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COMI A LOIRA CASADA AMIGA DA MINHA M�E

Ol� amigos. Parra narrar o que aconteceu e ao mesmo tempo manter a discri��o, adotarei o nome Brad. Eu moro em Porto Alegre, tenho 26 anos, 1,78m, olhos verdes, cabelos loiros e dentes muito brancos que costumam receber elogios. Meu tipo f�sico � atl�tico, pois fa�o muscula��o quatro vezes por semana desde que tenho 19 anos. Tenho barriga tanquinho, peitorais grandes e bra�os grossos.Admito que depilo o peito no ver�o e, s� para constar, nunca deixei de treinar pernas, de forma que meu corpo � bem proporcional. H� quem me ache meio homossexual. Mas n�o tenho problemas com minha sexualidade (sou heterossexual) e considero que meu estilo de vida condiz com o homem moderno.

Bem, o que passo a descrever aconteceu em 2002. Moro numa ampla casa em um condom�nio fechado. Meus pais sempre puderam me proporcionar um bom n�vel de vida. De minha parte, eu sempre tive consci�ncia de tal oportunidade e sempre levei os estudos a s�rio, me empenhando ao m�ximo. Apesar disso, sempre sa� para me divertir. Na noite j� conheci mulheres de todos os tipos. Desde patricinhas metidas at� mulheres de personalidade, com muita cultura e objetivos definidos, capazes de deixar um homem acanhado.

Bem, meus pais costumam cultivar amizades e sempre tiveram o h�bito de receber os amigos em nossa casa. Apesar de ambos estarem na faixa dos 40 anos, a faixa et�ria dos casais que frequentavam nossa casa variava dos 30 aos 50 anos.

Em dias de festa, sempre regados à cerveja e churrasco, eu, como bom garoto, costumava fazer uma social: ia para �rea da churrasqueira, cumprimentava todos e ficava por ali, escutando as conversas e petiscando. Claro, tamb�m aproveitava dar uma "secada" discreta nas amigas da minha m�e. Algumas at� correspondiam e chegavam a flertar um pouco mais descaradamente, afinal, para todos os efeitos, eu era apenas um moleque de 22 anos. Dentre tais amigas, havia uma que se destacava, cujo nome era Ana.

Ana era uma linda loira de 1,70m e olhos verdes. Pelo fato de ser professora de educa��o f�sica, tinha as coxas saradas (eram coxas grossas e definidas). Seu abd�men era lisinho. Seu bumbum era uma maravilha: durinho, empinado, sempre fazendo com que suas roupas ficassem um pouco enterradas naquele reguinho, principalmente os shortinhos. Os seios eram m�dios para grandes e, mesmo quando ela usava blusas soltas com generosos decotes, pareciam sempre muito duros e empinados. N�o bastasse isso tudo, ela procurava estar sempre bronzeada, deixando os pelinhos das pernas e dos bra�os bem loirinhos, o que dava um toque especial aquele corpo maravilhoso. Tinha 35 anos, mas aparentava ter no m�ximo 28.

Ana sempre puxava assunto comigo. Perguntava que lugares eu costumava frequentar e como estavam as noites, que ela supunha j� terem mudado desde o tempo em que ela sa�a com as amigas. Eu a achava um tes�o e, às vezes, chegava ao ponto de me perder um pouco na conversa, pois, disfar�adamente, estava sempre reparando naquela bucetinha para depois lhe prestar a devida homenagem. Ela percebia tudo, mas mantinha as apar�ncias. Nesses momentos eu sentia que ela at� gostava de ser desejada por outro homem que n�o o marido dela. Ali�s, o marido de Ana se chama Paulo. Paulo tinha por volta de 35 anos. N�o � um homem bonito e, ao contr�rio da sua mulher sarada, n�o cuida do corpo, apresentando uma proeminente barriga de cerveja. Na verdade eu nunca entendi o que Ana vira em Paulo para casar-se com ele. E as coisas andavam assim.

Por�m, tudo mudou em um final de semana na praia. Junto com meus pais, fui passar as f�rias na praia da ferrugem, litoral catarinense. Ap�s tr�s semanas de muita noite, festas e pega��o, j� estava at� meio cansado de toda aquela fun��o. Por�m, naquele s�bado meus pais avisaram que à tarde chegariam casais amigos seus, dentre os quais Ana e seu marido Paulo.

Como previsto, eles chegaram à tarde e j� quiseram ir direto para praia. Eu, como n�o sou bobo, fui junto s� pra ter a oportunidade de ver aquele monumento desfilando de biqu�ni. J� na praia, todos estavam bebendo e conversando distraidamente. Foi quando eu quase tive um infarto. Eu estava sem camisa deitado na areia e Ana estava de costas para mim. Ela curvou-se levemente para tirar o shortinho. Com o movimento, seu biqu�ni branquinho ficou totalmente estufado pelos l�bios da sua xana e a rachinha ficou escandalosamente delineada. Meu pau endureceu na hora. Ela olhou para tr�s e, vendo minha excita��o, percebeu que eu vira tudo. Deu apenas uma risadinha e voltou para roda de conversa.

Terminada a sess�o de praia, voltamos todos para casa. Ap�s um banho, l� pelas 20:00, todos j� estavam reunidos em torno do quiosque da casa esperando pelo churrasco e bebendo novamente. Como sempre, cheguei e cumprimentei todos. Quando chegou a vez de cumprimentar Ana, senti que ela colou em mim e me abra�ou um pouco mais forte. Cheguei a ficar em d�vida se ela estava ro�ando aquela bucetinha deliciosa na minha perna ou n�o.

Conversamos o essencial e quando eu disse que j� estava saindo para noite, ela comentou que gostaria de poder ir junto, que h� muitos anos n�o fazia uma noite na praia. Eu brinquei e falei que se ela n�o fosse casada eu a levaria com muito orgulho, pois ela “dava de 10” na maioria das garotas que circulavam pela noite. Ela ficou levemente ruborizada e agradeceu o elogio.

J� na noite, as coisas aconteceram como de costume: muita divers�o, muita mulher e muita azara��o. Apesar disso, eu n�o conseguia aproveitar totalmente o momento, pois a cada instante pensava que quando voltasse para casa talvez encontrasse Ana. Na verdade isso era mais um desejo do que uma real possibilidade. L� pelas 2:00, um pouco cansado pelos consecutivos dias de festa, resolvi voltar para casa.

A casa de meus pais fica em um morro de frente para praia. Tem quatro quartos no primeiro andar, uma sala imensa com churrasqueira, lareira e mesa de bilhar no segundo andar, e uma sala de estar um pouco mais �ntima no �ltimo andar. A casa tem piscina e todos andares contam com varandas, o que torna a casa muito agrad�vel.

Como todos os quartos estavam ocupados pelos casais que l� estavam, eu iria dormir no �ltimo andar em um sof� cama na sala. Depois de estacionar o carro, subi para o quarto improvisado. Ao subir as escadas, percebi que a luz estava acessa. Nesse instante, meu c�rebro j� come�ou a imaginar mil e uma coisas. Continuei subindo e, ao entrar no quarto-sala, quase tenho o segundo infarto em um s� dia. Ana estava deitada no sof� cama. Trajava um min�sculo shortinho branco e uma pequena blusa branca que deixava perceber que ela n�o estava usando suti�.

Ao me ver ela at� deu uma tremidinha de susto, pois estava concentrada no filme e n�o me vira chegar. J� refeita, ela perguntou porque eu tinha voltado t�o cedo, j� que eram apenas 2:30. Eu disse que a noite n�o estava das melhores e tinha resolvido voltar. Perguntei pelos outros casais e ela disse que todos j� estavam meio “alegres” por causa da cerveja e que haviam ido dormir. Perguntei sobre o marido e ela disse que ele tamb�m estava dormindo, pois al�m de beber estava cansado da viagem.

Percebendo que ningu�m iria at� a sala no �ltimo andar onde est�vamos, perguntei a ela se poderia me deitar no sof� cama e assistir tv junto com ela, afinal aquele era o “meu quarto”.

Como na praia n�o temos tv à cabo, s� dava pra assistir os canais abertos. Foi ent�o que percebi que ela estava assistindo o “cine priv�” da bandeirantes. Ela nem fez quest�o de mudar de canal e continuamos assistindo à tv. Eu nem acreditava que estava ali deitado ao lado daquele mulher que j� havia sido a personagem principal de quase todas as minhas fantasias.

Bem, quem conhece sabe que os filmes que passam no cine priv� s�o quase expl�citos, s� n�o mostram penetra��o. Na primeira cena mais quente, n�o pude me conter e meu pau, que j� estava semiduro pela situa��o, endureceu totalmente. Ela percebeu o volume que se formara sob minha bermuda, mas n�o disse nada. Eu estava cheio de tes�o, louco para agarrar ali mesmo aquela loira linda e gostosa, toda bronzeada e, na express�o que melhor descreve aquele momento, passar a noite fodendo-a. Por�m, eu n�o tomava nenhuma atitude com medo das rea��es que ela poderia ter, como, por exemplo, fazer um esc�ndalo, pois at� aquele momento s� hav�amos tido alguns flertes e ela era casada.

A fim de descontrair um pouco, perguntei, ent�o, se ela gostaria de beber algo. Ela disse que sim e eu fui at� a cozinha pegar algo. Aproveitei pra confirmar que todos estavam dormindo e voltei com uma champagne que achei na geladeira. Voltei e servi a champagne. Deitei ao seu lado e continuamos assistindo o filme sem trocar uma palavra. Ap�s alguns goles de champagne e mais uma cena picante, meu pau voltou a ficar dur�ssimo, a ponto de ser imposs�vel disfar�ar o volume na bermuda.

Ela percebeu e, ao inv�s de ficar constrangida, perguntou se eu n�o queria tirar a camisa, afinal estava muito quente. Eu n�o acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. Mas n�o me fiz de rogado. Tirei a camisa e vi que ela ficou impressionada com a vis�o to meu t�rax e da barriga tanque, que ap�s tr�s semanas de praia estavam mais do que bronzeados.

Deitei novamente ao seu lado e j� n�o conseguia prestar aten��o no filme. S� olhava para aquelas coxas torneadas e para aqueles peitos lindos. Para n�o assust�-la, resolvi n�o tomar nenhuma atitude brusca. Vagarosamente fui chegando mais perto dela at� que nossas pernas se tocaram. Ela n�o fez coment�rio algum. Depois de um instante, percebi, sem sobra de d�vidas, que ela estava esfregando a perna dela na minha. Com as cenas e os gemidos do filme, n�o aguentava mais te tes�o. Pensei ent�o que aquela chance n�o mais se repetiria. Foi ent�o que o tes�o venceu o medo. Sem nada dizer, encostei a m�o em sua perna. Como ela n�o esbo�ou qualquer rea��o, suavemente comecei a ro�ar a m�o at� o joelho e depois voltar at� a virilha. Percebi que a respira��o dela j� estava um pouco alterada. Continuei com os movimentos de m�o at� chegar na sua bocetinha. At� mesmo o meu corpo tremia todo de tes�o. Quando encostei no short por cima da bocetinha, percebi que ele j� estava �mido. Nesse momento ela deu um suspiro baixinho, mas n�o ofereceu qualquer resist�ncia. Aproveitando a deixa, cheguei o rosto bem perto do dela e apenas rocei meus l�bios nos dela. Ela, assim como eu, tamb�m tremia toda. Ainda sem beij�-la, afastei o shortinho com a m�o e, para minha surpresa, percebi que ela estava sem calcinha. Continuei e passei um dedo na rachinha da buceta. Estava encharcada, escorrendo um mel viscoso e lubrificante. Molhei o dedo naquele mel e comecei a massagear o seu grelinho. Passava o dedo bem devagarzinho no grelo e descia para molhar de novo no mel abundante que escorria da sua bucetinha. A safada j� estava louca de tes�o e aproveitou para me beijar, mordiscando de leve meus l�bios, o que me levou à loucura.

Aproveitei o beijo e tirei a blusinha dela, liberando aqueles seios duros e empinados. Para minha surpresa, eles n�o tinham marca de biqu�ni. A safada me surpreendeu de novo: devia se bronzeava peladinha. Comecei a mamar neles, passando a l�ngua nos bicos e deixando-os bem molhados de saliva. Ap�s, comecei a lamb�-los por inteiro, tentando coloc�-los dentro da boca. Ela aproveitou para molh�-los com champange, de modo que eu passei a chup�-los com sofreguid�o.

Enquanto isso ela j� passava a l�ngua em minha orelha. N�o aguentando mais de tes�o, retirei o shortinho e, ao afastar suas pernas, tive uma vis�o maravilhosa: A bucetinha, emoldurada por aquelas coxas grossas e duras, era completamente raspadinha e bronzeada, n�o exibindo qualquer marca de biqu�ni. Abaixei-me e cheguei com o rosto bem perto daquela rachinha. Era linda. Os grandes l�bios cobriam perfeitamente os pequenos l�bios, parecendo uma flor que queria ser desabrochada. Nem precisei abri-la para ver o abundante mel que dali escorria. Comecei, ent�o, a passar a l�ngua sobre a rachinha. Ela suspirava de tes�o. Ap�s algumas lambidas, enfiei a l�ngua dentro daquela grutinha molhada. Subia at� o grelinho e voltava para entradinha. Aproveitando o mel que escorria, comecei a enfiar um dedo no seu cuzinho. Chupava a bocetinha e sentia o cuzinho piscar em meu dedo. Ela estava adorando a situa��o e arqueava o corpo para tr�s e depois contraia o abd�men.

Ap�s alguns minutos mamando naquela rachinha, Ana se virou, ficando de quatro, e pediu para eu meter de uma vez, que ela n�o aguentava mais e queria sentir meu pau dentro dela. Atendendo ao seu pedido, posicionei meu pau na entrada da xaninha, mas n�o a penetrei de imediato. Fiquei brincando e esfregando o pau ora por baixo ro�ando o grelinho, ora por cima at� encostar no cuzinho. Ela rebolava e tentava encaixar a buceta no meu pau.

N�o aguentando mais, coloquei a cabe�a do meu pau na rachinha, separando aqueles lindos l�bios. Nem precisei for�ar, pois tanto meu pau quanto a bucetinha dela estavam completamente molhados. Fiquei fazendo um vai e vem s� com a cabe�a do meu pau. Ela come�ou a rebolar mais e jogava os quadris para tr�s tentando ser penetrada. Foi quando percebi que nem camisinha eu havia colocado. Mas àquela altura s� queria comer aquela potranca tesuda e esqueci o detalhe.

Num movimento mais brusco, ela empurrou a bunda pra tr�s e meu pau deslizou inteiramente para dentro daquela bucetinha melada. Comecei a meter com vontade, dando uns tapas na sua bundinha e a deixando vermelha. Ela n�o falava nada, s� gemia e rebolava. Aproveitei a posi��o para puxar o cabelo dela e penetr�-la profundamente, at� meu pau bater no �tero daquela mulher. Podia sentir minhas bolas batendo na bocetinha dela. Ainda aproveitava para lhe dar uns beijos na boca e dizer o quanto eu a achava gostosa. Depois de uns 19 minutos metendo, Ana pediu pra acelerar os movimentos e percebi que ela estava gozando. Falei baixinho no seu ouvido que tamb�m iria gozar. Como ela nada respondeu, continuei bombando at� explodir num gozo inundou completamente aquela bucetinha de porra.

Ca�mos sobre o sof�-cama e ficamos alguns instantes ainda grudados, nos acariciando e curtido o prazer do momento. Sem falar nada ela levantou, me deu um beijo de l�ngua maravilhoso e disse que precisava de um banho antes de dormir.

No dia seguinte nos falamos normalmente, mas nenhum de n�s tocou no assunto.Percebi, por�m, que Ana estava radiante, o que deixava transparecer pelo sorriso constantemente estampado em seu rosto. Tive a certeza de que foi uma das melhores fodas da vida dela e da minha tamb�m.

Infelizmente nunca mais tive a chance de comer Ana. Mas ainda presto as devidas homenagens àquela bunda maravilhosa.

Se voc� gostou deste conto, vote. Em breve relatarei algumas outras experi�ncias que tive.

Abra�os a todos.

Brad_POA.









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