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OBSESS�O POR PAPAI FINAL

rnMeu nome � Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29anos, 58 kg.rnO fato que narrarei a seguir � totalmente ver�dico e vem acontecendo desde a minha adolesc�ncia, logo ap�s ter completado meus dezoito aninhos. Toda filha tem em seu pai a figura de um her�i e comigo n�o foi diferente, sempre fui apaixonada pelo meu pai. Ap�s flagrar meus pais transando, trepar com papai virou uma obsess�o pra mim. Sei que muitos criticam quem pratica o incesto, ent�o para aqueles que visitam o site e ainda se chocam com os fatos contados aqui, aconselho a lerem a b�blia ou um livro de autoajuda, afinal a �nica pessoa que poderia me criticar que � o meu marido me d� o maior apoio.rnrnPeguei meu pai com minha tia numa quarta-feira, na sexta à noite meu irm�o desceu pra praia com sua noiva e s� voltaria na segunda à noite, pois iria direto para o trabalho e n�o passaria em casa. Ent�o tinha um final de semana inteirinho com papai, e agora tendo ele comendo em minhas m�os, n�o tinha como sair pela tangente como ele sempre fazia.rn Na mesma noite mam�e ligou dizendo que o estado de sa�de da vov� continuava o mesmo e n�o tinha previs�o quando retornava. Mam�e perguntou se tia M�rcia estava ajudando em casa, se est�vamos cuidando bem do papai. Falei pra ela ficar tranquila que ?est�vamos cuidando muito bem dele?, que era pra ela n�o se preocupar. Papai chegou em casa bem na hora que tinha acabado de por a mesa para o jantar.rnAp�s termos jantado, fiquei na cozinha lavando a lou�a e papai foi tomar banho. Quando acabei com a cozinha, papai j� tinha terminado seu banho e ido para seu quarto ver o jornal, estranhei a atitude de papai, pois sempre v�amos o jornal e a novela na TV da sala! Pensei comigo; de hoje n�o passa. Tomei um banho caprichado, estava feliz por ter me depilado um dia antes, portanto nada poderia sair errado naquela noite.rnAp�s ter tomado meu banho e me preparado para o papai, olhei no espelho e confesso que me senti orgulhosa por Deus ter me aben�oado com um corpinho perfeito, tudo no lugar, sem mais nem menos na medida certa. Bundinha durinha e arrebitada, peitinhos durinhos com os biquinhos apontados pra cima, cinturinha de pil�o como dizia minha m�e, coxas grossas e pernas bem torneadas e um par de olhos verdes que acentuava mais minha tez morena. rnQual macho resistiria a tudo isso? Ainda mais com a bucetinha raspadinha, cheirosinha, toda lisinha e perfumada?rnDesta vez coloquei apenas uma camisolinha de seda transparente sem mais nada por baixo.rnBati na porta do quarto do papai e quando me viu daquele jeito ficou com a boca aberta admirando por um longo tempo o meu corpinho de ninfeta praticamente nu coberto apenas por um tecido transparente que n�o escondia nadinha. Papai estava hipnotizado com os olhos vidrado na minha bucetinha carnuda e nos meus peitinhos durinhos que apontava pra ele pedindo para ser acariciados, chupados, amassados. Acho que tinha conseguido o meu objetivo. Para tir�-lo do transe, disse a ele:rn? Gostou papai?rn? Posso ver a novela no seu quarto?rn? Claro!!! Disse papai com a voz meio turva, eentre!rnGostaria de saber o que se passava na cabe�a do papai me vendo ali na sua frente praticamente nua deitando na sua cama me oferecendo descaradamente para fazer o que quisesse de mim.rnMeu pai ficou meio inquieto, talvez brigando com sua consci�ncia se devesse ou n�o levar adiante o que estava preste a acontecer. Antes que se arrependesse e desistisse, deitei por cima dele, abri minha camisolinha e ofereci meus peitinhos para que chupasse enquanto uma de minhas m�os desceu por seu corpo at� encontrar meu objeto de prazer que sempre desejei. Quando minha m�o entrou por dentro do seu pijama e pude pela primeira vez sentir seu enorme membro grosso e duro entre meus dedos, pela primeira vez senti medo de n�o aguentar com aquilo tudo dentro da minha bucetinha, muito menos no meu cuzinho. Naquele momento se fosse outro homem desistiria na mesma hora, mas como era meu pai, tinha certeza que ia ser com muito carinho e muita calma.rnMeu pai sugava meus peitinhos como um beb� com fome suga os seios de sua m�e. Meu corpo de menina correspondia a cada car�cia, a cada ponto que era tocado pelas m�os fortes e �geis de papai. Entrei em �xtase quando senti a boca de papai sugando minha virilha, enquanto suas m�os experientes empalmava minha bucetinha de uma forma t�o deliciosa que gozei sem ao menos ser penetrada por seus dedos.rnQuando senti os dedos do papai percorrer toda a extens�o por entre os l�bios da minha bucetinha, larguei seu pau e abri o m�ximo que pude minhas coxas para facilitar que ele explorasse, sentisse o cheiro do meu sexo e descobrisse todo o segredo ainda inexplorado da minha grutinha. A l�ngua do papai me levava à loucura quando parava sobre meu grelinho. At� ent�o, papai n�o sabia que n�o era mais virgem, a certeza ele s� teve quando seus enormes dedos n�o encontraram barreiras ao penetraram no fundo da minha xaninha, a� senti que papai se soltou de vez, talvez se livrando do sentimento de culpa ao saber que sua filha j� era uma putinha. A combina��o dos dedos do papai entrando e saindo da minha bucetinha e sua l�ngua serpenteando sobre meu grelinho estava t�o gostoso que senti o corpo amolecendo lentamente e logo comecei a tremer de uma maneira t�o intensa que n�o teve outro jeito a n�o ser prender a cabe�a do papai entre minhas pernas e com as m�os segurar forte na sua cabe�a esfregando minha bucetinha na sua cara enquanto enchia sua boca com o suco que abundantemente escorria das minhas entranhas. Ainda n�o tinha gozado t�o gostoso como gozei na boca do papai. rnAp�s ter gozado intensamente, procurei novamente o membro duro do papai que mal cabia dentro do pijama. Como j� n�o me controlava mais e era o desejo que ditava meus movimentos, levei minha m�o ao seu pau r�gido mesmo sobre o tecido e comecei apert�-lo fortemente.rn As pernas do pai se abriram um pouco e pude movimentar ainda mais minha m�o. Senti-o pegar minha m�o e enfiar junto com a dele por dentro da cal�a do pijama at� encontrar o seu p�nis todo r�gido de desejo. Segurei, emocionada aquele objeto do meu desejo e papai movimentava minha m�o pra baixo e pra cima no seu pau e quando sentiu que j� havia entendido o que queria, retirou sua m�o e novamente percorreu minha virilha at� encontrar minha bucetinha quente e toda molhada. Come�ou a massagear o meu clit�ris, lentamente, me fazendo gozar como uma louca.rnPapai j� n�o aguentava mais de vontade gozar, ent�o fui escorregando para baixo at� meu rosto ficar na altura do seu pau e em seguida abocanhei aquele cacet�o por cima do pijama mesmo.rnLevantei o rosto para ver a rea��o do papai e vi que estava com os olhos fechados de tanto tes�o.rnSorri e, em seguida baixei a cal�a do pijama do papai deixando-o completamente nu.rnPedi para que sentasse na cama e mergulhei de cabe�a naquela tora latejante de t�o dura.rnBeijava da cabe�a at� a base daquele mastro, voltava, beijava a glande, colocava dentro da minha boquinha, repetia os beijos enquanto minhas m�os brincavam com suas bolas que por sinal eram enormes.rnTirei uma de minha m�o do saco do papai e segurei no corpo do seu pau enorme com veias quase da grossura dos meus dedinhos e comecei a punhet�-lo lentamente. Parecia estar hipnotizada, pois n�o conseguia tirar os olhos daquela maravilha que desejava desde que vi entrando e saindo da buceta e do cu da mam�e. Papai me observava com curiosidade para ver qual seria minha pr�xima atitude, quando enfiei aquela cabe�orra na minha boquinha e comecei a sug�-lo com gosto papai n�o conseguiu segurar por muito tempo e inundou minha boquinha de porra. Engoli o que pude e o resto escorria pelos cantos da minha boca. Quando pensei que tinha acabado fui surpreendida por outra golfada no rosto que se juntou com a que n�o tinha conseguido engolir molhando meus peitinhos e parte da minha barriga.rnOlhei para o papai com parte do rosto coberto por sua porra e sorri.rnPapai com seus dedos enormes foi limpando meu rosto suavemente. Quando percebi que ele ia enxugar seus dedos no len�ol, segurei sua m�o e levei at� minha boquinha e chupei seus dedos como chupei seu cacete n�o deixando nenhum vest�gio do seu gozo neles.rnPapai parecia n�o acreditar que tinha criado mais uma putinha na fam�lia. Mesmo com alguns vest�gios de porra escorrendo pelos cantos da minha boca, papai me abra�ou e beijou minha boca como ainda nunca tinha sido beijada por nem um namoradinho.rnEnquanto papai me beijava em nenhum momento larguei seu pau e em pouco tempo j� estava duro novamente.rnEstava louca de vontade de sentir o pau do papai na minha bucetinha, ent�o me ajoelhei entre suas pernas e voltei a chupar aquela del�cia de pau at� deixar em ponto de bala.rnPapai carinhosamente me deitou de costa, abriu minhas pernas, escancarou minha bucetinha e caiu de boca me arrancando suspiro cada vez que mordia meu grelinho e enfiava fundo a sua l�ngua na minha xotinha. Papai em pouco tempo descobriu todas as partes do meu corpo que deveria ser tocada, era incr�vel a facilidade que ele tinha em me fazer gozar.rn- Por favor, Papai, coma minha bucetinha n�o estou aguentando mais!! Me Fode como o Sr. Fodeu a tia M�rcia, fode!!!rn- Arromba minha bucetinha eu te imploro!!!rnPapai se ajeitou entre minhas pernas, cuspiu na cabe�a do seu pau molhando bem, quando senti a quentura do seu gigantesco cacete na entrada da minha bucetinha senti um frio na barriga. Aos poucos fui sentindo minha bucetinha se abrindo ao m�ximo para suportar a grossura daquele intruso que aos poucos ia ocupando todo o espa�o dentro dela. Papai ia metendo devagar at� que senti aquela cabe�orra ro�ando em meu �tero, ent�o agarrei em seu pesco�o e gemia em seu ouvido pedindo para ir devagar at� me acostumar.rnAos poucos papai iniciou um vai e vem lentamente e quando me senti mais a vontade, abracei seu corpo e falei em seu ouvido:rn- Aaiii!!! Que del�cia!!! Como o pau do senhor � gostoso!! Goza na buceta da sua filhinha goza!!! Encha minha bucetinha de porra!!!rnAos poucos papai foi aumentando o ritmo e minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando ele socava fundo dentro de mim.rn- Uuiiii papai!!! O senhor est� me matando!rn- N�o aguento mais... Vou gozar... Aaaaiiiii!!!!rnMeus joelhos come�aram a tremerem, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma descarga el�trica, uma sensa��o indescrit�vel ainda desconhecida por mim. rnPapai percebendo que estava gozando, com suas m�os fortes empalmou meus seios, me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo enquanto eu gozava alucinadamente com aquele enorme caralho atolado na minha bucetinha.rn- Que del�cia papai! Como � gostoso sentir seu pau na minha bucetinha!rn- O senhor me deixou com o corpo todo mole de tanto gozar!rn- Ainda vai me deixar mal acostumada hem?rn- Que bom que est� gostando filha! Voc� � muito gostosa, adorei meter nesta sua bucetinha apertadinha.rn- Tive que me segurar o m�ximo para n�o gozar novamente, pois quero gozar no seu cuzinho!rn- Voc� vai deixar papai brincar no seu cuzinho, n�o vai?rn- Vai deixar papai comer seu rabinho?rn- Eu sonhei muito com isso.rnFiquei radiante de felicidade ouvindo isso da boca do papai, afinal, minhas suspeitas eram verdadeiras, tinha quase certeza que papai sentia tes�o por mim.rnJ� tinha dado meu cuzinho para um namoradinho, mas o pau dele nem se compara com o pau do papai. Lembrei que mam�e e tia M�rcia mesmo acostumadas ainda sofria para aguentar o pau do papai no rabo, mas tinha esperado tanto tempo por isso que resolvi tentar. At� hoje n�o consegui esquecer da express�o do papai quando vi ele fodendo o cu da mam�e quando ainda era crian�a.rn- T� bom, mas se doer o senhor promete que para?rn- Claro que sim querida, n�o quero te machucar, s� quero te dar prazer!rn- Se o senhor prometer que n�o vai me machucar eu deixo, mas ter� que ir bem devagar, pois n�o sei se vou conseguir aguentar com um pauz�o enorme e grosso como o do senhor no meu cuzinho!rn- Pode deixar querida, papai vai tomar cuidado pra n�o te machucar!!!rnMeu beb� ainda vai implorar para o papai enfiar tudo no seu cuzinho, voc� vai ver!rn- Voc� j� deu seu cuzinho pra algu�m?rn- O senhor vai ser o primeiro, menti.rn- A mam�e e tia M�rcia deixa o senhor comer os cuzinhos delas?rn- Sua m�e e sua tia adoram gozar com meu pau nos cuzinhos delas e voc� tamb�m vai adorar, escuta o que estou te dizendo!rnPapai me colocou de quatro na cama, abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e come�ou tirar e por. Quando sentiu que estava mais relaxada colocou mais um dedo no meu buraquinho e fazia movimentos circulares para amaciar as carnes do meu cuzinho. Papai quando sentiu que estava laceado, encostou aquele mastro na entrada do meu anelzinho e tentava me penetrar.rn- Aiiiii!!! O senhor est� me machucando papai!!rn- Antes passa alguma coisa pra lubrificar, assim n�o consigo!! Est� doendo demais!rn- Aiiiii papai!!! � muito grosso!!!rn- D���i���iiiii... Uuiii!!! Devagar!!!rnPelo espelho papai via o medo estampado no meu rosto, mas sabia que estava gostando de sentir a dor de ser enrabada...rn- Quer desistir querida?rn- N����ooo!!! S� espera um pouquinho se n�o, n�o aguento!rn- Uiiii!!! Que pauz�o grosso que o senhor tem Aaaiii!!...Est� doendo muito!rn- Quer que eu tire um pouquinho querida?rn- S� um pouquinho, mas n�o tira tudo n�o!rn- T� bom assim? Quer que eu tire mais?rn- N�o papai, s� quero que pare um pouquinho.rnEmpinei mais minha bundinha enquanto com meus dedinhos acariciava minha bucetinha toda melada aumentando meu tes�o para aguentar o cacet�o do papai todo dentro do meu cuzinho.rnQuando senti que estava no ponto, arrebitei mais minha bundinha e falei:rn- Agora papai!!! Mete mais um pouquinho!!!rn- Quer que papai ponha mais no seu cuzinho? Quer?rn- Quero papai... Mete mais um pouquinho!!! Aaaiiii... T� doendo, mas � gostoso.rn- Ai que pint�o enorme, o senhor est� arrega�ando com meu cuzinho.rn- T� gostando que papai esteja arrega�ando seu cuzinho, t�?rn- Aaaiii!!! D�i mas � bom!!!rnPassado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro no meu cuzinho, ap�s algum tempo comecei a mexer minha bundinha devagarzinho. Papai ent�o aproveitou e botou tudo para dentro numa estocada s�.rnComo n�o estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo pro papai parar um pouco.rn- Desculpe-me querida, n�o pude resistir! Quer que papai pare?rn- N�o!!!! Aiiii!!! S� da mais um tempo para me acostumar.rnPapai pegou minha m�ozinha e levou na minha bundinha pra eu verificar que s� estavam suas bolas do lado de fora.rn- Nossa!! Eu exclamei, come�ando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, j� bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem. rnDepois de certo tempo com o entra e sai daquela tora no meu cuzinho, comecei a sentir um ardume no reto, n�o era uma dor insuport�vel e sim um misto de dor e prazer. Papai agora, sem pena de mim, socava todo seu caralho alargando mais meu anelzinho at� seu saco bater na minha bucetinha.rnPapai gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas minhas pernas. Neste dia n�o consegui gozar pelo meu cuzinho devido ao inc�modo causado pela press�o que o pau do papai fazia nele.rnAssim que gozou, papai deitou sobre mim com o pau ainda atolado no meu ex-cuzinho. Conforme seu pau amolecia ia saindo aos poucos, quando saiu totalmente senti um vazio e um al�vio enorme dentro de mim.rn- Obrigado querida, sabia que voc� n�o iria me decepcionar.rn- � de fam�lia, voc� assim como sua m�e e sua tia, simplesmente s�o maravilhosas.rn- Adorei sua bucetinha apertadinha, adorei comer seu cuzinho, foi o mais apertadinho que comi at� agora.rn- Querida, voc� promete que este ser� nosso segredo?rn- Claro papai, pois adorei sentir o que a mam�e e a tia M�rcia sentem quando est�o metendo com o senhor.rn- N�o consigo imaginar minha bucetinha e meu cuzinho sem o pauz�o do senhor daqui pra frente.rn- Pode ter certeza que n�o se arrepender� querida, papai saber� recompens�-la.rnEm todo o tempo que mam�e ficou na casa dos meus av�s, todas as noites depois que meu irm�o dormia recebia a visita do papai na minha cama, Papai s� voltava pro seu quarto quando o dia j� estava amanhecendo.rnNos finais de semanas que meu irm�o pousava na casa da namorada, eu dormia na cama do papai, e cada noite que pass�vamos juntos era uma sess�o de sexo intermin�vel. Minha bucetinha vivia inchada de tanto levar vara, sem contar o ardume no meu cuzinho, que agora mais acostumado ainda sofria para aguentar o pau do papai.rnFim.rnrnSe gostou do conto comente, de seu voto, isso ser� um grande incentivo para continuar narrando minhas aventuras, beijos a todos. Ângela: Casal aventura.ctbarnMeu e-mail: [email protected]

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