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GAROTOS...

Ola. Primeiramente gostaria de dizer que essa hist�ria � plenamente verdadeira, mas que usarei nomes fict�cios para n�o comprometer ningu�m.

Desculpe-me pela extens�o da hist�ria, � que eu quis expressar bem o que eu senti e como as coisas rolaram.

Meu nome � Bruno, tenho 21 anos, mas na �poca dessa hist�ria tinha 16.

Sempre adorei muito fazer atividades f�sicas, nado, luto e jogo futebol desde meus 19 anos.

No clube aonde eu frequento conheci um garoto, seu nome era Diego, ele tinha 19 anos na �poca, era irm�o mais novo de um amigo meu, o Rodrigo.

Estava jogando bola com meu amigo quando seu irm�o o chamou.

Baixinho, por volta de 1,50m, cabelos bem pretos com um topete, olhos negros, sobrancelhas cerradas, um olhar profundo mas inocente e rosto arredondado. Seu tronco lisinho, barriga retinha, bra�os magros, mas nada ossudos, m�os pequenas e delicadas, coxas relativamente grossas, pernas lisinhas. Sua pele era uma mistura de branca com avermelhado.

Como ele andava de skate, ele sempre adorava se vestir com as roupas desse estilo, bem largas, t�nis com quase o dobro do tamanho do p� dele. No entanto ele sempre estava com roupas novas, nada velho ou feio.

Sua voz era fina mas n�o irritante, era mansa, calma. Tinha um timbre gostoso de se ouvir.

Bom, pela descri��o n�o preciso nem falar que na hora eu fiquei pasmo como o garoto era bonito e estiloso pra idade dele. Naquele momento at� senti uma pequena inveja. Queria ser que nem ele quando eu tinha a idade dele, quantas eu iria aprontar com as menininhas...

Naquele dia quando voltei pra casa n�o conseguia parar de ver a imagem do garoto um s� momento na minha cabe�a. Achei at� estranho pois n�o curto homens. A noite at� sonhei com ele. Isso era numa ter�a-feira.



Na quarta acordei cedinho e fui correndo pro clube na esperan�a de v�-lo. Rodei o clube inteiro e acabei desistindo. Resolvi que era melhor parar com essas bobagens e decidi que o melhor caminho era tomar algumas. Fui em dire��o ao bar, mas no caminho o vi sentado, sozinho num banco afastado. Estranho. Ele sempre foi popular, sempre estava rodeado de amigos.

Mil e uma coisas passaram pela minha cabe�a. Precisava de alguma desculpa pra ir falar com ele. Decidi perguntar sobre o irm�o dele. Fui. Que nervoso. Mas quando cheguei perto vi que ele estava meio p�lido e com uma cara n�o muito boa. Mesmo assim perguntei do seu irm�o e ele disse que o Rodrigo n�o estava no clube, pois havia sa�do com a namorada. Agradeci e virei as costas, mas minha consci�ncia deu um lapso, virei de novo e perguntei se estava tudo bem. Ele disse que s� n�o estava se sentindo bem.

Como eu j� entendia alguma coisa do assunto, logo vi que provavelmente sua press�o estava abaixo do normal. Disse isso a ele e falei que ele precisava lavar o rosto, tomar �gua e comer alguma coisa salgada. Ele aceitou minha ajuda. Yes! Acompanhei-o at� o bar do clube e lhe paguei �gua e comida, pois ele estava sem dinheiro.

Nisso ficamos amigos. Descobri que ele estava come�ando a lutar agora (eu j� tinha 3 anos de treino) e que estava tendo dificuldades, logo consegui marcar com ele no dia seguinte pra ele vir no clube pra eu ajudar ele. Tamb�m estava calor, ai sugeri que depois do treino fossemos pra piscina. Ele aceitou e logo depois sua m�e o chamou para ir embora, ele apertou minha m�o forte, olhou no fundo dos meus olhos e demorou uns 30 segundos pra soltar da minha m�o, ele agradeceu e disse que eu era muito legal. Era o primeiro sinal.

Voltei muito feliz pra casa. Muito mesmo. Nos ares. Quase n�o durmi para a quinta-feira. E quando, antes de durmir, estava batendo uma no meu quarto, aquele momento da troca de olhares veio na minha cabe�a. Logo imaginei a m�o dele que segurava a minha m�o segurando o meu pau. Gozei na hora, e muito. Respingou at� no ombro. Fiquei muito “aliviado”, mas me senti estranho. Houveram outras vezes assim quando eu era menor com um amigo meu, mas essa � outra hist�ria, e diferente.

Quinta chegou. Estava nas f�rias. Cheguei as 9 da manh� no clube como combinado, um saco acordar cedo, mas iria valer a pena. De novo rodei e n�o achei ele, ele s� chegou quase 10hrs pedindo mil e uma desculpas pois n�o havia ningu�m para traze-lo.

Fomos a um local do clube que n�o ia muita gente e que tem alguns tatamis (aquele “colch�o” no ch�o para karate, jiu-jitsu, etc). Ficamos l� quase 1hr e sempre que havia algum movimento que precisava de maior aproxima��o ele n�o hesitava em chegar bem perto de mim.

Como estava muito calor decidimos dar um tempo e ir pra piscina, almo�ar, depois voltar.

Na piscina ele logo que entrou na �gua se segurou nas minhas costas, pois a piscina n�o dava p� pra ele. Brincamos como se fossemos amigos de anos. Ele sempre estava nas minhas costas, se segurando, quase me abra�ando. Foi demais. O melhor ainda, varias horas ele me abra�ava mais forte ou ficava de frente pra mim me olhando profundamente. Ai tinha coisa. E eu ia descobrir hoje.

No vesti�rio a coisa parece que esfriou um pouco, era vergonha. Ele quase se escondeu dentro da toalha que ele trouxe para trocar de roupa. Mas devo confessar que ele, naquela toalha grande e grossa ficava lindo. Ainda mais pelo vermelinho nas bochechas do sol. J� eu n�o tive muito vergonha e me troquei na frente dele. Me lembro que quando tirei a sunga ele olhou pro meu pau que, mod�stia parte, n�o � pequeno, e virou de lado, com o rosto vermelho, cheio de vergonha. Vendo isso, me vesti rapidamente e fomos almo�ar.

Ele tinha trazido pouco dinheiro, e est�vamos com muita fome devido à �gua. Ai eu acabei “emprestando” dinheiro pra ele e comemos no restaurante do clube. Eu e ele.

J� era 2 da tarde e meu cora��o batia forte.

Fomos de novo pro local dos tatamis, mas como todos sabemos, depois do almo�o d� aquela moleza. Ent�o resolvemos fazer uma luta de ch�o mais light e ensinei umas chaves pra ele. S� que como eu n�o sou bobo nem nada, ensinei todas as chaves que eu sabia que eu poderia ficar agarradinho dele, principalmente por tr�s.

Quando as coisas estavam esquentando, o celular dele tocou, era seu irm�o pedindo pra ele ir pra porta dar a chave da casa deles que estava com o Diego.

Pensei r�pido, enquanto ele foi na porta, disse que precisava fazer umas coisas, que era pra ele n�o ter pressa que eu j� voltava. Corri at� a banca que ficava na rua em frente ao clube e comprei uma revistinha porn� que o tio vendia numa boa.

Quando eu voltei pros tatamis, eu vi que n�o havia ningu�m l�, mas a mochila dele estava l�. Chamei ele pelo nome dele, ele apareceu r�pido, vindo do banheiro, meio desajeitado, com o rosto avermelhado, com a respira��o ofegante e um olhar de quem estava aprontando alguma coisa. N�o precisa de uma bola de cristal pra saber o que ele estava fazendo, eu s� queria uma pra saber se ele estava pensando em mim no momento. Tamb�m fiquei surpreso, pois na idade dele eu ainda n�o batia punheta. Ai eu logo ataquei, falando um pouco mais bravo:

– Di, voc� � louco de deixar sua mochila aqui? Nunca vem ningu�m aqui nessa parte do clube, se algu�m rouba ela seus pais te comem vivo. – frase sem nexo, mas com 2as, 3as at� 20as inten��es.

Ele abaixou a cabe�a e com uma voz mansinha disse:

– Desculpa.

Opa. E ele l� tinha que pedir desculpas pra mim? Era a hora...

– Di, j� to cansado. Vamos dar uma volta.

Ele balan�ou a cabe�a inocentemente dizendo que sim.

Ficamos andando e conversando e uma hora perguntei pra ele se ele j� tinha beijado algu�m. Ele disse que j�. Conversei e consegui que ele me contasse seu primeiro beijo. Depois fui perguntando se ele j� havia tentando algo a mais com as meninas e fui conversando e conversando e conversando at� chegar ao assunto de se ele batia punheta (acredite! Foi muita conversa). Ele disse que j�, desde os 9 anos. Aprendeu vendo seu irm�o fazer na sala de madrugada. Perguntei se ele j� havia visto algu�m fazer isso fora o irm�o dele, ele ficou vermelho e disse que ainda n�o.

AINDA N�O? Isso quer dizer que ele pretendia ver.

Acredite! Muitas pessoas revelam �ntimos segredos sem perceber.

Falei pra ele que eu tava com uma revista porno na mala, se ele queria ir ver ela. Ele disse que sim, mas que precisar�amos achar um lugar bem escondido.

Achamos um local no meio do mato, perto de uma ponte que tinha no clube, bem escondido. L� tinha uns montes de terra que pareciam umas covas, por isso apelidamos l� de Cemit�rio.

Ele sentou, eu sentei do lado dele, dei a revista na m�o dele, fiquei bem pertinho dele e ficamos folhando a revista comentando uma coisa ou outra. Coloquei a m�o por cima do ombro dele, ele deu uma tremidinha, de tes�o e medo, eu acho. Fiquei um pouco assim e depois comecei a fazer carinho no ombro dele. Percebi que ele se juntou mais de mim ainda. Ele lia a revista devagar como se nada estivesse acontecendo.

Abaixei um pouco a m�o e comecei a fazer carinho no tronco dele. Fiquei quase dez minutos sem abaixar a m�o. Mas ap�s isso j� coloquei sua m�o em sua cintura e fiz carinho em sua coxa e fui indo devagarzinho at� chegar perto do seu pau.

Meu cora��o j� estava saindo pela boca, n�o aguentava mais, queria abra�a-lo, beij�-lo, tirar sua roupa.

Coloquei minha m�o na sua barriga e continuei descendo beeeem devagarzinho......... Parecia que entre o umbigo dele e o come�o do shorts dele tinha um quilometro........... Parece que nunca chegava at� o shorts dele............ E ele continua lendo como se nada tivesse acontecendo, mas com a respira��o forte.

Estava com a m�o por tr�s das costas dele, descendo quando senti o come�o do shorts dele.

.................................................................................

Sabia o que viria logo ap�s isso. Meu cora��o tava mais r�pido que uma metralhadora. At� que........................ senti.............. e logo coloquei a m�o toda.......... estava finalmente sentindo o pau mais perfeito do mundo.

At� ai j� era motivo pra perder o controle, mas tinha um fator ainda maior, o pau dele era razoavelmente grande para a idade dele. O que me deixou ainda mais excitado.

Fiquei fazendo carinho naquele pau duro e n�o me controlei, comecei a bater punheta pra ele por cima da cal�a bem devagarzinho. Ele amoleceu o corpo nos meu bra�os e eu continuei devagarzinho. Enfiei a m�o devagar por baixo do seu shorts, acariciei sua cueca e logo enfiei a m�o por baixo e senti finalmente seu pau.

Fiquei passando a m�o nele da ponta at� a base, acariciei as bolas, subi, seguei ele firme e comecei a subir e descer a m�o. Eu tava morrendo de tes�o. E ele tamb�m, pois de vez em quando ele dava umas tremedinhas de tes�o que me deixavam ainda mais louco.

Com a outra m�o, segurei a m�o dele e fui levando pela minha coxa at� meu pau. Quando ele sentiu meu pau ele deu uma tremida ainda mais forte. Parei de bater pra ele pra ele n�o gozar ainda, isso se � que ele j� gozava.

Ele segurou meu pau forte, largou a revista e olhou fixo nos meus olhos. Eu me reclinei pra tr�s, larguei o pau dele e ele j� abaixou meu shorts, segurou meu pau, ficou um tempo olhando pra ele. Ele quase n�o fechava a m�o, ele deu uma olhada pra mim, olhou pro pau de novo e come�ou a bater uma pra mim bem gostoso. Eu tava delirando. Ele deitou no meu peito e ficou olhando pro meu pau enquanto batia pra mim.

Dei a volta com a minha m�o por cima dele e voltei a bater pra ele tamb�m.

De repente, ele vira ao contr�rio(+- q nem se faz no 69, s� que de lado), deixa seu pau virado pra mim e come�a a beijar minha coxa. E com beijinhos ele chegou no meu pau e abocanhou como se quisesse muito aquilo e come�ou a chupar feito louco. Dava pra perceber que ele nunca tinha feito aquilo, mas tava maravilhoso. Pela falta de habilidade dava pra sentir os dentes dele de vez em quando, mas isso s� tornava a situa��o ainda melhor. Eu iria ensinar muita coisa pra ele ainda.

Nisso eu n�o resisti. Olhei pro pau dele, o pau dele olhou pra mim e tipo que rolou um beijo de cinema ali hehehehe.... Foi demais.....

Uma hora, de repente ele se contraiu, tirou o meu pau da boca e deu um gemidinho um pouco mais forte e depois ficou com o corpo moooooole. Mesmo assim, fiquei chupando o pau dele devagarzinho, mesmo depois de ele ter gozado. Foi um gozo seco, mas foi.

Depois, ele virou ao contrario, olhou bem nos meus olhos e eu n�o aguentei, agarrei ele e lhe dei um beijo. N�o rolou l�ngua, foi um selinho loooooooongo, mas foi demais......

Logo ele me abra�ou forte, ficou do meu lado, com a sua cabe�inha no meu ombro e come�ou a bater pra mim novamente.

N�o sei como ainda n�o tinha gozado... Entao n�o demorei nem 30 segundos, como nunca havia gozado antes. Que tes�o. Inexplic�vel. Perdi as sensa��es do meu corpo, como se tivessem me tirado a alma. Depois devagarzinho fui voltando ao normal, me sentindo nas nuvens.

Ele ficou segurando o pau meio sem saber o que fazer, eu tirei a m�o dele devagar, peguei uma toalha na minha mala e me limpei.

Ele ficou meio sem jeito, sem saber o que fazer. Com cara de preocupado. Eu olhei bem pra ele e perguntei:

– Di, voc� gostou? – Ele respondeu que sim balan�ando a cabe�a

Me lembro de cada palavra a seguir:

– Ent�o n�o tem o que ter vergonha. Agente tem q fazer o que agente gosta na vida e n�o o que os outros acham certo ou errado, afinal a vida � nossa e quem faz nosso pr�prio destino somos n�s. N�o sei se estarei exagerando em dizer... Eu gosto muito de voc�.

– Eu tamb�m – ele falou com uma voz meiguinha e vindo pra me dar um beijo

Ficamos deitadinhos por quase uma hora juntinhos conversando e dando selinhos.

Ele teve que ir embora. Nos despedimos com um longo beijo..................... e um abra�o beeeeeeeem forte......... Logo que eu o vi indo embora j� senti saudades, mas tive certeza que foi o melhor dia que j� tive at� o momento.

� claro, isso foi s� o come�o. Depois disso ainda tiveram problemas com rela��o a nossa diferen�a de idade, mas eu consegui driblar quase todos eles.

Se o pessoal gostar desse conto vou contar como consegui levar ele pra viajar comigo pra praia, como eu consegui ficar com ele mais um amiguinho dele, como fomos pegos pelos pais deles e outras coisas ainda mais interessantes que essas.

Afinal isso j� faz 5 anos. Muita coisa aconteceu de l� pra c�. MUITA.

Meu email e MSN � [email protected]

Se voc� t�m entre 19 e 19 anos, ou gosta do pessoal dessa idade entre em contato.



ATEN��O: Sentir atra��o por pessoas menores de 19 anos n�o � pedofilia. Pedofilia � abusar sexualmente e psicologicamente dessas crian�as contra a vontade verdadeira delas, deixando-as com s�rios traumas que carregar�o pro resto da vida. N�o apoio a pedofilia infantil. Tudo que foi feito foi de livre espont�nea vontade do Diego. At� diria que a iniciativa foi mais dele do que minha. Quando ele n�o queria, eu n�o insistia. Se voc� quiser tamb�m discutir isso entre em contato comigo.



Abra�o a todos

Obrigado por ter lido meu conto

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