele enfiava no meu nariz, nos meus olhos, na minha boca e espirrava pequenos jatos de xixi no meus olhos, nariz, boca, quando ele acertou minha boca eu resolvi e abrir a boca e recebi aquela enorme pica dentro da boca, e fiquei chupando aquele pinto gostoso do Fred, sentia n�o sei se era xixi ou a porra do Fred descendo garganta abaixo, depois Fred desceu e foi para minha bunda e fazia o mesmo, e assim ele urinou todo em mim, fiquei molhado de xixi do Fred e a boca sentindo o gosto do pinto dele, quando ele esguichava urina na minhas n�degas eu sentia uma dor muito forte, eram as mordidas e arranh�o que ele tinha feito, Fred ficava dando voltas em torno de mim, n�o sabia o que fazer, vinha lambia minha bunda meu �nus, sentava descansava um pouco e voltava a luta de novo, tornou a fazer xixi em mim, depois de muita luta por parte dele, ele resolveu subir em cima de mim, segurou-me com as patas na minha cintura e come�ou a bombar, bombava sem parar e eu sentia o pinto dele ro�ar meu cuzinho, mas a ansiedade dele era muito grande que n�o acertava o meu c�, comecei a rebolar para ajudar ele acertar o meu buraco, pois minha bunda estava toda melada da saliva dele, numa dessas estocadas ele acertou e eu senti aquele enorme pinto entrar de uma s� vez no meu c�, gritei de dor, e Fred n�o tinha nenhuma compaix�o, bombava sem parar aquela enorme pica dentro de mim, eu olhei por baixo de mim e vi que escorria um l�quido misturado com sangue, e pingava sem parar, pensei comigo... T� fudido. Fred for�ava cada vez mais a pica para dentro, quando de repente senti um enorme volume entrando em mim, meu deus o que ser� isso, na hora n�o pensei no enorme n�, doeu e doeu muito, pensei que ia desmaiar de tanta dor, de repente Fred parou de bombar, estava ofegante, ao descer de cima de mim notei que o n� tinha entrado e n�o tinha sa�do, Fred se virou e ficamos bunda com bunda, est�vamos literalmente engatados, ainda bem que o Fred ficou quieto, eu sentia muita dor e ao mesmo tempo sentia aquele volume dentro de mim, passei a m�o e notei que tudo estava dentro, n�o tinha nada de fora, pensei... t� literalmente fudido pelo Fred, fiquei ali de cabe�a baixa e gemendo de dor, fiquei imaginando a hora que o Fred quisesse sair como ia ser, eu olhava para o Fred e via ele com a boca aberto a l�ngua de fora, ele suava muito, ele me olhava com aquela cara de Am�lia arrependido, pensei comigo, quem mandou voc� excitar ele com as punhetas, agora aquenta, Fred fez uma pequena for�a para sair, gritei de dor e chamei ele pelo nome para ele ficar quieto, mais ele queria sair de qualquer jeito, deu uma for�ada maior e desengatamos, meu deus que dor, olhei para o Fred e ele estava lambendo aquela enorme pica e o monstro do n� ainda estava de fora, ele deu uma voltas e voltou onde eu ainda estava de quatro e come�ou a me lamber, lambeu tudo que tinha sa�do junto com a porra dele, depois de me lamber ele foi para o canil e foi-se deitar. Eu continuava ali de quatro sem coragem de me levantar, resolvi levantar sem me virar, fiquei de p� olhei para a bermuda que estava nos meus p�s e vi que ela estava toda furada e rasgada com manchas de sangue, passei as m�os em minhas n�degas e notei que estava toda machucada, levantei a bermuda me arrumei e fui para meu quarto que ficava na parte de baixo da casa, entrei direto no banheiro, tirei a roupa e vi pelo espelho que era grande o estrago que o Fred tinha feito em mim, minhas n�degas estavam todas mordidas e aranhadas, dava para ver os pequenos buracos dos caninos superiores de Fred, tinha pelos menos uns vinte buracos e v�rios arranh�es de profundidade pequena. Entrei no chuveiro, quando eu senti a �gua cair em cima gemi de dor, aos poucos fui lavando, peguei o sabonete e a bucha e fui me lavando devagar, passei os dedos no meu �nus e senti que as pregas tinham ido, meu anus do�a tamb�m, foi at� que consegui lavar os ferimentos muito bem, lavei com muita �gua e sab�o. Depois de me enxugar peguei um vidro de Polvidine e passei em todos os ferimentos, ardeu muito, mas aguentei. Foi uma semana muito dif�cil para mim no trabalho, pois eu n�o aguentava sentar e o Fred n�o dava sossego, ele vinha me cheirar a todo instante, era s� eu descuidar que ele enfiava o focinho na minha bunda e do�a, tinha que o manter preso no canil, mas assim mesmo ele latia muito para ser solto, mas eu s� o soltava quanto terminava o servi�o, no dia de dar banho eu batia a punheta para ele. No dia que dona T�nia chegou eu ainda n�o estava me sentando, ela perguntou como tinha ido as coisas por aqui, disse que estava tudo normal, mas ela notou que alguma coisa n�o estava, mas n�o falou nada para mim, ela deu uma volta pelo quintal e n�o notou nada de anormal, estava tudo bem. Dois dias depois, veio a surpresa, ela tinha entrado no meu quarto e achou a bermuda que eu usava no dia, a bermuda estava limpa mas continuava rasgada pelo Fred, e ela me perguntou como tinha acontecido da bermuda estar rasgada daquele jeito, eu fiquei sem resposta, mas dona T�nia queria que queria saber o que houve, como eu rasguei a bermuda daquele jeito, resolvi e resolvi a falar toda a verdade e comecei... Disse que quando eu dou banho nos cachorros e deixo o Fred excitado quando lavo os �rg�os genitais dele e aproveito a excita��o e fa�o-o ele ejacular, (em portugu�s claro bato uma punheta para ele), e ele fica todo feliz, e isso vem acontecendo todas as vezes que dou banho nele, e na semana passada aconteceu uma coisa eu n�o sei explicar por que o Fred agiu assim, e contei tudo o que tinha acontecido, dona T�nia ficou de boca aberta, para a minha surpresa e riu e disse: gostaria de ter visto a cena e come�ou a rir, ela pediu para que eu mostrasse minha bunda para provar o que eu tinha falado, abaixei as cal�as com a bunda virada para ela e mostrei, ela ficou apavorada quando viu o tamanho do estrago em minhas n�degas. Chamou-me de coitado, e disse para eu deitar na cama que ela mesma iria fazer um curativo, foi at� seu quarto pegou a caixa de curativos e veio fazer o curativo (ela era bioqu�mica), ela disse que eu n�o precisava ficar preocupado, pois o Fred era vacinado contra raiva, era s� cuidar dos ferimentos para n�o contaminar, todos os dias a noite ele fazia curativo, em uma semana j� podia sentar. Quando ela viu que os ferimentos j� estavam cicatrizados ela disse em tom de goza��o: voc� j� esta bom para outra, e saiu rindo. No outro dia eu perguntei a ela o que a senhora quis disser ?j� esta bom para outra?, ela riu, voc� lembra quando eu disse que gostaria de ter assistido? Sim lembro, - pois �, gostaria de ver voc� dando para o Fred. ? Respondi? A senhora teria essa coragem? ? Claro que teria. ? Mas, dona T�nia nem bem sarei das mordidas e senhora quer que o Fred me morda de novo? Ela respondeu: Agora eu estou aqui para cuidar da sua bunda! ? Respondi: N�o sei se terei coragem de fazer aquilo sabendo que a senhora vai olhar! ? Sem problema eu fico escondida e voc� faz. Pensei bem e perguntei o que eu ganharia com aquilo. Ela respondeu: - Voc� ganha o que o Fred lhe der, n�o acha isso justo, voc� mata seu desejo e o Fred o dele e fica tudo bem. Respondi: Posso pensar? ? Pode desde que seja neste fim de semana, vou comprar todos os rem�dios que voc� possa necessitar, pode deixar tudo comigo. Quando chegou s�bado ela me chamou e me perguntou se eu estava preparado. Respondi que sim! Ent�o pode se preparar. Fui ao meu quarto e vesti a mesma bermuda, sai e fui soltar o Fred, deixei a cachorra presa, come�amos a brincar, Fred come�ou a me cheirar, quando notei que ele realmente estava excitado com o pinto todo de fora, eu me deitei na grama e esperei a rea��o dele, come�ou tudo de novo, comecei sentir as mordidas dele tentando tirar a bermuda, deixei ele tentar rasgar a bermuda sem que eu facilitasse para ele, Fred dava pequenas mordidas e me arranhava com as patas tentando tirar a bermuda, Fred estava ficando muito nervoso por n�o conseguir tirar a bermuda, e me mordeu com for�a que senti minhas carnes sendo rasgadas era dor misturada com tes�o, Fred me mordeu o dobro da outra vez, n�o aquentando mais abri o bot�o e o z�per e a bermuda acabou sendo estra�alhada pelo Fred, Fiquei de quatro e olhei por baixo e vi o sangue escorrendo pelas minhas coxas, Fred me lambeu muito limpou o sangue que escorria, quando ele resolveu me acavalar, come�ou a bombar sem parar, dei uma rebolada e o pinto do Fred entrou de uma estocado s�, a dor n�o foi t�o grande como da primeira vez, mais doeu, Fred me segurava pela cintura e estocava sem parar, eu n�o sabia se sentia tes�o ou a dor das mordidas do Fred, eu olhava para ver se via a dona T�nia olhando, n�o cheguei a ver, mas sabia que ela esta olhando, Quando o Fred parou de bombar eu sabia que ele ia descer, desceu e ficamos engatados, e nada da d. T�nia aparecer, depois de uns 19 minutos Fred for�ou e desengatamos, olhei e vi o Fred se lambendo e o enorme n� estava para fora, Fred deu umas volta e vi que o n� tinha sumido, ele veio e come�ou a me lamber, lambeu tudo, me limpou. Quando vi dona T�nia estava de p� olhando o estrago: - Meu deus voc� est� todo machucado, vamos para dentro, vesti o trapo da bermuda para me proteger, e falei que eu ia tomar um banho primeiro, no quarto eu vi o estrago que o Fred tinha feito, nas duas n�degas n�o havia espa�o que n�o tinha sido machucado, mordido ou arranhado, entrei debaixo do chuveiro e senti toda a dor deste mundo em mim, achei que ia desmaiar, aos poucos fui lavando com muito sab�o, dona T�nia do lado de fora dizia: - Lava com muito sab�o, esfrega bem, e eu esfregava sem d�, o sangue n�o parava de escorrer, pedi para ela trazer gelo triturado e um pano limpo, ela trouxe e eu apliquei o gelo e logo o sangue estancou, sai enrolado na toalha e fui deitar na cama onde dona T�nia iniciou o curativo, minha bunda ficou um curativo s�. Dona T�nia cuidou bem de mim, fiquei uns 19 dias sem sentar, para levantar era um sacrif�cio s�. Dona T�nia disse que eu tinha muita coragem. ? eu respondi: S� por que a senhora pediu que eu fizesse de novo. Um dia ela disse que tinha uma surpresa para mim. ? O qu�? ? Tenho um v�deo para voc�. � um presente meu para voc�. Era uma fita cassete, pedi licen�a e fui para meu quarto assistir o que tinha na fita, dona T�nia tinha gravado tudo o que tinha acontecido entre eu e o Fred. Ali eu via tudo de novo, eu chupando o Fred, o Fred me comendo, eu fiquei pensando, Dona T�nia � bem sacana mesmo. Subi e fui falar com ela, dona T�nia a senhora n�o me falou o que sentiu enquanto via a cena do Fred e eu? O qu� eu senti eu n�o posso te falar, mas que foi maravilhoso foi, guardei uma copia para mim.....

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