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HIST�RIA DE FAM�LIA 01 - QUERIDA VOV�

Ol�, meu nome Junior(na verdade este � o meu ultimo nome), tenho 1,88 m e 74 kg. Sou moreno claro, cabelo castanho-escuro e olhos castanhos-claros. rnSou tarado por mulheres mais velhas, tipo mais de 50 anos, coroas, vov�s, titias.rnMinha v�, chama-se Maria e tem 76 anos, � descendente alem�, ela tem 1,64, � gordinha - tem coxas grossas e quadris largos, mas a parte superior a cintura � de pessoa magra - tem seios volumosos(embora ca�dos por causa da idade). N�s somos ga�chos, ela mora em uma cidade do interior e eu na zona metropolitana.rnrnEssa hist�ria inicia em meados de 2009.rnEstava desempregado e minha v� me ligou convidando-me para uma festa na sua cidade.rnAceitei o convite, arrumei minhas malas e me fui direto a rodovi�ria. Por sorte consegui passagem para o pr�ximo hor�rio, que seria 1 hora depois de eu ter comprado a passagem.rnA viagem transcorreu tranquila, cheguei na cidadezinha no meio da tarde, isso tudo numa sexta-feira.rnMinha v� estava na casa do meu tio, que fica bem pertinho da rodovi�ria da cidade. Avisei-a que estava chegando e ela foi me esperar na rodovi�ria. Ela estava acompanhada do seu namorado, um senhor que regula de idade com ela. Ele � um homem negro,mais ou menos a minha altura.rnFui bem recebido, pegamos um t�xi e fomos para a casa dela. Chegamos l�, tomamos um caf� da tarde e conversamos bastante. Depois nos arrumamos e fomos para o primeiro dia de festa. Chegamos na festa e encontramos muitas pessoas conhecidas da minha v� e seu namorado. A fam�lia dele estava l�(seus filhos, filhas, netas, etc...) e tinha duas netas dele que eram duas deusas de �bano. Duas negras de parar o tr�nsito, ficamos conversando e conversa vai, conversa vem convidei uma delas para dan�ar, depois dancei com a outra e ficamos a noite inteira dan�ando, eu xavecando elas e elas s� me enrolando. Tava acabando a festa e eu bolado que n�o tinha ficado com ningu�m. Minha v� me convidou pra irmos embora e eu de pronto a acompanhei. Dei tchau para o pessoal, e vi o namorado dela se despedir e dizer que iria para sua casa. Achei estranho mas n�o disse nada a eles.rnChegando em casa, eu comento com minha v� que estava chateado porque tinha dan�ado a noite toda com as mulatas e elas me deixaram na m�o. Ela me disse que n�o ficasse triste, pois ela tamb�m tinha ficado na m�o. Ela disse que havia discutido com o namorado e que por isso ele foi para a casa dele. rnFalei para ela: V� morremos abra�ados. rnE ela rindo respondeu: Morremos nada, eu ainda estou viva! rnE deu risada, n�o aguentei e sorri junto com ela.rnTomamos banho e como era inverno, fomos dormir.rnNa hora de dormir, ela se lembrou que tinha emprestado o colch�o para uma vizinha que estava com uns parentes e tinha se esquecido de pedir de volta. S� tinha duas alternativas: usar um cobertor como colch�o ou dormir na mesma cama que ela.rnEla me perguntou: Junior tu n�o se importa em dormir com a v� n�?rnEu respondi: Claro que n�o v�.rnA cama dela � de casal; daquelas camas antigas feitas de madeira nobre, se compara as camas tamanho king-size atualmente.rnEla se deitou e eu deitei a seu lado. Me senti desconfort�vel por dormir de shorts pois normalmente durmo s� de cuecas. N�o tava conseguindo dormir e ela percebeu que tinha algo errado. rnEnt�o ela me perguntou: O que houve?rnRespondi: V�, n�o consigo dormir de shorts.rnEla respondeu: Durma do jeito que voc� normalmente dorme, n�o tem problema.rnAgradeci ela e tirei o shorts.rnEla me perguntou: Tu n�o tem nada de diferente do que eu j� tenha visto ou tem?rnEla nem deixou eu responder e tacou a m�o no meu pinto.rnEu falei: Que isso v�?rnEla disse: Calma, muito limpei tuas fraldas quando tu era pequeno.rnEu disse: Mas antes eu era pequeno, agora sou homem, j� tenho 26 anos.rnEla passou bem a m�o e depois soltou o meu pinto.rnE disse: Desculpa, vamos dormir.rnMas a esta altura meu pinto deu sinal de vida.rnPensei comigo mesmo, que se foda que � minha v�, eu j� tinha tido ilus�es que tinha transado com todas as minhas tias mesmo.rnMe posicionei atr�s dela, tirei o pinto pra fora da cueca e comecei a encox�-la.rnEla se assustou e perguntou: Que � isso Junior?rnEu respondi: Calma v�, a senhora j� agarrou meu pinto, eu fiquei a noite toda sem pegar ningu�m, imagina como eu estou?rnEla que de santa n�o tinha nada, me perguntou:rn- Voc� teria coragem de transar com sua av�?rnEu respondi prontamente: Sim, eu tenho.rnEla disse pra mim: Ent�o continua que eu tamb�m quero.rnTirei a cueca, ela agarrou meu pinto e come�ou punhete�-lo num ritmo gostoso. rnMeti a m�o na buceta dela e enfiei um dedo l� dentro. Comecei a masturb�-la num ritmo cadenciado, acredito que depois de uns 5 minutos masturbando ela, ela gozou muito. Gozou tanto que molhou a roupa de cama, e foi algo t�o bom que ela teve espasmos. No come�o at� me preocupei mas ela disse que estava se sentindo muito bem.rnRetirei toda a minha roupa e a dela, comecei a mamar em seus peitos que nem um louco, mordia e lambia passando de um para outro a todo momento. Ela gemia e me pedia para n�o parar.rnEla dizia: Vai J�nior chupa a teta da vov�...chupa assim...vai morde o biquinho...seu safado...n�o para...rnDepois uns minutos que n�o sei precisar, ca� de boca naquele bucet�o gosotoso.rnEu chupava, mordia o grelinho, lambia os grandes l�bios, metia a l�ngua l� dentro, sugava o sel n�ctar(que era de uma deusa, deusa do sexo).rnQuanto mais eu lambia e mordia mais ela delirava, at� que n�o aguentando mais ela gozou intensamente.rnEu suguei at� a �ltima got�cula daquele verdadeiro mel; chupei, lambi e sorvi tudo.rnA� foi a vez dela de me chupar, ela apenas disse pra mim: querido a noite est� apenas no come�o.rnEla me deitou de barriga para cima, e lambeu todo meu corpo, pedacinho por pedacinho.rnPS: Ela tava sem dentadura. Cara uma boquinha mole sem perigo de mordida � uma loucura!!!!rnDepois foi lambendo at� chegar no meu pinto.rnEla come�ou um boquete sensacional, chupava toda extens�o do eu pinto e depois lambia a cabecinha.rnDepois de um tempo, ela come�ou a lamber somente a cabecinha; mordia e lambia me deixando nas nuvens.rnEla come�ou a lamber as minhas bolas, fazendo todo o contorno do pinto e do saco; lambeu meu rego, no �nicio n�o gostei mas depois ela falou que ia me dar prazer, e relaxei. Ela lambeu tanto meu rego quanto a cabecinha do meu pau, n�o aguentei muito e avisei que ia gozar.rnFiquei de p�, ela se ajoelhou no ch�o do quarto, pegou meu pinto e colocou somente a cabecinha na boca dela.rnEu gozei muitos jatos, foi uma explos�o que saiu de dentro de mim. Foi fant�stico!rnEla guardou tudo na boca, me mostrou uma vez, fechou a boca e quando abriu de novo j� tinha engolido tudo.rnEla disse que tinha sido algo muito bom, mas que ainda tinha que ter mais, que ela precisava sentir algo mais.rnMe disse que precisava de sexo, que embora idosa necessitava de algo para n�o ficar no marasmo.rnEu tava esgotado, mas tamb�m queria muito o sexo. rnEla me disse: querido eu n�o vou te negar nada, pode pedir tudo que voc� quiser, na minha vida em cima de uma cama nunca me fiz de rogada e atendi meus amantes como uma puta no cio.rnAs palavras dela me surpreenderam, eu sabia que ela era muito brincalhona, mas assim t�o fogosa eu nem imaginava.rnEla ent�o me mandou deitar na cama, e come�ou um novo boquete, depois de um certo tempo(demorou bastante), ele reagiu e ficou de p� de novo.rnMinha v� ent�o subiu em cima de mim, e parecia uma louca cavalgando; juro ela parecia uma tresloucada: gemia, agora j� gritava e montava em cima do meu pinto como se fosse sua �ltima noite de sexo. E eu � claro tava curtindo essa loucura dela.rnDepois de um tempo ela gozou de novo e se deitou sobre o meu peito.rnFalei para ela que adorei e comecei a passar a m�o na sua bunda. Eu alisava, apertava e separava as suas n�degas, lambia o dedo e metia no cuzinho dela.rnOutro dia conto como comi o cuzinho dela.

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