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DANDO O CU NO CAMPING CLUB EM PLENO CARNAVAL

Ol�, meu nome � Lauro e sou o autor de alguns contos nesse site. Esse fato que vou narrar agora aconteceu nesse carnaval 2008. Como sempre eu e minha fam�lia fazemos sempre programas diferentes, mas, dessa vez, n�o foi por minha causa. Estava tudo acertado que �amos todos acampar num Camping Clube numa serra aqui do RJ e todos os preparativos foram feitos para isso. Comprei uma �tima barraca para 5 pessoas (apesar de sermos apenas em 3), colchonetes, repelentes, etc, e eu embarquei tudo no carro com anteced�ncia para n�o termos problemas. Dois dias antes do carnaval, na quinta-feira, minha esposa resolveu mudar de planos e dizer que melhor seria viajar com os pais dela para o interior de Minas Gerais. Eu fiquei chateado e disse que n�o iria para MG. Disse que iria acampar mesmo que fosse sozinho. Eu foi o que acabou acontecendo. Na manh� do s�bado ent�o, peguei a estrada e fui para o Camping Club na regi�o serrana, onde eu tinha feito uma reserva. Como o local havia sido inaugurado recentemente, havia apenas umas 19 barracas e 1 trailer, apesar da �rea comportar, pelo menos, umas 80 barracas. Como todas estavam bem espalhadas, resolvi montar minha barraca pr�xima ao trailer, por ser perto do lago, j� que eu estava entusiasmado com a id�ia de dar uns mergulhos. A estrutura do Camping era bem completa e oferecia um bom restaurante, lavanderia, cantina, banheiros com duchas quentes, etc. Com minha barraca montada, s� me restou descansar e curtir o local. O problema � que, por maior que fosse a �rea, dava pra se conhecer tudo em muito pouco tempo e, pra piorar, descobri que n�o podia nadar no lago, que era apenas para passeios de barcos e pedalinhos. Um pouco frustrado, retornei para a minha barraca e liguei a minha TV pra ver ser tinha alguma programa��o interessante. Nada! Resolvi, ent�o, ler um livro que havia trazido, sentado em minha cadeira de praia, do lado de fora da barraca. Nem bem havia sentado e notei que a pessoa no trailer pr�ximo de minha barraca estava acenando para mim, me cumprimentando. Eu devolvi o aceno e cumprimentei-o tamb�m. Era um homem maduro, branco, de seus 55 anos, cabelos curtos, costeletas grisalhas, barba por fazer, altura m�dia, um pouco acima do peso e com uma barriga um pouco avantajada. Ele havia montado um toldo ao lado do trailer e tinha colocado uma pequena mesa e uma cadeira debaixo dele. Sobre a mesa algumas latinhas de cerveja. Al�m dele eu n�o havia visto mais nenhuma pessoa no trailer, por�m pensei que elas deviam estar passeando pela �rea do Camping. E o primeiro dia foi todo assim: chato, e eu cheguei a pensar se n�o teria sido melhor ter ido viajar com a fam�lia. A noite, depois que eu voltava no banho, aconteceu um pequeno acidente. Eu estava caminhando pelo gramado quando escorreguei e eu tomei um tombo feio. Meu short, que era um pouco justo, rasgou na costura lateral do lado direito, de baixo at� quase em cima, na cintura. Levantei-me e, j� que n�o tinha machucado, segui para a minha barraca normalmente. Ao me aproxima da barraca, notei que o senhor que havia me cumprimentado antes estava novamente sozinho do lado de fora do trailer, sentado em sua cadeira. Num gesto de cortesia, cumprimentei-o e percebi que ele ficou um pouco espantado quando me viu. Entrei na barraca tentando imaginar por que ele teria feito aquela cara. Olhei para minha cintura ent�o e vi o motivo do espanto dele: meu short aberto quase toda a lateral. Fiquei morrendo de vergonha e imaginando o que o homem deveria estar pensando de mim. Pensei em ir l� explicar pra ele o que tinha acontecido, mas fiquei com mais vergonha ainda em ter que me justificar. Resolvi ent�o ir dormir e n�o pensar mais naquilo, mas, por mais que eu quisesse esquecer, o pensamento sempre voltava a minha mente. J� era bem tarde quando eu notei que havia algu�m andando perto de minha barraca. Bem devagar e em sil�ncio abri um pequeno espa�o na janela da barraca, onde fica a tela para mosquito, e vi que era o senhor do trailer que estava rondando a minha barraca. Foi ent�o que eu tive uma id�ia muito doida: devagar e em sil�ncio abri toda a prote��o da janela da barraca, deixando apenas o mosquiteiro e possibilitando assim que algu�m de fora pudesse olhar o interior da barraca sem problemas. Ent�o tirei o meu short, ficando nu da cintura para baixo, mudei a posi��o do meu corpo, ficando com a cabe�a voltada para a entrada e a bunda para o lado oposto, a janela, e, por fim, deitei de bru�os, com a perna direita dobrada. Fingindo que estava dormindo, fiquei um bom tempo prestando a aten��o em todo o movimento ao meu redor. Em dado momento, tive a n�tida sensa��o que estava sendo observado atrav�s da janela da barraca. A possibilidade de ser visto deitado assim pelo homem me encheu de tes�o e eu demorei muito pra dormir aquela noite. Na manh� seguinte o tes�o tinha passado e eu estava morrendo de vergonha novamente. Vergonha de aparecer fora da barraca e encarrar aquele homem. Mas meus problemas foram minimizados quando sai da barraca para o caf� e vi que ele n�o estava no trailer. Fui para o refeit�rio e tomei meu caf� calmamente. Ao retornar para a barraca vi de longe que o homem j� estava sentado em sua cadeira, ao lado do trailer.

- Bom dia! – cumprimentei-o.

- Bom dia! – retornou ele.

Eu j� estava quase entrando na barraca quando ele me perguntou:

- Dormiu bem ontem a noite?

- Ah, sim, dormi muito bem, obrigado! – respondi meio sem gra�a.

Entrei rapidamente na barraca procurando um local para enfiar a minha cara de tanta vergonha. Com certeza ele tinha me visto de noite e agora devia estar pensando um monte de coisa a meu respeito. Eu estava ainda pensando nisso quando um outro pensamento me veio a mente: Por que n�o usar isso de forma a tornar esse acampamento um pouco mais divertido? Por que n�o tentar seduzir o homem? Por que n�o dar pra ele? Com tudo isso em mente, resolvi partir para o ataque. Troquei minha bermuda por um outro short que eu tinha trazido (n�o aquele que rasgou) e que era tamb�m bem justo e fui para fora da barraca para puxar papo com o homem. Eu estava vestindo uma camiseta branca, short amarelo e sand�lias brancas tipo havaianas. Assim que sa� me espreguicei e fiz um coment�rio sobre o tempo:

- O dia hoje est� muito lindo, n�o �?

- � sim. Pelo visto vai ficar assim o dia todo! – respondeu ele.

- Tava bom para um mergulho. Pena que aqui n�o pode nadar no lago! – falei.

- �, t� faltando uma cachoeira aqui! – disse ele.

- Ou mesmo uma piscina! – falei.

- � verdade. Bem, pelo menos temos muitos chuveiros! – falou ele, rindo.

- � mesmo!

- E a sua fam�lia, n�o veio? – perguntou.

- N�o, resolveram viajar para SP. E a sua, onde est�? – respondi.

- A minha esposa n�o quis vir acampar e os filhos j� est�o criados. Ent�o eu resolvi vir sozinho!

- �, eu tamb�m acabei resolvendo vir sozinho! – falei.

- O meu nome � Luiz! – se apresentou ele.

- Ah, muito prazer, o meu � Lauro! – me apresentei.

Ficamos assim com essa conversinha por algum tempo at� que eu resolvi mudar de estrat�gia. Pedi licen�a e fui buscar na barraca um cordinha para montei um varal numas �rvores pr�ximas. Depois de montar o varal, voltei na barraca e peguei algumas pe�as de roupas para ir lavar na lavanderia da Camping. Peguei tamb�m a chave do carro. Sem Luiz ver, dei a volta na sede do Camping, fui at� o meu carro no estacionamento e parti para a cidade mais pr�xima para fazer uma compra importante. Com o com�rcio todo aberto em pleno s�bado de carnaval, n�o foi nada dif�cil encontrar os itens que eu estava procurando: 2 calcinhas tipo fio-dental, uma na cor preta e outra branca. Voltei rapidamente para o Camping, estacionei o carro, fui at� o banheiro (e n�o na lavanderia) e molhei a calcinha preta, o short que tinha rasgado (eu tive o cuidado de abrir o outro lado tamb�m) e a camisa que eu usei no primeiro dia. Voltei para a barraca fui logo estendendo a roupa, supostamente lavada, no varal. Tudo isso sob o olhar de Luiz. Depois de estender a roupa eu olhei pra ele, sorri amigavelmente e fui em dire��o ao lago, imaginando o que ele iria pensar assim que visse as pe�as no varal e dando tempo para ele tirar as suas pr�prias conclus�es sobre a minha pessoa e minhas inten��es. No meio do caminho para o lago resolvi voltar escondido por outro caminho a tempo de ver Luiz examinando as pe�as que coloquei no varal. Voltei todo contente para o caminho do lago e fiquei l� toda a manh�. Querendo evitar contato com Luiz, para deix�-lo com mais tes�o, resolvi pegar o meu carro e voltar novamente para a cidade, s� retornando para o Camping para jantar. Cheguei no refeit�rio poucos minutos antes de encerrar o hor�rio da janta. S� havia eu e mais um casal presente. Terminei o jantar por volta das 20:30 horas e resolvi voltar para a barraca. No caminho, tive o cuidado de dar uma dobra na costura da parte de cima do meu short, deixando-o mais curto e um pouco enterrado na minha bunda. N�o me espantei nem um pouco de chegar e encontrar Luiz sentado em sua cadeira e bebendo sua cerveja.

- Oi! – cumprimentei, indo direto para o varal para retirar as roupas.

- Oi. T� sumido. N�o te vi a tarde toda. Foi dar uma volta? – retornou ele.

- �, eu fui DAR! – respondi, dando �nfase na palavra DAR.

Luiz se engasgou com a cerveja e eu fui rapidamente at� ele ajud�-lo com o velho tapinha nas costas. � claro que, antes, eu coloquei as roupas do varal em cima da mesa, bem em frente a ele. Depois que passou o engasgo eu disse a ele, apontando para a pilha de latas de cervejas vazias ao lado do trailer:

- Nossa, voc� bebeu todas essas latinhas hoje?

- �, hoje eu tava com muita sede! – respondeu.

- Cuidado pra n�o engordar, ehin! – falei, rindo.

- �, eu tenho que maneirar um pouco!

- Ou ent�o fazer algum exerc�cio pra queimar umas calorias. E a noite hoje t� �tima para uma atividade! – disse para ele, maliciosamente.

Sem esperar sua resposta entrei na barraca e me preparei para o que poderia vir. Dessa vez n�o abri a janela, mas a entrada da barraca, deixando apenas o mosquiteiro. Tirando o shortinho amarelo, coloquei a calcinha branca, ficando apenas de calcinha e a camiseta branca, e fui deitar, de bru�os com a perna direita dobrada. Dessa vez fiquei com a cabe�a voltada para a janela e a bunda para a entrada. Cerca de meia-hora depois Luiz come�ar a rondar a barraca. Mesmo sem olhar percebi, pelos passos na grama, que ele tinha parado em frente a entrada da barraca e estava me olhando. Querendo ati��-lo, encolhi mais a perna direita, arreganhando bem o meu bund�o pra ele. Isso foi o suficiente. Ouvi ent�o o leve som do z�per do mosquiteiro sendo aberto e os passos de Luiz dentro da barraca. Logo depois novamente ouvi o som do z�per do mosquiteiro se fechando e depois o som do z�per da prote��o da entrada. Luiz havia fechado toda a barraca. Fingindo que estava dormindo, permaneci im�vel, enquanto Luiz se preparava para se exercitar. Por um leve som no ch�o da barraca percebi que ele havia tirado a bermuda e deixado ela cair num canto. Como a barraca era bem grande (para 5 pessoas) ele teve que dar alguns passos para chegar at� onde eu estava. Pelo barulho de suas articula��es, senti ele se agachando do meu lado esquerdo. Dedos nervosos chegaram ent�o at� o meu fio-dental puxando-o para a esquerda e deixando à mostra o meu anel de couro. Ouvi um leve suspiro de prazer. Senti ent�o um dedo molhado encostar na minha entradinha enquanto o meu fio-dental era seguro para o lado. Fingindo ainda que estava dormindo, arrebitei mais um pouco a bunda para ati��-lo um pouco mais. Luiz n�o perdeu tempo e come�ou a for�ar o seu dedo pra dentro de mim. Mordendo os l�bios de prazer, senti aquele dedo enorme deslizar todo para dentro do meu cu e foi ent�o que eu entendi porque um dos apelidos do �nus � anel de couro. Literalmente o meu cu estava envolvendo o dedo de Luiz como uma alian�a, um anel. Ele ent�o tirou o dedo do meu cu e se posicionou entre as minhas pernas, mantendo ainda o fio-dental para o lado. Dessa vez foi a sua l�ngua que eu senti encostar no meu cu; e dessa fez foi eu que deu um suspiro de prazer. Luiz tinha uma l�ngua maravilhosa. Ele praticamente chupou o meu cu, revezando entre dedadas e tentativas de enfiar a l�ngua dentro dele tamb�m. Na altura do campeonato n�o era mais poss�vel continuar fingindo que estava dormindo. Com um gemido de prazer levantei meus quadris, me posicionei de 4 no colchonete (com a cabe�a no travesseiro), separei as n�degas com as m�os, assumindo a fun��o de chegar o fio-dental para o lado, e pedi a Luiz:

- Ai, chupa meu cu, chupa!

Como resposta senti a cara dele toda na minha bunda e sua l�ngua for�ando passagem para dentro do meu cu. A sensa��o foi deliciosa e eu, cheio de tes�o, rebolei bastante com meu cu na cara dele. Depois de lambuzar bastante o meu rabo, Luiz se posicionou de joelhos atr�s de mim, for�ando meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao n�vel de sua piroca. De 4 com as pernas bem abertas, a bunda bem arrebitada e os cotovelos no colchonete, esperei Luiz lubrificar a sua rola para enfi�-la toda dentro de mim. N�o demorou e a cabe�a babada da pica j� estava for�ando a minha entradinha. Um pouco de press�o e a cabe�a pulou pra dentro de mim; mais um pouco de press�o e a piroca deslizou toda para dentro do meu cu. Era um piru normal de seus 19 ou 19 cm. Me segurando pela cintura, Luiz come�ou ent�o a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo. Est�vamos a bastante tempo assim quando, de repente, eu tive uma sensa��o de felicidade muito grande pelo fato da minha sorte ter mudado, de um acampamento chato para um acampamento cheio de prazer. Olhando para tr�s, para Luiz, perguntei a ele, sorrindo:

- E a�, t� gostando de comer o meu cu?

- Aaaah, t� adorando! – respondeu ele, gemendo.

- N�o falei que a noite estava �tima pra se queimar umas calorias?

- �, e pra queimar a sua rosca tamb�m! – respondeu ele, gemendo mais ainda.

- Eu adoro queimar a rosca, sabia?

- �?

- Sim, e adoro malhar um ferro tamb�m, principalmente a noite! – respondi, sempre rindo.

- E levar uma esporrada no cu, voc� gosta?

- Adoro. Voc� quer gozar no meu cu? – perguntei, bem safado.

- Quero! – gemeu ele.

- Ent�o vem! – convidei-o.

N�o precisou dizer mais nada. Luiz segurou com for�a a minha cintura e passou a socar forte e r�pido dentro de mim. Olhando pra frente e abra�ado ao travesseiro eu gemia a cada estocada que ele dava dentro de mim. N�o demorou e eu senti as primeiras esguichadas de porra dentro do meu cu. Cheio de tes�o, passei ent�o a rebolar freneticamente minha bunda naquela rola, enquanto Luiz acabava de despejar toda a sua esporra dentro de mim. Assim que ele terminou seu pau escapuliu de dentro de mim e eu deixei meu corpo cair para frente, deitando no colchonete. Ato cont�nuo, o fio-dental voltou para o meio da minha bunda, lacrando o meu orif�cio. Luiz, cansado, sentou-se do meu lado direito.

- Ent�o, gostou? – perguntei.

- Gostei muito! – respondeu.

- Quer repetir?

- Quero, mas hoje n�o. T� muito cansado!

- Tudo bem. Quando voc� quiser queimar umas calorias � s� me procurar, t�? – falei.

- T� �timo. Agora eu vou l� no banheiro tomar um banho e vou dormir, t�?

- T�. Eu vou esperar voc� voltar e depois eu vou tamb�m. Assim ningu�m v� a gente juntos! – disse a ele.

- Boa id�ia. Boa noite, ent�o!

- Boa noite, Luiz!

Ele ent�o abriu a barraca e saiu. Eu sai atr�s dele um pouco depois e fui at� uma �rvore pr�xima. L� eu me agachei, caguei a sua porra e me limpei com o papel higi�nico que eu tinha levado. Depois que ele voltou do banheiro eu fui tamb�m tomar banho e, logo ap�s, fui dormir. Tive uma boa noite de sono e acordei no outro um pouco tarde, por volta das 10:40 horas. Assim que vi as horas fiquei um pouco chateado porque tinha perdido a refei��o que eu gostava mais: o caf� da manh�. No refeit�rio, o caf� poderia ser tomado at� às 19 horas. Sem nada mais para fazer, sem pressa peguei o meu material e fui para o banheiro tomar banho e fazer a minha higiene. Aproveitei para lavar a calcinha branca da noite anterior. Voltando para a barraca encontro Luiz sentado em sua cadeira e bebendo as suas famosas cervejas.

- Bom dia! – cumprimentei.

- Bom dia. Acordou tarde hoje!

- �, a noite ontem foi bem movimentada! – respondi, rindo.

- �, mas eu acordei cedo. Devo estar com energia acumulada! – falou ele, rindo tamb�m.

- Eu perguntei se voc� queria continuar, voc� disse que n�o! – falei enquanto colocava a calcinha branca no varal.

- � que ontem eu estava um pouco tenso e isso me deixou cansado. Mas n�o se preocupe, temos ainda muito tempo pra eu queimar as minhas energias!

- N�o vejo a hora! – falei, rindo.

- Por falar nisso, voc� n�o tomou caf�, n�o � mesmo? – perguntou.

- N�o. Acordei depois da hora e fiquei sem! – respondi.

- Quer tomar alguma coisa?

- Quero. Voc� tem alguma coisa pra beber a� que n�o seja cerveja? – perguntei.

- Tenho. Vem comigo! – respondeu ele, entrando no trailer.

Fui atr�s dele crente que ele ia me oferecer algum suco, iogurte, ou algo parecido. Assim que entrei no trailer ele fechou a porta e come�ou a rir.

- O que foi? – perguntei.

- � que eu s� tenho leite! – respondeu ele, rindo.

- Tudo bem, eu aceito! – falei, ingenuamente.

- �? Ent�o fica de joelhos.

- U�, por que? – perguntei.

- Porque voc� vai ter que tirar o leite direto da fonte! – respondeu ele dando uma gargalhada, enquanto alisava o pau sob a bermuda.

- Ah, t�, entendi!

- Demorou pra entender, ehin? – falou ele, ainda rindo.

Sem mais delongas, eu me ajoelhei na frente dele e, agindo com as duas m�os, baixei sua bermuda e cueca de uma vez s�, at� o ch�o. O pau dele j� estava semi-duro. Agora de manh� eu pude ver o instrumento que havia cuspido dentro de mim ontem a noite. Era um pinto normal, como eu tinha pensado, e era muito bonito. Sem o aux�lio das m�os, que posicionei em suas coxas, fui com meus l�bios ao seu encontro e, com a l�ngua, trouxe a sua rola para dentro da minha boca. Eu j� ia me movimentar para come�ar a pagar um boquete bem gostoso, quando ele, como um bom maestro, me impediu. Segurando minha cabe�a com as duas m�os, Luiz me disse:

- Fica parado, olhando nos meus olhos, que eu fa�o o restou, t�?

- Uhum! – respondi com a boca cheia.

Luiz ent�o come�ou a foder a minha boca, enfiando e a tirando o seu pau de dentro dela. Para n�o engasgar, eu limitava a entrada da sua vara agindo com as minhas m�os na sua virilha. Como na noite de ontem, seus movimentos eram bem lentos e cadenciados. Ele manteve o seu pau na minha boca o tempo todo, sem tirar, at� a hora de gozar. Um pouco antes de gozar ele tirou seu pau e me falou, enquanto se masturbava:

- Abre bem a boca e bota a l�ngua pra fora!

- Aaaaah! – gemi fazendo o que ele tinha dito.

- Isso, agora olha nos meus olhos. N�o p�ra de olhar t�?

- Aaaaah!

Ent�o ele come�ou a se masturbar mais rapidamente at� que, encostando a cabe�a da pica na minha l�ngua, come�ou a esporrar dentro da minha boca.

- Aaaah, eu t� gozando... Aaaaaah… Aaaaaah… Aaaaaaah! – gemeu ele.

- Aaaah! – gemi, enquanto sua porra enchia minha boca.

Luiz esporrou bastante. Nem parecia que ele tinha gozado na noite anterior. Deixei ele gozar tudo e depois fiquei com a boca aberta alguns instantes, com a l�ngua pra dentro, pra ele poder ver o produto do seu prazer. Logo depois eu engoli sua porra toda. Olhando para seus olhos vi que os mesmos brilhavam de tanto prazer. Eu j� ia levantar quando ele me impediu e me disse:

- Espera. Tem mais uma coisa aqui pra voc�. Fica com a boca aberta!

Fiz o que ele pediu, mesmo sabendo o que ele pretendia fazer. Luiz ent�o posicionou a cabe�a do seu pinto, j� mole, na entrada da minha boca e come�ou a mijar dentro dela. Depois dele mijar tudo, eu bochechei a sua urina um pouco e depois a engoli. Ele ficou fascinado com o meu ato.

- Cara, voc� � mais doido do que eu pensei. � do jeito que eu gosto! – falou.

- � que eu procuro proporcionar o m�ximo de prazer ao parceiro. Por isso que eu fa�o essas coisas! – falei, rindo.

Depois disso sa�mos do trailer e ficamos o resto da manh� conversando at� a hora do almo�o. Almo�amos juntos e depois eu tirei a tarde para dormir, para estar bem descansado a noite. Acordei por volta das 19 horas e fui jantar. Jantei com Luiz e depois fui tomar um banho para me preparar para ele. Voltei para a barraca e me arrumei. Coloquei a calcinha preta e uma camiseta amarela e fiquei esperando ele vir. Pouco tempo depois Luiz apareceu na entrada da barraca. Estava com a mesma bermuda marrom que usava de manh�, a mesma camiseta beje e a sand�lia raider azul. Ele abriu o mosquiteiro e entrou na barraca, sem dizer nada. Depois fechou o mosquiteiro, a prote��o da entrada e veio para perto de mim, deitando-se ao meu lado.

- E ent�o, o que temos para hoje? – perguntou ele.

- Hoje estou afim de fazer um agachamento. Voc� curte? – respondi e perguntei.

- Se � ter voc� cavalgando a minha rola ent�o eu vou curtir muito sim!

- Ent�o t�. Podemos come�ar? – perguntei, indo direto ao que interessa.

- Claro! – respondeu ele.

Sem perder tempo tirei a sua bermuda e sua cueca (a mesma da manh�), enquanto ele tirava a camiseta. Me posicionando de 4 entre suas pernas comecei a punhetar, lamber e beijar sua rola e ent�o ca� de boca. Mamei a sua rola gostosa por um bom tempo, olhando sempre nos olhos dele. Luiz, com a cabe�a no meu travesseiro, se limitava a sorrir de prazer. Parei ent�o de chup�-lo e fiquei de p� na barraca. Bem safado, tirei a minha calcinha (ficando apenas de camiseta) e joguei no rosto dele, sorrindo. Ele, mais safado ainda, selecionou a parte da calcinha onde estaria meu cu e come�ou a lamber. Ele at� parecia saber o que estava por vir. Caminhando pelo seu direito em dire��o a sua cabe�a, passei a minha perna esquerda por cima de sua cabe�a, at� o outro lado, e sentei com o meu cu na sua boca, de frente para o seu pinto. Luiz n�o perdeu tempo e, me segurando pela cintura, come�ou a enfiar a l�ngua dentro do meu cu. Fiquei doido de tes�o e passei a esfregar a minha bunda na sua cara. Ele, por sua vez, me empurrou para frente me fazendo cair de 4 e ficar de cara com seu pinto duro. Dessa vez fui eu que n�o perdi tempo e ca� de boca na sua rola, enquanto ele, me abra�ando pela cintura com os dois bra�os, lambia e chupava meu cu. Era um 69 perfeito. Ficamos assim um bom tempo at� que eu parei de chup�-lo, me soltei de seus bra�os e fui chegando meu corpo para frente at� aproximar minha bunda do seu pau. Quando cheguei no local exato, posicionei-me agachado, de costas para ele, um pouco de lado, com a perna esquerda dele entre minhas pernas, e sentei com meu cu no seu pau. Ent�o fiz com que ele dobrasse a sua perna esquerda e a abracei. Da� pra frente eu comecei a dar uma s�rie de cuzadas no pau dele. Dessa ver era eu quem comandava o show. Luiz se limitava apenas a gemer. Depois de algum tempo girei um pouco o meu quadril de modo a ter a sua perna direita entre minhas pernas. Novamente fiz ele dobrar a perna e continuei a descascar a sua pica com o meu cu. Luiz era s� gemido. Em determinado momento Luiz pediu para que eu virasse de frente pra ele. Bem sacana, sentei todo no seu pau e comecei a girar devagar, at� ficar de frente para ele, tendo suas pernas entre as minhas. Ele ficou todo bobo e, segurando forte na minha cintura, come�ou a meter no meu cu de baixo para cima, enquanto eu cavalgava sua rola de cima para baixo. Depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai, Luiz anunciou que ia gozar. Parei ent�o de cavalgar, tirei os joelhos do colchonete e fiquei agachado, sentado sobre Luiz, com seu pau todo enterrado dentro de mim. Passei ent�o a fazer algo que gosto muito: rebolar. Rebolei freneticamente no pau de Luiz at� ele se acabar todo dentro de mim. Depois dele gozar tudo eu, sem deixar o pau dele escapar de dentro de mim, perguntei:

- E a�, gosto da cavalgada noturna?

- Adorei. Desse jeito eu entro em forma rapidinho! – respondeu ele, rindo.

Ficamos conversando ainda um bom tempo at� que eu me levantei de cima dele e deixei ele sair de dentro de mim. Os atos que se seguiram foram os mesmos da noite anterior. Apenas eu fui tomar banho primeiro que ele. No outro dia, o nosso �ltimo dia no Camping, eu consegui acordar cedo e tomar caf�. Luiz continuou dormindo. Como ele demorava a acordar, resolvi dar um passeio de barco e fiquei pelo lago at� a hora do almo�o. S� voltei a v�-lo novamente na parte da tarde, por volta das 19 horas. Fui at� ele e ficamos conversando e bebendo at� a hora da janta. Como sou meio fraco na bebida, fiquei alegre logo logo. Jantei com ele e depois fui tomar um banho frio pra ver se cortava um pouco o efeito da bebida. Voltei para a barraca e resolvi deitar um pouco pra relaxar. Meia-hora depois levantei e comecei a me arrumar. Eu j� tinha colocado a camiseta branca e a calcinha da mesma cor quando Luiz entrou na barraca.

- A�, hoje eu n�o quero comer fora. Hoje eu quero comida caseira. Vamos l� pro meu trailer!

- T�, deixa s� eu procurar os meus chinelos! – respondi.

- N�o precisa, vai descal�o mesmo! – falou ele, me puxando pela m�o e me levando para fora da barraca.

L� fora ele se posicionou do meu lado esquerdo, como se fosse me abra�ar pela cintura, mas, ao inv�s disso, ele enfiou todo o dedo m�dio da m�o direita no meu cu, de uma vez. Caminhamos juntos assim para o trailer, com ele fu�ando dentro de mim com o dedo. Assim que entramos no trailer Luiz, sem tirar o dedo do meu cu, trancou a porta e me levou at� a sua cama. Chegando l� ele me fez ficar de 4 na beira da cama, pegou a sua cadeira, se sentou atr�s de mim e caiu de boca no meu cu. Diferente dos outros dias, ele estava bem afobado essa noite. Da� pra frente foi quase um replay das noites anteriores. Eu chupei o seu pau, fizemos 69, ele me pegou de 4, eu cavalguei a rola dele. Fizemos numa noite tudo o que fizemos nas anteriores. Depois de estarmos metendo assim por um bom tempo Luiz optou pela novidade. Me deitou na cama, de barriga pra cima, dobrou minhas pernas abrindo-as bem, de forma que eu fiquei com os p�s para cima, e posicionando-se deitado sobre mim, comeu o meu cu. Como sempre ele socava devagar e bem cadenciado. Colocando 2 travesseiros embaixo da minha cabe�a, Luiz fez algo novamente inesperado. Deitou-se totalmente sobre mim e beijou minha boca. Apesar de n�o curtir muito esse neg�cio de beijar na boca (eu at� evito), confesso que foi muito gostoso beijar aquela boca cheirando a cerveja e sentir sua l�ngua invadindo minha boca.

- Aaaah, quando eu vou poder te comer novamente depois desse dia? – perguntou ele, sem parar de me comer e de me beijar.

- Sempre que voc� quiser. � s� voc� estalar o dedo e eu venho dar pra ti! – respondi.

Ele continuou conversando comigo, me beijando, me comendo e fazendo planos para o futuro at� que, enfim, resolveu gozar (eu j� estava com o cu ardendo de tanta pirocada). Novamente outra novidade da noite. Me mantendo deitado, ele tirou o pau do meu cu, posicionou-se sobre meu tronco (meu tronco entre seus joelhos) e, calmamente, enfiou o piru na minha boca, passando a fod�-la devagar. Dessa vez ele n�o tirou o pau na hora de gozar, mas gozou tudo na minha boca, com o pau dentro da minha boca. Foi delicioso. Dessa vez tamb�m n�o fomos tomar banho, mas ficamos deitados na cama do trailer conversando. Como gosto de fazer as vezes, fiquei falando com ele por algum tempo com a boca cheia de sua porra, sem engoli-la. Somente na hora de dormir � que eu engoli. Dormimos juntos no trailer, com Luiz me abra�ando por tr�s. No outro dia tomamos caf� e desmontamos o acampamento. Antes de nos despedirmos trocamos telefones e fizemos planos. Escrevo esse relato no dia 25 de fevereiro de 2008, um pouco mais de 2 semanas ap�s o carnaval, e eu e Luiz j� nos encontramos e transamos mais 2 vezes (em um motel) ap�s o Camping. Nesse final de semana vamos transar de novo. Se voc� tem mais ou menos as caracter�stica de Luiz, � do RJ e est� afim de me conhecer para um lance semelhante, escreva para mim: [email protected]

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