Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A VIAGEM QUE MUDOU A MINHA VIDA

Sou um homem j� maduro e vou contar aqui como a minha vida mudou h� 6 anos. rnSempre fui muito tranquilo, nasci no interior de SP, me dediquei aos estudos e me formei engenheiro. Nunca fui de namorar muito, mas conheci uma mulher maravilhosa com quem fui casado por 19 anos. N�o tive filhos. A nossa rela��o se desgastou com o tempo e acabei por me separar.rnNunca tive nada com outro homem, mas devo confessar que nos vesti�rios de clubes ou da escola (quando ainda bem jovem), às vezes, ficava impressionado com os membros de outros homens que sempre eram maiores que o meu.rnAp�s algum tempo de separa��o, em 2007, resolvi tirar longas f�rias como nunca havia feito antes e viajar. Aluguei uma casa na cidade de S�o Lu�s (MA) e pretendia conhecer os famosos len��is maranhenses. Cheguei a S�o Lu�s na manh� do dia 020307. A casa era pequena e simples, mas o suficiente para me acomodar muito bem.rn� noite conheci o seu Zeca, um homem de mais ou menos 60 anos, mulato, de estatura m�dia, j� calvo no centro da cabe�a, vi�vo h� alguns anos, motorista de um �rg�o do Governo do Estado do Maranh�o. Ele era meu vizinho e me ajudou a consertar a fia��o el�trica da casa onde eu estava. Como todo nordestino, ele tratou logo de conquistar a minha amizade.rnO seu Zeca acabou se aproximando mais de mim e dizia gostar do meu modo tranquilo, falante e simples de ser. Foi ele quem me mostrou alguns lugares legais na cidade para se comer e beber alguma coisa à noite. Foi sempre muito simples e educado comigo.rnComo ambos est�vamos solit�rios h� algum tempo, isso fez com que nos identific�ssemos apesar da nossa diferen�a de idade. Ele me disse que estava com 59 anos e era vi�vo h� 9 anos. Eu tinha 41 anos e estava separado h� pouco mais de 2 anos.rnEle estava em f�rias tamb�m, por isso estava aproveitando para descansar e passear durante aqueles dias.rnAcredito que tudo come�ou a mudar quando, ap�s alguns dias, ele me convidou para irmos à praia. O vento forte, o pouco movimento de pessoas e o som das ondas deixaram o Zeca e a mim certos de que escolhemos um �timo lugar para estacionar. N�o demorou muito, nossas cadeiras e guarda-sol j� estavam prontos para que nos acomod�ssemos com algum conforto e, assim, contemplar aquela vista que na cidade n�o se v� todos os dias.rnEnquanto seu Zeca se livrava das roupas para ficar à vontade de sunga, n�o pude deixar de reparar no corpo maduro daquele homem. Quando tirei a camisa notei que ele tamb�m ficou me observando, por�m, achei isso normal. rnDevido à minha timidez, n�o gosto de sunga e prefiro usar bermuda na praia.rnN�o me sinto nada à vontade, pois o meu p�nis em repouso n�o faz quase volume sob uma sunga apertada.rnSeu Zeca ainda brincou comigo dizendo que agora eu iria perder o meu branco ?escrit�rio?, menos nas coxas.rnConversamos muito. Zeca fez v�rias perguntas sobre a minha vida, inclusive sobre a minha ex-esposa. Quando ele entrou nesse assunto, fiquei meio sem gra�a e, tendo percebido que fiquei incomodado, seu Zeca pediu desculpas e mudou de assunto em seguida. rnPor�m, enquanto o papo seguia, ele comentou que certamente deveria haver muitas candidatas para namorar comigo porque me achava bonito, diferente dele que estava sozinho a um bom tempo e que por ser velho ningu�m o queria. Tentei corrigi-lo e disse que, muito pelo contr�rio, n�o havia nada de velho nele. Bem, foi a partir desse coment�rio que as coisas tomaram um rumo diferente.rnContente com a minha opini�o, seu Zeca perguntou o que eu achava que havia de bonito no corpo dele. Fui o mais sincero poss�vel e, mesmo arriscando nos elogios que poderiam soar como um gesto de desrespeito por tratar-se de um homem falando de outro homem, afirmei que ele tinha bra�os fortes e estava em forma.rnFelizmente, o Zeca gostou dos elogios e retrucou de forma inusitada: ? Voc� � um ?cabra? boa pinta!rnFalamos de mulheres e lhe perguntei se nunca havia pensado em se casar novamente. Ele disse que j� havia sa�do com algumas, mas que agora estava mais sossegado. O papo seguiu, mas fiquei sem assunto por um tempo.rnPedi para ele pegar uma latinha de cerveja no isopor para relaxar. rnEle disse que havia se simpatizado muito comigo e que gostava da minha companhia. Admito que eu tamb�m tinha gostado de conversar com o seu Zeca e que havia observado o volume grande que ele apresentava na sunga.rnPassamos uma tarde excelente na praia, comemos muito bem e no final do dia, j� escurecendo, fomos para casa.rnConvidei o seu Zeca para tomar mais algumas cervejas comigo em casa, enquanto nos acomod�vamos no carro. Ele aceitou na hora e colocou a toalha no banco e voltou de sunga mesmo.rnQuando entramos na casa, seu Zeca me falou se poderia tomar uma ducha e foi logo indo ao banheiro. Ele me falou, sem qualquer mal�cia, para eu aproveitar e tomar uma tamb�m, que eu deveria estar com areia na bermuda (era verdade). rnN�o vi problemas em tomar banho com o seu Zeca, pois o banheiro era grande e ele j� era meu amigo.rnO fato � que fiquei muito constrangido quando entrei no banho. O seu Zeca j� estava sem roupa atr�s das cortinas quando entrei no chuveiro. Ele tinha um pau muito grande. Era bem escuro (mais escuro que o resto do corpo) e parecia uma lingui�a pendurada entre as pernas. Os ovos eram bem grandes tamb�m. rnFiquei com vergonha de tirar a minha bermuda perto dele. Fiquei enrolando um pouco, enquanto passava sabonete pelo corpo e ent�o ele me disse que j� estava saindo para o meu al�vio. Enquanto ele se secava e sa�a do banheiro eu ainda enrolei mais um pouco.rnLogo que ele saiu, eu tirei a minha bermuda e tomei um banho muito r�pido para evitar que ele me visse nu, caso voltasse. rnDepois que sa� do banho, ainda conversamos um bocado, tomamos mais algumas cervejas. Ele ainda brincou comigo, me dizendo que eu estava com vergonha do velho.rnEu ri, mas n�o lhe disse nada.rnA verdade � que eu estava mesmo. O meu pau sempre foi pequeno (mole ent�o fica escondido entre os p�los), mas o dele mesmo mole como estava j� era maior que o meu duro. rnDepois disso tudo, ele foi para a sua casa, mas antes me convidou para conhecer outra praia no interior do Maranh�o (segundo ele, o local era maravilhoso) e ficava longe (quatro horas de viagem). Disse que, se quisesse, n�s poder�amos passar a noite por l�, pois a estrada era muito ruim. N�o tive como recusar.rnNo outro dia, preparei as coisas e fomos viajar logo cedo.rnO local era realmente espetacular, conhecemos alguns turistas, nos divertimos muito, comemos bem e nos banhamos em lagoas e praias.rnDesta vez, percebi que o Zeca estava mais feliz e parecia mais à vontade comigo que das outras vezes.rnEu, contudo, continuava um pouco inibido diante dele.rnJ� à noite fomos para a pequena pens�o que ele conhecia e ficamos num quarto para fam�lias, ou seja, bem grande com quatro camas e um banheiro.rnMal entramos no quarto, sem cerim�nias, o Zeca j� tirou o cal��o e foi para o pequeno banheiro enquanto convers�vamos. Ele manteve a porta aberta, sem que eu pudesse v�-lo, para continuar com o papo.rnLembro-me dele ter falado que a �gua estava muito boa, para eu aproveitar logo.rnQuando ele saiu pelado e me viu ainda de bermuda me perguntou, em tom de brincadeira, se eu ainda estava com vergonha do velho.rnN�o queria que ele ficasse pensando isso, ent�o disse que n�o e iria tomar meu banho naquela hora mesmo. rnDeixei de lado a timidez e tirei a minha bermuda. O meu pau estava bem encolhido e acho que ele percebeu que eu estava muito constrangido com a situa��o.rnTentando me deixar relaxado, ele ainda falou para eu ficar tranquilo que ele n�o tinha medo de pinto e eu respondi que o meu n�o poderia mesmo meter medo, ainda mais nele. Rimos e fui para o meu banho.rnSa� enrolado na toalha, me vesti enquanto ainda convers�vamos e fomos jantar.rnJ� come�ava a pensar no Zeca como um amigo com quem poderia conversar sobre todos os assuntos, os meus medos, as minhas conquistas, sacanagens, etc.rn� noite, escolhemos as nossas respectivas camas, nos deitamos sob os len��is e come�amos a conversar.rnEu me surpreendi quando ele tomou a iniciativa de dizer que queria me confessar algo, mas n�o queria que eu ficasse bravo com ele.rnDisse-lhe que poderia dizer o que quisesse que n�o me aborreceria com nada depois de curtir aquele lugar maravilhoso.rnEnt�o, ele me disse que havia reparado em mim desde o dia anterior na praia, que havia ficado muito feliz por ter quebrado a minha timidez e podido me ver sem roupas, que eu n�o tinha do que me envergonhar, que achava o meu corpo branco bonito, que eu lhe despertava um desejo que nunca mais tinha sentido desde que ficara vi�vo e que, n�o sabia bem o porqu�, aquilo estava acontecendo logo comigo. Disse ainda que nunca tinha pensado nisso com outro homem e que achava que eu poderia estar sentindo o mesmo por ele.rnAquilo me deixou sem a��o. rnFiquei um pouco atordoado, mas lhe falei que n�o imaginava que eu poderia ter despertado esses desejos nele, pois nunca havia pensado em homens. Que n�o estava bravo, mas ainda n�o sabia bem o que estava sentindo.rnFinalmente, eu lhe disse que tinha ficado espantado com o tamanho do p�nis dele no banho, mas que achava que era inveja, visto que o meu � bem pequeno.rnNeste ponto, ele me interrompeu e me disse que havia gostado disso tamb�m e da minha bunda branca que ele achava melhor que de algumas mulheres.rnAquela conversa havia nos excitado e ele, me dizendo que n�o aguentava mais, me mostrou o seu cacete duro. Minha cara de espanto foi um sinal para que ele se sentisse ainda mais confiante.rnEra um pau muito grande mesmo, pelo menos uns 20 cm e muito grosso.rnEle me disse que nunca mais tinha conseguido erguer o seu mastro desse jeito com mulheres, mas que eu o deixava assim.rnAquilo quebrou as minhas �ltimas resist�ncias e percebi que havia ficado excitado com a situa��o e que ele poderia estar certo, ou seja, eu estava sentindo desejo por ele tamb�m.rnEle veio para a minha cama com aquele mastro em p� e tirou o meu len�ol revelando o meu pau tamb�m duro, mas que mal chegava à metade do mastro que via ao meu lado (tenho apenas uns 19 cm).rnDeitou-se ao meu lado e pediu para tocar nele, enquanto apertou o meu pau com os dedos, me falando que tamb�m queria me dar prazer.rnSegurei o cacet�o dele e uma corrente el�trica passou por mim. Senti que deveria me entregar aos desejos que tomavam conta de mim.rnFiquei massageando aquele mastro enorme, enquanto o Zeca me punhetava de leve e me dizia que queria brincar muito comigo.rnEu admirei aquele pauz�o em todos os seus detalhes: a cabe�a muito grande e roxa parcialmente coberta pelo prep�cio, a grossura do corpo que aumentava ainda mais na base e os p�los enrolados da virilha e daquele sac�o de bolas enormes. Ele n�o tinha muitos p�los pelo corpo, ao contr�rio de mim que sou mais peludo.rnO contraste de cores e as diferen�as entre as nossas ferramentas me deixaram com um tes�o incontrol�vel e isso tamb�m deixava o Zeca muito excitado.rnEle foi empurrando a minha cabe�a em dire��o ao seu ventre e, j� sabendo o que ele queria, abaixado, comecei a engolir aquele bast�o. Senti a boca completamente cheia pelo volume do cacete, enquanto o Zeca fazia leves movimentos de vai e vem. Depois, o Zeca pedia para que eu lambesse as suas bolas tamb�m enormes. Ap�s chupar bastante, at� que o pau dele come�asse a babar, ele me levantou e me levou para a outra cama. Enquanto and�vamos, o Zeca ia passando a m�o na minha bunda como se estivesse ansioso por fod�-la.rnFiquei temeroso, mas o tes�o era enorme e, finalmente, admiti para mim mesmo que queria aquilo. Deitado na cama, eu apoiei as pernas abertas nos ombros dele. Zeca esfregava a pica dele na minha e, de vez em quando, simulava que estava enfiando ela no meu rabo. Pensei que ele fosse meter sem camisinha, mas ele disse para eu ter calma, pois s� estava brincando. Senti os dedos de Zeca entrar no meu rabo e fui, aos poucos, relaxando. Zeca se deitou sobre mim e come�ou a chupar os meus mamilos. Era muito bom sentir o peso daquele cara em cima de mim. rnZeca mandou que eu ficasse de quatro porque queria ver meu cu bem de perto. Olhou, enfiou um dedo e passou a l�ngua enquanto eu me masturbava. Por alguns minutos ele ficou metendo o dedo e olhando atentamente aquele ?entra e sai?.rnAinda de quatro e com a bunda bem empinada para cima, fiquei esperando ele pegar camisinhas na sua mala. Foi a� que percebi que aquele homem discreto e acima de qualquer suspeita, j� havia se preparado para aquilo. Na verdade, ele me confessou depois que havia esperado esse momento, desde o dia que foi arrumar a fia��o l� da casa alugada. Eu gemi muito quando senti aquele caralho preto duro abrindo as minhas pregas. rnEle estava bombando muito devagar e foi, aos poucos, colocando mais for�a para eu sentir menos dor. De vez em quando ele tocava o meu pau e batia uma punheta bem leve; ou ent�o, acariciava o meu saco (que tamb�m n�o � grande). No come�o do�a bastante aquele pau grosso entrando e saindo de dentro de mim, mas, à medida que o tes�o crescia e o rabo relaxava, eu come�ava a sentir mais prazer que dor.rnZeca cansou da posi��o e queria que eu sentasse sobre a pica dele para cavalgar. As paredes do meu cu j� estavam bastante doloridas; mesmo assim, ainda encontrei for�as para subir e descer naquela vara preta do maranhense. Ele queria que eu ficasse de frente para ele a fim de que pudesse ver o meu pau pequeno e os meus ovos balan�ando, al�m de que, assim, n�s dois poder�amos olhar o meu rabo engolindo a pica.rnDepois de tanto sentar no pau de Zeca eu estava muito a fim de gozar... Ent�o, comecei a me masturbar, mas ele queria gozar em p� e por isso tivemos que mudar de posi��o novamente.rnJ� em p�, eu me apoiava na parede masturbando o meu pau e Zeca bombava cada vez mais forte. Senti minhas pernas tremerem e logo veio a minha gozada. Eu j� estava esgotado e aquele mulato ainda n�o tinha gozado. Eu estava perdendo as for�as e com o cu bastante ardido quando ele come�ou a gemer e a tremer jogando forte o quadril dele contra a minha bunda. Num gesto r�pido, ele tirou o pau do meu cu, retirou a camisinha e batendo punheta acabou jorrando tudo na minha cara. Ao contr�rio de mim, ele tinha muito esperma que era branco e bem consistente. Ele ainda me pediu para lamber um pouco do seu leite, o que eu fiz com um pouco de nojo, mas com muito prazer.rnCansados e suados, ficamos deitados na cama por um tempo, sem falar nada um ao outro. Apenas ouv�amos nossa respira��o. Zeca levantou-se e pediu para olhar o meu cu. Mal tive for�as para empinar a bunda. Ele abriu meu rabo com as m�os e disse que o cu estava um pouco vermelho e bastante aberto. Zeca deu um tapa na minha bunda, me beijou e me puxou para o banheiro. rnDurante o banho, nos beijamos muito, lavamos um ao corpo do outro e nos chupamos. Eu engolia apenas metade daquele pauz�o com dificuldade, mas ele gostava de foder a minha boca mesmo assim. N�o houve penetra��o porque eu estava com o cu muito dolorido. Ficamos nos masturbando at� gozarmos um sobre a coxa do outro.rnContinuei saindo com ele durante todo o per�odo de f�rias, quando enfim tive que voltar para SP.rnNossos contatos agora s�o espor�dicos e apenas por telefone. No ano novo ou quando fazemos anivers�rio, sempre nos falamos. Penso em me mudar de forma definitiva para S�o Luis, mas ainda tenho medo do que pode acontecer no futuro.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de chorei com a pica grande no meu cuzinho apertadohistorias eroticas gosto de trair meu maridoContos, casada mal comidaliberei minha noiva loira pra dois contoscontos genrocontos eróticos casadas safadas"limpa o pau do seu macho"contos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindocontos eroticos heterossexual mamiloshomem masturbando numa multidão na praía ate ejacular espermacorno chama africano super dotado pra arrombar a esposa contosconto real meu vizinho me agarroumedica de o cuzinho para o paciete na cama com a sua mae conto eroticoMinha namorada ela mandou minha cunhada abri bem suas pernas ela disse pra eu tirar o cabaço da buceta da minha cunhada conto eroticoconto erotico pai come nora e o filha vecontos eróticos chifres na jamaicadei pros amiguinhos do meu filho contos eróticoscontos porno velho eo garotoconto erotyco com velhos do azilocanto erótico amiga da minha esposa dormir em casa/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlmae pede pro filho ajudar escolher a lingerie incestogostei de ser enrabadoenteada v******** com marquinha de biquíni doidinha para dar o c* para o paienteadadormiu bebada sem calcinhacomo minha mae sempre depois da aula conto eroticoconto erotico rapaz inocentecontos gozei na bunda da velha no tremMães chupando filho contoseroticosContos er�ticos estrupada por bandidos dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticoscomendo.sograscontos erotico gay quando mim focaraoeu judiando da pica de um negao conto gayTive q dar contos eroticosdeusa de ebano com uma bunda maravilhosagostosa no busãoCONTOSPORNO.nenémum bode fudendo variss cabritinha vigemconto de quarentona a fuder com desconhecidoContos rebolo na caceteViadinho minha mãe resolveu reformar o banheiro contos eroticosas gostosas passando bronzeador no seu corpinho nadaCONTO FODÍ A ÍRMÃ GRAVÍDAcontos eroticos mulher castiga o homem emagando o saco e dando soco no saco conto erótico puta mini saia cadelacontos eroticos estrupo pai da amigaconto erotico+dona celiacontos beija minha boca cheia de porraMinha esposa arregaçadasconto erotico virei menina por jantageCasa da maite erotico tia bebadafudendonosicontos gay teencrossdresser.irma.lingeries.madrinha.epadrinho.contoscontos comedor e dominador cruelpornô doido p*** fazendo fio terraDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOContoseróticos Maninha agientou 22cm na bundinhacontos eroticosirmazinhaconto gay garoto foi criado humilhado ser submissocontos eroticos fui bem fodida igual puta e chingada de vadianoiva tarada melando o pau do. noivotia gritando "me come sobrinho"Contos eroticos Proposta a tresconto fui comido por doiscontos eróticos mulheres p****conto erotico eu sempre te ameiContos gays meu velho porteiro negro viuvo de jumento me pedio em casamento gay. contos fudi a filha do meu manocontos comendo/conto_276_comendo-minha-irmazinha.htmlaudio contos eróticos