A cena de Rose tentando, em v�o, recolocar a pe�a sobre as n�degas s� me excitava ainda mais. Tentei tirar aqueles pensamentos loucos da minha mente. Mas tava dif�cil. Minhas m�os, tr�mulas, mal conseguiam firmar a camera e clicar. Por fim, Rose segurou a pe�a sobre sua bunda. A� pedi, voz igualmente tr�mula:
- Mana.. ficou´legal... agora desata o outro lado...
- Mas... o que � isso.... vc � imposs�vel..!!! tenho que fazer mesmo isso?
- Olha.. o resultado vc vai ver depois...
Ela me olhou por uns minutos, mas depois, resignada, come�ou a desatar o outro lacinho, al� mesmo, de bru�os.
- Pronto... e agora? - perguntou ela.
Cliquei como ela estava. Depois, ped� que se virasse. Ela, bem devagar, obedeceu, suas m�os segurando a cal�olinha agora solta... mas ela n�o pode ocultar os fartos p�los de aparecerem pelos lados da pe�a...
- Que coisa... olha s� - se queixava ela. - vc t� vendo duto..que vergonha!!
- Nada a ver..sou teu irm�o...
- Ainda bem...pois se fosse outro, eu nem come�aria isto...rsrsrsr
Sorri tamb�m. Pedi que ela estendesse o corpo no carpete. Me ajoelhei sob seus p�s e comecei a clicar. V�rias vezes.
- Mana.... abra as coxas.... um poquinho s�....
Ela obedeceu. Coisa de louco. Eu nem acreditava que estava fazendo aquilo.
- Um pouco mais... assim...
Dal� eu podia ver boa parte de sua vulva. Pior que ela sabia que eu estava vendo, mas ficou al�, vendo-me fotograf�-la naquelas poses pra l� de er�ticas.
- A parte de cima... afaste um pouco... os dois lados...
Ela fez cara de raiva fingida. Mas obedeceu. E seus seios surgiram, como dois montes g�meos, em cujo cume se projetavam aqueles dois bicos rosados, tesos... Imposs�vel descrever o que se passava na minha cabe�a. Alias, nas minhas cabe�as. E como explicar aquela descontra��o de Rose? Freud explicaria. Talvez fossem anos daquela sensualidade reprimida, e agora, atrav�s de mim, ela estava liberando tudo...s� poderia ser isso. Como explicar uma irm� como ela, discreta, inteligente, culta, posar para fotos, seminua, exibindo suas partes �ntimas..para o irm�o?
Cliquei v�rias vezes aqueles seios perfeitos, duros..at� pareciam que nunca foram beijados, amassados, tocados... Gallardo, vc � um idiota! pensei.
- E agora..? perguntou ela, ansiosa.
- Bem.. agora, vc pode ficar... como � que se diz... de quatro?
- O que??? DE QUATRO...O QUE? rsrsrs... eu n�o acredito...
- � uma pose bem sexy.. - argumentei.
- Ah...onde vc aprendeu tudo isso? - provocou ela.
- Vendo as revistas..rsrsrsrsr
- Ahn..e quer fazer o mesmo... tudo bem... de quatro.... ah!
Ela ficou de bru�os... e fez o movimento para ficar de quatro. Claro que com isso, ela teve que soltar a cal�olinha. E esta escorreu por sua coxas, caindo. Ela deu um gritinho e se olhou. Eu, olhos arregalados, vendo aquela cena inacredit�vel.
- Uii... - disse ela - e agora?
- Deixa assim... - e comecei a clicar.
Ela permaneceu naquela posi��o... ousado, meposicionei por tr�s, me aproximei. Ela estava com o rosto sobre o carpete e aquela bunda projetada para cima. Olhei fixamente entre suas nadegas, que se desprendiam uma da outra. P�los saltando para fora. Muito p�lo. P�LO DEMAIS! Coisa de louco. Teria que me beliscar. E l� no centro, aquela coisa rosada.... cara! eu tava ficndo louco. Meu´pau dava "murros" por dentro do cal��o! Ela olhou com o canto dos olhos e deve ter percebeido o "inchasso" na minha cal�a. E posso jurar que ela deu um sorrisinho maroto. Ser�? Cliquei...
- Mano... acho melhor a gente ir no meu quarto... aqui algu�m pode aparecer...
- Tudo bem...
Dito isto, ela se recomp�s, ficando de p�. Pegou a calc�olinha e se tapou com ela. Sorriu, e foi em dire��o ao seu quarto. Eu fui atr�s, olhando aquela bunda desnuda a minha frente... seria sonho?
Entramos e ela fechou a porta. Me olhei. O volume da cal�a na regi�o da minha virilha era escandaloso. L�gico que ela percebera minha excita��o. S� se fosse cega mesmo! Ela sentou-se na beira da cama.
- Tira isso... - ped� que tirasse a cal�olinha que tapava seu sexo.
Ela olhou pracima, mordeu os l�bios. E obedeceu.
- O que vc me obriga... seu louco! - queixou-se ela.
- Agora... se deita... no meio da cama.
Ela assim fez. Cliquei v�rias vezes. Peguei outra camera. Mais potente. Pedi que ela fizesse v�rias poses. Num momento, ela flexionou os joelhos, e a pose ficou boa demais, pois ao movimentar-se, percebi que sua vuilva ficara bem exposta.
- Assim... assim...
- Hummm... o que vc gostou tanto nesta pose?
Eu n�o respond�. Dai ent�o, ela se olhou e percebeu minhas inten��es.
- Ah..mas vc!!! vc � imposs�vel....!!! como vc �, credo!!! rsrsrrs
Ped� que ela sentasse na beira da cama. Ela obedeceu.
- Mana..esta foto � pra minha cole��o particular...capricha...
- Como pra vc...rsrsrsrs
- Praeu gaurdar de lembran�a...
- Ah..tudo bem.. como vc quer?
Me postei diante dela.... e pedi que se apoiasse nos bra�os... ela, coxas cerradas...
- Agora...abre as coxas...
Ela me olhou, meio que deprovando, mas obedeceu.
- ABre mais....
- Assim? - ela se olhou.
Ela foi abrindo as coxas.... Ela deitou o corpo ainda mais, agora se apoiando nos cotovelos.
- Um pouco mais....
- Credo....!!
Vi a selva de p�los negros expostos agora. Coloquei a camera no inicio das coxas. Aquela foto ficaria bem demais.
- Vc � imposs�vel.. pra que vc quer essa foto?
- Vou gaurdar a vida toda....!!
Cliquei. v�rias vezes.
- Mana... agora abre um pouco mais.. s� um pouco...
Ela me olhou como se fosse me xingar. Mas me oebedeceu.
Abriu as coxas ainda mais. Muito mais. Estupefato, v� sua flor rubra exposta... v� os l�bios se desprendendo...os grandes la´bios...de pois, os pequenso l�bios.... pude sentir o perfume... o cheiro da sua gruta exalando, maravilhoso...! Inacredit�vel aquilo tudo. Olhei para o rosto de Rose. Ela parecia com uam express�o estranha, dona da situa��o! Totalmente dona da situa��o! Olhei no v�o das coxas. Agora, buceta de Rose estava al�, aberta para mim. Engoli em seco. Meu cora��o estava a mil. Minhas pernas estavam bambas.
- Assim est� bem? - ela perguntou.
Olhei para ela. Um sorriso maroto no canto dos seus l�bios carnudos.