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A FILINHA CRENTE DA VIZINHA

Talita era uma vizinha que morava na rua de minha casa na vila Formosa. Era uma menina que recebeu uma educa��o impec�vel de seus pais, pois eram religiosos, frequentadores ass�duos de uma religi�o a qual n�o vou mencionar. Logo n�o menos Talita poderia ser diferente. At� o dia que resolvi for�ar a barra com ela.

Todos os s�bados a tarde pela janela, eu via Talita passando pela rua, voltando da igreja, com aquele vestidinho comportado, decote quase n�o mostrando nada e com suas coisas da igreja. Aquilo ia mexendo comigo, de uma certa forma estava com meus horm�nios de adolescente pegando fogo, louquinho para esfri�-los com uma menina. N�o vou revelar aos leitores nossas idades, mas posso assegurar que tanto eu quanto ela �rmaos menores de idade, eu um pouco mais velho, j� com uma certa mal�cia, e ela bem novinha inocente de tudo.

Estava louquinho para pegar aquela menina, aqueles cabelos castanhos, peitinhos durinhos em pleno desenvolvimento, bundinha arrebitada, um rostinho branquinho, que se notava as ma��s do rostos avermelhadas, l�bios que deixavam qualquer garoto, se n�o quealquer homem louquinho para deliciar-se.

Foi no m�s de setembro, em um s�bado a tarde que vejo Talita passando pela rua em frente a minha janela. Logo coloquei os chinelos nos p�s e fui para rua, come�ando a seguir Talita, apertando os passos para logo chegar ao seu lado, pois enquanto andava j� ia planejando o que eu ia fazer. Chegando pr�ximo a ela, cumprimentei-a:

- Oi Talita, tudo bem com voc� ?

- Ol�, estou bem e voc� ?

- Muito bem, mas poderia estar melhor se n�o fosse um probleminha.

- Qual problema voc� tem ? Perguntou com toda inoc�ncia.

- Sabe o que � n�o posso te mostrar aqui no meio da rua, vamos voltar l� em casa que j� te mostro.

- Mas ir at� sua casa, n�o � estranho ?

- Claro que n�o, minha m�e te admira muito n�o tem nenhum problema voc� ir at� l�. Mas eu j� sabia que minha casa estava vazia, pois meus pais tinham ido fazer compras e s� voltariam a noite. Astutamente meu plano estava armado e s� bastava ela cair no conto do vig�rio.

Para minha surpresa ela resolveu ir comigo at� minha casa. Fiquei rindo maquiav�licamente, pois j� sabia o que iria fazer l� em casa.

Abrindo a porta de casa, falei para ela se sentar no sof� enquanto buscava um suco para bebermos.

- Por esta janela que te vejo passar todo s�bado e fico te adimirando sabia ? O sof� ficava embaixo da janela que dava toda vis�o da rua.

- N�o sabia que reparava em mim toda vez que passo por aqui. Disse Talita .

- � e n�o imagina o tanto que eu reparo, reparo em todos os detalhes. Ao mesmo tempo que ia me aproximando dela no sof�.

- Bom pelo que vejo n�o tem problema algum, estou me retirando.

- Calma linda, ainda � cedo. Puxei sua m�o colocando encima do meu cacete, que j� estava bem duro.

Ela imediatamente puxou com for�a a m�o querendo se soltar, mas fui mas forte e desta vez agarrei-a com for�a segurando seu corpo junto ao meu, encostando naquela bucetinha que nunca tinha sentido um pau duro feito o meu. Ao mesmo tempo tentava com muita sede beijar aquela boquinha maravilhosa, mas s� conseguia passar minha l�bgua em seus l�bios, pois a luta era intermin�vel. Perdi minha paci�ncia, ao ponto de jog�-la com for�a em dire��o ao sof�, dizendo:

- Que foi sua putinha nunca foi pega por um macho !?

Ela assustada, meio tr�mula, n�o me respondeu, rsolvi ir al�m, pois j� tinha ido at� ali, n�o podia mais p�rar. Virei-a de costas para mim no sof�, conduzindo-a com for�a, mas o que mais me interessou nesta hist�ria foi que ela em nenhum momento gritou, n�o fazia nenhum escand�lo a ponto de chamar aten��o dos vizinhos, o que incentivou mai ainda meu servi�o. Puxei a saia dela de um modo brusco, quase rasgando, deixando aquela bundinha, lisinha, toda amostra. Comecei a passar minha l�ngua por ela, enquanto segurava com for�a seu quadril, ela ainda relutava, mas aos poucos ia vendo que n�o tinha for�as para se escapar de mim. Puxei sua calcinha. Sua bucetinha, era maravilhosa, os pelos ainda estavam come�ando a aparece. Comecei a passar minha lingua naquela bucetinha, fiquei surpreso com a rea��o dela, pois a partir dali j� n�o demonstrava mais nenhuma rea��o de for�a comigo. Comecei a lamber com muita sede aquela bucetinha, passei minha lingua bem molhada e quente por ela, que ouvia ela reagindo:

- Ssssssssssfffffffffffffffffffffffiiiiii. Ai..........................................

Aquilo me deu um tes�o que longo pensei: est� dominada safadinha, de agora em diante ser� uma putinha, pelo resto da vida.

Chupava aquela bucetinha, enfiando a ponta da minha l�nguan dentro dela, pois era o m�ximo que entrava. Aquela bucetinha nunca tinha visto pica, eu era o primeiro a sentir o gostinho dela. Arranquei sua blusa, deixando ela todinha sem roupa. Ela ainda com vergonha de seu corpo tentava esconder, com os bra�os, mas aos poucos fui fazendo com que ela se soltasse. Logo dei um banho de l�ngua naqueles peitinhos em forma��o, aqueles biquinhos que logo ficaram ouri�ados, lambia eles rapidinho, fazendo com que ela se contorcesse no sof�, coloquei minha m�o na sua bucetinha, esfregando ela, deixando a menina toda molhadinha. Coloquei meu dedinho dentro dela, era muito apertadinha, at� mesmo s� para o dedinho. Fiquei pensando como seria gostoso arrombar aquuela bucetinha, com meu pau, que era bem grandinho para minha idade, e teria dificuldades para entrar naquele cabacinho.

Encostei meu cacete que estava duro feito uma rocha, naqela bundinha.

- O que vai fazer ? Perguntou assustada.

- Calma, n�o vou te machucar, s� vai sentir um pouqinho, n�o vai doer nada eu prometo.

- Mas o que vai fazer ?

- Calma,

Coloquei a pontinha do meu pau na porta da bucetinha dela, estava toda mladinha. Ia dando umas for�adinhas para ver se a cabecinha entrava, mas sempre sem sucesso. Dei umas lambidas para lubrificar a area. O feito deu resultado, pois consegui colocar a cabecinha.

Ela deu um gritinho, quando sentinho aquilo dentro dela. Disseu que do�a um pouco, mas que era gostosa a dor, e que era bem quentinho. Coemecei a empurrar meu pau para dentro, fazendo com que ela sentisse mais dor, ela ia segurando com for�a no sof�, enquanto eu tentava arrombar aquele cabacinho. Dei uma cospidinha na m�o e esfreguei no meu pau para lubrificar. Empurrei mais um pouco e depis tirei o cacete de dentro, colocando o dedinho nela que j� come�ava entrar com mais facilidade. Ia fodendo ela s� com o dedidnho, bem rapidinho. Aquela menina estava se acabando no sof� de casa, at� rebolar come�o, acho que � o estinto de toda mulher. Ela nunca tinha feito aquilo, e j� sabia rebolar. Aquela ninfetinha estava se perdendo comigo. Parei com o dedo e novamente fui com meu cacete naquela xoxotinha, antes tinha dado uma bela lambida, deixando a regi�o toda molhada, aproveitando e j� sentido o gostinho daquele cuzinho macio.

Comecei for�ar novamente, colocando um pouco menos da metade do meu cacete, com jeitinho e esfor�o fui empurrando, empurando at� ir entrando, logo dei a ultima empurrada at� entrar tudo. Ela n�o aguentou e soltou um gritinho, mas pediu para eu n�o tirar, pois estava gostando a safadinha. Comecei a enfiar e tirar bem devagarinho, tirando aquele cabacinho, arrombando aquela bucetinha virgem, aos poucos a dor dela ia diminuindo, virando um tes�o, imenso, que fazia com que ela fosse abrindo cada vez mais a bundinha, para ficar melhor de receber pica. Estava tirado o caba�o, j� podia meter gostoso dentro dela. Era delicioso aquela bucetinha apertada, o m�ximo.dava umas estocadinhas bem de leve, enquanto a crentezinha ia delirando no meu cacete, ela rebolava gostoso.

Comecei a foder bem depressa, mas sem muita for�a, n�o queria machuca-la, o tes�o dela ia aumanetando cada vez mais, que ela ia gemendo, dizendo para eu n�o p�rar. Perguntei a ela se ela queria gozar no meu pau. Me respondeu que sim, mas que n�o sabia como era, pois nunca havia gozado. Fiquei com tanta vontade de fazer ela gozar, que metia bem gostoso, enfiando meu pau inteirinho naquela bucetinha, eu enfiava tudo, depois mexia um pouquinho dentro dela, para ela sentir meu cacete brincando nela.

N�o demorou muito e ela come�ou a ficar ofegante, aumentando a respira��o, senti seu gozo meladinho no meu cacete. De sacanagem perguntei a elao que tinha acontecido, me respondeu que n�o sabia, mas que tinha ficando toda mole, com as perninhas bambas. Disse a ela que ela tinha gozado no meu pau, ela ficou t�o maravilhada que pediu que eu fizesse aquilo com ela todos os dias, que sempre daria um jeitinho de fugir da m�e para meter comigo. Continuei bombando bem gostoso dentro dela, fazendo ela gozar outra vez, at� que n�o me segurei e gozei dentro dela, foi um erro eu sei, mas por sorte n�o aconteceu nada. Ela disse que era muito bom sentir aquilo quentinho dentro dela, falei que era meu mel, e que outro dia ensinaria ela beber mel. Ela falou que iria me cobrar isso, dito e feito, pois em outras ocasi�es, ela aprendeu a chupar um pau,e a receber o melzinho dentro da boca, acabei fazendo dela uma putinha incontrol�vel, louca para receber pica. Parecia sem fim aquela menina, quanto mais metia mais queria, fiz de tudo com ela, fiz que virasse uma puta completa, sem nenhuma frescura.

Foi assim que arrombei a filinha crente da vizinha.



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