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A FAM�LIA DO MEU MARIDO � TUDO PARA MIM....

Ol� ! Minha amiga me contou essa hist�ria, quando est�vamos em minha sala, porque durante a massagem eu estranhei a bucetinha dela estar inchada e perguntei se ela tinha dado tanto assim est� noite e ela me contou resolveu sua rotina (deliciosa) e achei interessante narrar para voc�s ... s� que desta vez por ela mesma, para n�o perderem nenhum detalhe, entenderam ?rnSou Peta e sou casada com Am�ncio h� tr�s anos, e hoje est� fazendo seis meses que precisei vir morar na casa do meu sogro para cuidar dele, de meus cunhados e sobrinhos, depois do falecimento da minha sogra. rnSempre tive um bom relacionamento com eles e sempre nos respeitamos e viv�amos em perfeita harmonia, minha sogra era uma grande amiga destas que a gente conta de tudo, de tudo mesmo.rnQuando ela me chamou e contou que estava muito doente eu fiquei muito triste, mas tentei ser amiga mais ainda dela, dando a maior for�a. Numa bela tarde estamos tomando um cafezinho na salinha onde ela costumava fazer seus artesanatos, me surpreendi com uma conversa pra l� de esquisita.rnEla me contou que tinha sido adotada quando menina e que fora criada em uma fam�lia muito grande, abastada e liberal numa fazenda e que l� todos tinham muita liberdade de se expressar e fazer tudo que quisesse inclusive sexualmente, isto para deixar claro poderia ser na frente dos outros ou juntos deles como bem lhe convinham. Tamb�m disse que como sempre conviveu com av�s, primos, tios, primas, sob o mesmo teto, era muito normal eles dormirem juntos, e treparem em qualquer hora e lugar por ali.rnEla por ser filha �nica, mesmo quando completou dezoito anos n�o quis receber nenhum pretendente, porque iria querer sendo que tinha tudo em sua casa. Minha sogra me contava que costumava andar pelada pela casa s� para sentir os olhares dos primos e sentir as passadas de m�os e ro�adas de pau pelo seu corpo e a �nica regra que regia a casa era, que se a pessoa n�o quisesse dar era respeitada. rnContou com os olhos brilhantes, que seu pai adorava v�-la pelada e que sempre dizia o quanto era charmosa a sua filhinha.rnEra comum a todos os jovens, serem amamentados at� que se casassem, ent�o, na hora de reuni�o da fam�lia à noite suas m�es, madrinhas, a mulher mais pr�xima tirava a teta e amamentava seu querido, isto quando eles n�o iam at� a cama e dormiam com a teta na boca junto de sua protetora.rnFoi assim at� que seu pai lhe apresentou meu sogro e sua nova fam�lia que na �poca eram de seis homens, o futuro marido, seu sogro e mais quatro cunhados, todos agora seriam sua fam�lia e estariam sob seus ?cuidados?. rnE assim foram passando os anos, cada homem que ficava sozinho na fam�lia por viuvez ou separa��o era imediatamente convidado para ficar hospedado em sua casa, sempre tinha um ou mais homens hospedados sem contar os seis de sua casa. Ela nunca permitiu que nenhuma outra mulher viesse se instalar mais que alguns dias em sua casa, ali ela imperava e sempre que um de seus filhos se casavam (ela teve tr�s) ficavam morando por perto e vinham pelo menos duas vezes por semana matar a saudade dela.rnFiquei ouvindo aquilo meio incr�dula, pois achei que poderia ser algo de sua cabe�a por causa do fortes rem�dios que tomava, mas, ela me convidou a ver um v�deo que foi feito na semana do natal passado, ela o tinha feito para me mostrar pois era a �nica nora dela e eu ficaria com o seu legado de putaria. Assim comecei a assistir ao v�deo e fiquei abismada com o que vi.rnPrimeiro porque vi todos os meus cunhados, sogro, sobrinhos, o vov� e at� meu marido pelados, brincando, rindo, mamando nela, metendo nela, chupando ela. Neste v�deo minha sogra tinha seus nove homens em fila rindo, punhetando seus paus esperando quem a estava comendo debru�ada na mesa da cozinha, juro, parecia muito divertido e por um breve segundo me imaginei fazendo isto.rnAcabou o filme e ficamos em silencio vendo a imagem est�tica da televis�o. Eu estava s� imaginando, eu sempre fui muito puta mesmo, nunca escondi que adorava sexo e meu marido manda muito bem e sempre. Como que com toda essa experi�ncia nunca notei aquela intimidade toda deles? Quem poderia imaginar tal coisa acontecendo e confesso que saber que esse legado me seria passado me deixou meio que feliz, mas, insegura ... ser� que todos aceitariam? Ser� que meu marido aceitaria? Eu daria conta de tantos paus? Como era a rotina? E fazer disto meu dia a dia seria bom? Eu gostaria mesmo de viver assim o resto da minha vida aqui, neste estilo de vida?................. SIM!...SIM!...SIM.................... .rnEm dois meses organizamos tudo, me foi passado o que tinha que ser feito durante o dia e como os meninos me ajudavam nos afazeres e como cuidavam de suas coisas, as coisas que gostavam de comer, tamb�m me foi passada a caracter�stica de cada um, qual posi��o sexual eles mais gostavam os hor�rios e dias em que as trepadas eram mais solicitadas e todos os cuidados com os mais novos e com os mais velhos, sem esquecer que teria que dar conta da minha vida de casada.rnMinhas roupas sempre foram m�nimas, ousadas e assim me sogra orientava a deixa-las mais ousadas ainda e mais praticas, diziam que era besteira usar calcinha e suti�, pois logo no come�o os meninos mais novos muito curiosos iriam toda hora querer alguma coisa e insistiriam at� conseguir. Explicou que havia regras, eu s� daria para quem eu quisesse e quando dissesse ?n�o? pra valer, teria que ser respeitado, caso acontecesse do contr�rio, meu sogro cuidaria da repreenda. Lembrei que uma vez cheguei para visita-los e um de meus cunhadinhos estava com compressa na bunda de uma surra levada por ter desobedecido aos pais, agora posso imaginar o que teria acontecido e � claro � sempre bom saber que podemos contar com prote��o.rnFeito todo o processo de aprendizagem, ela me diz que agora iria passar por um processo, um ritual de passagem e que iria ficar sozinha com eles por um dia e uma noite toda, fazendo a apresenta��o, seria mais como um reconhecimento de campo ou corpos, como queiram.rnEla n�o estaria l�, ficaria em um motel junto com meu marido e voltariam na noite seguinte para fecharmos nosso acordo. E assim passaram-se os dias, eu fui me preparando, roupas, depila��o, lingerie, cal�ados, e disfar�ando para o marido, pois sabia que ele j� estava a par de tudo, mas, como prometido n�o poderia fazer nenhum coment�rio.rnAssim chegou o grande dia, levantei com o cora��o disparado, ansios�ssima, me arrumei como minha sogra mandou vestidinho prata de frente �nica, com sua frente bem pequena real�ando meus peitos duros que insistiam em querer mostrar os mamilos pela lateral, fio dental s� de fios, na parte da frente, meus pelinhos loiros ?naturais? ficavam a mostra e o fio atolava dentro da minha xana, atr�s somente o la�o que prendia a calcinha no corpo, o vestido que deixava a mostra um bunda tamanho gg bem branca com somente o fio passando por dentro dela terminando num T logo acima. Meus cabelos longos loiros com luzes brilhantes feitas recentemente para a ocasi�o ficariam amarrados em um rabo de cavalo, e todo o conjunto se completaria com sand�lias pratas com salto alto amarradas at� a altura do joelho. Maquiagem, perfume, pulseira, respirando fundo e pronto.rnEntro no carro e sigo meu caminho, vinte e cinco minutos depois chego a meu destino, com o cora��o disparado e com bastante tes�o o que ser� que me aguarda atr�s desta porta?rnAssim que entrei pela sala n�o vi ningu�m e quando chamei por algu�m fui chamada para o quintal na parte de tr�s da casa logo que se sai da cozinha... Primeiro deixa eu te apresentar minha fam�lia. Come�ando com meu sogrinho parrudo e fort�o, Genaro de 63 anos, seu pai meu avozinho de 82 anos Zezinho, meus cunhados por faixa et�ria, Pepe de 39, Caco de 36, Bernard�o 34, sobrinhos, eram Luigi de 19, Nicolinha de 27 e seu irm�o g�meo Tony, os primos deles que eram separados das esposas o Camilo 42, Neto 36, Oscar 31 e o ca�ula da turma Afonsinho de 18. Todos esperavam por mim me olhavam admirados e ansiosos estavam vestidos somente de cal�a comprida. Havia mesinhas com bebidas e garrafas de �gua e muitos preservativos espalhados por todos os lugares. Mais no fundo do quintal havia a mesa grande que servia para os encontros familiares com mais de quatro metros posta para um verdadeiro banquete, estava linda, olhei em volta e fiquei admirada com a recep��o em c�u aberto (� que n�o tinha nenhum muro na �poca, por ser um sitio, nunca pensaram em cercar, mas eu pedi e hoje em dia existi um longo e alto muro em volta da casa.) Nas mesinhas menores, havia muitos �leos, vendas, amarras, algemas, separadores de pernas, muita coisa que n�o dava nem para detalhar tudo. Eles aplaudiram e assobiaram para mim, pediram que desse uma voltinha e fizeram a pergunta que eu tanto esperava.rnVOC� VAI SER A SUBSTITUTA? VAI SER A NOSSA NOVA PUTA? E eu muito emocionada olhei aqueles rostos conhecidos e gritei... VOU SIMMMMMMMMMMMMM !!!!!!!!!!!!!!!!!!rnFoi à deixa para eles, que aplaudiram e pularam, gritando VIVA e assim come�ou a festa, a musica foi colocada, nem me lembro qual era, Oscar e Neto os mais altos da fam�lia vieram em minha dire��o e assim que chegaram me levantaram do ch�o, Oscar tem um metro e noventa e Neto um pouco menos, s�o bastante fortes, trabalham em servi�o bra�al e peso n�o � problema para eles que me levantaram parecendo que eu fosse uma pena. Fiquei muito assustada de repente, pois fui i�ada do ch�o com as m�os de Neto me segurando pela bunda e percebi que ele enfiava alguns dedos em minha xana e Oscar me levantou e ficou me segurando para cima com uma m�o no pesco�o e outra fechada fortemente sobre um de meus peitos. Fui assim levada at� a mesa que estava h� uns dez metros de dist�ncia, no alto todos vendo minha exposi��o, pois agitava as pernas e bra�os com medo de cair e quanto mais eu gritava mais eles festejavam.rnRecebi tapas na bunda, no peito, na buceta, na cara, passadas de m�os, da cabe�a aos p�s e muitas linguadas at� que final mente chegamos à mesa. Os dois me viraram para os presentes e me abaixaram na altura do rosto deles, com as pernas sendo seguras bem abertas e assim ofereciam me como tira gosto, e todos quiseram me provar, um ap�s o outros se colocaram entre minhas pernas e come�aram me chupar sem d�, chupavam que estalava, metiam as l�nguas dentro e enquanto fortes m�os for�avam minhas pernas deixando - as abertas, e assim minha buceta foi chupada por v�rios minutos por Neto que gemia e esfregava sua cara nela. J� Oscar chupava e mordisca meus mamilos, chupava e puxava-os com vontade lambeu todo meus peitos deixando eles todos molhados de saliva. Enquanto eu gemia ouvia os outros pedirem para deixar para eles tamb�m e eu delirava e provocava mais eles ainda. At� que em meio a toda essa confus�o ouvi a vozinha do vozinho em meu ouvido me dizendo ? Voc� se acostuma r�pido, voc� gosta disto, relaxa e aproveita. E ao ouvir isto sosseguei, era mesmo verdade, estava com a fam�lia e assim seria de agora em diante, que presente melhor poderia pedir ? rnPrimeiro, fui me acostumando com a situa��o fui gostando, pela euforia da turma isso iria longe e melhor ainda, agora eu iria mostrar quem � que teria que aguentar.rnRespirei fundo e continuei meus movimentos, s� que agora era para aproveitar, agora meu sogro segura as minhas pernas abertas, enquanto Neto apoia minha bunda e deram para o vozinho chupar minha buceta. Ele sorriu, lambeu os l�bios e caiu de boca nela, sugou muito me fazendo gritar alto e os meninos aplaudiam entusiasmados o feito do velho. Fui levada para ser chupada agora pelo Camilo, que afastou as m�os de meu sogro e se p�s a abra�ar minhas pernas me segurando junto a sua cara. Este sim fez bem feito, sua l�ngua n�o parava, ela circulava, era enfiada bem dura dentro da minha xana, sugava meu grelhinho com a parte do meio da l�ngua fungando sem parar um s� segundo, eu j� n�o aguentava e gritava que ia gozar, mas, eles gritavam mais alto e aplaudiam, me puseram de ponta cabe�a, minhas pernas foram colocadas em seu ombro, ele novamente abocanhou minha buceta sem d�, foi quando notei que em frente ao meu rosto na altura da boca estava o seu pau que estava sendo ajeitado para dentro de minha boca que o aceitei com grande prazer. Que pau gostoso era grande com veias saltadas, seu pau estava babando de tes�o, chupei e chupei e ent�o senti uma m�o segurar a minha cabe�a junto ao pau e senti que Camilo fazia movimentos fortes, ele estava fodendo minha boca e foi boca fodida e buceta chupada um combina��o explosiva eu gozei esticando minhas pernas para cima da cabe�a dele e ele encheu minha boca de porra que cuspi todinha para fora, pois s� engulo a porra do meu marido.rnFui colocada no ch�o me deram �gua, lavei a boca enquanto sentia as passadas de m�os e as pegadas aqui e ali, estava adorando, lavei minha boca, joguei �gua no rosto e abri os bra�os, dois vieram-me mamar as tetas, sugaram , sugaram, enquanto batiam punhetas e com as pernas abertas sentia algu�m enfiar alguns dedos na minha buceta. Eu gemia e falava que eles eram meu maior presente e eles gritavam e mostravam os paus duros, a maioria dos meninos j� estavam pelados, resolvi tirar minhas roupas e jogar, menos à calcinha, esta deixaria para mostrar para meu maridinho, eles foram ao del�rio.rnFui colocada em uma mesa, tive meu corpo todo massageado com �leo, meus mamilos foram cobertos com chantily e chupados avidamente, mel na bucetinha e os meninos imitando abelhinhas, os meninos me foram colocado o separador de pernas, algemas e venda. Minhas pernas foram abertas e presas juntas as minhas m�os, estava na posi��o de frango assado, fiquei assim tentando adivinhar o que estava acontecendo. Eles me passaram panos �midos e senti um leve cheiro de �lcool, ent�o senti que por todo meu corpo eram colocados peda�os de coisas ora quente (nada que me queimasse) ora frio, em minha buceta foram colocados algumas coisas parecendo palitinhos ou canudinhos, sentia algo pastoso, ou duro, melado, quente e frio pelo meu corpo. Senti lambidas, mastigadinhas, mordidinhas, e chup�es quando algo liquido era jogado, gozei mais de cinco vezes e at� resmunguei para algu�m segurar minhas pernas que estavam doendo de ficarem abertas,me ajeitaram melhor,e continuaram na boa.rnFui lavada, seca e com as pernas abertas fui levada a outro lugar, outra mesa, esta mais macia, havia algo em baixo, acho para que n�o machucasse minhas costas. Espirravam um spray em minha buceta que a deixava quente e fria e me dava mais tes�o, pedi mais vinho e me foi colocado na boca, brincadeira da vez, um pau iria me comer, se eu adivinhasse ganhava dez minutos de descanso e comida e �gua, mas, se errasse o mesmo pau comeria meu cuzinho. Come�aram, silencio ningu�m sopra, um pau n�o muito grande, com estocadas r�pidas, n�o senti que conhecia, nem o toque das m�os em minhas coxas ( nem me lembrava do filme), chutei que era o Tony, vaias, eu errei teria que dar o rabinho, ent�o combinaram que os ganhadores comeriam meu c�, depois do final do jogo, para n�o precisar ficar mudando de posi��o. Assim continuaram, o pr�ximo, pau bem grosso, chuto erro, mais um para comer meu cuzinho, outro, muito, muito, grande, adorei, mesmo que soubesse n�o diria, queria dar o cuzinho para ele de qualquer jeito. Outro bombeia, bombeia e nada de adivinhar, e assim chutei, imaginei e somente um eu acertei. Dif�cil de entrar, meio mole, meio duro, m�os tremendo, deixei bombar at� quase ele gozar e disse - � o vozinho- Muitas risadas, goza��es, e eu disse - Silencio que quero que ele goze, porque at� agora foi a melhor bombada de buceta que tive. Vozinho ri alto, aplausos, incentivos, eu dou gritos, elogio e em menos de cinco minutos o velhinho t� gemendo em cima do meu peito, ofegante aproveitando e chupando meus peitos enquanto descansa um pouquinho.rnComo acertei tenho direito a dez minutos de descanso, os meninos come�am a ajeitar as coisas, aproveito e como alguma coisa, tomo mais �gua e vou tomar um banho, passo pomada, creme em minha buceta ardida. Passaram se mais de dez minutos sem reclama��o, volto, aplausos, tomo mais vinho e vejo que uma mesinha menor foi colocada no centro do quintal e em sua frente uma banqueta mais alta, noto que j� est� anoitecendo, o tempo passa r�pido quando estamos nos divertindo.rnSou avisada de que decidiram dar um tempo para minha buceta e que agora era a hora de pagar a aposta perdida, concordo com um sorriso e sou levada at� a mesinha pelo vozinho e meu sogro, pelas m�os, desfilando, rebolando muito, com movimentos duros, para balan�ar o peito enquanto ando, eles adoram, Meu sogro j� esta com o pau duro, olho e sorrio o pau grosso � dele. Vozinho me ajeita delicadamente na mesinha, ajeita minha posi��o de bru�os, abre minhas pernas e empina minha bunda, n�o sem antes lambuzar com bastante lubrificante meu cuzinho, ele se afasta olha para mim e diz ? Agora voc� vai testar seu cuzinho numa maratona e eles v�o todos experiment�-lo, n�o se preocupe estarei aqui segurando suas m�os e te lubrificando sempre que precisar ? Com um aceno de cabe�a dele come�am na mesma ordem de antes e sinto algu�m pegar minha cintura e ir enfiando o pau na minha bunda, a ordem do velho � para que ningu�m demore muito, pois temos que descansar, todos aceitaram e eu come�o a ter o cuzinho fodido por Camilo, ele bombava com for�a que eu ficava balan�ando a mesinha e apertando a m�o do vozinho, ele termina em mais ou menos cinco minutos, outro barulho de camisinha (todos as usaram) esse foi mais afoito e enfiou de uma vez me fazendo gemer alto, tamb�m terminou no mesmo tempo acho, Luigi enfia devagar, mas bombeia numa presa que minha cabe�a n�o parava de balan�ar ele gozou r�pido, outro pau entrando olho � meu sogro, fecho olhos esse pau vai doer, dito e feito, gemi alto, apertei muito a m�o do vozinho, n�o t� entrando, vozinho solta minhas m�os e vai ver, passa mais lubrificante, com suas m�os tr�mulas abre minha bunda, meu sogro come�a a socar, sinto a cabe�a que mais parece um cogumelo, entrar, d�i mas � bom vai entrando arco o corpo de dor, mais lubrificante escorrendo, entra tudo, grito e ele mete com mais for�a e mais r�pido e depois de alguns minutos goza tamb�m, ao sair d� uns tapinhas na minha bunda e diz que eu estou de parab�ns pelo cuzinho de platina, de t�o forte, a galera vai a loucura e eu me sinto satisfeita por ter aguentado firme, e assim tive meu rabo apresentado a cada pau, que entrou bombeou e ficou conhecido, at� que chegou a vez do meu pauz�o, e n�o acreditei era Afonsinho o nosso ca�ulinha, arrebitei bem a bunda e pedi ao avozinho para dar outra caprichada, lubrificante, vozinho abrindo minha bunda e Afonsinho metendo, pegava impulso com for�a e metia gostoso no meu rabo cheguei bem pr�ximo do gozo pedi ajuda de novo para o vozinho queria gozar no pauz�o, ele pedi para meu sogro que enfiasse a m�o por baixo da minha barriga e come�a a masturbar minha buceta, ficou muito bom, Afonsinho acelera eu grito e gozo, o pessoal come�a a algazarra, termina a tarde com chave de ouro.rnOs meninos come�am a arrumar o quintal, eu entro vou tomar banho e descansar no quatro principal, noto que uma cama enorme me espera estou exausta, assim que me deito, durmo. Acordo e noto que vozinho e meu sogro est�o dormindo comigo na cama. Levanto para comer algo e tomar �gua, volto noto que s�o tr�s horas da manh�, ao chegar ao quarto, Tony, Luigi e Nicolinha est�o me esperando pelados com seus paus duros. Sorrio n�o consigo dizer n�o e assim que me deito, meu sogro e o vozinho se chegam para o canto e continuam a dormir. Nicolinha deita, eu sou colocada sentada em seu pau, Luigi me entrega seu pau para chupar e Tony Arrebita minha bunda e come�a a com�-la, ficamos assim por algum tempo,os meninos metem com for�a, e tenho minha boca fodida sem tr�gua, gozo, eles gozam, saem, fico deitada para relaxar e tentar pegar no sono, meu sogro come�a a chupar meus peitos e abre minhas pernas, e enfia o pinto grosso em minha buceta, soca muito fundo e com for�a, goza urrando alto, sai de cima, tira a camisinha, sorri e sai do quarto.rnOlho para porta Pepe, Bernardo e Caco, querem um de cada vez e juram que n�o v�o demorar, Pepe quer meia nove, leva mais tempo, os outros reclamam eu s� sorrio, meus meninos s�o folgados que s�, finalmente goza, pede para chupar meus peitos um pouco, eu deixo, os outros reclamam ele chupa alguns segundos cada um e sai, Caco chega, j� enfiava o pau duro na minha boca, diz que quer gozar no meu c�, chupo, chupo, chupo, ele geme alto, me levanta e me faz ficar de quatro apoiada na cama, p�e devagar e bomba algumas vezes e goza, quase sem fazer barulho, tamb�m quer chupar os peitos, chupa, agradece e sai, vozinho se vira para assistir. Meu sogro entra no quarto e se ajeita na cama e fica assistindo, agora � a vez do Neto e Oscar, um chupa a buceta, outro os peitos, me d� o pau para chupar, troca com o outro, vai chupar minha buceta e o outro me d� seu pau duro. Nova dupla penetra��o, essa mais gostosa, eles s�o mais ritmados, entram os dois ao mesmo tempo, gozo, Neto chupa meus peitos enquanto isto, bombeiam mais um pouco e tamb�m gozam, v�o embora. Camilo diz querer uma gulosa, satisfa�o seu desejo sem tirar o corpo da cama, ele goza gostoso, diz que quer meus peitos tamb�m deixo chupa-los deitado ao meu lado na cama por alguns minutos e assim ele acaba pegando no sono, tiro a teta dele, meu sogro me coloca no meio dele e do vozinho, cada um de um lado abaixam a cabe�a e chupam meus peitos, pelo jeito que pegaram n�o v�o parar, sinto as m�os do meu sogro em minha buceta s� fazendo carinho e assim dormimos, dormi profundamente sendo sugadas pelos dois e falando s�rio recomendo a qualquer marido fazer isto com sua esposa, pode ser bom para ela, mas, voc�s se deliciar�o muito mais, provem depois me contem que quero saber.rnAcordamos pr�ximo do meio dia, tomamos caf� e quando tudo est� limpinho, ou�o o carro do meu marido parando, pr�ximo da entrada do s�tio, tenho at� vontade de ir at� l� correndo e contar-lhe como foi maravilhosa minha noite com sua fam�lia, mas, minha sogra, me segura me abra�a e diz. ? Voc� foi aprovada mesmo, menina... Agora s� falta se despedir deles à nossa moda. Quando olho o caminho que tenho que fazer para chegar a meu maridinho. Todos eles novamente estavam formando uma fila �nica de pau duro na m�o e eu teria que me despedir de cada um deles com uma boa chupada e diga a verdade como poderia falar n�o para minha fam�lia.rnLevei mais de uma hora e meia chupando as rolas do caminho at� chegar ao meu marido suada e cansada, com a boca doendo, para dar lhe um grande abra�o e dizer que estava com muita saudade dele.rnSabe �s vezes olho para eles e me lembro de cada coisa que fizemos e olhe cada uma melhor que a outra, d�lica mesmo!rnMandem coment�rios, sugest�es adorar�amos, bjs.rnrn

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