Sonhar com gato : Trai��o, o gato significa o lado felino da mulher, trai��o sendo preparada ou em andamento. Adult�rio.
P�gina 95 do livro “SIGNIFICADO DOS SONHOS”. Mas porque estava eu lendo uma bobagem dessas, c�tico como sou. Certamente porque n�o tinha outra coisa para ler no banheiro naquelas primeiras horas da manh�. Tinha acabado de levantar e estava lembrando dos meus sonhos. Talvez tivesse esperan�a que o livro me desse um n�mero m�gico ou coisa parecida, mas aquilo s� me atormentou mais ainda. Meu casamento n�o estava bem.
Casado � 19 anos, sempre tive um relacionamento fant�stico com minha mulher, mas ultimamente, algo estava acontecendo e eu n�o sabia ao certo o que fazer. Nos �ltimos 6 meses, tivemos apenas umas 8 rela��es sexuais e assim mesmo, rela��es chinfrins, muito aqu�m daquelas � que est�vamos acostumados.
Minha esposa, Patr�cia, 33 anos, 1,68 mt altura, uns 56 kgs, loura castanha, olhos castanhos e digamos no auge da forma f�sica. Sempre praticou exerc�cios e � de uma gen�tica fant�stica. Sua m�e, s� pelos 55 anos � que come�ou a perder as curvas. De uma fam�lia de 3 irm�s, todas s�o perfeitas. Minha mulher fotografaria para qualquer revista masculina tranquilamente. Seu corpo permitia isso a ela caso quisesse e eu permitisse, � l�gico. Comunicativa e simp�tica intimidava a gente às vezes com a beleza de seu corpo. Tive muita sorte de ficar com ela. Bibliotec�ria, trabalhava de manh� numa escola e a tarde fazia “bicos” em casa, digitando trabalhos escolares, monografias e pesquisas na internet, para terceiros.
Eu, Luiz Roberto, 35 anos corpo legal, bem torneado e sem exageros, sempre sou flertado pelas mulheres o que me d� certo aval para dizer que sou bonitinho. Tenho um p�nis que � de normal a digamos grande, ou seja, n�o posso reclamar e nem minha mulher. Pratico exerc�cios regularmente, sou banc�rio e muito gentil com as pessoas em geral. Confesso que apesar de tudo, tirando os flertes, nunca tra� minha mulher, enquanto estive casado com ela.
Estava claro, que n�o havia problemas de ordem f�sica para explicar o que estava acontecendo com a gente. Fazia uma semana que eu tinha conversado com ela sobre esses nossos problemas. Ela me disse que tinha perdido a vontade de transar com a mesma frequ�ncia de anos atr�s e que isso realmente n�o estava fazendo falta para ela. Sentia vontades espor�dicas e achava que isso era normal para um casamento de 19 anos. Perguntei a ela se tinha perdido a vontade de transar, ou de transar comigo. A resposta dela foi seca e r�pida. De transar. Que n�o havia nada de errado comigo. Disse que era passageiro e que n�o ficar�amos sem sexo. Que t�nhamos que deixar rolar etc. N�o for�ar a barra, que tudo estava normal, que me amava e que tudo ficaria bem. Ok. Concordei, mesmo porque eu a amava tamb�m e poderia muito bem administrar isso na minha vida.
O tempo foi passando e l� estava eu, naquele banheiro, naquela manh� lendo aquele livro e pensando. Uma mulher t�o saud�vel e bonita deveria sentir tes�o s� de se olhar no espelho. Masturba��o � uma coisa que ela negava que fazia desde que n�s namor�vamos. Dizia que n�o precisava disso. Muitas vezes conversei com ela sobre masturba��o, mesmo porque era um assunto que me interessava. Me excitava imaginar ela se masturbando. As vezes eu ficava com o ouvido colado na porta do banheiro para tentar ouvir algum barulho, um gemido, alguma coisa que n�o fosse o barulho natural do banho. Isso me dava um tes�o desgra�ado. Mas ela sempre negou que se masturbava e eu sempre acreditei afinal isso na �poca n�o fazia muita diferen�a. Outra diferen�a dos bons tempos � que naquela �poca ela dormia com roupas sempre sensuais e agora usava apenas pijamas, mesmo nos dias mais quentes. Recentemente eu a tinha presenteado com algumas lingeries, entre elas, uma calcinha preta de tirar o f�lego e um baby doll branco transparente que juntos matariam um elefante de tes�o. Mas, n�o tinha tido oportunidade de v�-la usando ainda. E a vida seguia em frente.
No trabalho eu estava tranquilo. Entrava as 9 e sa�a as 6. Tinha um colega que sempre me pedia para alternarmos os hor�rios entre n�s dois para que pud�ssemos cumprir com obriga��es que as vezes n�o eram rotineiras mas, eu nunca aceitava por causa da academia de muscula��o. Mas, um dia resolvi aceitar, e fui trabalhar as 7 horas para que meu colega pudesse chegar mais tarde. N�o contei nada a minha mulher por que queria fazer uma surpresa para ela chegando mais cedo em casa. Ela nem percebeu que sa� àquelas horas da manh� para trabalhar naquele dia. A tarde eu estava muito cansado ma fui recompensado ao ser liberado as 4 da tarde. Minha casa era perto e eu podia ir a p�. Minha casa era constru�da nos fundos do terreno, por isso tinha um amplo espa�o na frente e pouco espa�o na parte de tr�s. Um corredor de um metro e meio de largura separava a casa do alto muro que dividia nossa propriedade com a do vizinho. Nosso quarto ficava nos fundos da casa e a janela, dessas de madeira com venezianas dava para esse corredor que por sinal era muito �mido. Por isso raras vezes abr�amos a janela do nosso quarto, que era iluminado pela forte luz localizada no teto ou por 2 abajures que ficavam nos criados mudos. O banheiro do quarto quando com a porta aberta, ajudava na ilumina��o. Cheguei em casa e em vez de entrar direto, fui contornando a casa e me dirigi at� esse corredor. Lembrei que um peda�o de madeira da janela tinha se quebrado e queria ver se dava para concertar. No caminho para o corredor, passei pelo banheiro e percebi que minha esposa devia estar tomando banho. Dava para ouvir o barulho do chuveiro, da �gua caindo e o vapor saindo pela janelinha. Ao chegar na janela, percebi que faltava um peda�o da madeira, que era feita de pequenas ripas sobrepostas. Percebi que para concertar, s� trocando a ripa inteira e tamb�m percebi que por essa fresta dava para ver todo o interior do nosso quarto. Resolvi olhar e vi nossa cama arrumadinha. A cabeceira de nossa cama era embutida dentro do guarda roupa de modo que quando dorm�amos fic�vamos com os p�s apontados para a janela. O banheiro tinha a porta do lado esquerdo da onde eu estava e a porta de sa�da do quarto do lado direito. Essa porta permanecia sempre aberta e ali pela fresta da janela dava para ver bem o quartinho do computador, que era onde minha mulher trabalhava. Eu poderia ver os olhos dela dali.O computador ficava encostado na parede, rente a porta e imaginei que se ela decidisse ver pornografia no computador, eu poderia v�-la se masturbando com muita clareza.Chacoalhei e cabe�a e lembrei que ela n�o gostava disso.
Fiquei ali mais um pouco, ent�o a luz do quarto se acendeu. Minha esposa estava saindo do banho enrolada numa toalha, batendo em seu cabelo com as m�os. Ent�o n�o resisti e decidi ficar ali olhando. Ela se desenrolou da toalha e passou a enxugar os cabelos. Ela fazia uma pose t�o bonita para isso. Sempre colocava uma perna a frente. Acho que no inicio do nosso namoro ela fazia isso pra me impressionar e ent�o n�o conseguiu abandonar o costume. Se enxugou e apagou a luz do teto e acendeu a do abajur que ficava do lado que ela dormia. Era uma luz amarela, suave, perfeita para se transar. Acho que aumentava o tes�o transar com aquela luz.Fiquei admirando aquele corpo lindo, inteiramente nu, aquelas marcas do biqu�ni, enquanto ela passava cremes e etc etc etc. Mas ai comecei a estranhar, e perguntava, o porque dela apagar a luz mais forte quando ainda precisava dela. Ent�o em vez de ela colocar a roupa, tirou uns travesseiros do arm�rio e jogou na cama. Se deitou, nua, com aquela bunda linda virada pra mim, colocou o bra�o por debaixo do corpo e enfiou os dois dedos na buceta. Empinou a bunda pra cima e come�ou a se masturbar lenta e suavemente.Confesso, que quase tive um infarto.Meu rosto ficou pegando fogo. Fiquei surpreso, excitado e confuso. Por que, se ela tinha a mim? N�o posso mais confiar nela...pensava! Alternava sentimentos de raiva e excita��o. Fiquei ali, curtindo aquilo tudo, mas ainda tinha muito pra acontecer. Ela foi acelerando o ritmo e passou a dar pequenas paradas para molhar os dedos na boca. De repente ela parou, sentou na cama e pegou o telefone sem fio e com apenas uma m�o fez uma liga��o. Era pra sua irm� mais velha. Ela atendeu. Ent�o minha esposa pediu para minha cunhada chamar seu filho Junior, Um menino de 19 anos, alto, bem mais de 1,80 metro, muito magro e desajeitado. Era do tipo que usava bermud�es, bon� virado, etc.Adolescente. Curioso � que quando ele atendeu, minha mulher voltou a se masturbar enquanto falava com ele. Mal podia falar. Quase gemia. Disse a ele que podia iniciar o trabalho na segunda feira e ficaria at� que come�asse o cursinho. N�o entendi nada. Ela continuou respondendo ele, daquele jeito se masturbando e quase sem poder falar. Quando desligou o telefone, se encolheu toda e gemeu como um homem quando gozou.
Ela ent�o ficou deitada alguns minutos, levantou-se, se vestiu e tomou o corredor rumo a sala de estar.Fiquei intrigado. Me refiz, tinha me masturbado tamb�m. Dei a volta na casa, respirei e entrei ciente de que n�o conhecia direito a mulher com quem eu estava casado h� 19 anos.
Entrei, olhei nos olhos dela, e senti um pouco de raiva, mas passou quando ele veio me receber. Me beijou e me tratou com muito carinho.Notou que eu tinha chegado mais cedo. Disse a ela que era s� por aquele dia, que meu hor�rio de retorno n�o s� permaneceria �s 6 como iria mais cedo. Falei que iria fazer horas extras por uns 19 dias. Falei isso por que estava com o plano feito. Iria vigi�-la por alguns dias. Estava desconfiado da liga��o para o sobrinho. Podia n�o ser nada mas, tamb�m podia ser tudo.
Fui tomar banho. Liguei o chuveiro e instintivamente passei a revirar as coisas dela. N�o sei bem o que procurava. Talvez anticoncepcionais, camisinhas, ou coisas estranhas que a denunciassem para mim.Quando n�s trans�vamos eu sempre tirava na hora H. Minha esposa dizia detestar camisinhas e em hip�tese alguma tomaria contraceptivos. Fiquei desconfiado de tudo. Olhei inclusive sua calcinha naquela noite. Enquanto jant�vamos, fiquei imaginando qual seria o teor da liga��o para o nosso sobrinho. N�o tardou para mim descobrir. Ela me contou. Comunicou-me que a partir segunda feira, o Junior viria at� a nossa casa para digitar os trabalhos dela. O trabalho seria tempor�rio, de apenas duas semanas e duraria 1 ou 2 horas por dia. Ele chegaria as 4 e ficaria at� 5 ou 5:30 hrs. Depois iria embora para tomar banho e ir à escola. Ele estudava � noite. Contou que fez isso apenas para ajud�-lo a comprar um t�nis novo, j� que ele iria come�ar um cursinho. Concordei, fiquei todo desconfiado, pensativo. Ser� que era s� isso. Por que gozou falando com ele ? Mais do que nunca decidi vigi�-la. N�o daria tr�gua e se acontecesse alguma coisa, eu saberia.
Dia seguinte, quinta feira fui trabalhar cedo e oficializei a troca de hor�rios com meu colega. Decidi montar guarda perto da janela come�ando por aquele dia. Sa� do trabalho e fui direto naquele lugarzinho. No jardim da minha casa era f�cil entrar, sem ser visto. Encostei perto da janela e pacientemente fiquei.Podia ver ela trabalhando no computador. Isso durou o resto do dia e me entediou. Nada aconteceu. Fiquei irritado. Me questionava se n�o estava ficando louco afinal at� agora s� tinha visto ela se masturbar. No dia seguinte, sexta feira eu estava l�, me sentindo um imbecil, vigiando. Ent�o minha esposa levantou-se da cadeira da sala do computador e veio para o quarto. Entrou no banheiro, fechou a porta e iniciou um banho. Fiquei ali pacientemente esperando. Minutos depois ela saiu, cumpriu todo aquele ritual e ent�o deixou apenas o abajur aceso. Senti que algo iria acontecer. Penteou os cabelos, colocou a escova em cima do criado mudo e pegou 2 cobertores do arm�rio e os enrolou em forma de charuto, e jogou-os na cama. Ent�o minha esposa deitou e jogou a perna por sobre os cobertores. Dali eu podia ver toda a sua buceta, seu cuzinho, tudo. Com a m�o esquerda, Patr�cia come�ou a se masturbar. Dois dedos. Que suavidade. Aprendi ali aquele dia que ela gostava de se masturbar muito lentamente. Demorado. Mas ela me surpreenderia mais. Se virou um pouco e pegou a escova de cabelos do criado mudo. Era uma escova dessas de cabo de madeira, redondo e envernizado. O cabo n�o dava mais do que um palmo e era da grossura do meu dedo polegar mais ou menos. Ent�o, enquanto se masturbava com a m�o esquerda. Com a direita, enfiou a escova na boca, molhou-a e enfiou no c�. Nas primeiras enfiadas ela se encolhia. Depois ele empurrava apenas com a palma da m�o e parecia que ao cabo da escova voltava sozinho. Ela fazia um movimento que expelia a escova do seu c�. Sinceramente, isso era vis�o para est�dio lotado com 150.000 pessoas e grito da galera. Uma mulher�o daquela fazendo esses movimentos dessa forma. Era lindo. A parte ruim � que mais e mais estava achando que ela n�o gostava mais de mim. Ai ela se encolheu, gemeu abriu a boca silenciosamente e como se estivesse dando o ultimo suspiro, gozou. Fiquei imaginando em que ela pensava para ter tanto tes�o. Ser� que se imaginava com 2 homens ? Ser� que se imaginava com nosso sobrinho ?. Lembrei que a partir de segunda feira ele estaria presente naqueles hor�rios. Isso me preocupou muito. Ai, como antes, ela se vestiu e foi ver TV. E eu, esperei o hor�rio e simulei minha chegada. Cansava muito ficar l� sem ter o que fazer.
De noite, curiosamente ela foi tomar outro banho. Deixou a porta do banheiro semi- aberta. Em dado momento me chamou:
_Luiz, voc� est� ai ?
Respondi que sim:
_ Estou !
_ Ent�o vem escovar minhas costas.
Sinceramente pensei em n�o ir, S� pra isso que eu servia. Escovar as costas. Sarcasticamente tive vontade de responder: _ Pede pra escova de cabelos. Mas n�o fiz isso. Fui l�, abri a porta do Box peguei das m�os dela uma escova dessas com cabo longo, e n�o preciso nem dizer o que pensei. Ri um pouco comigo mesmo e isso me acalmou. Ela estava maravilhosa no banho. Comecei a escovar suas costas do lado de fora do Box. Ai ela disse :
_ Assim n�o ! Tira a roupa e entra aqui. Aproveita e toma banho. Da� a gente vai jantar.
Hesitei um pouco, mais cumpri a ordem dela. Eu estava muito sens�vel e triste tamb�m, mas, n�o podia agir como se ele tivesse tra�do por que isto n�o tinha acontecido at� o momento. Afinal se masturba��o fosse trai��o, ent�o eu � estava traindo h� tempos.
Tirei minha roupa e entrei. Meu pau ficou duro imediatamente. Tentei esconder, mas ela viu. Ela ent�o elogiou minha ere��o.
_ Noooossa ! Ta de p� hem ?
Pedi desculpas, e perguntei se ele queria que eu sa�sse. Ela ent�o me deu um abra�o de costas e disse :
_N�o tem desculpas, quero que voc� coloque tudo isso em mim, isto sim!
E riu.
Eu n�o perdi tempo. Ela se arcou um pouco e eu enfiei com tanta for�a que quase a derrubei no banheiro. Ela rebolava lateralmente e pedia para mim tirar o pau e por daquela forma bruta outra vez. Lembrei ent�o que ela gostava de tudo suave. Mas quando eu amea�ava baixar o ritmo, ela pedia pra mim fazer com for�a.Transamos assim por mais de meia hora e quando n�o aguentava mais, tirei meu pau e gozei em cima de sua bunda .Esgotado, fiquei em sil�ncio. Ela se virou, me beijou, e disse que me amava. Fechei os olhos e tomei o meu banho muito feliz.
Dia seguinte, acordei alegre, leve. Passei o s�bado com ela. Ajudei-a fazer trabalhos. Rimos, comemos enfim um final de semana como h� muito tempo n�o t�nhamos. No domingo � noite j� deitado na cama, fiquei me questionando se deveria continuar com essa vigilha na janela. Aquilo era entediante e cansativo. Comecei a achar que tinha criado em minha cabe�a, uma situa��o que n�o existia. Ent�o em sil�ncio, fiz um trato comigo mesmo. Ficaria ali, apenas uma semana. Se nada acontecesse, desistiria, arrumaria meus hor�rios no Banco e esqueceria completamente esta hist�ria. Viveria em paz e administraria o sexo em menor quantidade, mas confesso, de muita qualidade com minha esposa.
Segunda feira iniciei a observa��o aliviado, sabendo que agora isso teria fim. Meu sobrinho chegou na minha casa minutos depois de mim. Minha esposa o levou para o quartinho do computador e passou a tarde dando explica��es de como queria que os trabalhos fossem feitos.
No dia seguinte, ele come�ou realmente a trabalhar e às vezes chamava minha esposa porque n�o entendia a letra dos manuscritos.
_ Tia, vem me ajudar aqui.
Conversavam um pouco e s�. Ai ela voltava pra sala e ele continuava trabalhando no micro. Foi assim a semana inteira. N�o aconteceu nada. Na sexta feira, aliviado por aquele pesadelo interno que eu sofria estar acabando, quase n�o fiquei ali. Escapei algumas vezes e fui tomar um lanche numa lanchonete pr�xima. Cheguei em casa a tarde e meu sobrinho n�o estava mais. Cheguei animado. Perguntei para minha esposa como estava indo o Junior. Se estava dando conta do recado. Ela disse que sim, que ele era muito bom em digita��o e sentia muito, de ele poder ficar apenas mais uma semana.
Curti o fim de semana, tranquilo. Domingo a noite tomei um banho e vi novamente aquele livro de” significado dos sonhos “. Pensei comigo. Quanta bobagem! Como estava h� tempos abandonado no armarinho, resolvi jog�-lo fora. Abri a tampa do lixinho e de relance vi um peda�o de papel higi�nico dobrado com uma leve marca escura.. Eu conhecia aquilo. Significava os �ltimos dias de menstrua��o de minha mulher. Quando estava vindo “pouco”, ela abdicava dos absorventes. Pensei r�pido. E se nada aconteceu porque ela estava mestruada ? Pensei comigo mesmo: Estou louco. Mas decidi. S� mais um dia, S� mais um dia mesmo.
Segunda feira amanheceu fria e chuvosa. Uma garoa fina ca�a constantemente. O dia estava escuro e nebuloso. Havia poucas pessoas na rua e o movimento no banco foi fraco. No almo�o, minha mulher estava alegre e comunicativa. S� reclamou do frio daquele dia. Fiquei imaginando o quanto seria dif�cil nesse dia ficar espionando. Eu teria que ficar colado junto a janela para n�o me molhar. Quase desisti, mas como sou muito teimoso quando combino coisas comigo mesmo, fui em frente.
4 horas da tarde l� estava eu junto a janela. Comecei a bisbilhotar e vi que meu sobrinho acabara de chegar. Mesmo com aquele friozinho, ela usava o mesmo bermud�o de sempre. J� estava sentado separando as folhas e ligando o computador quando minha esposa chegou à porta do quartinho. Gelei ! Estremeci ! e fiquei perplexo. Minha esposa estava vestindo a mesma blusa de l� da hora do almo�o, mas, tinha trocado a cal�a jeans por um short de lycra branco bem apertadinho e que deixava a amostra mais de metade da sua bunda. Perguntava-me pra que aquilo? Meu sobrinho nitidamente olhava em suas pernas enquanto ele ficava falando. Comecei a pensar r�pido. Se acontecesse alguma coisa, que atitude eu tomaria? Decidi que se de fato acontecesse alguma coisa, n�o faria nada agora. Depois de tudo terminar tomaria uma decis�o. Isso se tivesse alguma coisa, mas, sinceramente desta vez, tinha certeza de que a vaca ia pro brejo. Ela explicou algumas coisas a ele e depois disse que ia tomar um banho e dar uma coxiladinha porque o dia estava frio e propicio para isso e que qualquer d�vida era para ele ir ao quarto perguntar e que ele tinha permiss�o para acord�-la. Ent�o tive mesmo certeza. Raciocinei comigo. Antes era pra chamar. Agora � pra ir perguntar ! Ela se dirigiu lentamente para o quarto enquanto meu sobrinho a acompanhava com os olhos. Olhos por sinal fixados na bunda dela. O banho n�o demorou 19 minutos e ela dispensou a maioria dos cremes. Passou apenas um que eu sabia, tinha uma fragr�ncia de morango. Ent�o veio o golpe de miseric�rdia dela em minha cabe�a. Ela vestiu a calcinha preta e o baby doll branco transparente que eu tinha dado a ela. Ent�o ela se deitou na cama de lado, quase de bru�o, numa posi��o em que, quem entrasse no quarto veria aquela bundona, com uma calcinha preta enterrada na c�. Ela jogou a perna esquerda para frente da direita. Suas pernas ficaram em posi��o de forquilha e para completar, puxou o baby doll para a altura da cintura. Uma vis�o indiscut�vel. Pra matar qualquer um que tenha pinto. A desgra�ada ficou em sil�ncio, im�vel, como ela mesma disse coxilando. S� me restou rezar para que meu sobrinho n�o tivesse nenhuma d�vida no seu trabalho, mas, n�o tive tanta sorte assim. Ele colocou os pap�is de lado, pegou uma folha e lentamente foi caminhando em dire��o ao quarto. Parou na porta e inclinou a cabe�a e de uma olhadela. Viu minha esposa daquele jeito, voltou a cabe�a como se tivesse um pouco assustado e tornou a olhar. A primeira rea��o dele, foi a de apertar fortemente o pau com a m�o. Permaneceu ali olhando e silenciosamente voltou para o quartinho do computador. L� se sentou, colocou a folha de papel do lado e tirou o pau pra fora pelo lado do cal��o. O filho da m�e arrega�ou o pau e cuspiu e acertou a cabe�a. Come�ou a tocar punheta . Que filha da puta, pensava eu. Tocando punheta na pr�pria Tia. Ele ficou ali, alguns minutos e ent�o guardou o pau e veio em dire��o ao quarto. Chegou à porta e ficou parado. Ent�o baixou sua bermuda at� a altura da coxa e agarrou o pau. Dali pude ver melhor, ele tinha um pau bem grande, um pouco mais grosso do que o meu mas, muito comprido.Ele parecia fino pelo comprimento mas ali mais de perto, dava pra ver que ele me superava de longe nesse quesito. Esse fato me moeu por dentro. N�o sei o que seria de mim, depois disso.Ele se masturbava, puxando a pele do pau tanto quanto podia para tr�s e isso tornava o pau dele mais comprido ainda. O desgra�ado tranquilamente tinha cacife para fazer filmes porn�s. Ele se masturbava e fazia um barulho do tipo “plec...plec..” que eu podia ouvir nitidamente do lado de fora. E como nada acontece por acaso, minha mulher ergueu a cabe�a e perguntou sem olhar pra tr�s _Voc� est� ai Junior ? Ele respondeu :_ estou Tia, � que....E antes que ele pudesse responder ela falou : Vem aqui deitar comigo. Vem... Confesso que nada mais me surpreendia naquele momento e desse o que desse de agora em diante eu iria somente esperar. Junior ergueu a bermuda guardou o pau, contornou a cama e se deitou. Os p�s do menino ficavam pra fora do colch�o. Ela o olhou nos olhos e o beijou. Daqueles beijos que a gente s� d� na adolesc�ncia. Parecia filme. Sem deixar de beij�-lo, ela enfiou a m�o em sua bermuda e ficou mexendo em seu pau. Ent�o, tirou a m�o e come�ou a tirar-lhe a bermuda sempre sem deixar de beij�-lo. Abaixou-a at� o joelho e terminou de tirar com os p�s. Parou de beij�-lo e pediu para que ele tirasse a camisa. Ent�o vi que ele estava com o pau mole e bem pequenininho. Ela o deixou completamente n� e deitado de costas. Pousou a cabe�a em seu ombro e fez uma coisa, que foi uma facada para mim. Pegou o pau dele mole mesmo e ficava esfregando suavemente o polegar na cabe�a do cacete. Ela costumava fazer isso para mim depois que trans�vamos para eu ficar excitado novamente. Ficou fazendo isso e beijando a orelha do menino. N�o tardou muito e o pau dele ficou enorme. Minha mulher ficou surpresa com o tamanho. Elogiou e admirou..
_Quem diria ! Que tes�o ! Disse ela. Eu j� n�o me importava com mais com nada, mas iria mais tarde usar cada palavra que ela dizia, contra ele mesma. Ela voltou a beij�-lo apaixonadamente e ficou segurando aquele pauz�o com a m�o. �s vezes ele lembrava de mexer um pouco nele, mas passava a maior parte do tempo s� segurando. De repente ela parou, tirou a calcinha e o baby doll e deitou de barriga para cima e o puxou. Ele a montou e ficou sentado sobre suas pernas. Ent�o ela o puxou e ele ficou com o pau nas tetas dela e tamb�m na boca. Digo isso sem muita certeza porque a vis�o que eu tinha era das costas do rapaz. Os movimentos � que me diziam isso..Alguns minutos depois, minha esposa o empurrou e fez ele ficar de quatro. Ele ficou com aquele cuz�o virado pra mim. Minha mulher entrou embaixo dele e deitada come�ou a chupar. Chupava como nunca vi. Em determinado momento, ela disse que sempre teve vontade de chupar o pau de um cavalo e que agora tinha conseguido. Ela nunca tinha dito bobagens assim pra mim. N�o precisa nem dizer o quanto o ci�me me corroia. Ai, ela saiu debaixo, deitou e fez aquela cl�ssica posi��o “papai e mam�e” ou “frango assado” abriu os bra�os e o convidou. O menino foi, com aquele pau dur�ssimo se ajeitou, e enterrou, como uma lan�a. Patr�cia deu um grito de satisfa��o e falou bem alto.
_Meu Deus....! Que del�iiiiiicia !
O menino come�ou ent�o a bombar....bombar....bombar. .
A cada enfiada que ele dava, minha esposa gemia. Era ai....ai.....ai.....aiiii....ai. T�o cadenciado que at� parece que foi combinado. V�rias vezes tive vontade de invadir a casa e fazer uma besteira, mas me controlei. Sofri mas, me controlei. Ele meteu nela com vontade. Minha esposa estava sendo massacrada. Ent�o pediu para ele sair de cima, pediu para ele deitar de costas e montou ele como se fosse um cavalo. O pau dele dava quase at� a cintura dela. Ela o ajeitou e enfiou. N�o tudo. Uma 4 dedos ficava pra fora. Como ela mexia, gemia, metia, delirava. E ent�o o menino come�ou a urrar. Ela levantou, tirou o pau e bateu punheta para ele.Voou porra pra todo lado. Em certo momento, ela o masturbou com as duas m�os. Quase matou o menino.Ficaram ali por um momento e ent�o ela o puxou para o banheiro. Ouvi ligarem o chuveiro. Percebia-se que conversavam, enquanto eu agonizava. Em quinze minutos, voltaram os dois nus. Junior procurava a bermuda e minha esposa passava creme nas pernas. Ai ela foi at� ele e o beijou. Ficou beijando...beijando...beijando at� que o pau dele ficou novamente em p�. Minha agonia pelo jeito iria se prolongar. Patr�cia, deitou de lado na cama e o chamou, beijou-o com a cabe�a virada para tr�s e lhe disse alguma coisa. Ele confirmou. Ele ent�o se levantou, pegou um dos potes de creme dela e come�ou a passar no pau. Lambuzou tudo. Come�ou a tocar punheta. Minha esposa assistia. Fazia aquele barulho...nhec...nhec. Ent�o foi para a cama .Patricia arrumou a bunda e ele arrumou o pau. Ele foi lentamente. Ela parecia com certo receio e com a m�o controlava a entrada daquele “tro�o” no rabo. Entrou metade e Junior parecia muito impaciente. Queria pelo jeito come�ar logo a meter. Ent�o ela foi soltando e ele mexendo. Patr�cia fazia uma express�o de muita dor. N�o gemia, parecia concentrada. N�o parecia estar gostando e nem desgostando. O menino n�o queria saber. Continuou metendo. Cada vez que ele voltava para enfiar, minha mulher se encolhia um pouco para se proteger, mas Junior sempre conseguia enfiar mais um pouquinho, at� que em determinado momento enterrou. Olha n�o consigo entender como tudo aquilo entrou no c� dela e como ela aguentou. Ent�o ela come�ou a gemer e a se masturbar enquanto meu sobrinho arrebentava o rabo dela. Ele ficou comendo o c�, dela por mais de meia hora, at� que minha esposa pelo jeito gozou por que pedia para ele gozar tamb�m. Pedia para ele gozar dentro. Ele gritou e gemeu. Parecia que os dois estavam ambos tendo um ataque epil�tico. Ent�o houve sil�ncio e eles ficaram um pouco daquele jeito. Junior foi lentamente tirando o pau de dentro dela. Ela fez express�o de dor e depois de alivio quando o pau saiu por completo. O pinto do menino estava todo amarelado no meio e vermelho na ponta. Parecia destru�do. Minha mulher pediu para ele ir tomar banho. Ele foi. Ela levantou, pegou uma toalhinha e come�ou a limpar a bunda e andar, como se ainda tivesse com o pau dentro dela. Parece uma “britadeira”, exclamou em ela. Dirigiu-se ao banheiro para tomar banho com Junior. Faltava apenas uns 20 minutos para as 6 da tarde, hora de eu chegar, quando Junior e Patr�cia terminaram de se vestir. S� o que faltava eu ter que me atrasar para dar tempo a ele.. Mas ele foi embora rapidamente e ent�o chegou a minha vez.
Contornei a casa, entrei. Minha esposa estava sentada no sof� vendo TV. N�o dei bola pra ela e fui pro quarto. O quarto estava todo aberto, janelas, sem as roupas de cama. Ela me seguiu, e disse :
_Oi nè !
_Oi. Disse eu secamente. E ent�o perguntei:
_ O que houve com o quarto?
_ O quarto estava �mido com esse tempo e resolvi abrir para arejar. Disse ela calmamente. Ent�o n�o aguentei e mandei:
_ Parece que houve uma orgia aqui. Esta cheirando pau...buceta...merda.
E antes que ela dissesse alguma coisa, gritei dizendo que vi tudo. Que vi tudo pela fresta da janela. Puxei a veneziana mostrei a fresta e devolvi a veneziana com tanta for�a que quase arrebentou. Ela sentou na cama abaixou a cabe�a. Falei ent�o sarcasticamente pra ela:
_T� com dificuldade de sentar � ?
Ela nada respondeu. Ent�o sentei tamb�m, fiquei quieto, mas, n�o chorei.
_Eu te tra� com o Junior hoje, � verdade, tr�i sim.
_N�o diga ? Respondi ironicamente.
Patr�cia ent�o come�ou um mon�logo e eu resolvi ouvir toda a explica��o dela antes de tomar uma atitude:
_Tra� sim, mas n�o era pra voc� descobrir, porque eu te amo. Eu n�o queria te magoar. A verdade � que em toda a minha vida, nunca tive outro homem.Sempre foi voc� Luiz. Sempre te disse que foi o primeiro, mas voc� nunca acreditou porque quando me dei a 1ª vez pra voc�, estava t�o b�bado que nem sentiu tirar minha virgindade. Sempre duvidou. Eu gostava tanto de voc� que aceitei sua ironia, na segunda vez que ficamos juntos, quando voc� me perguntou quem tirou minha virgindade.Antes de nos casarmos, s� o que eu sei, voc� ficou com umas 5 meninas da minha turma. Eu n�o. S� conheci voc�. Eu precisava ver como � outro homem. E para causar menos dano poss�vel para voc� e para mim, veja o que fiz ! Escolhi o filho da minha irm�. Achei que assim n�o te prejudicaria. Imagina s� se fosse um amigo seu ? Seria vergonhoso pra voc� e isso eu n�o queria. E ent�o transei com um moleque, mas, quero que voc� saiba que “VOC� MEU MARIDO � INSUBSTITU�VEL.” Fa�a o que fizer, s� n�o quero que v� embora dessa casa, fique no outro quarto e por favor me d�
a chance de te reconquistar. Mais do que nunca quero voc� na minha vida e n�o preciso mais de experi�ncias sexuais com outro. Quero voc�.
Joguei ent�o todas as minhas justificativas, disse que n�o era justo, que o passado n�o podia invadir o presente e depois de muita discuss�o e como a vida n�o � novela, decidi ficar em casa no outro quarto mediante um acordo em que n�o haveria mais trai��es, sob pena de separa��o imediata. Ela dispensou o sobrinho no dia seguinte, e algum tempo depois minha m�goa com ele sumiu, pois nitidamente foi usado por minha mulher. Minha esposa tamb�m como num jogo da verdade me contou que se masturbava desde adolesc�ncia e que no dia em que supostamente tirei a virgindade dela, se masturbou no banheiro enquanto eu estava desmaiado. Certo dia sa� do meu quarto e fui no banheiro pegar um barbeador, disse a ela ironicamente se tinha visto nosso sobrinho. Ela respondeu que n�o e se viesse a ver, n�o teria nada de mais. Ent�o perguntei como ela estava se virando com sexo. Ela respondeu que todos os dias se masturbava imaginando o dia da minha volta na nossa cama. Quem sabe ?
Ali�s, uma curiosidade. Desde aqueles dias, n�o tenho mais sonhado com gatos.
E voc� ai, Tem sonhado com gatos ???