MEU PRIMEIRO EMPREGO I
1992, à �poca, eu com 19 anos, tinha arranjado o meu primeiro emprego como office-boy em uma corretora de seguros.
Foi num dia qualquer, n�o me recordo qual, eram 12:20h e eu acabar� de chegar da rua. Fui direto para o banheiro recompor-me. Estava muito calor, retirei a camiseta; lavei o rosto e o t�rax; passei a camiseta �mida por todo o peito, costas e axilas. O contato do pano molhado com o meu corpo excitava-me.
Sabendo que no escrit�rio est�vamos apenas Seu Paulo (o chefe) e eu, por ser hor�rio de almo�o. Decidi ent�o prolongar aquele momento... Arriei as causas at� o joelhos e passava a camiseta molhada pelas coxas, n�degas e em todo a regi�o pubiana. Esfregava-a no meu pau... por fim larguei a camiseta ao ch�o e, ali, encostado ao lavat�rio do banheiro, passei a me masturbar. Movimentava a m�o em torno do p�nis gostosamente cobrindo e descobrindo a glande. Sentia o calor da minha rola e as bolas balou�ando para frente e para tr�s comprimidas ao contato da minha m�o. Aumentei um pouco o ritmo da punheta e logo a glande come�ou a se contrair, eu estava come�ando a gozar...
... Foi o meu azar. Somente a� notei a presen�a de Seu Paulo pr�ximo a porta (que me olhava apalermado segurando a escova de dentes). O esperma saia em jatos abundantes. Que eu agora tentava disfar�ar tapando a glande com as m�os... O esperma escorria por entre meus dedos, esparramando-se nas minhas pernas e no ch�o. Apressadamente subi as cal�as, borrando-me todo. Seu Paulo se virou e deixou o banheiro. N�o tive coragem de ir atr�s dele.
Nunca fiquei t�o envergonhado como naquele instante, n�o sabia o que fazer. Minha cabe�a encheu de grilos: Ser� que ele me mandaria embora?!? Porra, ser� que ele me viu mesmo?!?...
... Eram 16:40h quando a secret�ria me chamou e disse que eu deveria esperar ser chamado por Seu Paulo. FDP esperava somente at� o fim do dia para me dispensar
Sentei-me na recep��o e esperei. A porta da sala dele estava aberta e eu o observava. Seu Paulo era um homem grandalh�o e ... O tempo foi passando e me deixando melanc�lico, sujeito aos meus pr�prios pensamentos e vendo os outros empregados sorrindo ao sa�rem se despedindo quase chorei.
...(17:00h) A secret�ria entrou na sala e pediu dispensa, ela disse que j� havia trancado as demais depend�ncias da empresa e perguntou se poderia ir embora. Ele apenas acenou com a cabe�a e disse a ela que me mandasse entrar.
Seu Paulo me desculpe. Por favor, me perdoe n�o vai mais acontecer. Seu Paulo nem ao menos dignou-se a responder. Ficou me observando como a dizer que eu deveria ter mais argumentos do que aqueles...
Desculpe. O que eu posso fazer para mostrar o quanto sinto??? E as l�grimas teimavam a escorrer no canto dos olhos.
Tem uma coisa que pode fazer por mim!!! Seu tom de voz era inflex�vel.
Vai me mandar embora, n�o vai?!?? atropelei enquanto ele conclu�a.
Quero que fa�a exatamente o que fez pela manh�!.
Hum??!?? N�o vai me mandar embora??!??
N�o, mas vai ter que fazer o que eu pedi. A resposta dele foi direta e espec�fica. Ser� que eu ouvir� direito?...
Ali, vamos! Ordenou ele segurando pelo pulso e indicando a mesa... Interrompido em meus pensamentos, mas contente pela resposta de Seu Paulo, sorri. Sorri e obedeci encostei-me à mesa baixei as cal�as at� os joelhos e passei a me masturbar...
Por�m, cai na real em menos de 30 segundos, me senti rid�culo. Nu, me masturbando, na frente de um outro homem que me observava (o que ser� que ele quer?) decidi parar.
Chega!!! Disse eu resoluto levantando as cal�as.
Continua...