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"O CONSELHEIRO" 1� PARTE

Desde pequeno, mam�e j� dizia: “voc� tem um dom, ouvir as pessoas! Ajude seu pr�ximo

sempre que poss�vel!”

S� n�o esperava que fosse da maneira como foi. E que maneira!



Aos 19 anos, no 3ª colegial conheci Micheli. Baixa, 1,60, cabelos castanho-claro,

boquinha sexy, jeito de menina, olhos cor de mel. Seios pequenos, por�m durinhos.

Bundinha empinada e coxas deliciosas. Era a garota mais desejada da escola. Cantava

na Igreja em um grupo de ora��o. Eu nunca dei bola, mas confesso que a garota era

tudo de bom. Am�vel e bem educada. Namorava um membro do grupo de m�sica da igreja

em que cantava, o baterista, chamado Paulo.



Ficamos amigos e percebia que logo ela me confidenciava tudo...e quando digo tudo,

era tudo mesmo!



Us�vamos a mesma alian�a de compromisso, comprada no mesmo lugar. Percebi um certo

desconforto com os caras do col�gio, pois pensavam que eu estava pegando ela.

Contei pra minha namorada que havia conhecido a Michele e ela deu o maior “piti”.

Falei que n�o tinha nada a ver, mas n�o adiantou, brigamos feio.



Certo dia, cheguei no col�gio e ela estava me esperando no port�o. Quando me viu,

veio ao meu encontro e me abra�ou chorando ininterruptamente. Me deu um beijo no

rosto e chorou, chorou e chorou...n�o entendi nada. Contou e hist�ria:



“Fui at� a casa do Paulo para irmos at� a Igreja. Encontrei a m�e dele no caminho,

pois ela � da equipe de ora��o e precisa sempre chegar mais cedo para a prepara��o do

grupo. Sempre que chego na Casa do Paulo, ele est� tomando banho e espero na sala.

Dessa vez, fui at� o quarto e fiquei esperando sentada na cama”. Ele saiu

quase sem toalha e me viu na cama. Tomou um susto que deixou a toalha cair de vez.

Vi aquela cena com um misto de tes�o e medo. Ele veio pra me beijar e deixei. Ent�o ele tirou minha blusa e meu suti�.Falei pra ele parar que j� estava na hora de ir

pra Igreja e precis�vamos animar o grupo. Eu n�o queria que parasse, mas senti que era

perigoso. Ele come�ou a chupar meus seios e abriu meu z�per.Puxou minha cal�a e me

deixou somente de calcinha. A essas alturas, a toalha j� tava longe e eu pude ver

que o neg�cio dele era imenso e tava latejando (risos).Ele chegou at� l� embaixo e

olhando pra minha xaninha, come�ou a chup�-la. Nunca tinha feito isso

antes e foi uma del�cia...a� que a desgra�a aconteceu (choros ininterruptos e

solu�os). Ele n�o aguentou e gozou em cima dela! N�o penetrou, mais gozou em cima!”



Fiquei ali pensando no tamanho da cagada que o maluco tinha feito.E agora, o que ela

poderia fazer? Ela havia me dito que assim que ele gozou, ela secou com a toalha,

mas n�o sabia o tamanho do estrago. Agora, o ideal era tomar uma p�lula do dia

seguinte e esperar, mas a religi�o n�o permitiria. Ela n�o tomou.



Passou o tempo e chegou o dia de descer a menstrua��o. Michele havia me infernizado

o m�s inteiro com a preocupa��o da gravidez. Cheguei a escola e ela estava

preocupada. Nenhum sinal da menstrua��o e a m�e dela j� havia perguntado se n�o

precisava comprar absorventes. Ela comprou catchup e colocou no absorvente para

n�o levantar suspeitas da m�e, mas at� o momento nada. No outro dia, nada. O atraso

j� era de uma semana e nada. Sugeri ent�o que comprasse o teste da farm�cia,

sugest�o aceita na hora.



Cheguei a escola e l� estava ela, radiante com a resposta na m�o. Falei pra ela

guardar o teste que todos poderiam ver e pior, pensar que o filho era meu. Ela riu e

disse, deu negativo. O sinal da menstrua��o tinha vindo e ela disse que estava pra

vir. Respiramos aliviados. Ela, porque n�o estava gr�vida, eu porque n�o ouviria

mais aquele assunto.

Passou a semana menstrual e a vida era a mesma, Michele sempre me esperava no port�o

todos os dias. N�a sei porque, pois n�o havia situa��o mais constrangedora para mim.

Estava triste e decidiu me contar o que era. Paulo e ela haviam “pecado”. Fizeram

oral um pro outro, pr�tica essa que tornou-se bem comum nos dias que se seguiram. Eu

nunca palpitei ou disse nada que mostrasse que era contra ou a favor, mas n�o

acreditava muito que aquilo fosse um “pecado”.

Um belo dia, n�o a v� na entrada mas no intervalo nos encontramos. Ela veio pra mais

um desabafo:



“Voc� n�o vai acreditar!:Tentamos fazer anal, mas doeu muito!”

Fiquei perplexo, at�nito, mas n�o ousei interferir.



“Ele enfiou com tudo e eu gritei e chorei.”



Percebi que est�vamos lidando com um verdadeiro e autentico caba�o! Uma gata linda

daquela e o babaca nem se preocupava em ter mais carinho com ela! Falei pra ela que

devia se cuidar e ter mais cuidado, pois isso poderia feri-la muito. Ela me olhava

com os olhos brilhando e percebi algo diferente no ar.Seguimos para aula.

No outro dia, era o dia do grupo de ora��o onde ela cantava. A m�e de Paulo, como de

costume havia ido mais cedo pra Igreja e ela tinha ido a casa de Paulo esper�-lo pra

irem juntos. Dessa vez, me confidenciava que no meio caminho sua “prexequinha”

estava molhadinha e latejando de vontade de fazer “coisas”.Ao chegar na casa dele,

como de costume ela foi ao quarto e num lapso de tes�o, tirou a roupa e esperou com

paci�ncia embaixo do edredon. Confesso que dessa vez eu fiquei com tes�o, pois

sempre fui muito fiel a minha namorada e nunca tinha pensado na Michele com outros

olhos. Imaginei aquela gostosa debaixo do edredon molhadinha esperando aquele caba�o

dar um trato.

Ele chegou e n�o a viu ela tirou o edredon e abriu as pernas. Ele estava de costas e

quando se virou, quase teve um infarto do mioc�rdio. Ao olhar para o meio de suas

pernas, via o recheio da buceta com um creminho branco, estava ensopada. Foi pra

cima dela e come�ou a chup�-la. N�o precisava, mas segundo ela foi aquela chupada.

Na hora de penetrar, n�o encontrava o lugar certo e acabou mais uma vez gozando.

Quando ela percebeu que ele estava pra gozar, deu-lhe um empurr�o e fechou as

pernas, Ele lambuzou as coxas e pernas, ela passou perto de mais um mart�rio. Foram

pra igreja.



Cada dia aquela conversa ficava melhor e eu tentava me envolver cada vez menos, pois

amava muito minha namorada e n�o queria tra�-la por nada. Apenas escutava e em

determinados momentos, aconselhava. Parecia que Michele estava com um fogo

insuper�vel e cedo ou tarde seria penetrada e o melhor me contaria a experi�ncia.

Em nossas conversas, come�ou a perguntar como eram as minha experi�ncias com a minha

namorada, mas eu sempre fui muito discreto e n�o contava muita coisa, fazendo

crescer sua curiosidade e brilhar ainda mais aqueles belos olhos castanhos.

A coisa tava ficando feia e resolvi evit�-la, mas ela vinha ao meu encontro como abelhas sedentas por mel. Michele come�ou a fazer um curso de Inform�tica e terminou

o namoro o com o caba�o do Paulo. Ele havia dado um soco em seu olho e amea�ado se

matar pulando do Rio Tiet� se ela o deixasse. Atitude deplor�vel. Agora, ela se

envolveria com o professor de computa��o, mas muito mais por ele que por ela. Nunca

houve nada entre os dois, mas por ser muito gata ele a desejava sempre, dando em cima

dela durante o curso de inform�tica. Ela me contava tudo.



Partimos ent�o pro mais festejado de todos, o Pl�nio. O ano letivo estava acabando e

o Pl�nio trabalhava num conhecido cart�rio da regi�o SUL de SP. Era um homem reto e

sua m�e e pai evang�licos. O atrito come�ava a�: Michele era cat�lica e por mais

que n�o cantasse mais no grupo de m�sica da igreja, defendia com unhas e dentes o

que seguia da religi�o, pois nem tudo ela conseguia. Um belo dia, ao chegar na

escola, l� estava ela no meu encontro. Disse que no intervalo queira falar comigo. Pensei ser mais um desabafo ou coisa sem import�ncia. Chegada a hora dp intervalo, ela me esperava na porta da sala. Estava com um chaveiro de madeira onde se encontrava uma chave pendurada. Disse: "J� temos um lugar". Tremi de medo. Ela usava uma cal�a de lycra socada na buceta um top sem suti� por baixo. Ao andar, via aquele rabp imenso e n�o conseguia mais parar de olhar. Ela percebeu.

Subimos 3 andares e chegamos a sala 39. O corredor estava deserto e escuro.Nem ousei perguntar o que ela queria, apenas a segui. Ela abriu a porta e pediu que eu entrasse. Entrei e ela fechou a porta.Estava escuro e eu n�o via nada. Sent� algo estranho quando de repente, ela acendeu a luz!

Estava nua...totalmente nua! Sua buceta imensa implorava por uma rola e foi exatamente o que ela me pediu: "quero a tua rola me fodendo agora!"



O que ser� que aconteceu? Aguarde cenas dos pr�ximos cap�tulos.

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