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AJUDANDO MINHA AFILHADA DE CASAMENTO

Conheci Nat na �poca de col�gio. Era uma menina sem muitos atributos f�sicos, mas de uma do�ura tamanha que cativava todos ao seu redor.

Ao longo do tempo fomos ficando amigos e, apesar da sua sa�da da minha escola e dos poucos contatos que mantivemos a partir da�, sab�amos que sempre poder�amos contar um com o outro.

Muitos anos depois, j� na faculdade, reencontro Nat em companhia de outro grande amigo da mesma �poca de escola.

Os dois ensaiavam uma paquera e at� servi um pouco de cupido, pois eram pessoas muito queridas para mim e sabia que um deveria fazer muito bem ao outro.

Mais um tempo se passou: casei-me, e depois de alguns anos houve a minha separa��o.

Encontrei com este casal que na �poca estavam noivos e j� com data marcada para o casamento e falei que havia me separado e estava alugando um apartamento para morar sozinho.

Como previsto, eles me deram um apoio enorme, me ajudando com a mudan�a, reunindo os amigos l� em casa para batermos papo e assim eu poder superar esta fase dif�cil na vida de qualquer pessoa.

N�o era raro nos reunirmos e eles acabarem dormindo l� em casa.

Eu brincava muito dizendo: “Cuidado para n�o mancharem os meus len��is”.

Eles, que ainda viviam com os pais, riam-se, mas acho que realmente aproveitavam a oportunidade de passarem a noite juntos em um cantinho privativo.

Foi a� que tudo come�ou a mudar.

Com essa proximidade e talvez at� a minha car�ncia, comecei a observar melhor essa minha amiga que, com os anos passou por algumas mudan�as no corpo:

N�o era uma mulher bonita, nem tampouco tinha um corpo de miss, mas um pouco cheinha, com pernas grossas, bumbum grande e seios bem volumosos.

Estava chegando o casamento. Todos os preparativos estavam sendo feitos e eu, que f�ra convidado a padrinho, ajudava-os com prazer e dedica��o; mas algo muito me incomodava: notava que Nat, de repente passou a se isolar um pouco e esbo�ar um olhar triste.

No in�cio, achei que era cansa�o e n�o comentei nada sobre essa minha impress�o; mas a cada dia a via mais distante, mais triste; at� que a minha preocupa��o aumentou e acabei perguntando o que estava acontecendo.

Ela tentou desconversar dizendo que era uma impress�o minha, mas n�o pude deixar de notar que enquanto falava, seus olhos come�avam a lacrimejar e insisti:

- Nat, o que est� acontecendo? Voc� me diz que n�o h� nada, mas est� quase chorando.

Ent�o, n�o se contendo, abra�ou-me e come�ou a chorar como uma crian�a.

Perguntei:

- O que houve, minha amiga?

Ela me disse que realmente estava deprimida e que precisava muito conversar com algu�m.

Ofereci-me ent�o para que pudesse desabafar e sugeri que sa�ssemos dali para que convers�ssemos melhor.

Ela concordou e disse que queria que eu a levasse para um lugar onde ningu�m nos importunasse.

Sugeri a minha casa e ela, de pronto, aceitou.

No trajeto, n�o conseguimos trocar nenhuma palavra. Nat chorava o tempo todo e n�o conseguia falar nada.

Pensei ser melhor deix�-la colocar pra fora espontaneamente o que estava sentindo e permaneci em sil�ncio at� chegarmos ao meu apartamento.

L�, dei a ela um copo de �gua com a��car e comecei a brincar com ela, falando amenidades no intuito de “quebrar o gelo” e deix�-la mais à vontade para falar assim que estivesse confort�vel para isso.

As horas foram passando e o papo descontra�do continuando at� que ela olhou para o rel�gio e viu que j� era muito tarde.

Consenti e disse que realmente precis�vamos dormir.

Como ela morava um pouco longe, e pelo adiantado da hora, perguntou-me se poderia dormir ali mesmo.

- Claro! Voc� sabe que esta casa � sua. Nem precisava pedir. Pode ficar – disse eu.

Por n�o ter sido uma ida planejada, n�o tinha nenhuma roupa para dormir; ent�o, ofereci uma camisa minha para que pudesse trocar.

Despedi-me dela com um abra�o bem apertado, indo para o meu quarto feliz por, apesar de n�o saber ainda o motivo de sua tristeza, pelo menos t�-la feito sorrir um pouco.

Algumas horas mais tarde, levanto para beber um pouco de �gua e no caminho para a cozinha, andando com cuidado para n�o incomodar a minha amiga, ou�o um choramingo baixo no escuro.

Vou at� a sala e vejo, na penumbra, minha amiga novamente aos prantos, encolhida num canto do sof�-cama segurando a coberta sobre o seu corpo.

- Por que est� chorando, Nat?

- Porque sou uma burra mal agradecida.

- N�o fale isso. O que houve?

Ela me abra�ou e continuou a chorar.

- Conte para mim, Nat. O que � que est� te fazendo sofrer tanto?

- Tenho um noivo maravilhoso que me trata super bem e me d� muito carinho, mas mesmo assim ainda tenho d�vidas se ele realmente � a pessoa que quero para ser meu marido.

- Nat, o casamento traz este tipo de d�vida, mas se voc� realmente o ama, como acho que acontece, n�o h� problema algum.

- � que ele me faz t�o bem, mas às vezes quero algo diferente, sabe? N�o conhe�o outro homem. Nunca havia tido experi�ncia com outra pessoa e tenho certas vontades que acho que ele n�o vai aceitar, ou vai brigar comigo e terminar tudo.

- E voc� alguma vez j� falou isso para ele?

- N�o! Tenho vergonha. Acho que ele vai acabar tudo comigo.

- Por que? O que tanto te faz sentir vergonha assim?

Nat, escondendo o rosto em meu peito, me abra�ou e falou baixinho:

- Nico (seu noivo) � muito carinhoso comigo, mas às vezes sinto vontade de ser tratada com mais virilidade e vigor.

Nesse momento ela come�a a chorar mais alto e me aperta ainda mais.

No intuito de acalm�-la, come�o a acariciar os seus cabelos e com a outra m�o, abra�o-a pela cintura.

Nossos corpos ficam bem colados e ela vai levantando a cabe�a para pr�ximo ao meu pesco�o.

Permane�o acariciando o seu cabelo e dou um beijo em sua testa e ela, em retribui��o, me aperta mais um pouco e beija o meu pesco�o.

Agora, quem estava numa situa��o dif�cil era eu que: com aquele beijo no pesco�o, mesmo na situa��o em que estava, n�o consegui deixar de me excitar.

Involuntariamente, a m�o que abra�ava a sua cintura trouxe-a com mais for�a para de encontro ao meu corpo fazendo-a sentir o meu membro que j� estava em riste pressionando a sua virilha.

Ela levanta um pouco a cabe�a, espalmando a sua m�o direita em minhas costas e lentamente aproxima o seu rosto do meu.

De repente, nossas bocas se encontram e uma vol�pia toma conta de nosso corpos.

Nossas bocas n�o se desgrudam enquanto a minha m�o passa a percorrer todo o seu corpo at� chegar à sua bunda.

Aperto-a de encontro a mim, como que querendo penetr�-la, mesmo que ainda com as nossas roupas.

Com voracidade, tiro a sua camisa e deixo-a s� de calcinha enquanto as suas m�os tentam incessantemente arrancar o meu short.

Ajudo-a em seu intento, pressionando o seu corpo para baixo e, com uma voz firme ordeno:

- Chupe!

Ela olhou para mim esbo�ando um pequeno sorriso e rapidamente pegou a minha vara e colocou-a toda em sua boca iniciando uma maravilhosa chupeta.

- Vai, sua cadelinha. N�o era isso que voc� queria? Mame na rola de seu macho!

Ela, ouvindo isso, levou a sua m�o at� a sua xaninha e continuou a me chupar cada vez mais r�pido.

Ao sentir o gozo iminente, ordenei que ela parasse. Empurrei-a para que se deitasse e arranquei a sua calcinha, caindo de boca em sua buceta j� toda molhadinha.

Ela segurou a minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a rebolar enquanto minha l�ngua chupava a sua bucetinha, dizendo:

- Aaai que gostoso, Beto! Que l�ngua gostosa!

- Fode, vai!

- Mete essa l�gua em minha buceta, vai, vai!

- Mais r�pido, mais forte, vai...vai...t� gozaaaaaannndo, vaaaaaaaaaai, vaaaaii....�aaaiiii,������iii.

Seu corpo estremeceu e minha boca foi tomada por seu gozo.

Lentamente, fui subindo e lambendo o seu abd�men em dire��o ao seu seio.

Beijei o seu seio direito e fui at� o seio esquerdo, enquanto a sua m�o pegou o meu membro e o direcionou at� a sua buceta.

Fui penetrando lentamente enquanto sugava o seu seio com avidez.

Ao sentir que todo o meu pau estava dentro de minha amiga, agarrei-a com for�a e comecei um vai-e-vem lento e profundo.

Beijei-a profundamente enquanto aumentava o ritmo das bombadas.

Com a m�o direita, apertava a sua bunda, ajudando o movimento de nossas cinturas e com a esquerda, segurava os seus cabelos, pela sua nuca, puxando-os e inclinando a cabe�a de Nat de encontro ao colch�o.

Ela come�ou a gemer e contorcer-se como uma louca em meu pau dizendo:

- Isso, Beto! Me come com for�a. Me faz sua putinha, vai!

- Vai, gostoso...Ai, como � bom! Vai..n�o p�ra, n�o, vai!

- Mete gostoso, meu macho!

- Mete..n�o p�ra...�aaai...eu t� gozando...de novo, v�aai...v�aai...de novo....t� gozando...

E mais uma vez ela gozou, dessa vez, j� totalmente solta e rindo muito.

Ainda n�o satisfeito, beijei-a novamente e puxei o seu bra�o direito em dire��o ao seu lado esquerdo, fazendo-a virar de costas; ficando deitada de bru�os.

Puxei novamente os seus cabelos e fui beijando a sua nuca e descendo a minha l�ngua por suas costas, percorrendo de cima a baixo a sua coluna enquanto sentia seus pelos se arrepiando por completo.

Fui at� a sua bunda; beijando, lambendo.

Segurei em sua cintura e puxei-a deixando-a de quatro enquanto minha l�ngua percorria o seu reguinho.

Ela tentou esbo�ar alguma rea��o:

- O que voc� est� fazendo?

- A�, n�o!!!!

Mas j� totalmente entregue e sentindo o seu bot�o sendo massageado pela minha l�ngua foi inclinando o seu cotovelo em dire��o ao sof�, abrindo mais ainda o seu cuzinho.

Continuei a enfiar a minha l�ngua em seu c� enquanto introduzia o meu dedo m�dio em sua buceta.

Ela dizia:

- Ai, que delicia!

- Huummm.

Ent�o, inverti. Aproveitei meu dedo todo lambuzado com o seu l�quido vaginal e fui introduzindo em seu cuzinho enquanto minha l�ngua brincava com seu clit�ris.

Como ela n�o transpareceu incomodar-se, aproveitei e novamente enfiei o meu pau em sua buceta iniciando novamente a penetra��o de forma lenta e aumentando o ritmo com o tempo

Sua respira��o foi ficando cada vez mais ofegante. Com uma m�o, eu apertava a sua n�dega enquanto com a outra, continuava a enfiar o meu dedo em seu cuzinho, que j� o aceitava com tranquilidade.

Quando vi que n�o teria mais nenhuma resist�ncia de sua parte, agachei-me e aproveitei o meu pau j� lubrificado, indo em dire��o ao seu cuzinho que pulsava.

Ela entendeu a minha inten��o. Segurou com as duas m�os os meus p�s e fechou os olhos esperando que meu pau penetrasse o seu �nus ainda virgem.

Fui introduzindo lentamente, segurando com as duas m�os a sua cintura e trazendo-a de encontro ao meu membro.

Ela n�o reclamou. Apenas mordeu o tecido do sof�, soltando um grunido abafado.

Quando estava totalmente dentro dela, parei por algum tempo para que ela se acostumasse com aquela situa��o e fui tirando bem devagar, iniciando o movimento de vai-e-vem.

Nat levou a sua m�o direita at� a sua xaninha e foi acariciando o seu clit�ris no mesmo ritmo em que eu introduzia o meu pau em seu cuzinho apertado.

Enquanto o ritmo aumentava, ela come�ava a rebolar mais avidamente em minha rola e seu dedo j� desaparecia dentro de sua buceta.

- Isso minha cadelinha, mexe gostoso pro seu macho, vai!

Minhas palavras foram como um estopim para que ela rebolasse mais ainda.

- O que � isso, Beto!!!??? Que loucura!!

- Aaaai como � bom!!

- Nunca senti nada t�o gostoso assim.

- Vai...come a sua cadela!!!

- Fode esse cuzinho que � s� seu...�aaaai que coisa boa!

- Vai, gostoso! Come a sua putinha, vai!

N�o consegui resistir. Anunciei o gozo que estava para chegar e ela continuou:

- Vai! N�o p�ra!!! Vai ! Goza no meu cuzinho!

- Enche o meu cuzinho de porra...vaaaai...goza na sua putinha

- Vaaaiii ....eu tamb�m t� gozaaaaaaando...hhhhuuuuuummmm...

- Hummm...��������aaaai.

Ca�mos exaustos e ficamos ali abra�ados por algum tempo.

Nat n�o podia conter a sua alegria.

Sorria o tempo todo e me abra�ava, como que me agradecendo por tudo aquilo.

Dormimos ali mesmo e na manh� seguinte levei ela em casa, feliz por v�-la sorrir novamente.

Antes de sair do carro, Nat me abra�ou e me agradeceu:

- Beto. Muito obrigado por me proporcionar tudo o que sempre sonhei.

- Apesar de amar muito o Nico, acho que realmente precisava disso para me sentir mais segura do que vou fazer.

- Que bom que voc� est� feliz novamente, Nat. Fico muito contente em poder ter te ajudado e agrade�o tamb�m pela noite maravilhosa que voc� me proporcionou.

Nat sorriu maliciosamente e saiu. Deu a volta por tr�s do carro e colocando a cabe�a para dentro, pela janela, sussurou ao meu ouvido:

- Pode estar certo de que n�o ser� a �nica! Voc� � o meu padrinho e tem que cuidar de mim direitinho.

Beijou mais uma vez o meu pesco�o e saiu sorrindo.

Depois disso, tive de viajar a trabalho e s� reencontrei Nat no dia do seu casamento.

...Mas isso j� � outro conto....

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