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A MELHOR FODA DA MINHA VIDA! (VER�DICO)

Ol�, meu nome � Ana, tenho 22 anos e o que vou relatar foi algo que me aconteceu à cerca de uns dois anos atr�s, n�o usarei nomes fict�cios para n�o parecer um conto falso.



Moro em S�o Paulo com meus pais, sou magra, morena clara cabelos at� metade das costas com franjinha, e tenho seios medianos bem durinhos.

Tenho v�rios amigos gra�as à faculdade, em �poca de final de ano, n�s da faculdade sa�mos muito em ritmo de festas e f�rias. Em uma dessas sa�das um amigo nosso de turma levou com ele seu primo, o Rog�rio, homem forte e alto, cabelos loirinhos bem arrepiadinhos, olhos bem pretos, enfim, um cara com uma super presen�a.

Durante essa festa percebi que Rog�rio n�o tirava os olhos do grupo de amigas em que eu estava, �ramos em tr�s. No come�o cheguei a pensar que ele estava interessando em qualquer uma menos em mim, mas eu realmente queria chamar sua aten��o, afinal, ele fazia meu tipo. Entre um gole e outro fui incentivada por amigas a chegar junto dele.

Tive ent�o a id�ia de dan�ar com ele, levei junto comigo uma amiga que a essa altura j� estava tri louca de tanto beber. Cheguei junto a um amigo que estava perto do Rog�rio com uma voz bem provocante enquanto segurava essa minha amiga “b�bada” pela m�o e eu fui falando em seu ouvido sobre essa minha amiga, ele atendeu prontamente passando sua m�o pela minha cintura enquanto eu falava e olhava para Rog�rio que tamb�m correspondia aos meus olhares. Quando terminei de agitar minha amiga pra esse cara, Rog�rio n�o perdeu tempo e me vendo ficar sozinha veio conversar comigo. Conversamos bastante, j� era bem tarde e eu estava a fim de ir embora porque tinha me cansado de entender que daquele mato n�o sairia qualquer cachorro, quando fui surpreendida por Rog�rio me envolvendo pela cintura me puxando pra si, me fazendo ficar no m�ximo 5 cm da sua boca. Nos encaramos por pouco tempo at� ele me beijar.

Meu Deeeeeeus e que beijo foi aquele. Ele me segurava com uma m�o pela cintura e a outra ele passava por baixo dos meus cabelos. Ele tinha uma l�ngua, grande, fora do normal, e conforme a intensidade do beijo aumentava mais ele me pressionava contra ele. Ficamos assim um bom tempo, at� que ele come�ou a dan�ar e me beijar, nos movimentos de dan�a eu pude sentir o volume que ele tinha na cal�a e a cada vez q ele se esfregava em mim eu ia ficando mais molhadinha n�o resisti um minuto sequer das investidas dele.

Depois de nos beijarmos muito eu j� n�o aguentava mais imaginar como seria ser chupada por um homem desses, com essa linguona espetacular. Ent�o dei uma de boba, pedi q ele me levasse pra casa e ele sussurrando em meu ouvido falou:

- Eu tenho uma sugest�o melhor.

- Ah �? E qual � essa sugest�o?

- Vamos pro meu carro e l� vou te mostrar.

Respondi com um sorriso e fui rapidamente at� o carro. Onde na porta do carro mesmo ele me encostou e me beijou e me apertava contra o carro, me fazendo sentir seu pau. N�o demorou muito at� que ele come�ou a passar a m�o pela minha bunda. Eu vestia uma ca�a jeans uma sand�lia alta e uma blusa estilo bata. Ele estava vestido com uma cal�a jeans escura e uma camisa p�lo vermelho. Na nossa pega��o me esqueci completamente do lugar em que est�vamos e fui deixando rolar. Ele pegou na minha coxa esquerda e levou at� sua cintura enquanto passava sua m�o grossa pela minha buceta j� toda encharcada. Claro que pela cal�a jeans eu mal sentia todo o prazer de ter uma m�o passeando por ela, mas s� de sentir minha imagina��o foi longe. Ele desabotoou minha cal�a e ent�o dei por mim e disse que era melhorar parar, l� era um local p�blico e podia dar errado. Imaginei que fossemos continuar no carro, mas ele com a voz bem ofegante me perguntou se eu conhecia algum motel por aquelas proximidades foi ent�o que eu indiquei o motel Adventure, na altura da Penha.

Assim que entramos no carro ele levantou minha blusa e me deu uma chupada voraz em meus seios q ele n�o sabia qual chupar primeiro. Confesso que com a brutalidade dele me assustei, mas depois comecei a gostar. Ele voltou para seu lugar e eu prontamente abri sua cal�a e fiquei surpresa e ao mesmo tempo feliz por ver o que eu tinha acabado de ver, uma pica linda e grande, bem cabe�uda, com as veias saltadas e envergadinha pro lado, fui ao del�rio. Pensei em fazer uma chupeta pra ele durante o caminho, mas achei melhor deixar tudo pro motel e assim fui punhetando ele com a m�o, ele falava baixinho pra mim:

- Chupa h�m, chupa gostoso.

Ao que eu respondi sempre com um sorrisinho de lado:

- Agora n�o. Voc� n�o vai se arrepender por esperar s� um pouquinho.

E eu sempre olhando pro rosto dele, ele estava com a fisionomia vermelha, seu pau latejava de tes�o. A cada oportunidade ele enfiava um de seus dez dedos grossos na minha buceta melada e eu gemia baixinho enquanto mordia os l�bios.

Assim que chegamos no motel rapidamente j� est�vamos dentro da su�te. Onde fiquei nuazinha em dois tempos. Rog�rio me deixou s� de calcinha enquanto ele estava completamente nu. Manteve de p� aquele excelente caralho. Ele me agarrou me jogando para tr�s e mordiscou meus peitos e chupou com muita for�a e vontade. Logo me ajoelhei em uma almofada e Rog�rio veio prendeu minhas m�os na calcinha e juntou meus cabelos fazendo um rabo de cavalo com as m�os ao que abocanhei seu pau. Que delicia. Enquanto eu o mamava olhava pra ele q ainda mantinha meus cabelos em suas m�os. Eu chupava tudinho, colocava at� o talo e s� tirava quando sentia engasgar. E Rog�rio falava bem ofegante:

- Ahhhhhssss. Assim, chupa gostoso chupa. Assim, isso. Chupaaaaa.

Ficamos assim por um bom tempo at� q ele me puxando pelos cabelos me colocou deitada em um sof� abriu minhas pernas e as apoiou em seu ombro, me levantou pelos quadris e come�ou a passar a l�ngua na minha buceta molhada por cima da calcinha.

Eu n�o via a hora dele arrancar a minha calcinha pra que eu pudesse sentir sua enorme l�ngua quente. Eu implorava pra ele meter sua l�ngua no meu grelinho. Depois de um bom tempo ele atendeu meu pedido colocando a calcinha pro lado e brincando com meu grelinho, nossa, fui aos c�us e voltei em quest�o de segundos, ele enfiava sua enorme l�ngua l� dentro e n�o demorou muito para que eu gozasse, avisei que iria gozar e ele aumentou o ritmo at� que eu gozei ficando totalmente desfalecida. J� podia voltar pra casa, estava satisfeita, mas claro que eu n�o entregaria os pontos assim e nem o Rog�rio me deixaria sair assim. Para me recuperar ele sentou ao meu lado e for�ou minha cabe�a em sua majestosa pica. Chupei com muita vontade, como uma louca e com as m�os massageava seus test�culos. Em alguns momentos enquanto eu o chupava ele me dava tapinha, apertava meus seios e falava assim:

- Isso chupa tudo sua vadia. Gosta de uma pica n�o �? Agora vai ter uma, chupa com vontade chupa.

E eu ia me recuperando s� de ouvir essas palavras. Eu olhava pra ele com uma carinha de puta que queria mais. Adoro ser xingada na cama.

Parei de chupa-lo e fui ao encontro de sua boca. Nos beijamos como dois loucos e ele ia apertando minha buceta e me ajeitando em seu colo enquanto me beijava e eu gemia bem gostosinho.

Ele se acertou no sof� e eu fui sentando nele ficando de costas pra ele. Quando senti sua pica entrando uau, fui a loucura. Mas controlei a frequ�ncia, eu ia sentando bem devagar sentindo cada cm daquela pica entrando em mim. E ele sussurrava no meu ouvido:

- Senta assim, gostosa, isso, agora rebola gostoso pra mim rebola sua puta.

Eu mal podia responder de tanto tes�o que eu sentia. Como eu n�o respondia e ia fazendo movimentos devagar ele come�ou a apertar um seio meu e o outro ele chupava com for�a. N�o demorou muito para que eu me recuperasse daquele �xtase de prazer e ent�o comecei a rebolar naquela pica deliciosa. A essa altura eu j� gemia como uma puta no auge do prazer. Ele falava baixinho:

- Assim que eu gosto sua puta. Rebola vai. Isso vai, vai.

Adoro ouvir homens durando o sexo. Enquanto eu rebolava eu passei um dos meus bra�os sobre o pesco�o dele e ia apertando seu ombro a medida que ia sentido prazer. Ent�o foi a minha vez de xinga-lo e fazer do meu jeito. Eu dava tapas no seu rosto e falava:

- Ta gostando da sua puta ta?

Ao que ele respondia s� com um barulho de uhummmm. Eu olhava pra ele e o via vermelho e suado. E continuava:

- Isso vem, fode minha buceta, fode com for�a. Isso me fode todinha, vem. Me fodeeeee.

Foi ent�o que trocamos de posi��o, sentei nele agora virada pra ele, deixando meus seios na altura da sua boca. Peguei sua pica e ia colocando devagar na minha buceta. Depois me entreguei, subia e descia freneticamente enquanto ele mamava em seus seios que j� estavam muito vermelhos. Em alguns momentos a pica dele escorregava e saia e era t�o gostoso sentir ela saindo totalmente e depois entrando com tudo. Eu gemia muito em seu ouvido:

- Me fode com for�a vai. Me fode amm .

E ele ia metendo com mais for�a at� q ele me pegou no colo e me carregou at� um barzinho que havia dentro do quarto, me colocando sentada em uma banqueta, colocou seu pau na entrada da minha buceta e me beijou e eu querendo aquela pica dentro de mim fazia movimentos pra q ela entrasse, mas ele n�o deixava. Ent�o ele ergueu uma perna minha colocando em seu ombro e voltou a me fuder. S� ouvia-se o barulho de nossos corpos batendo um no outro e ele gemendo abafado e eu pedindo:

- Fode vai. Fode gostoso. Faz sua putinha gozar vai. Faz gostoso faz.

- Voc� quer pica quer sua vadiazinha gostosa; Ent�o toma, toma.

E a cada pedido meu ele me estocava com mais for�a. Ent�o dei v�rios tapas na sua cara e pedi pra ele me fuder com mais for�a porque j� estava perto do orgasmo. Ele se transformou em um louco, me beijava loucamente e me fudia como nunca tinha sido fudida antes. Foi ent�o que eu gozei. Ent�o puxei ele pra mim e segurei sua pica dentro de mim e o beijava enquanto gemia, um gemido agudo. Ele percebendo meu orgasmo meu levou para a cama e me colocou deitada de bru�os com as pernas bem abertas come�ou um oral maravilhoso. Me chupou at� o talo. Depois se deitou por cima de mim e voltou a me fuder. Parecia que eu estava sendo estuprada porque ele metia muito e falava no meu ouvido:

- Ta gostoso assim? Ta gostando ta? Geme pra mim geme.

Ent�o eu gemia e pedia pra ser fudida. Depois ele come�ou a puxar meus cabelos. Deu uma volta com eles em sua m�o e puxava com for�a e me batia no rosto me pedindo pra falar que estava gostoso e me pedia tamb�m pra gemer bem alto pra ele. E eu atendia rapidamente.

Depois ele me colocou de ladinho e me fudeu de lado e pedia no meu ouvido:

- Me deixa comer seu cuzinho deixa?

Eu n�o respondi prontamente porque eu estava pensando como aquela pica enorme ia entrar no meu cu? Ent�o deixei rolando, eu queria que ele gozasse e logo para que esquecesse essa id�ia.

Enquanto ele me fudia de lado eu gemia igual uma louca e ele estava brincando com meu grelinho. Ent�o decidi que n�o ia estragar aquela foda maravilhosa por nada, ent�o deixei q ele comesse meu cuzinho.

- Quer comer meu cuzinho quer?

- Vou te fuder at� n�o aguentar mais sua puta deliciosa.

- Ent�o vem, vem me fuder gostoso vem. Fode meu cuzinho fode.

Ao ouvir isso ele logo parou me colocou praticamente de bru�os e abriu minha bunda e cuspiu no meu cu e espalhou por todo o meu cu, depois ele colocou um dedo e aquele dedo grosso j� me enlouquecia, depois ele colocou dois e eu respondi rebolando veio me beijar, pedi entre gemidos pra ele:

- Me fode logo. Mas vai com cuidado porque sua putinha � quase virgem do cuzinho

- Uma puta perfeita. � dessas que eu gosto. Mas n�o vou comer teu cu agora n�o. Eu ainda quero fuder mais um pouco essa buceta apertadinha.

Me pegou e me colocou de quatro e entrou com tudo, ele me fudia com muita for�a que as minhas pernas j� quase n�o aguentavam mais. Ent�o ele me colocou de joelhos na sua frente e pediu pra eu deixar bem lubrificado seu pau. Eu ent�o pedi pra que ele cuspisse na minha boca pra eu poder fazer isso. Ele me olhou sem entender, mas depois sorriu e eu abri a boca e ele cuspiu e eu levei seu cuspe at� seu pau e o chupei deixado ele todinho babado. Ele voltou a me colocar de ladinho abriu minha bunda de novo e dessa vez colocou a cabecinha e eu senti uma dorzinha daquela cabe�a for�ando pra entrar, mas deixei rolar, quando eu menos espero ele me da uma puta estocada, aiiiii que dor que logo em seguida se transformou em prazer puro. Ele come�ou de vagar e eu dizia:

- Ahhhh, voc� ta me rasgando seu filha da puta

- Mas voc� gosta n�o gosta sua puta?

- Adoro, me rasga inteira pra eu nunca mais esquecer de voc�. Me fode.

Ele enfiava tr�s dedos grossos na minha buceta enquanto fodia de vagar meu cu. Com os dedos que ele tinha na minha buceta ele me dava pra chupar e depois de um tempo eu j� podia sentir toda aquela pica no meu cu, sentia o saco dele bater na minha bunda. Eu gemia como nunca. Ele me colocou em seu colo virada pra ele, e ele alternava hora bombava em meu cuzinho, hora na minha buceta e sem largar meus seios com sua boca. Me levou a loucura com essas alternativas. Gozei e gozei muito que seu pau estava bem mais lubrificado. Ficamos assim por muito tempo. Ent�o ele anunciou que ia gozar, eu pedi pra ele me dar de mamar. Ele atendeu prontamente. Me colocou deitada novamente na cama e veio com aquele pau maravilhoso na minha cara e bateu algumas vezes com ele no meu rosto at� que eu abocanhei e comecei a chupar, ele colocava com tudo e depois tirava de uma vez s�. Ele deu um gemido t�o gostoso que eu quase gozei s� de ouvir. Eu pedia:

- Goza aqui na minha boquinha goza. Da leitinho pra mim da.

- A gatinha puta quer leitinho quer?

Ele explodiu num gozo intenso e delicioso. Engoli o que pude e o que escorreu ele espalhou pelos meus seios e barriga. Depois no beijamos gostosamente depois ele ainda com o pau meio duro colocou na entradinha da minha buceta e deitou do meu lado, disse que queria dormir assim pra que quando acord�ssemos recome�amos. Eu sorri, mas j� pensando que n�o ia ter condi��es. Mas deixei rolar e dormimos. E o que aconteceu quando acordei eu conto em outra oportunidade, se esse conto for bem visitado e eu receber bastantes e-mails eu venho e posto mais outras aventuras minhas. Desculpe pelo conto longo mais � dif�cil relatar algo ver�dico sem detalhes excitantes assim.



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