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DOMINANDO E USANDO CASADAS - MARCELA

Sou advogado, tenho 26 anos, loiro, 1,80 de altura, 92kg, olhos verdes. Tenho um tes�o muito especial em dominar, submeter, usar e humilhar mulheres casadas, noivas, ou comprometidas. Escrevi meu primeiro conto denominado: “Dominando e usando casadas – Adriana”, e devido a v�rios e-mails que recebi resolvi continuar contando minhas experi�ncias com minhas deliciosas putinhas comprometidas.

Conheci Marcela na sala de bate papo do uol sobre SM, no primeiro contato eu percebi uma afinidade de interesses e desejos t�o grande entre n�s, que nem acreditei que ela fosse de fato mulher, achei que fosse mais um idiota se fingindo de mulher; s� tirei minha d�vida depois de alguns dias quando ela finalmente me passou seu telefone.

Marcela tinha 26 anos, dizia ser noiva e que namorava h� 4 anos. Ela disse ainda que estava com o casamento marcado para dali a 4 meses e que inclusive j� tinha tinham comprado apartamento. No in�cio das conversas ela demonstrava muita timidez, mas logo eu percebi que na realidade o que mais excitava Marcela era a id�ia de trair seu noivo, a id�ia de ser feita de puta, ser usada e humilhada por outro homem às v�speras do casamento; ela sentia extrema necessidade de sentir-se uma verdadeira devassa, s� assim ficaria realizada. Em pouco tempo Marcela j� estava seguindo meus comandos, aprendeu que deveria referir-se a mim como Dono e a seu noivo como corno. Determinei que nossos encontros seriam sempre no per�odo da tarde, pois ela sempre encontrava o corno a noite, sendo assim ela iria ao encontro do noivo devidamente usada e abusada por mim. Nosso primeiro encontro ocorreu num shopping e de l� fomos a um motel...ela estava vestida como eu ordenei, al�m de estar devidamente depilada, com as unhas feitas e tinha passado um delicioso creme em todo seu corpo, ou seja, estava toda produzida para servir a mim, seu Dono. Naquela tarde Marcela teve o que tanto queria, aprendeu posi��es de submiss�o, aprendeu como deveria postar-se na minha presen�a e na minha aus�ncia, e logicamente foi tratada como uma verdadeira vagabunda; apanhou muito, teve a boca fodida por mais de meia hora, at� escorrer l�grimas de seus olhos, e depois implorou muito para eu foder sua buceta. Meti muito naquela buceta e antes de gozar, coloquei Marcela de joelhos no ch�o e mandei que ligasse para o seu noivo, surpreendentemente ela n�o exitou, demonstrando muita submiss�o ela simplesmente pegou o telefone e ligou pra ele, mandei ela conversar naturalmente, dizer que estava com muita saudade e que ia na casa dele as 19:00h; enquanto eles conversavam, fiz ela me punhetar, direcionei meu pau em dire��o ao seu rosto e gozei na cara dela, enchendo aquele rostinho de porra, muita porra, sujando inclusive o celular; foi uma del�cia v�-la conversar com o noivo corninho com o rosto encharcado de porra. Ap�s despedir-se do noivo, ainda de joelhos, avisei Marcela que ela poderia tirar o excesso de porra do rosto, mas que deveria usar apenas os dedos e lamb�-los em seguida, saboreando a preciosa porra do seu Dono; estava proibida de limpar o rosto com toalhas ou panos bem como estava proibida de lavar seu rosto ou escovar os dentes at� voltar da casa do seu noivo; deveria ir ao encontro do noivo com minha porra grudada no seu rosto e com o gosto da minha porra na boca, para sentir-se uma perfeita vadia de verdade. Antes de irmos embora, avisei Marcela que eu n�o tinha comido sua bunda naquele dia mas que isso ocorreria em outra ocasi�o...na verdade eu j� tinha tudo programado na minha cabe�a, sabia que ela nunca tinha feito sexo anal e tinha planos especial para foder seu rabo.

No caminho de volta, fiz Marcela declarar v�rias vezes em alto e bom som que daquele dia em diante transformava-se em uma puta, que para seu noivo e para sua fam�lia seria a mesma mo�a s�ria de sempre, mas para mim seria uma cadela, que teria seu corpo usado como eu quisesse e que a partir dali seu noivo deveria acostumar-se em comer sua buceta inchada e vermelha, que veria sua bundinha toda arrombadinha e que n�o deveria se importar com o gosto de porra na sua boca. Depois desse primeiro encontro, passei a controlar tamb�m as rela��es sexuais dela com o noivo, ela passou a transar com ele apenas nos dias que eu permitia e fazia com ele somente o que eu permitia.

No pr�ximo conto eu contarei como e a onde Marcela foi enrabada a 1� vez. Se alguma mulher se interessar, tiver vontade de viver uma rela��o Ds, ou mesmo que queira apenas conversar sobre o tema, pode me escrever, dou prefer�ncia as casadinhas, noivas ou com namorado. [email protected]

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