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MELHOR FODA DA VIDA , E MEU SONHO REALIZADO

Meu nome � Hanz, tenho 20 anos, moro em Bras�lia, fa�o nata��o e tenho pau razoavelmente grande ( uns 19 cm ) e muito grosso, o que ja causou problemas em meus relacionamentos devido à dor provocada nas garotas, principalmente na hora de comer a bunda .Contarei uma est�ria ver�dica sobre a melhor e inesquec�vel foda da minha vida. Decidi escrever tudo o que aconteceu, com a aprova�ao dela, divulgando nesse site com nomes fict�cios. Tenho uma tia chamada Dori, que mora em Curitiba. Dori , uma coroa enxuta com seus quase 40 anos aparentando uns 28, descendencia alem�, um rosto muito bonito, tem uns 1,70, magra, muito bronzeada, malhada , com umas coxas grossas e bunda que sempre me fizeram sonhar. Tem um marido que sempre viaja a neg�cios deixando-a sozinha a semana quase inteira. Desde os meus 19 anos mais ou menos, eu sempre ficava em sua casa nas f�rias, podia dormir em seu quarto quando seu marido nao estava e me acabava nas punhetas olhando o seu corpo adormecido ao meu lado, mas nunca tentei nem falei nada a respeito do meu tesao por ela. Sempre tivemos uma �tima rela�ao, como grandes amigos mesmo.

Quando tinha 19 anos, no carnaval, fui passar uns 9 dias na casa dela e o marido viajou, para minha alegria pois poderia dormir em sua cama e admira-la quanto quisesse. Certa noite vendo TV com ela em sua cama , estavamos deitados e nossas pernas se encostaram , e pude sentir aquele calor daquelas coxas maravilhosas encostadas nas minhas, ela ficou meio inquieta e eu tambem tentava disfar�ar , com meu pau durissimo. Os dias passaram e o tesao s� aumentava, eu sempre tentando tirar uma qualquer lasquinha que desse. Certo dia na piscina do seu condom�nio, eu fiquei inventando qualquer brincadeira idiota para que pudesse me aproximar e ro�ar naquele tes�o de corpo embaixo d�gua, at� que perdi a no��o de tao excitado, em uma investida cheguei a esfregar forte o cacete dur�ssimo em suas pernas, por cima do cal�ao .Logicamente ela percebeu , olhou com uma cara de assustada e saiu da piscina. Ficamos um tempo em sil�ncio, ambos constrangidos, at� esquecermos o ocorrido e voltarmos à nossa rela�ao normal. Em uma noite , tive aqueles sonhos er�ticos que voce fica com o pau que nem pedra e acordei de madrugada, minha tia dormindo profundamente virada de costas pra mim. Perdi o bom senso novamente , abaixei o short e a cueca e me aproximei dela, fazendo o pinto adentrar sua bundinha, por cima do seu pijama de seda. As pulsa��es do cacete o fizeram encaixar cada vez mais no meio de suas n�degas, ficava em um vai-e-vem bem lento e estava quase gozando s� com aquilo, tamanho era o tes�o, at� que percebi que sua respira��o profunda de sono tinha parado. Fiquei com medo de te-la acordado, retirei o pau lentamente , me vesti e me virei para o outro lado, demorando horas para dormir. No outro dia ela mal conversava comigo, conclu� que ela sentiu o que eu tinha feito e fiquei morrendo de vergonha, mas tudo melhorou de novo com o tempo e eu sentia que minha tia reparava mais em mim, chegando a tocar no assunto de sexo pela primeira vez, perguntando tudo sobre o que eu ja tinha feito. Sentados no sof�, Dori deitou com a cabe�a no meu colo e comecei a fazer cafun� em seus cabelos. Minha tia come�ou a falar dela, dizendo que se sentia muito sozinha e um carinho era bom de vez em quando, j� que seu marido deixava ela muito carente. Ficamos muito mais abertos um com o outro, e minhas esperan�as de que algo poderia acontecer aumentaram, eu mal conseguia esperar cada noite chegar, pois a melhor hora para rolar algo era antes de dormir vendo TV em sua cama.

Outra noite , em que estavamos vendo TV de novo, ela levantou da cama indo pro banheiro dizendo que ia trocar de camisola. Quando ela voltou, com um conjunto de seda verde escuro, muito pequeno, deixando à mostra aquelas coxas e parte de sua bunda linda, meu pau estourou de tao duro, e deitei de lado pra disfar�ar. Ela deitou do meu lado e ficamos vendo TV, eu quase nao aguentando mais. Certa hora , como eu estava deitado de lado, dei aquela velha fingida que ja estava dormindo e passei minha perna por cima das suas, que estavam esticadas, e quase naturalmente elas se abriram e meu joelho foi ro�ar em sua xana, por cima do short fino dela. Senti um calor intenso ali, senti que ela me olhou e eu deslizei minha perna , deixando as nossas entrela�adas. Ficamos um tempo assim, naquele supl�cio, ate que ela se virou de costas pra mim e sua bunda veio alcan�ar meu pau. Ficamos mais um tempo meio grudados , quando ela come�ou a ro�ar a bundinha no meu pau que estava explodindo, fazendo com aquela cena anterior se repetisse. Nao aguentei e coloquei uma mao na sua coxa e outra alisando suas costas. .Eu quase nao acreditando que aquilo estava acontecendo e nossas car�cias cada vez mais quentes, ate ela perguntar se eu ja tinha transado com uma mulher mais velha, eu respondi que nao e ela desceu sua mao , acariciando meu pau, entre sua bunda. Passei a mao por sua barriga e acariciei um seio, por cima da camisola, ela deu um gemido e adentrou com a mao em minha bermuda e segurou meu pau com for�a. Comecei a beijar seu pesco�o e desci com a mao dentro de seu short , e apalpei sua xaninha, sentindo o quanto quente e umida realmente estava, sua calcinha min�scula estava alagada. O odor forte e gostoso de seu sexo come�ou a se espalhar no quarto e me embriagava me deixando louco. Ficamos um bom tempo no ro�a ro�a, sua mao ja toda molhada masturbando meu pau e eu ja enfiando uns 2 dedos em sua rachinha, arrancando gemidos altos de Dori. De repente ela se virou e me deu um beijo longo, gostoso, fazendo nossas l�nguas se debaterem, aumentando ainda mais nosso tes�o. Tirou minha camisa, me beijou no pesco�o e foi descendo para o peito e barriga. Puxou meu short para baixo e come�ou a beijar o cacete, abocanhando aos poucos ,melando ele de saliva e elogiando o tamanho e a grossura, dizendo que era o que ela estava precisando. Estava tao excitado vendo minha querida tia, meu tesao de tantos anos , com aquela cara linda engolindo o pau e punhetando com uma mao, que depois de umas 4 sugadas fortes , esporrei intensamente varios jatos dentro de sua boca. Ela continuou na mesma posi��o, sugando ate a ultima gota, seus l�bios retiam quase todo o esperma fazendo poucas gotas escaparem e irem para sua m�o. Se levantou com a boca toda melada e cheia de porra e foi ao banheiro se limpar. Voltou e deitou-se de lado, virada de costas pra mim. Abracei-a , aproveitando ja encostando o pau que levantava em sua bunda. Aos poucos fui enfiando a mao dentro do seu short e comecei a masturb�-la novamente, sentindo ela ja ensopada na minha mao. Abaixei seu short junto com a calcinha e coloquei meu pau durissimo no vao de sua bunda. O contato dele com a pele macia e quente, e a cabe�a se molhando bem na porta da xaninha me deixaram doido. Mas em certo momento, pude perceber inquieta��o por parte da minha tia e come�amos a conversar, daquele mesmo jeito grudados que est�vamos. O sentimento de culpa tinha batido forte nela e conversamos um pouco, fazendo promessas que seria nossa primeira e �nica vez (o que nao aconteceu, pois nao conseguimos resistir a tenta��o at� hoje, 2 anos depois) e que aquilo iria ficar entre n�s (o que tamb�m nao aconteceu, j� que estou relatando isso na internet, com o consentimento dela). A conversa foi se desenrolando e ao mesmo tempo n�s deitados de lado e bem encaixados, continuei masturbando minha tia, com minha mao e com o pau, que ro�ava seus orif�cios, ate que em uma ro�ada, o cacete deslizou sem querer pra dentro daquela xana que parecia uma fornalha, fazendo a cabe�a entrar. Dori, que ainda tentava conversar comigo , come�ou a gemer entre as falas, em um vai-e-vem que eu fazia entrando apenas a cabe�a. Fingi que ia me retirar e estoquei com for�a o pau inteiro de uma vez, fazendo-a gemer alto. Virei-a , me encaixei em suas pernas e continuei bombando seu corpo que subia na cama, fazendo o cacete sumir dentro da minha tia. Continuamos assim mais um tempo, depois deitei e ela veio por cima, fazendo uma cavalgada espetacular. Fiquei segurando aquela bunda maravilhosa com as maos, enquando ela rebolava subindo e descendo na verga. Aquela visao tao sonhada e expressao de delirio da minha tia ao aumentar cada vez mais o ritmo engolindo meu pau com a boceta, nosso calor se misturando, me fez gozar de novo, bem no fundo do seu �tero. Ela aproveitando que meu pau nao amolecia, continuou a cavalgar pois estava quase gozando tamb�m. Eu chupava seus peitos com for�a e abria sua bunda, e no auge arrisquei friccionar seu reguinho com um dedo, pouco depois seu corpo desabou sobre o meu, em fortes espasmos. Ficamos um tempo colados, eu ainda dentro dela sentindo as contra�oes vaginais, e sentindo meu esperma sair e escorrer pelo saco.

Tive medo de minha tia nao ter gostado da brincadeira em sua bundinha, pelo fato de Dori ter uma aparencia de muito “certinha”. Conversamos sobre isso e ela disse que ainda tinha o caba�o do rego, pois nao achava uma coisa certa e higienica fazer anal, mas gostou muito do que eu tinha feito na hora H, que foi arriscado pois podia diminuir o tesao, mas foi �timo. Tomamos um banho , voltamos para cama e cochilamos.

Acordei pouco depois , vendo minha tia deitada de bru�os, com aquela bunda empinada , peladinha, algo que antigamente nunca imaginaria poder ver, quanto mais fazer algo. Nao resisti e fui por cima dela, abrindo suas pernas e admirando as minusculas pregas rosadas e sua bocetinha fechada mas com ind�cios de que meu pau tinha passado por ali. Dori ainda dormia , aproveitei e comecei a lamber seu grelinho, alisando suas coxas e apertando aquela bundinha linda. � medida que ela acordava, ficava mais molhada, ate quando despertou ja com 3 dedos enfiados na xota. Meu nariz estava enfiado naquela xana que estava pingando e cheirando à rosas. Continuei os trabalhos e fui passando o dedo em seu reguinho e minha tia rebolava cada vez mais ao encontro dele, como se quisesse que eu a penetrasse, mas nao arrisquei. Me levantei e sem falar nada fui levando meu pau que ja estava em ponto de bala ate sua boca que o recebeu calorosamente. Dori me puxava ao seu encontro , fazendo o pau ir fundo em sua garganta ate engasgar e sair l�grimas de seus olhos. Tive que me controlar para nao gozar r�pido, com aquelas sugadas deliciosas. Minha tia agora era vista como uma depravada por mim, ou minha putinha. Virei-a de bru�os de novo e montei em cima dela, colocando o pau em posi�ao na entrada de sua xotinha. Em uma estocada forte , enfiei de uma vez dentro de minha tia, enquanto sentia sua bunda batendo em mim. Bombei seu corpo com for�a, ate ela pedir pra ir mais devagar que estava doendo, mas eu estava surdo como uma porta. Fiquei com o corpo colado com o dela, mexendo apenas os quadris, penetrando com for�a Dori, que estava com a boca aberta em um prazer infinito. No cl�max, aumentei a velocidade dos movimentos a tal ponto, quando est�vamos pra gozar, que o cacete escapuliu e foi tentar entrar no seu cuzinho, que ofereceu grande resist�ncia. Seu corpo deu um pulo pra frente e Dori levantou a cabe�a assustada , aquilo me deixou ainda com mais tes�o. Eu nao consegui pensar duas vezes e fui tentando enfiar a verga dentro de seu buraquinho virgem. Ela tentava se esquivar e contrair a bunda, mas o peso do meu corpo sobre o seu deixaram minha tia sem op��es. Com bastante dificuldade a cabe�a acabou passando e Dori abriu a boca num grito sem som. Eu ja nao estava regulando bem, apenas pensava com a cabe�a de baixo , que ja estava em seu reto. Com uma bombada forte, o pau entrou pela metade, e com as contra�oes anais ele parecia que ele ficava ainda mais grosso,aumentando de tamanho, arrombando minha tia cada vez mais. Ela quase chorava, implorava para parar , mas eu nao conseguia escutar e fui enfiando todo o resto, ate o pinto sumir dentro daquela bunda tao sonhada. Nossos corpos estavam colados e suados e eu continuava a investir com toda for�a em minha tia, ate sentir o saco encostar nela. Fui bombando bem devagar, aos poucos, para nao gozar cedo, pois queria aproveitar o m�ximo aquele cu tao delicioso, ate chegar em um vai-e-vem fren�tico , com seu anus ja acostumando com aquele membro desconhecido. A visao do meu pau desaparecendo dentro da bunda de Dori, que come�ava a transformar os gemidos de dor em gritos de prazer, me fez ir aos c�us. Fui estocando em sua bunda com for�a ate alcan�armos um gozo fant�stico. Jatos de esperma inundavam o cuzinho de minha tia ao mesmo tempo que ela tinha espasmos, contraindo e relaxando o esfincter. Desabei em cima do seu corpo, suados e acabados. Com meu pau ainda dentro , o sentia doer , talvez pela resistencia que tinha enfrentado. O cacete foi saindo, junto com um monte de porra e um pouco de sangue ,que se espalhou pela colcha. Me levantei e pude perceber o estrago que tinha feito, pois seu cuzinho permanecia aberto com quase o mesmo di�metro do meu pau. Dori parecia desacordada e me preocupei. Logo depois ela acordou e come�ou a chorar dizendo que estava doendo muito e tinha dificuldades em se mecher. Mas disse tamb�m que nunca tinha sentido algo igual e esperava repetir novamente algum dia, o que me despreocupou. Tomamos um banho e dormimos agarrados, nos beijando intensamente, como se fossemos namorados. No dia seguinte ela tinha dificuldade em sentar e at� andar, mas valeu a pena. Transamos em todas as oportunidades dali em diante, mas nada foi igual à primeira noite.



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