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O INICIO DA MINHA VIDA DE CADELA

Depois de me apresentar no conto anterior, venho agora continuar contando como foi a minha iniciacao como submissa e como foi o primeiro dia com o meu DONO.rnrnPra minha surpresa ele mandou eu encontrar com ele a tarde mesmo, as 19 horas, nos encontrariamos no centro da cidade, um lugar neutro. Ele n�o exigiu que eu fosse com roupas fora do normal, exigiu apenas q eu usasse uma calcinha fio dental bem pequena, ordenou que eu me depilasse completamente pra ele, algo q j� faco normalmente ent�o foi s� fazer uns retoques, por fim mandou obviamente q eu fosse j� completamente limpa, tratei de deixar o cusinho o mais limpo poss�vel, pois sabia q sexo anal seria constante, alem do mais a partir dali ele seria dono de todo o meu corpo incluindo o meu rabinho, o que realmente era o q me dava mais medo ate ent�o, apesar de j� ter feito sexo anal algumas veses, sabia q seria dificil, o ?meu? corpo inteiro estaria nas maos dele pra fazer o que quiser.rnCheguei no local na hora marcada e ele j� me esperava, tive o meu primeiro contato olho no olho com o meu DONO e abaixei logo a cabeca, morrendo de vergonha, medo, assustada, comecei a me encher de duvidas.rnQue bom que veio cadelinha, ele disse, fico feliz. Sim Senhor, eu disse de cabeca baixa como ele j� tinha ordenado anteriormente e eu j� sabia que era de praxe. Ele me segurou pelo queixo na rua mesmo e levantou minha cabeca olhando meu rosto admirado e satisfeito, e ent�o disse entra logo no carro, n�o quero perder tempo aqui. Confesso que exitei por um instante, e em um segundo vieram milhoes de coisas na minha cabeca, que eu era louca, me arriscando assim, ele podia fazer coisas horriveis comigo, num instante pensei em desistir e fugir, mas no outro j� lembrava das coisas que faria por ele, servindo a ele, e me enchi de tesao e ansiedade e entrei.rnrnEle j� tinha dito antes que me levaria pra uma casa que ele tinha num bairro afastado e reservado, demoramos qs 1 hora e meia pra chegar e acreditem, n�o nos falamos, ele n�o encostou em mim e n�o fez nada. Fiquei admirada com o seu autocontrole, pois j� esperava algo no carro mesmo.rnrnA casa tinha muros altos, o q me deixou mais tranquila, o portao era automatico, ele abriu e entramos, um quintal grande, e uma casa bonita e grande tambem, mas quando desci do carro minha nova vida j� comecou a virar realidade. Ele j� me segurou pelos cabelos e foi dizendo que a partir dali eu n�o teria mais volta, eu passaria a ser totalmente dele, a escrava dele, a serva dele, a vadia dele, a cadela dele, eu n�o teria mais direito nenhum sobre eu mesma, s� viveria pra agrad�-lo, iria pra la quando ele quisesse e s� iria embora quando ele quisesse, a partir da li eu viveria sobre as suas regras, faria tudo que ele mandasse sem questionar e se n�o agradasse seria punida como ele decidisse. Entendeu e esta pronta pra isso vadiazinha, ele perguntou.rnrnNovamente em milesimos de segundos vieram milhoes de coisas na minha cabeca, mas sem perceber apenas disse baixinho balancando a cabeca, Sim Senhor. Pude ver a satisfacao no seu rosto. Sem rodeios naquele mesmo instante, mandou eu me livrar de todos os meus pertences e deixalos no carro, eu n�o tinha levado nada pessoal claro, s� o celular que usava s� pra falar com ele. Fui jogando as coisas no carro e s� ent�o percebi, quando ele disse. Voc� ainda n�o entendeu vadia? Tira tudo agora, brincos, aneis, roupa, tudo. Dai caiu minha ficha e minha vida de cadela comecava, acreditem apesar de estar preparada, comecei a ver q ate as coisas mais simples eram dificeis, n�o imaginei, mas acreditem j� estava morrendo de vergonha, s� de tirar a roupa na frente daquele homem estranho q a partir de agora seria o meu DONO.rnrnTirei tudo, dos prendedores de cabelos ao sapato e deixei no carro, e ent�o me vi nua em pelo na frente dele, ele admirou com satisfacao e disse, voc� e magrela mas e gostosa vadiazinha. Me pegou pelos cabelos e com um puchao de leve, foi me conduzindo pela casa a dentro. A sensacao de caminhar totalmente nua na frente de um estranho, num lugar estranho, n�o tinha nocao q sentiria tanta vergonha e medo e ao mesmo tempo tanto prazer. Entramos na sala e fui jogada no chao, sim, j� estava sentindo medo de verdade. Ele sentou no sofa e me olhando disse, vamos ver o quao obediente essa putinha �: fica em pe! Abre as pernas! Maos pra traz! Cabeca baixa! Vira de costas! Abre mais as pernas!rnrnEnt�o ele levantou e chegou perto de mim, vamos inspecionar esse corpinho, ele disse.rnMe virou de frente pra ele, me segurando pelos cabelos e puxando minha cabeca pra traz, olhou meu rosto de perto de todos os lados, mandou eu abrir a boca, colocar a l�ngua pra fora, mostrar os dentes (e eu achando tudo estranho, mas obedecendo). Colocou os dedos em minha boca como q examinando, puxando minha l�ngua pra fora e olhando minha garganta, o q me deu ansia e ent�o fechei a boca e recuei por instinto, e ent�o tomei meu primeiro tapa na cara, n�o foi fraco, mas n�o chegou a machucar, apenas senti o estalo, fica quieta vadia! ele disse, me segurou pelo queixo e eu automaticamente j� pedi desculpa ao meu Senhor, ele me colocou novamente na posicao e desceu ate os meus seios, pequenos, mas empinados. Puxando os biquinhos ate me impor dor, eu aguentando ao maximo comecei a gemer baixinho, pois sabia q poderia levar outro tapa inesperado, dessa vez nao recuei, ele brincou, puxou os dois mamilos, apalpou satisfeito, levantou meus bracos, analizando minhas axilas rapidamente, ok, ate aqui esta tudo otimo, ele disse e logo foi puxando meu braco e me jogando sentada no sofa, abre as pernas! Sem pensar abri, dando a ele a primeira visao clara de minha boceta.rnNao esta bom, ele disse, vamos ver o quao elastica voc� pode ser, ent�o foi abrindo minhas pernas ao maximo me deixando totalmente aberta na frente dele, com minha boceta totalmente exposta.rnEnt�o disse, deixa eu analisar o meu novo brinquedinho, e ent�o comecou a dedilhar, apalpar, dar tapas, e enfiar os dedos na minha bocetinha, meus pequenos labios s�o carnudos e maiores e nessa posicao ficam ainda mais expostos, meu grelo ficou rapidamente inchado, ele sentiu meu cheiro, e felizmente aprovou, e eu estava ali naquela situacao, exposta daquela forma ao meu novo DONO que conheci a menos de 2 horas e sabia q muito ainda estava por vir. Conforme eu j� esperava, ele mandou eu virar, e me posicionou de joelhos no sofa, com as maos apoiadas no encosto, me deixando toda empinada de forma que minha boceta e o meu cusinho ficavam totalmente no seu campo de visao e no seu alcance. Abriu as abas da minha bunda me deixando ainda mais arreganhada, e ent�o ordenou q eu mesma me abrisse mantendo o meu rabo o mais exposto poss�vel, eu ent�o fiquei de joelhos, apoiando os seios ao encosto do sofa, com as maos atraz abrindo minha bunda pra ele como ordenou, sentindo algo indescritivel, me senti totalmente invadida, mas estava muito excitada. Ele comecou o mesmo exame, mas agora no meu rabinho, tentei relaxar ao maximo, pois sabia q ele iria me invadir com os dedos. Sem duvidas � a parte mais intima do meu corpo, e agora estava sendo invadida por ele, eu torcia pra estar limpa o suficiente, mas me surpreendendo quando ele tamb�m levantou o dedo pra sentir o meu cheiro, mas dessa vez n�o gostou, disse q ainda tinha cheiro de cu, e q a partir de agora aquilo n�o seria mais o ?meu? cu e sim um buraco, q s� ia servir pra dar prazer ao seu DONO, eu n�o sabia o q responder aquilo e apenas pedi desculpa novamente sem saber a que estava me desculpando exatamente.rnrnVamos tratar disso ele disse, me levando pelos bracos, ao quintal novamente, pude reparar q felizmente era muito reservado, os muros eram bem altos, mas de qualquer forma a sensacao no quintal era muito mais invasiva, fui levada pra um canto onde tinha um chuveiro, com agua forte e tomei um choque de tao gelada q a agua estava, ele me encharcou de uma vez, tentei fugir, mas ele j� mandou eu calar a boca e ficar quieta, aproveitou pra me limpar de toda a maquiagem, fechou o chuveiro e me colocou de 4, pegando uma mangueira e s� ent�o percebi o q ele ia fazer e me levantei assustada, pedindo, n�o, isso n�o, por favor, cala a boca e volta pra onde eu mandei, ele disse, agora, se n�o vai ser pior, n�o quero comecar a te espancar tao cedo, obedece porra. Os milhoes de pensamentos voltaram rapido, e num instante quase me arrependendo de tudo, eu pensava n�o, e depois j� lembrava q era dele, devo obedecelo, e fazer tudo o q mandar, comecei a chorar nervosa e me coloquei novamente na posicao. N�o quero perder tempo com voc� vadia, quero voc� prontamente obediente sempre mas por enquanto n�o quero perder tempo, fica aqui, saiu e voltou em seguida com algo nas maos, dizendo, eu s� quero voc� limpa e cheirosa como eu mereco, e pedir muito? Ele perguntou, e ent�o destraida, s� percebi depois qd ele estava amarrando meus pes com fita adesiva, me deixando mais assustada e com mais medo ainda. Mas no fundo eu jj� estava sentindo como e pertencer a algu�m de verdade. Amarrou meus pes, de forma q eu n�o podia correr, minha boca pra eu n�o gritar e apesar do medo, eu n�o tinha coragem de impedilo, por fim amarrou minhas maos pra traz com a fita adesiva, n�o tinha jeito de eu soltar. Me deixando agora na posicao de cocoras, e dizendo pra eu ficar quieta e confiar nele q n�o iria me machucar a menos q eu n�o obedecesse.rnrnE sim, como eu j� esperava, introduziu com calma a ponta da mangueira no meu rabo, e me encheu com um jato forte de agua gelada, me fazendo solucar e cair no choro de vez. Agora expele cadelinha, joga tudo fora, ate q n�o esta tao ruim ele disse, mas voc� precisa realmente ficar limpa, eu n�o conseguia parar de chorar, mas ficava totalmente imovel, ent�o ele disse, vamos de novo e dessa vez deixou muito mais tempo, chegou a doer a barriga, senti como se tivesse 5 litros de agua dentro de mim, e repetiu o processo varias veses ate a agua sair cristalina. Espero que tenha aprendido cadela, n�o qr ter esse trabalho todo dia, voc� mesmo deve fazer, ele disse. Estava morrendo de frio, j� estava anoitecendo, e agora eu tinha uma nocao real de quao dificil era ser escrava.rnrnEle desatou meus pes apenas e voltamos pra dentro da casa, la ele me soltou de vez e fez questao de me enxugar, deixando meus cabelos uma bagunca. Depois disso tudo fiquei ainda mais envergonhada de cabeca baixa. Ele me levou pra um cantinho na sala e mandou eu ficar la, que ia pergar as minhas novas tralhas, quando voltou, trazia um monte de coisas, algumas q eu j� imaginava. A primeira � claro, a minha coleira finalmente, era bem diferente do q esperava, realmente era s� uma coleira, de couro, marrom, simples, de cadela mesmo, colocou em meu pescoco e disse: bem, isso e tudo q voc� precisa usar aqui, mais nada, s� isso e o seu rabinho quando eu mandar � claro. Vi ent�o o plug q desde antes sabia q provavelmente usaria, me imaginei varias veses tendo q usar um daqueles, mas n�o tinha nocao de como seria usar na pratica, n�o seria nada agradavel. Fica em pe e vira, ele disse, dessa vez eu me arrisquei e disse, mas j� vai colocar? Cala a boca e abre as pernas q vai ser mais facil, abri as pernas de pe e abaixei pra empinar o bumbum e relaxar, coloquei os dedos na boceta, excitadissima, mas ele n�o deixou, mandou eu parar, e apontou o plug no meu cusinho, pelo menos o enema vai servi pra ele entrar mais facil, pensei. O plug era bege, com uns 19 cm e um rabo longo peludo, como de uma cadela mesmo, deu mais trabalho do q pensei ate se alojar inteiro no meu cu, s� conseguia pensar em qt tempo ficaria com aquilo e de inicio j� tive certeza q n�o aguentaria muito. Finalmente depois de tanto tempo ali estava eu nua, de coleira, e plug no cusinho, servindo o meu novo DONO. Depois ele jogou alguns panos e colocou potes no chao, percebi q ali seria o meu cantinho. N�o quero q saia daqui sem eu deixar, fique ai, voc� s� vai embora amanha de manha ele disse, enchendo um dos potes com agua e deixando o outro vazio, percebi o q ele queria e tomei iniciativa caindo de 4 pra beber a agua com a l�ngua, e ele pareceu adorar, bebi qs o pote inteiro, estava mesmo com sede, mas depois ele saiu e ficou mais de 1 hora ausente, eu acho, pois eu n�o tinha acesso a relojo, comecei a me tocar e j� estava morta de tesao, mas consegui parar porque ele poderia n�o gostar e podia aparecer a qualquer momento, eu ainda estava espantada por ele n�o ter feito sexo cmg ainda, e estava tao calmo.rnN�o era confortavel sentar ent�o fiquei de 4 mesmo esperando, quando voltou j� estava s� de short e sem blusa e eu j� n�o aguentava mais ficar com o plug e me arrisquei perguntando se poderia tiralo, (preferia q ele fodesse o meu cu e gozasse logo de vez).rnTirar? Oq ele? Ele perguntou...rno plug Senhor, por favorrntirar o plug da onde?rnDo meu cusinho Senhor, fui obrigada a responder sem jeito.rnSeu? Segurando o rabo ele puxou o plug de uma vez, foi um mixto de dor e aliviorno que e isso vadia, ele perguntou apontando pra ?minha? bundarnlembrando do q ele tinha dito eu vi q deveria ter ficado quieta e respondi, e um buraco Senhor.rne de quem e esse buraco?rnE seu Senhorrne quem decide o q fazer com esse buraco?rnVoc� Senhor, s� voc�, ele enterrou de uma vez o plug de novo no meu cu, escorreu ate lagrima dos meus olhos, ?onde eu me meti?... enterrou mais 2 dedos em ?minha? boceta e viu q no fundo apesar de tudo eu estava derretendo por dentro de tesao.rnparece que voc� n�o entendeu ainda pra que serve vadia, n�o entendeu ainda como sera sua vida, n�o �... de repente uma campainha tocou e ele perguntou, voc� esta com fome vadia?rns� ent�o eu percebi q realmente estava, e disse: sim Senhor.rnMandou eu esperar e foi atender, voltando com umas embalagens nas maos q deviam ser comida.rnEu esperei imovel no meu cantinho, ele sentou no sofa e comeu vendo TV e nada falou comigo, eu com medo n�o me arrisquei a reclamar de nada, quando acabou depois de um bom tempo ele olhou pra mim e disse: esqueci de voc� cadela, n�o comprei sua comida, felizmente eu tenho toda a proteina q voc� precisa por hoje, se levantou e foi ate a cozinha voltando com um copo, se aproximou e mandou eu ficar de 4 virada pra ele, eu ainda n�o tinha entendido nada, e quando vi ele estava enchendo o copo com jatos de porra e ent�o eu entendi o q ele queria. Encheu um dedo do copo e eu tentei dizer, n�o estou mais com fome Senhor, n�o precisa... agora que eu j� enchi o copo vadia, vai disperdicar minha porra? Voc� vai beber!! depositou ate a ultima gota no copo e se aproimou com o pau ainda duro me dando o copo em ?minhas? maos, bebe cadela! Confesso q exitei, ?a q ponto estava chegando? com o copo prox a boca senti o cheiro forte da porra e sabia q teria q beber tudo... exitei por alguns instantes fechei os olhos e tomei coragem, sentindo toda aquela porra j� se diluindo enchendo minha boca, fui engolindo tudo, sentindo aquele gosto amargo, salgado e doce do meu DONO. Toma ve se consegue tirar um pouco mais, ele disse, me dando finalmente aquele cacete duro pra chupar, dessa vez n�o exitei e o engoli qs todo, n�o era enorme, mas era grande e estava a cima da media com uns 19 cm, com uma cabecona inchada gostosa. Chupei loucamente ate faze-lo gozar novamente e ele nem precisou mandar, engoli ate a ultima gota aquela porra dessa vez um pouco mais salgada.rnPronto cadela j� esta alimentada, agora preciso dormir, n�o saia daqui, n�o faca barulho e n�o me perturbe. Eu fiquei meio sem entender, e ele j� estava saindo, e eu fiquei realmente com medo de perguntar, mas n�o aguentaria muito tempo.rnSenhor, ele olhou, preciso ir ao banheiro antes de dormir, n�o vou aguentar ate amanha, tenho autorizacao?rnBanheiro, ele perguntou rindo, o que quer fazer no banheiro?rn(Pensei, nossa, ele vai me obrigar a responder) sem jeito, respondi: preciso fazer xixi Senhor.rnEle comecou a rir de vez, uma gargalhada debochada, xixi? E voltou a rir.rnVenha, ele disse se encaminhando ate a porta, me levantei e fui andando atraz dele, ele n�o tinha dito nada sobre andar de 4, ent�o caminhei normalmente mesmo e vi q era ainda mais incomodo andar com o plug, j� tinha esquecido um pouco dele, mas voltei a lembrar, ele foi me levando ate os fundos do quintal, onde o chao ainda era de terra, acendeu as luzes, me levou ate la no meio e disse: pode fazer, n�o demora muito q eu tenho q ir dormir, e olhei espantada, realmente eu n�o tinha nocao ainda de que n�o teria mais privacidade nenhuma, tive q me abaixar de cocoras na frente dele na terra mesmo e fazer ali... ve se n�o se suja toda, n�o tenho tempo pra ti limpar agora, ele falou...rne ficou olhando pra mim em cada instante, abri bem as pernas e abaixei a cabeca morta de vergonha, foi dificil com o plug dentro do cu, e ainda com ele me olhando, mas consegui.rnFui levada de volta pro meu cantinho e deixada la ate de manha, n�o sei como, mas ainda consegui dormir com aquilo dentro de mim. Quando ele acordou estava com pressa, apenas uma refeicao matinal rapida e vamos embora(n�o mais tao ingenua eu sabia do q ele falava), mas antes vamos limpar pelo menos a sua boca, me levou num tanque no lado de fora, e veio com uma escova diferente e eu pensei ?nossa ate isso ele vai fazer? e sim.. ele escovou meus dentes, a escova era dura, s� depois descobri q era uma escova para caes, pelo menos estava nova. Ele j� estava vestido, mas ali mesmo colocou o pau pra fora e falou pra eu n�o demorar, sabia q n�o era uma op��o, ent�o voltei a chupalo rapidamente ate ele gozar fartamente enchendo minha boca com a dose do dia, com pressa guardou o pau e me levou la pra frente, n�o temos tempo pra arrumacoes, vamos liberar esse buraco, percebi q falava do plug e finalmente poderia tiralo, dessa vez ele tirou com calma apesar da pressa, ainda bem porque tinha passado a noite inteira dentro de mim, senti um alivio, mas ao mesmo tempo uma sensacao de q estava faltando algo em mim, ele jogou o plug no meu cantinho e mandou eu ir me vestir no carro, fomos embora e ele me deixou no mesmo lugar q tinha me pego, falou q entraria em contato em breve e foi embora, ele devia trabalhar ali perto. fui embora e ainda n�o acredito q apesar de tudo n�o chegamos nem a fazer sexo, eu n�o tive um orgasmo, mas me sentia realizada, n�o sei como. Ele ordenou q eu contasse em sites o q tinha acontecido, e provavelmente contarei os pr�ximos, nos encontraremos em breve, estou muito ansiosa, sei q isso foi s� o inicio e tem muito mais por vir.

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