Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS SOBRINHAS DE MINHA MULHER 1





Quando conheci Mari, senti um tes�o incr�vel, ela era magra, 22 anos, 1,65m 52 ou 54 kg, seios pequenos e bunda arredondada, sempre bem empinadinha. Desde nossa primeira transa, mostrou-se pouco experiente, mas percebi que gostava muito de foder e n�o fic�vamos uma noite, desde a �poca de namoro, sem que gozasse gostoso na minha boca, m�os ou pinto.

Em dois anos de namoro, j� demonstrava a experi�ncia que adquirira comigo e bastava que estiv�ssemos juntos e ela come�ava a se insinuar, fazendo com que me encostasse nela, mesmo na rua, por tr�s e colocando uma m�o em meu pau, se entravamos no carro, abaixava meu z�per e libertava o cacete, mamando gostoso at� nosso destino e fazia quest�o de me fazer gozar, bebendo toda a porra, deixando-me limpo e pronto para outra.

Casamos e fomos morar numa cidade pr�xima. Nossas transas eram fant�sticas e est�vamos plenamente satisfeitos um com o outro, por�m, quando ela engravidou, passou a me evitar, acho que � uma rea��o poss�vel na mulher, mas para quem tinha sexo todos os dias, ficou dif�cil me contentar com suas chupetinhas e punhetas.

Certa vez, e aqui come�a meu conto propriamente dito, ela me perguntou se eu seria capaz de sair com outra mulher. Respondi que ela me completava plenamente e que aquilo n�o seria necess�rio, por�m ela insistiu e disse que n�o era culpa dela, que n�o estava desinteressada, apenas que do�a quando eu a penetrava e se eu quisesse, poderia ter uma amante at� o beb� nascer.

Sorri para ela e disse que eu s� teria uma amante se ela arrumasse para mim. O assunto morreu a� e continuamos com nossas brincadeirinhas, at� uns 20 dias depois daquele papo.

Era meu aniversario e Mari pediu que eu n�o chegasse tarde, pois ter�amos visitas à noite.

Casa cheia, muitos amigos e parentes, afinal, era a ca�ula de dez irm�os. At� que mais ou menos 11:00 da noite est�vamos eu, Mari, Dani e Mirian, sobrinhas dela.

Dani era branquinha como a tia, tinha 19 anos e um corpo bem feito, apesar de miudinha, tinha quadril largo e pernas firmes, al�m de seios tenros, t�pica da idade. Era bem t�mida e sempre que me olhava, abaixava os olhos, como quem sente vergonha.

Mirian era o oposto da prima, apesar de ambas serem lindas. Loira tingida, bronzeada, 19 anos, seios fartos e uma bunda que era o sonho at� dos tios, meus cunhados. Falava com desenvoltura e dificilmente algu�m a deixava em situa��o de “saia justa”, pois tinha sempre uma resposta na ponta da l�ngua.

Perguntei a Mari se deveria lev�-las em casa e ela disse que elas iriam dormir ali naquela noite. Falou que eu poderia ir deitar, pois iriam conversar mais um pouco.

Fui para o quarto e ouvia as risadas da sala. Estranhei, pois at� Dani estava falando com facilidade e deduzi que estavam as tr�s de pilequinho. A certa altura, quando estava quase dormindo, ouvi a voz de Mari me chamando. Levantei e fui para a sala, nem me lembrando que estava vestindo apenas a cueca. Quando Mari me viu, disse: -Nossa, j� estava me esperando? Todas come�aram a rir e fiquei um pouco embara�ado, fazendo men��o de voltar ao quarto. Mari me puxou pela m�o e colocou-me em p� a seu lado, que permanecia sentada.

-Meninas, este � o homem mais gostoso do mundo e como n�o estou dando no couro durante essa gravidez, decidi dividi-lo com voc�s.

Olhei para minha mulher meio perplexo e vi que Dani abaixou os olhos, por�m, Mirian tinha a boca entreaberta e um sorriso sacana no canto dos l�bios.

Mari enfiou a m�o pela perna da samba-can��o e tocou meu pinto que imediatamente ficou duro. Arriou a cueca e exibiu orgulhosa meu pau. N�o � muito grande, 19 cm, mas � bem grosso e fez um certo sucesso naquela sala.

Mirian falou:- Nossa, que pint�o, tia, agora sei porque casou, tinha que se amarrar num cacete desses. As tr�s riram e Mari falou:- � todo nosso, aproveitem pois acabando a gravidez, acaba a festa.

Minha mulher caiu de boca e Mirian levantou-se, vindo me beijar a boca. Enfiou sua l�ngua e iniciamos um combate, ambos sabendo que n�o haveria perdedor. Beijei aqueles l�bios e apertei sua bunda enorme. Quantos homens sonhavam com aquilo e estava agora na minha m�o. Era durinha, ergui seu vestido e aninhei um dedo em seu rego, sentindo a pele se arrepiar.Tirei todo o vestido, deixando-a somente com a calcinha preta, min�scula, que teimava em se esconder entre as polpas. Lambi seu pesco�o e desci em dire��o a seus seios enormes, duros, com biquinhos rosados que a estas alturas estavam arrepiados. Enfiei um seio na boca e mordisquei o bico, tirando um gemido gostoso da gata. Enfiei a m�o sob sua calcinha e senti que ela vertia seus l�quidos, provando que estava com muito tes�o. Dedilhei sua bocetinha e sentia seus l�quidos encharcando minha m�o.

Minha mulher, que n�o havia parado de chupar meu pinto, veio subindo com sua l�ngua e enfiou no meu ouvido, dizendo: -Voc� n�o disse que era para eu arrumar? Gostou?

Beijei sua boca em resposta e senti Mirian descer rapidamente, mordiscando meu pinto e enfiando o que podia na boca. Estremeci ante o toque da l�ngua de outra mulher, n�o que nunca tivesse experimentado, mas com minha esposa ali, era fant�stico.

Mari perguntava:- ta gostando? Ela chupa direitinho? Morde a cabecinha, Mirian, ele adora.

Sentei na cadeira e coloquei Mari deitada na mesa, abrindo suas pernas e caindo de boca naquela boceta que eu tanto amava. Chupava com gosto, acho que at� mais do que o normal e ela percebeu isso, pois gozou rapidamente e Mirian continuava a sugar o pau.

Depois do gozo da Mari, tomei Mirian nos bra�os e levei-a at� o sof�, sempre beijando sua boca. Retirei sua calcinha e a sand�lia. Ela tinha p�s lindos, outra das minhas taras. Beijei seus p�s, sugando os dedos, um a um. Subi com minha l�ngua sentindo cada recanto daquelas pernas, lambi atr�s do joelho e mordisquei a parte interna das coxas, indo bem devagar at� tocar sua bocetinha com meu nariz. A gata se arrepiava toda.

Senti seu cheiro, percebi como estava melado e fui passeando com minha l�ngua por sobre o clit�ris, indo bem de leve at� o cuzinho. Mari dizia: -Isso, faz a volta ol�mpica nela. Era como cham�vamos esse passeio da minha l�ngua, e ca� de boca. Enfiei o mais fundo que pude, esfregando seu clit�ris com meu nariz e penetrando naquela boceta maravilhosa com minha l�ngua dura. Passeava por todos os cantos e senti suas pernas travarem minha cabe�a, suas m�os pareciam querer arrancar meus cabelos e ela urrava, pois estava tendo um orgasmo avassalador.

Minha mulher fez um contorcionismo e voltou a chupar meu pau, vestindo uma camisinha nele e pedindo: -Come ela, faz com ela o que n�o d� pra fazer comigo. E eu disse: -s� se voc� ficar de quatro sobre ela, pra eu te chupar enquanto como essa bocetinha deliciosa.

Mari colocou-se sobre a sobrinha, esfregando a bunda na minha cara e mirei a ponta do cacete na Mirian.

- Vai devagar, falou a loira, n�o estou acostumada com um pau t�o grosso. Mas mesmo se eu pedir, n�o para, quero sentir tudo dentro de mim.

Pedi para Mirian abrir com as m�os e dei inicio à penetra��o. Apesar de molhada, estava muito apertada e levei algum tempo at� enfiar metade do cacete. Colocava, esperava ela se acostumar, voltava a enfiar. Tirava um pouco e voltava, at� sentir que escorria mais e mais sucos de dentro daquela boceta. Num momento de distra��o dela, consegui penetrar totalmente. Quando sentiu minhas bolas baterem na bunda, a garota soltou um urro que deve ter sido ouvido em todo o bairro e gozou. Gozou com tamanha intensidade que molhou at� o sof�. Iniciei um vai-e-vem, a principio lento e ao perceber que ela j� havia se acostumado com o invasor comecei a bombear com vontade. Minha mulher gozava agora na minha boca e dizia: -Fode essa putinha, arrebenta com ela... Mostra quem � meu macho... Vai que sua vagabunda est� gozando.

Quando Mirian iniciou as contra��es de um novo orgasmo, n�o resisti e acelerei as pintadas, levando-a a loucura. Mari tinha sa�do de cima e Mirian me abra�ou e enfiou sua l�ngua novamente em minha boca. Assim, agarrados, gozei em sua bocetinha gostosa. Sentia seus m�sculos contraindo e mastigando meu pinto e aquele suco escorrendo do interior de sua vagina, respingando novamente no sof�. A loira me agarrava e dizia que eu tinha sido o homem mais gostoso que ela j� teve, que chupava como ningu�m e que tinha tido mais intenso gozo da sua vida.

Minha mulher me abra�ou por tr�s e beijou meu pesco�o, falando para a sobrinha: - Eu n�o disse? Ele � maravilhoso. Parab�ns, meu macho maravilhoso.

Sentia-me nas nuvens. Nunca imaginara uma situa��o daquelas, pois acabara de dar prazer a duas gatas lindas que tinham adorado a situa��o. S� ent�o me lembrei de Dani. Olhei para tr�s e a vi com a saia levantada, um dos p�s apoiados na cadeira e uma carinha de quem tinha acabado de gozar tamb�m.

Sentei no sof� e Mari retirou a camisinha, come�ando a lamber a base do pinto e sorvendo aos poucos a porra que estava empossada por todo o pau. Mirian perguntou que gosto tinha e Mari disse: -Vem provar, vai ver que � uma del�cia. A loirinha deu uma lambidinha como que para provar e comentou: -Nossa, � gostoso. Se soubesse j� tinha bebido antes, e riu, junto com a tia, dando in�cio a uma disputa para ver quem engolia mais porra.

Eu continuava olhando para Dani, que mantinha a perna erguida e puxava a calcinha para o lado, dando-me uma vis�o maravilhosa daquela bocetinha linda e de poucos pelos. Senti que meu pau, por incr�vel que pare�a, voltava a ficar duro na boca das duas e Mirian comentou: Credo, esse homem n�o descansa n�o? Minha mulher olhou para meus olhos e percebeu que eu mirava Dani e disse: -Vai com calma que ela � virgem e disse que s� queria assistir. –Tem algum problema se eu for o primeiro? Perguntei e Mari disse: -Se conseguir, ela com certeza vai ser iniciada com o homem certo. Vai fundo.

Desvencilhei-me das duas e fui em dire��o a Dani, que desta vez parecia decidida, pois n�o desviou o olhar. Ajoelhei-me a sua frente e beijei levemente seus l�bios, para ver qual seria sua rea��o. Em retribui��o, ela colocou a l�ngua para fora e mordisquei com carinho. A garota abriu a boca e entrei com calma, n�o queria assust�-la. Mas assustado fiquei eu, quando ela tomou minha cabe�a em suas m�os e puxou-me com for�a para um beijo avassalador.

- Hoje serei tua. Me fa�a mulher.

Se achava tudo aquilo uma loucura, imaginem o que senti diante daquele convite. Peguei Dani no colo, levei-a para o banheiro, tirei sua roupa, sem desgrudar minha boca da sua. Senti toda a rigidez do corpo daquela mulher, que tinha arrepios diante do toque de minhas m�os. Parecia que recebia descargas el�tricas a cada toque de meus dedos. Coloquei-a sob o chuveiro e ensaboei todo seu corpo. Movimentava minhas m�os com carinho e sentia tudo arrepiar. Suguei seus seios duros, apalpei sua bunda e fui envolvendo-a num abra�o. Ela me puxava a cabe�a e beijava minha boca. Desliguei o chuveiro e Mari apareceu com duas toalhas. Sequei seu corpo e novamente em meu colo depositei a garota na cama, dei um banho de l�ngua que come�ou, como sempre nos p�s e fui explorando cada poro daquela gata incr�vel.

Suas coxas, arrepiadas, foram beijadas por mim e senti uma m�o envolvendo meu pinto. Tinha certeza que era Mari, mas quando olhei, vi Mirian enfiando meu pau na sua boca gulosa. Eu estava no c�u. �s portas dos 40 anos, dando um show de rola em tr�s gatinhas deliciosas. Toquei sua bocetinha com a l�ngua e lambi o grelinho. Chupei tudo que pude, por bastante tempo, at� que senti suas pernas tendo convuls�es. Ela me puxou a cabe�a quase para dentro de sua bocetinha e depois se contorceu, dando-me um empurr�o e virando para o lado. Estava gozando e deixei que sentisse aquele prazer. Subi e recostei-me atr�s dela, abra�ando seu corpo clarinho. Ela agarrou meu bra�o e ficou ali, im�vel por alguns instantes.

Agora, Mari sugava meu pinto e colocava a camisinha. Comecei a beijar a nuca de Dani, e virei seu corpo. Ela aquiesceu e beijou-me a boca novamente, colocando a m�o em meu cacete. Abri suas pernas e apontei a cabe�a na porta de sua boceta. Se Mirian foi dif�cil, imagina Dani que era virgem. Mas engano meu. Dizem que as magrinhas aguentam melhor e comprovei nesse dia. Estava dif�cil, mas deu menos trabalho que Mirian. Penetrei lentamente e fui firme, sem dar tr�gua fazendo com que o pau entrasse lentamente, at� sentir as bolas entupindo a entrada da vulva.

A cara de Dani me animava cada vez mais. Estava feliz, com uma express�o de alegria que me transformou e eu iniciei as estocadas. Ela resistia bravamente a cada penetrada de meu pinto. Trazia at� a portinha e voltava para o fundo.Judiei o quanto pude da garota, que dizia: -Vai, tio, me fode, me faz mulher. Quero ser sua... Hoje e sempre.

Mari me abra�ava por tr�s e dizia no meu ouvido: -Fode com gosto, deixa ela sem poder andar direito... Arrega�a com essa bocetinha que era virgem.

Acelerei os movimentos e senti as m�os de Mirian acariciando minhas bolas. Foi demais para mim. Anunciei que ia gozar e imprimi um ritmo fren�tico, at� que senti que Dani estava gozando. Encharquei a camisinha, e senti como uma ducha circular, em volta do pinto. Era uma mistura de porra, gozo e sangue da Dani e de seus olhinhos despontaram gotas de l�grimas, que sorvi com a ponta da minha l�ngua. Ela me abra�ava e agradecia por ter sido t�o carinhoso, que nunca ia me esquecer e essas coisas que se diz num momento de lux�ria.

Sa� de cima dela e ficamos os tr�s ali, deitados. Mari ainda ostentava um sorriso de orgulho, afinal seu macho n�o fizera feio e percebi no rosto das duas sobrinhas que n�o ficar�amos s� naquela noite. E n�o ficamos mesmo, pois est�vamos na sexta à noite e elas s� sa�ram de casa na segunda de manh�, quando as deixei em casa, mas o resto conto depois, se este conto tiver boa aceita��o junto aos amigos internautas. Escrevam dizendo o que acharam

[email protected].

Farao040



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



sou casada e contratei um travesti para me comer conto eroticoexcravo domestico casa dos contos gaymeu marido gosta de inverte os papeis contos eroticoscunhada casada e timida linda contoscontos eroticos comi a buceta da minha amiga na capoeiraApertada pra fazer xixi contos lesbicoscontos eroticos de estuprosno carnaval de ruacomi minha irma q nei peitos tem ainda contosrasgando o cuzinho do muleque novinhos contos eroticosmeu amigo me deu a sua esposa contoscomtosdesexo com vovozinhascontos eroticos a filhinha da empregadaheteros se pegandocontos eróticos relatados por mulheresconto comi minha madrinha madrinha idosaatolando nas cachora no ciocontos eroticos neta orgulhsaconto comi a buceta da mae do meu amigocontos eroticos comendo a mulher na comtrucao com chvacotos icesto mae e corninho aiii vai mete seu safado vou gozarcontos casa de praia com dois garotoswww.goroa nis Sogra fudendocontos de gay sendo humilhado pelos pauzudoconto erotico em familiaokinawa-ufa.runoite maravilhosa com a cunhada casada contosConto erotico chorei com o cacete do cavalocontos eroticos o dia que comi minha cunhada meu irmao bebado no carropastora safadaa crente virgem e o borracheiro conto eroticobeijo e abrasos pornorelato de corno que deu a esposa para o cunhado/in-list/?s=webcache.googleusercontent.comcontos de metendo em uma peluda ruivaContos eroticos O pai da minha amigamamando em cada teta contos sfoticoscontos eroticor viadinho no cocheirabrigamos conto erótico/conto_8679_dando-o-cu-pro-irmao.html/conto_2078_fui-comer-e-acabei-sendo-comido-pelo-garotinho.htmlcontos eróticos com a irmã ahhhcontos eroticos tirei o meu pau no provadornovos contos eróticos mulheres encinando seus cachorros a cheirar e laber suas bucetascontos eroticos sequestroricardao conto gaycontos eroticos de mulher traindo marido porque nao da quantoContos EXOTICOS de babarxx cont erot cnn o velhocontos eróticos theenscontos eriticos sou hetero dei o cu a gakera toda na mata contos eroticos sequestrocontos gay papaipasto da igreja tirou meu cabaçoporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeimeu pai me arregasou todaContos eroticos, seduzi meu filhosai a noite com minha esposa conhecemos u desconhecido que comeu minha mulherContos eroticos filha rabudaconto erotico.corretora casada traindo e tomando como uma vagabundaconto erotico gay o sargento marrentocontos eclxado a tia de sainhaContos eroticos mulher cuzeiracontos eroticos peitos sadomasoquismocontos erotico goi arrumar o chuveiro e me comruChupa minha piroca ingridContos o comedor da madrugada do soniferoconto erotico lesbica casada picafiquei bebado e dei o cu contos eroticos tenniscoroa cintura fina e coxas largas e gordaszoofilia co caxorros das rolas mas grosas muducontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos gay novinho/conto_19242_irma-bebeu-demais-de-teve-sono-pesado.htmlmeu marido quis ser corno confessoeu confesso era um veículo eu confesso transei com meu padrastomeu pai me estruprou odiei contos gayconto erotico casada na picinaContos eroticos policial e novinho menino gayesposa amiga escrava conto eroticocontos eroticos dono de mercearia comendo a casadahistoria vizinha viuva velha dando bucheta contocontos lu casadacontoseroticosfazendosexo por dinheirocontos eroticos meu primos e minhas irmãs Conto erotico vizinha bobinhameninazinha da escola contos eroticoscontos eróticos mulher coroa adora dar pra seu cachorro pastor alemãocasa do conto minha filha sentou no meu colo de mini saiaesposa exibidaConto érotic sentado no coloconto erotico viadinho de shortinho e calcinha no witiodei para um cavalo contos eroticoshamelas.lingeries.lindas.contos.amigosmulher goza nela todinha enchendo o cachorro para limparContos gays na fazenda flagrei tio coroa dando a negro coroa de jumento.