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"AMOR, FIQUEI MENSTRUADA" (DE PORRA)

Eu e meus vexames. Estava de f�rias com meu marido na Alemanha, hospedada h� dias num hotel de alto n�vel, num grupo de 4 casais viajando juntos, todos amigos, filhos haviam ficado Brasil. Eram umas 8 da noite quando chegamos das compras, deixamos as coisas no quarto e descemos para tomar uns drinks no bar do hotel. Havia pouca gente l�. Ocupamos uma mesa grande, sentamos todos. Mas a bebida estava demorando e fui no balc�o reclamar. O rapaz que me atendeu muito educadamente era gay. Eu atraio. Logo fizemos amizade. Eu conversava um pouco na mesa e depois vinha para o balc�o continuar o papo em ingl�s com ele.



Os drinks se sucediam e eu j� trocava com ele confid�ncias anais. Avaliamos os homens à nossa volta e rimos muito. De repente veio um sujeito l� de dentro que parecia um elefante de grande e falou grosso com ele por estar h� tanto tempo conversando comigo desligado do servi�o. Ele acatou tudo de cabe�a baixa e quando o cara saiu ele sorriu e fez para mim um sinal juntando uma m�o na outra de que aquele cara tinha um pau muito grosso. Dei um tempo na mesa e voltei ao balc�o para confirmar se tinha entendido direito. Perguntei na cara dura com olhar de interessada como � que ele sabia. Ele me deu um sorriso safado e me disse para desistir porque o cara tamb�m era gay, que ele j� tinha visto e pegado no pau do cara mas n�o teve coragem de experimentar. Eu disse nossaaa! mas eu preciso ver isso. Ele disse que duvidava que eu conseguisse.



Voltei para a mesa perturbada, a calcinha molhada imaginando o cacete do cara, eu me abrindo para ele, ele entre minhas coxas. Aahhh! Eu tinha que tentar. O pessoal animado e intrigado com a intimidade que eu estava com o gar�on. Mais uns drinks e voltei ao balc�o. Quando o cara apareceu de novo para chamar a aten��o dele, dei uma boa olhada, que homem gigante. Tem uns que parecem touros, outros elefantes, aquele era um. Ele olhou para meus peitos, eu notei. Ele podia gostar de transar com homens, mas com aquela olhada que ele deu seria capaz de ficar de pau duro para numa mulher, n�o tive d�vida.



Pelas 19 da noite o bar dava sinal de que ia fechar. Resolveram todos subir para os apartamentos. Pedi ao gar�on no balc�o que guardasse minha bolsa num lugar bem escondido e subi com todos. Tomei um banho, me lavei toda e me perfumei como se fosse para meu marido. Quando estava para deitar lembrei de minha bolsa. Disse que tinha esquecido no bar e ia l� pegar antes que fechasse. Me aprontei toda de novo, afinal n�o ia andar pelo hotel de camisola. Botei um outro vestido, curto e justo, bem decotado, a menor calcinha que encontrei e desci. As portas de vidro que davam para o bar estavam fechadas mas o chef�o tava l�. N�o vi o gar�on, ele estava s�. Abri ainda mais o decote do vestido e botei mais coxa de fora. Meu cora��o disparou enquanto ele caminhava para abrir a porta e saber o que eu queria. Eu disse que havia deixado a bolsa no balc�o com o gar�on e esqueci de pegar antes de subir. Senti o olhar dele nos meus peitos, ele abriu mais a porta para eu passar e a fechou atr�s de mim. Senti que olhava minha bunda e eu rebolei para ele enquanto caminhava para o balcao.



Com as luzes do bar quase todas apagadas ele procurava uma bolsa grande e eu havia deixado uma bolsa min�scula. Entrei pelo corredor apertado do balc�o para ajud�-lo a encontrar. O vestido j� tinha subido, os peitos quase de fora, eu me abaixava para olhar um lugar e outro e o deixava procurando a calcinha desaparecida em minha bunda (rs rs). A temperatura no corredor detr�s do balc�o subiu. J� estava t�o na cara que eu queria sexo que uma hora ele criou coragem, chegou por tr�s, colocou a m�o em minha cintura e me perguntou direto em ingl�s se eu o queria, respondi que sim.



Ele me levou para um quartinho, havia um arm�rio, uma cama e uma mesa. Fechou a porta e me agarrou em p�. Como era forte aquele homem. Ele parecia gordo e era, mas na verdade ele era forte. Ele disse que n�o tinha muito tempo. Eu respondi que tamb�m n�o, que meu marido me esperava acordado no apartamento. Ele sorriu ao ouvir isso, me deitou na cama e se ajoelhou no ch�o. A primeira coisa que fez foi chupar meus peitos. Ele ficou louco com eles. Abriu meu decote e meus peitos saltaram, ele lambia e mordia de leve os bicos duros, chupava bem. Chupar daquele jeito � covardia, me deixa maluca. Ele juntava meus peitos e passava uma l�ngua enorme entre eles. Eu j� me abria toda quando ele come�ou a enfiar aquela l�ngua em minha boca e seus dedos grossos em minha let�cia, eu ainda de calcinha.



Alisei por sobre a cal�a o pau dele e n�o acreditei. Pedi que me mostrasse. Alto como ele era, eu sentada numa cama baixa, na penumbra, quando ele ficou nu e se virou para mim, n�o sabia se ficava mais impressionada com o tamanho ou com a grossura. Eu batia punheta admirada com as duas m�os chupando a cabe�a para deix�-lo duro. Sabia que aquele pau n�o caberia inteiro em mim nem por milagre, mas queria sent�-lo me abrindo at� o fundo, ou experimentava aquele cacete ou ficava doente. Mas eu chupava e chupava e o pau dele crescia, engordava mas ainda tava mais para barro que para tijolo.



Tirei uma perna da calcinha e fiquei de quatro na cama. Como tamb�m sou alta, empinei bem a bunda e deixei minha fofa babando para ele na altura protinha para a penetra��o. Ele encostava, tentava, resvalava de t�o grosso, eu imaginava aquele pau entrando e me arrepiava de excita��o. Com o dedo no grelo, quando a cabe�ona passou eu n�o aguentei e gozei. O pau do cara se alargou e endureceu sentindo meu gozo, a buceta pulsando. Ele ent�o deslizou para dentro de mim mais pau do que eu podia esperar. N�o gritar foi imposs�vel. Ele n�o foi violento, nem foi realmente dor, foi o susto.



Era pau demais. Eu n�o conseguia relaxar na posi��o de medo e pedi que ele sentasse na cadeira. Com uma perna para cada lado vim sentando, segurava com as duas m�os aquele pau de cavalo e forcei minha buceta contra ele at� sent�-lo bater no fundo. Nunca esquecerei a vis�o daquele pau entrando, a medida do quanto aguentei de primeira. Quando eu me senti completamente entupida de pica, ainda tinha mais de uma m�o do lado de fora. Era dif�cil rebolar espetada por um cacete daquela grossura. Rebolar na boquinha da garrafa � f�cil, com uma garrafa inteira enfiada n�o. Era como se tivesse uma garrafa enfiada em mim. Mas eu rebolei gostoso. Quanto mais rebolava mais me acostumava à situa��o daquele poste me empalando. As pernas tremiam com o esfor�o, mas eu me soltava, alisava meu corpo, gemia, apertava meus peitos. Ele segurava o pau na base e me dava total liberdade de movimento, assistia suspirando minha buceta subir e descer engolindo, torcendo, mastigando e babando o pauz�o. Meu grelo estava enorme pedindo dedo, ofereci os peitos ao grandalh�o para chupar. Enquanto chupava meus peitos e eu massageava meu grelo sem perder o rebolado, o sacana abriu minha bunda, meteu um dedo que parecia um pau em meu cu e passou a foder de baixo para cima minha buceta. Aquela sensa��o de que o pau dele ia me sair pela boca, ainda travada pelo cu, lambida nos peitos, eu n�o aguentei e comecei a gozar e parecia um gozo sem fim. Com as pernas escancaradas e rebolando como uma louca, esqueci que estava num hotel na Alemanha e nem quis saber se aquele cara era turco, grego ou jamaicano, gemi como se estivesse em casa. Eu sa� de cima dele, minha buceta pulsava, o pau dele brilhava.



O tempo corria mas eu n�o aceitava sair dali depois de tanto prazer sem que ele tivesse gozado. Fui de pernas bambas cambaleando at� a mesa que ficava no canto do quarto. Mesmo pequena parecia suportar. Sentei na mesa, me recostei na parede, me exibi tirando finalmente minha calcinha, escancarei as pernas para ele e pedi que gozasse dentro de mim. Olha, sinceridade, continuar de pernas abertas vendo um cara com um pau daquela grossura e com aquele tamanho se aproximar para meter em voc� exige coragem. A buceta j� alargada por ele mesmo ofereceu pouca resist�ncia, mas � imposs�vel n�o se espantar com a penetra��o dele. Por mais cuidadoso e gentil, pesado como � e com um pau t�o grande, quando se move para meter vem longe por dentro da mulher. Mas eu queria que ele gozasse. Me entreguei a Deus e pensei comigo mesma que morrer de pica poderia ser uma morte gloriosa. Sem qualquer condi��o de controlar os movimentos dele nem de controlar meus gritos, suspiros e gemidos, me arregacei toda e assisti por intermin�veis minutos aquele pau de pouco em pouco entrar at� o talo em mim. Quando as bolas dele bateram em minha bunda, eu n�o acreditei, eu tinha aguentado ele inteiro. Meu corpo parecia um instrumento de cordas, ele tirava sons de mim deslizando sua haste enorme em minha buceta. Senti minhas entranhas revolvidas, via o caminho que o pau fazia dentro de mim por fora olhando minha barriga, ouvia o barulho do vai e vem crescente em minha buceta, eu cada vez mais escancarada, completamente fodida pela viagem intermin�vel daquele pau em meu corpo. Eu fico molhada s� de lembrar. Aquilo foi me dando uma tontura, um desespero, eu n�o sabia se corria, se gritava, na d�vida eu gemia. Mal botei o dedo no grelo comecei a gozar. Nunca havia gozado com a buceta t�o cheia. Enquanto gozava, tentava fechar as pernas e mastigar ainda mais o pau dele. Mas com bra�os potentes ele as escancarou completamente e foi cravando aquele pau at� me tirar o f�lego, come�ava a ejacular no mais fundo de mim aos urros. Perdi a conta dos jorros que senti, muito s�men, aquele cara era um cavalo. O gozo dele prolongou o meu, sentir uma tal quantidade de s�men quente por dentro naquele momento. Ficamos ali pulsando um para o outro por um bom tempo, sem desengatar, eu com o pau dele inteiro ainda duro dentro de mim.



De repente batem na porta. Batem com for�a. Ele correu para a porta, eu tonta do jeito que estava me coloquei de p�, mal botei minha calcinha na m�o e a porta se abriu. Era uma supervisora ou algo assim. Lan�ou para ele um olhar fulminante ao me ver ainda ajeitando o vestido com um dos mamilos aparecendo. N�o disse uma palavra apenas nos olhava. Ajeitei o decote para cobrir o mamilo, baixei um pouco mais o vestido e sa� caminhando com as pernas bambas meio abertas. Mas n�o perdi a pose, ao passar apertei a m�o dele e o agradeci sinceramente pelos servi�os. Senti uma quantidade impressionante de esperma descendo pelas coxas, eu com a calcinha na m�o porque n�o deu tempo de vestir. Cumprimentei-a na sa�da, mas ela n�o me respondeu. Depois de alguns passos ouvi ela me xingar de puta em ingl�s. Olhei para tr�s olho no olho de mulher para mulher e continuei a andar. Mesmo dolorida rebolei bastante para ela perceber o quanto eu estava satisfeita com a porra grossa brilhando nas pernas. Que vexame! E quanta porra descia daquele cara, ele devia avisar antes. E n�o dava nem para disfar�ar como xixi, era muito grossa, muito branca, um mingau de porra.



Eu estava longe do meu apartamento, teria que andar ainda muito e a sensa��o era que minha buceta tinha bebido um copo cheio daquele mingau. Por que um cara tem que despejar tanta porra? Eu n�o sabia o que fazer, ainda havia gente transitando nos corredores pra l� e para c�. Procurei um banheiro mas estavam todos al�m dos elevadores. Preferi o elevador, s�men espesso no ro�ar de minhas coxas j� espumava, precisava de uma porta, queria o mais r�pido poss�vel me limpar, ainda que fosse com a calcinha, vesti-la e ver se parava.



Mas depois da sorte de gozar tanto num pau daquele, eu merecia algum azar. Mal comecei a me limpar o elevador parou e quem entra? Ângela, amiga de excurs�o. Tinha descido para comprar um rem�dio para dor de cabe�a e me flagrou ali de calcinha na m�o, limpando as coxas de um esperma que tava na cara n�o devia ser de meu marido. Retive na m�o minha calcinha ensopada, o cheiro de sexo impregnando o elevador, n�s duas naquela situa��o de impasse, ent�o aconteceu o supremo azar. Acho que relaxei ou tensionei, sei l�, o ar retido em minha xana vazou como um peido e com ele desceu um fio grosso de s�men, parte desceu pela perna, parte se depositou caprichosamente no carpete escuro. N�s duas esperamos incr�dulas aquela mancha branca desaparecer no carpete, torcendo para que ela nunca tivesse existido. Desceu ent�o um fio ainda mais volumoso por minhas coxas e gotas caiam de meu joelho para o carpete. Eu n�o tinha onde botar a cara, at� porque aquela quantidade dava a impress�o de que n�o podia ter vindo de um homem s�. Quando senti a possibilidade de uma terceira erup�ao ainda maior, pedi licen�a e vesti a calcinha na frente dela. Foi um erro. Quando ergui uma das pernas, desceu ent�o uma carga de esperma que n�o encontrou perna alguma e deu para ouvir batendo no carpete do silencioso elevador. Foi constrangedor demais. Fiquei tonta, de pernas bambas ca� vestindo a calcinha. Meu Deus, que vexame! E a porra n�o parava de sair de mim. Comecei a chorar e finalmente ela pareceu ter pena de mim.



Quando cheguei no quarto meu marido ainda estava acordado, cheio de desejos e todo carinho. Disse que ia fazer xixi e fiquei l� no vaso esperando descer o resto. Mas era muita porra, que era aquilo, parecia um cavalo. Quando vi que meu marido levantou e vinha para o banheiro, me adiantei, peguei um absorvente e disse para ele "amor, fiquei menstruada", perguntei se ele n�o queria comer meu cu, disse que eu tava com muita vontade de dar. N�o queria que meu marido sentisse o pau boiando em minha buceta inundada de tanta porra do outro. Gozei de todo jeito com o dedo no grelo dando o cu para ele e pensando em quando veria de novo o pau daquele turco.



No dia seguinte todas sabiam, dava para ver pelos olhares. S� os maridos n�o sabiam. O comportamento de todas havia mudado. Mas elas eram minhas amigas. Perdida como estava, eu n�o queria perder as amigas e ainda queria de novo gozar naquele pau e tentei uma �ltima cartada. Convenci todas de que eu n�o havia cedido por pouco, que eu tinha meus motivos. Falei dos dotes do turco e elas n�o acreditaram. Prometi provar (rsrs). Havia um closet amplo no quarto, ficava todo escuro. Combinei com elas e todas recusamos a sa�da na tarde, quando come�ava o expediente de meu garanh�o. Os maridos sa�ram s�s. Elas ficaram no closet, as tr�s. Ele veio assim que chamei. Nos abra�amos, nos beijamos, fiquei nua e o deixei nu. Chupei exibindo o pau gigantesco para elas. Parecia ainda maior, mais largo e mais duro. Lindo de ver, bom de pegar, dif�cil de usar (rsrs). Tinha certeza que todas estavam molhadas e doidas para experimentar um pau daquele. Ele repetiu que n�o tinha muito tempo. Eu completei que tamb�m n�o e pedi que ele metesse para gozar e gozasse em minha boca. Ele sorriu e disse que podia ser muito. Eu respondi que esperava que sim. Come�amos do mesmo jeito, eu montada no pau dele, ele sentado e eu acostumando minha buceta àquela tromba. Fiquei de costas para elas de modo que elas pudessem ver o tamanho da pica dele e quanta pele ela arrastava para dentro e para fora enquanto eu rebolava subindo e descendo. Disse a ele que n�o ia segurar muito e quando eu gozasse ele devia gozar tamb�m. Ele concordou, abriu minha bunda, meteumais uma vez o dedo enorme em meu cu e fodeu novamente de baixo para cima at� me fazer gemer e gozar descontrolada. Era um macho incr�vel.



Mal terminei de gozar ele saiu de mim e me deixou vazia. Eu sabia o que ele queria, eu tamb�m queria. Fiquei bem perto da porta do closet de joelhos, elas tinham uma perfeita vis�o do pau dele brilhando, enorme, grosso como um bra�o, eu punhetando com as duas m�os e a cabe�ona entrando e saindo de minha boca. Eu sabia que vinha porra grossa, mas sentir � outra coisa. Era imposs�vel engolir, n�o dava tempo. Vazava para todo lado, foi um banho. Ele me encheu a boca no primeiro jato, o segundo j� foi na cara, eu fechei os olhos, engoli o que pude e deixei jorrar, n�o parava, meu pesco�o, meus peitos lavados de porra. Felizmente n�o caiu no olho. Abri os olhos e ainda desciam gotas do pau dele. Lambi todo agradecida e deixei limpinho, exibindo-o sem que ele suspeitasse para as outras. Sentia o s�men j� frio escorrer pelo meu corpo e me arrepiava. O celular dele tocou. O tempo acabou e ele teve que sair.



Quando elas ouviram a porta bater, correram de dentro do closet e acenderam a luz. Era dif�cil acreditar na quantidade de porra que sa�a daquele cara, s� vendo, eu estava lavada. Elas admiradas de minha coragem queriam saber como eu consegui aguentar. Eu mostrei minha let�cia a elas para verem como estava larga. Elas ficaram bobas e perguntaram "e agora", preocupadas. Eu contei o tempo de dois banhos para ela estar fechadinha de novo. "E se seu marido quiser", ora digo que t� viciada em dar o cu. Rimos todas.



S� que meu marido n�o quis naquele dia nem no outro. Ent�o passei dois dias e comecei a me encontrar com o turco todo dia. Bastava eu conseguir uma brecha. Minhas amigas passaram a me ajudar. Em uma semana fodemos quase todos os dias e nos �ltimos eu j� conseguia beber a porra dele todinha. Eu estava secando o turco. N�s viajar�amos no fim de semana. Como sou safada mesmo, convidei todas para assistirem de novo, eu queria levar aquele pau no cu e faria na frente delas.



Com elas no closet, ele no quarto, no come�o do expediente, todo cheiroso, fiquei de quatro para ele na cama e depois de muito lamber e enfiar dedos em meu cu ele meteu. Acho que n�o ficou nenhuma prega. O pior � que com um pau daquele entrando fica dif�cil para uma brasileira pensar em dizer "take it out". Eu dizia tira, tira e ele n�o entendia. Como cu parece n�o ter fim, aguentei aquele pau todo sentindo as bolas batendo at� ele gozar. Ele saiu do quarto e eu ainda estava estendida na cama com o cu arrega�ado e a porra escorrendo.



Todas ficaram admiradas de minha coragem e me ajudaram nos dias seguintes na viagem em que eu sentava de lado porque andava muito dolorida. Infelizmente meu marido reacordou para o sexo nesses dias. Ao inv�s de viciada em dar o cu, acabei convencendo-o de que estava viciada em chupar e engolir porra. Foi a solu��o. Elas me perguntaram como eu estava fazendo. Eu respondi "bebendo, colegas, bebendo, � o jeito". Ficamos mais amigas que nunca. Hoje quando nos encontramos elas sempre perguntam se eu continuo bebendo. Eu respondo sempre que l�gico, eu bebo sim e estou vivendo... (rsrs)

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