FUI CONFESSAR E COMI O PADRE
Depois de ler tantos relatos sobre experi�ncias sexuais, resolvi que era hora de come�ar a contar as minhas. Como meu pseud�nimo j� diz, n�o sou mais um garoto mas tamb�m n�o aparento a idade que tenho. Idade, experi�ncia e hist�ria, muitas historias. Mas vamos ao que interessa.
Como todo garoto na idade de come�ar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no in�cio era s� um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda est�vamos aprendendo, ficar ro�ando o pau um no outro, e depois de algum tempo come�amos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou n�o sendo com outro moleque.
Essas se��es de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no s�bado, por sermos jovens com forma��o religiosa, �amos a igreja confessar as coisas erradas que t�nhamos feito na semana.
Havia um padre, bem novo ainda, rec�m ordenado, que quando ouvia essas confiss�es, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado n�o era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele pr�prio j� tinha passado por situa��es parecidas. Como eu percebia sua inquieta��o, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confiss�es iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o hor�rio de confiss�o havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse at� a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confiss�o mais completa. Achei meio estranho mas padre � padre, certo.
Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei at� em n�o ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu j� de banho tomado fui at� a casa do padre, mas n�o podia imaginar o que me aguardava.
Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a t�nica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sof� na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse
- muito bem meu filho, aqui nesta casa � como se estiv�ssemos no confession�rio, e tudo que for dito aqui ficar� sempre somente entre o padre e voc�. Pode contar seus pecados
Meio sem gra�a comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal est�vamos cara a cara mas comecei a contar.
- sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos est�vamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto.
O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse
- pegar no pinto como, n�o estou entendendo direito. Era s� pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa
- era pra pegar e ficar alisando – eu disse – at� que eu mandasse parar
- ainda n�o estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado � grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, est� bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar s� entre a gente.
Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse
- Carlinhos voc� perdeu ent�o pega no meu pinto
O padre olhou nos meus olhos e disse
- � assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha cal�a.
Na mesma hora que ele pegou e come�ou a mexer, meu pau deu sinal de vida e come�ou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse
- N�o precisa ficar assustado, isso � normal, e para a cal�a n�o machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar.
Ele tirou minhas cal�as olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou
- Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca tamb�m ?
- Sim - eu disse , e a essa altura o medo j� dava lugar ao tes�o
Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela �poca j� tinha uns 19 cm e uma grossura consider�vel, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e come�ou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito.
- Foi s� isso que o Carlinhos fez – perguntou
- N�o - eu disse j� entendendo qual era a do padre viado – mandei ele acariciar e chupar
Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a m�o em volta do meu caralho duro como a�o e com a outra m�o acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer.
- Que pau lindo que voc� tem meu filho. D� vontade de engolir ele
- Ele esta ai pra voc� fazer o que quiser. Nunca ningu�m me punhetou como voc� esta fazendo
- Ent�o voc� vai ver o que mais vou fazer com ele – disse sorrindo
Meu pau j� babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabe�a e come�ou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a m�o e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sof� at� que estiv�ssemos deitados no tapete do ch�o, ai falou no meu ouvido.
- Quero que voc� tire a minha batina pra ver como estou por baixo
Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele n�o vestia nada. Ele j� havia premeditado tudo
Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco at� que n�o aguentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele tamb�m gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a m�o nele. Continuou me chupando at� enxugar a ultima gota e n�o deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tes�o novamente e minha m�o come�ou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a for�ar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä n�o aguentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que j� babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele n�o dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabe�a passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e n�o estava ouvindo mais nada. A sensa��o de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu n�o ouvi nada. Ele tirou a m�o do meu pau pra se ageitar melhor e n�o pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a for�a segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado.
- N�o era rola que voc� queria seu padreco viado, pois agora ele est� enterrado no seu cu pra voc� ver o que � bom. Pode gritar egemer como uma putinha que n�o largo voc� nem seu cuzinho gostoso.
Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e come�ou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia – Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando voc� quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo.
Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tes�o foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim at� sentir a �ltima esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele at� que n�o sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tes�o e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posi��es que pode existir, e at� levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso � uma outra confiss�o...