Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

| O CLUBE DOS MENINOS - PARTE 4 |

Continuando a hist�ria que iniciei nos tr�s contos anteriores. Apenas para relembrar, tudo aconteceu quando eu F�bio (Fabinho) tinha 19 anos e morava no interior.



Depois de ter me comido pela primeira vez naquela ter�a-feira, nos dias que se seguiram, n�o rolou nada. O Tio Gilson parecia preocupado ou receioso, n�o sei ao certo...

Conversamos muito pouco no resto da semana e ele estava saindo mais de casa. Parecia estar evitando contato comigo. Passou o fim de semana e uma hora ou outra eu me excitava pensando na "brincadeira" com o Tio Gilson. Tamb�m passei o fim de semana preocupado por estar me sentindo rejeitado por ele. Era estranha a atitude dele...



Mas na segunda-feira j�, tudo parecia ter voltado ao normal. Ele j� estava com as brincadeiras de sempre e rolou uma chupetinha na garagem enquanto minha tia tinha ido fazer a unha. Na ter�a, ele me comeu novamente numa das idas da minha tia ao supermercado.



A quarta e a quinta-feira passaram sem novidades. Na sexta eu n�o tinha aula porque era reuni�o de professores e minha tia iria novamente at� a outra cidade levar a m�e dela para fazer exames. Ou seja, ficar�amos o dia todo sozinho.



Minha m�e saiu às 07:30 e me deixou na casa deles. Como n�o tinha aula, fui dormir. Quando deu 09:00 minha tia saiu e eu fui acordado pelo Tio Gilson, que j� estava me alisando e falando no meu ouvido:

- Acorda Fabinho, acorda que a gente vai sair.

- Pra onde tio? - perguntei ainda meio sonolento.

- � surpresa. Acorda!

Era uma sexta fria e chuvosa. Ele parecia apressado. Levantou, pegou uma roupa nova e mandou eu vestir r�pido. Descemos, entramos no carro e sa�mos. Perguntei de novo:

- Onde vamos tio?

- � surpresa. L� voc� vai saber.

No caminho, o celular dele tocou e era algu�m perguntando onde ele estava. Ele s� respondeu:

- T� chegando!

Pegamos uma estradinha de terra que tinha v�rias ch�caras e s�tios. Rodamos por uns 30 minutos at� chegarmos ao destino. Era uma bela ch�cara e o porteiro que nos recebeu cumprimentou ele como se j� se conhecessem a um bom tempo.



O Tio Gilson entrou e estacionou o carro. Antes de sair do carro, ele me disse, em tom muito s�rio:

- Aqui voc� n�o pode me fazer passar vergonha. O que eu falar pra voc� fazer, voc� tem que obedecer, certo?

- Certo, tio. - respondi meio assustado.

- Que bom. Confia em mim.

- T� bom.

Era um belo s�tio, com piscina, uma casa principal muito bonita e tinha outras casas menores enfileiradas, tipo chal�s.

Ao entrarmos na casa principal, ele foi recebido por um senhor que parecia ser o dono:

- Grande Gils�o!! Pensei que voc� n�o vinha.

- � seu Nelson, falei que vinha e t� aqui. - e se cumprimentaram com um abra�o.

Olhando pra mim, o "Seu Nelson" disse:

- E esse garot�o aqui, quem �?

- Esse � o Fabinho!

- Muito bom. - disse ele estendendo a m�o para me cumprimentar.

Dei um sorriso t�mido e retribu� o cumprimento. Na sala, havia mais 2 homens e 3 meninos. Dois pareciam ser mais velhos (no m�ximo uns 19 anos) e 1 devia ter a minha idade.

O Tio Gilson cumprimentou os outros "amigos" e me apresentou à eles.

Todos me cumprimentaram entusiasmados. O "Seu Nelson" me apresentou aos outros meninos e nos levou para a cozinha onde tinha um belo caf� da manh� com bolo, suco, chocolate quente, etc, e voltou pra sala para conversar com os adultos que ficaram l�. Todos eles j� tinham estado ali antes, s� eu que estava pela primeira vez.

Eu e dois dos meninos estavamos t�midos. Tinha um que era mais falante e puxava conversa. Ficamos os quartro conversando, e descobri que ele se chamava Jonatan e tinha 19 anos. Era o mais velho. O outro, Diogo tinha 19 e o Jefferson tinha 19 tamb�m.



Passaram uns 19 minutos e o seu Nelson chamou a gente de volta pra sala. L� j� estava o porteiro tamb�m, acompanhado de outro menino.

- Pronto, acho que n�o falta mais ningu�m. Disse o porteiro.

Sem muita cerim�nia, o Seu Nelson disse que poderiam come�ar.



Um dos homens levantou do sof� e disse:

- Esse aqui vem comigo. - Escolheu o Diogo e foi conduzindo ele pelo ombro para um dos chal�s.

O tio Gilson ficava me olhando pra ver minha rea��o. Eu n�o estava entendendo nada.

Outro homem levantou e "escolheu" o menino que estava com o porteiro.E tamb�m foram saindo em dire��o a um dos chal�s.

O porteiro escolheu o Jeferson. Sobraram eu e o Jonatan. �bviamente, o tio Gilson escolheu o Jonatan e antes de sair pro chal� ele me chamou de canto e disse:

- Pode confiar em mim. Vai dar tudo certo, n�o tem nada demais. Segredo nosso. Posso confiar em voc�?

- Pode tio. - respondi ainda assustado e confuso com o que estava acontecendo.

Ele ent�o saiu com o Jonatan. Ficamos eu e o Sr. Nelson. Ele era um senhor, mais velho que o Tio Gilson. Era tamb�m um pouco mais baixo e um pouco gordo, mas muito simp�tico.

Como eu estava t�mido, ele disse rindo:

- Ent�o Fabinho, sobramos s� n�s dois... Vem com o tio.

Nisso ele me foi me guiando pelos ombros para a parte de cima da casa principal.



Entramos no quarto e ele fechou a porta. Era um quarto grande, com uma cama enorme, televis�o grande, enfim... parecia quarto de casa de novela. Ele sentou na cama e me chamou pra perto dele.

Fiquei de pe entre as pernas dele. Ele, alisando meu rosto, disse:

- N�o precisa ter medo do tio n�o. Voc� � um menino bonito e o tio vai ser bem carinhoso com voc�.

Eu tinha entendido o que estava acontecendo e j� sabia o que ia acontecer. Estava envergonhado pois n�o conhecia ele. Mas como ele era muito cativante, tratou logo de me deixar a vontade.

Ele me segurou pela cintura e me virou, me fazendo ficar de costas entre as pernas dele. Me puxou pra perto dele at� encostar a bunda no pau dele. Ent�o ele come�ou a alisar minhas pernas e a pegar no meu pinto e falando bem perto do meu ouvido:

- Caramba! Que que isso aqui dentro da sua cueca hein?

N�o respondi nada, s� ri timidamente.

N�o demorou e eu j� fiquei excitado com a situa��o. Ele obviamente percebeu.

- Huuum. T� vendo que voc� t� gostando. Garoto esperto...

J� dava pra sentir o volume dele tamb�m.Ent�o ele foi tirando minha blusa e minha camiseta. Foi passando as duas m�os pelo meu peito e barriga. Levantou e sentou numa poltrona. Abriu bem as pernas e mandou eu ajoelhar entre as pernas dele. Pegou minha m�o e colocou sobre o pau dele. Fiquei apertando e tal e ele s� me olhando fixamente.

Ele pegou minha m�o e colocou bem no bot�o da cal�a. Entendi o gesto e j� fui desabotoando a cal�a e baixando o z�per. Ele tava com uma cueca azul marinho. Afastei o el�stico da cueca e o pau dele pulou pra fora. Era rosado, mas era mais fino, menor e mais cabe�udo que o do tio Gilson... Eu, na minha inoc�ncia, achei mais "bonito" que o do Tio Gilson. Devia ter uns 15cm. Sem falar nada, ele s� me olhava com cara de prazer e um leve sorriso no rosto.

- P�e ele na boca. - disse ele suavemente.

Me inclinei e abocanhei a cabe�a do pau dele e comecei a chupar igual o tio tinha me ensinado. Ele segurou na minha nuca e come�ou a gemer e falar:

- Isso, assim, chupa bem gostoso. Chupa o pinto, vai, vai...



Depois de ficar chupando uns 5 minutos, ele mandou eu deitar na cama. Ent�o ele se despiu na minha frente. Primeiro desabotoou a camisa, depois tirou o sapato e cal�a e ficou s� de cueca.

Antes de deitar na cama, ele tirou minha cal�a e me deixou s� de cueca branca e meia (assim como o tio Gilson, parecia que ele tinha tara por meias...).

Ele veio por cima e come�ou a beijar o meu pesco�o bem devagar. Dava pra sentir o calor do corpo dele e aquilo me deixava mais excitado. E ele foi me dando beijinhos pelo corpo todo e me alisando com carinho. A� ele sentou na cama e mandou eu ficar de p� na frente dele. Ele me puxou pra perto, segurou minha bunda com as duas m�os e foi beijando minhas coxas. Foi abaixando minha cueca bem devagar e abocanhou meu pintinho duro e come�ou a chupar de leve. Ele conseguia abocanhar meu pinto e minhas bolas ao mesmo tempo enquanto eu segurava a cabe�a dele. Tava bom demais.

Depois de um tempinho assim, ele me virou e come�ou a dar mordidas na minha bunda.

- Meu deus, que bundinha linda!

Ele segurou firme e come�ou a dar v�rias lambidas no meu reguinho, de cima embaixo. A sensa��o dele fazendo aquilo era melhor que o Tio Gilson. Ele dava v�rias lambidas de leve. Dava umas lambidas no meu saco tamb�m. Eu empinava bem a bunda. Tava querendo sentir a l�ngua dele me penetrando, mas ele continuava nas lambidas.



Ent�o ele deitou na cama, deitei por cima dele e come�amos um 69. Finalmente ele chupava com vontade e eu me contorcia de tes�o. Fui chupando com vontade tamb�m. Depois de um tempo assim, levantamos e ele mandou eu deitar de bru�o sobre uma c�moda grande que tinha no quarto, que ele forrou com dois edredons e um travesseiro. Deitei na beirada e fiquei "de quatro" com o peito apoiado sobre a c�moda e os p�s pendurados na lateral. Ele foi no banheiro do quarto e voltou com o lubrificante. Na c�moda onde eu estava deitado, eu ficava exatamente na altura do pau dele. Ent�o ele come�ou a lambuzar minha bunda com o lubrificante e brincar com os dedos. Come�ou colocando um, depois colocou dois, bem devagar.

- T� bom assim? T� gostoso?



Eu s� confirmava que sim balan�ando a cabe�a. Depois de um tempo fazendo isso, ele sentiu que eu estava mais relaxado e parou. Lambuzou bem o pau com lubrificante, se posicionou em p� na beirada da c�moda, segurou o pau e come�ou a deslizar pra cima e pra baixo. A� come�ou a for�ar. Como tava com bastante lubrificante, n�o demorou e a cabe�a entrou. Ele parou e eu me contrai.

Ele continuou parado sem falar nada. Eu j� sabia o "procedimento". Ent�o ele tirou e colocou de novo e foi empurrando devagar at� entrar tudo. Do�a um pouco, mas como o pau era menor que o do tio Gilson, n�o foi t�o ruim no come�o.

- T� doendo? -

- S� um pouquinho. - respondi baixinho e com voz de dor.

- Bom assim, bom garoto.

Aos poucos ele foi movimentando pra frente e pra tr�s, devagar. Puxava todo o pau sem tirar e empurrava de novo at� o final, at� eu sentir a barriga dele encosntando em mim.



Segurando minha cintura com as duas m�os come�ou a fuder. Ainda devagar. A cada empurrada, ele parecia querer enfiar mais e mais e eu dava um gemido de leve.

- Bom garoto. Toma, toma. T� gostoso assim, t�?

- T�.



Dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo no meu a cada enfiada. Deve ter ficado me fodendo assim uns 19 minutos, alternando o ritmo entre r�pido e devagar. At� que ele tirou o pau e me virou, me fazendo ficar na posi��o de "frango assado". Ele passou mais lubrificante, colocou o pau novamente, pegou minhas pernas e apoiou no corpo dele de forma que eu fiquei tipo um L.

E segurando minhas duas pernas continuou a fuder, dessa vez com mais vontade ainda. Ele me olhava com cara de pervertido e ia fudendo e gemendo com vontade.

- Toma, toma. Voc� gosta n�?! Toma ent�o, toma.

Ele fodia com tanta vontade, que a cada estocada eu sentia doer e colocava a m�o tipo tentando afastar ele. Na rapidez do movimento que tava, ele tirou minha m�o e continuou. Coloquei a m�o de novo, ele puxou de novo e falou parecendo irritado:

- Tira a m�o!!

- T� doendo um pouco, vai mais devagar.

- Fica quietinho. J� aguentou at� aqui, agora fica quieto.

Agora segurando firme na minha cintura ele continuou em ritmo acelerado.

- Voc� � a menininha do Tio Gilson, mas hoje voc� � a menininha do Vov� Nelson. Relaxa. - dizia ele.



Depois de mais algumas estocadas, ele tirou o pau e veio do lado da c�moda. Enfiou o pau na minha boca duas vezes e come�ou a se punhetar.

- � hora do nen�m tomar leitinho. Voc� foi bonzinho e vai ganhar leitinho do vov�. Deixa a boquinha bem aberta pra beber tudo.

Com uma m�o ele segurou meu queixo pra deixar minha boca bem aberta e com a outra ele batia punheta. N�o demorou e o primeiro jato acertou minha bochecha. O segundo veio em seguida e dessa vez acertou em cheio dentro da minha boca, assim como o terceiro, o quarto e o quinto jatos bem fortes.

- Ahhhhhh, Ahhhhhhhh... Toma leite nen�m, toma.... Ahhhhh, engole, engole tudo... - ele praticamente urrava de prazer.

Os �ltimos jatos j� mais fracos, ele mirou nos meus l�bios, lambuzando minha boca toda de porra. Contei ao todo uns 9 jatos.

Com os dedos, ele empurrou a porra que estava nos l�bios e na bochecha pra dentro da minha boca e falou que era pra eu engolir tudo. Nem tive outra alternativa. Engoli todo o gozo dele. Ele gozou tanto quanto o tio Gilson gozava na minha boca. Feito isso ele ainda pegou o pau rosado que j� amolecia mas ainda brilhava com porra na ponta e colocou na minha boca:

- Chupa o restinho. Deixa ele limpinho.

E fiz o que ele mandou. Ele saiu de perto e caiu na cama exausto e ofegante.

- Vai pro chuveiro, toma um banho.. - Ele ordenou.

Obedeci. J� de cueca, ele veio e me tirou do banho, me secou e me vestiu um roup�o. Vestiu a cueca em mim tamb�m. Ele tinha um jeit�o de vov� mesmo, bonzinho e carinhoso. Enquanto secava meu cabelo ele disse:

- Gostei de voc�. Garot�o esperto! Foi bonzinho demais.

Ri, t�mido e abaixei a cabe�a.

- Hey, n�o precisa ter vergonha n�o. Voc� foi o m�ximo.

Sa�mos do banheiro e olhando no rel�gio ele disse:

- Ainda tem tempo. Vamos dormir no quentinho um pouco. Estava muito frio aquele dia.

Mandou eu deitar na cama, apagou as luzes e deitamos embaixo das cobertas. Ele me virou de lado, me abra�ou por tr�s, tran�ou a perna por cima de mim e deitamos de conchinha.



Ele adormeceu r�pido. Eu n�o estava com sono. Estava s� pensando no que tinha acontecido e tava curtindo ficar ali sentindo o corpo quente dele. Por mais que ele tivesse sido bravo comigo em alguns momentos, eu havia sentido algo diferente. Talvez pelo jeit�o dele. Depois de um tempo, acabei adormecendo tamb�m.

E dormimos por umas 2 horas.

Despertei com ele alisando minhas pernas.

- T� t�o bom aqui, t�o quentinho, n�o t�?

- T� sim. - respondi ainda meio sonolento.

- Mas a gente precisa descer. Acabou o tempo.

Dava pra sentir o pau dele duro de novo. Mas n�o aconteceu nada al�m de umas boas encoxadas enquanto ele falava:

- Por mim, eu ficava aqui com voc� at� amanh� cedo, sabia. Gostei muito de voc�.

- Eu tamb�m.

- Voc� tamb�m? N�o fala assim que voc� mata o vov� do cora��o.

E entre alisadas e encoxadas ficamos ali mais um tempo. At� que ele se levantou e falou:

- Vamos. Temos que ir.

J� foi se vestindo enquanto pegava minha roupa.



E descemos. O tio Gilson j� estava na sala esperando. S� faltava eu. Os outros todos j� tinham ido embora.

E ele me olhou na expectativa de ver qual era minha rea��o.

- E a� vamos embora?

- Vamos. - respondi naturalmente.

Ele me deu a chave do carro e pediu pra eu ir na frente. Me despedi do seu Nelson e sa�. J� l� fora, ouvi eles conversando:

- Grande garoto, Gils�o, grande garoto. Quero voc�s aqui semana que vem!

- Eu falei que voc� ia gostar. Mas n�o garanto semana que vem n�o. Voc� sabe n�, o menino n�o � meu filho, � complicado.

- Mas eu sei que voc� d� um jeito. Voc� sabe n�, uma m�o lava a outra...

- T� certo.

- A prop�sito, gostou do garot�o que eu te arrumei?

- Nossa. Demais. Era na idade e do jeito que eu queria... 19 anos, sem frescura... Nota dez.

- T� vendo s�. Esse Jonatan � meu pote de ouro. Sabia que voc� ia gostar.

- Ele � filho de quem?

- Pai ele n�o tem n�o. � um malandrinho que peguei aqui dentro uma vez tentando roubar telha. Muleque travesso, entende. Da�, ao inv�s de castigar, fiz um trato com ele. Ele faz o que eu quero, em troca dei bicicleta, dei t�nis, deixo ele usar a piscina e por a� vai..

- Grande seu Nelson. Preciso ir.

- Ok. E n�o esque�a, quero voc�s aqui semana que vem.

- Ok, vou fazer o poss�vel.

- O poss�vel e o imposs�vel... - finalizou o seu Nelson em tom de imposi��o.



Entramos no carro e sa�mos. No caminho de volta, senti que o tio Gilson estava preocupado.

- E a� Fabinho, o que achou? - perguntou ele ansioso.

- Legal.

- Legal? Como assim? N�o estranhou nada?

- S� um pouco.

Ele parecia n�o acreditar que eu tinha achado tudo normal.

- Olha Fabinho, eu n�o preciso nem falar que o que aconteceu aqui hoje � segredo total n�? Ningu�m pode saber disso. Nunca!

- Eu sei tio. N�o vou contar nada pra ningu�m.



Chegamos em casa j� era umas 4 da tarde. Uns 20 minutos depois minha tia chegou...





Depois quando fui pra casa, fiquei pensando e acabei chegando a conclus�o de como a coisa toda funcionava. Cada homem que ia l� levava um menino e eles trocavam uns com os outros. Era como se cada um "emprestasse" o seu garoto em troca de outro. O seu Nelson era o dono da ch�cara e o "presidente" do clube. A primeira vez que um garoto fosse l�, tinha que ser dele (foi o que aconteceu comigo). Essa era a regra b�sica. Cada um tinha o tempo de 4 horas pra fazer o que quisesse. Era o Clube dos Meninos...



_________________________________________________________



Voc� que vem acompanhando os cap�tulos, continue acompanhando pois tenho mais aventuras pra contar dessa hist�ria.



Gostou? Escreva, opine, comente: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



no colo contos fodacontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiraContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorrosbolinei minha sobrinhacorninho esposa picudo frouxo conto/conto_12679_traindo-minha-namorada-com-minha-cunhada.htmltravesti de calcinha vermelha contoEliana experimentando calcinha fio-dentalxvideoporno com er maoslouco pelo bumbum da minha irma contos eroticostraveati fudendo na cpzinha do apartamento no fruta pornocontos eroticos vizinhoConto erotico dotado amiguinho do filhome fuderam e meu marido gostoucontos eroticos namorada cavala no clubecontos de cú de irmà da igrejaconto erotico minha esposa com o pateaocontos casada com meninocontos sobrinha veio cuidar da sograPasseio de lancha com um coroa conto erotico you pai chupado a busetinha da filinha adotiva menor de idadeMeninas virgem estuprads pela zeladorso punhetinha contosminha amiga me levou p suruba contos eroticos/conto_8421_esposa-humilha-o-marido-com-os-amigos-dele.htmllevando meninos gay no colo pra come seu bubum contoscontos eróticos sexo com a netinha de vestidinho curtinhocontos eroticos peitos sadomasoquismoa esposa do meu caseiroContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonhalanbinda na xana hetai gritarelatos zoofiliacontos eu virgemmeu marido me convenceu a ir na praia de nudismo vi tanta pica grande e grossaEstuprada conta tudo sexo oral anal vaginal contos veridicosconto erotico velho tarado e cachorrocontos eróticos escrava é putonaconto meu amigo me ensinou come o cuzinho da minha filinha pequenacontos pornos gays nas dunasEcoSport motel e transa com minha sograContos eroticos de cornos portugueses/conto_886_putinha-desde-novinha---fodidas-na-praia.htmlrelatos de casadas com filhos que traem com porteiros zelador pedreiroscontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoesSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto esposa usada humilhadacomtosgay comi o cuzinho do meu irmaoa pirralha conto eroticocontos gemi grita olha corninhocontos eróticos de novinha descobrindo o prazer nos seiosminha mãe descobriu minha relação com minha tia contos eróticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico meu marido lambe o PouContos.encesto.so.com.mae.cu.com.batataContos eróticos reais menina na saida da escola dei caronacontos eroticos fui castigadacontos eroticos esposa rabuda sodomizada por bem dotadoContos eroticos tatuagem da esposaconto gay ativo e passivoConto erotico de a massagemconto:enrabadocontos esposa 2 maridoscontos gay o menino que era um femea escondidocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos apanhando do tutorcontos eroticos tapinhacontos erótico so na bundinhacontos eroticos comendo a chefecontos eroticos a forcacontos erotikos comendo o cu da minha madrinhadominador pé gostosoconto erotico cornocontos eroticos peluda fedidacontoseroticosdegayscom medo deixo meu filho foder minha cona contos eroticoscontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscomtos d primos d 30 cumemdo cusinho d priminhas d 15contoseroticos encinando mamae a dirigircontos eróticos sou hetero mas deuconto erotico real a casadinha santinhajapa aguemtano negao roludoConto erotico a obesa gravida gostosacontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudo noiva putinhacontos eroticos meu avô esfregava