Dia primaveril, apesar de ainda faltar duas semanas pra esta��o das Flores. Feriado de Independ�ncia do pa�s no ano de 2002. 7 de setembro, acordo pela manh� com uma d�vida entre ir acantonar (acampamento, sob estrutura humana) ou ficar em casa, acordar tarde e curtir o feriado com os amigos da escola. Preferi a primeira op��o, afinal, Rodolfo estaria l� e eu n�o queria perder a oportunidade de estar com “o homem da minha vida”, nessa �poca acho que com 15, 19 anos, que j� estava me dando mole e seria a oportunidade perfeita pra que eu entregasse meu cabacinho virgem. Era um rapaz interessante.
Bem, mas vamos ao que interessa. Eu sempre fui roli�o, porem alto, pele branquinha e um rostinho infantil, de garoto pid�o. Uma bunda exuberante, p�los na medida certa que um homem deve ter e um sorriso encantador, de um menino que presta aten��o nas palavras, talvez por isso chamasse tanta aten��o das pessoas, pra aquele garotinho gordinho, inteligente e meio afeminado (na �poca), estilo ninfetinho.
De in�cio, no acantonamento, logo fui me arrependendo. Rodolfo estava mais preocupado em se divertir com as meninas, era uma atividade mista, e Rodrigo, o irm�o de Rodolfo, disse que o Grupo escoteiro havia sido convidado pra uma missa e que todos ter�amos que nos fazer presente. Meu pensamento era de fugir, dar um jeito escapar. Sabia que isso era poss�vel, era um menino engenhoso e esperto. Mas fui vencido pelo pensamento de que Rodolfo me daria mole e que um beijo pudesse acontecer.
Chegados da missa, quase tr�s horas perdidas, fomos liberados pela chefia do grupo pra fazermos o que quis�ssemos dentro da escola que era nossa estrutura. Optei pelo v�lei, poucas pessoas jogariam v�lei e era um esporte que eu gostava e praticava bem. O restante dos meninos estaria ocupado com o futebol, as meninas dan�ando, ouvindo m�sica. O v�lei era a melhor pedida.
Rodrigo, o chefe e irm�o de Rodolfo, chegou, estonteamente sexi na quadra, com uma regata max�o e uma bermuda, que deixava sua barriguinha de bom bebedor de cerveja ainda mais atraente. Um pouco mais moreno que eu, considerando que eu sou bem clarinho, e na �poca um pouco mais alto, Rodrigo ocupava um dos cargos de mais import�ncia dentro do grupo e no meu imagin�rio era um homem intoc�vel. Apesar de acha-lo bem bonito, at� ent�o nunca tinha reparado que aquele homem era a materializa��o de tudo que sempre achei bonito. Era o Rodolfo amadurecido, tudo que desejei, nas minhas punhetinhas di�rias. , um rapaz de 24 anos, que parecia um pouco mais velho. Del�cia
Fique completamente encabulado com meus pensamentos e me refiz na hora que soube que tinha que voltar pro saque, me concentrei e saquei deslumbrantemente bem. Uma cortada para a quadra advers�ria, e um elogio seguido de um sorrisinho sacana de Rodrigo. Me encabulei ainda mais. E tentei desconversar, perguntando a ele qual era o esporte favorito. Ele virou-se pra mim e sem pensar, disse num tom doce e sensual: S-E-X-O.
Era demais pra mim. E eu com treze aninhos. Uaaaaau, era impress�o minha ou um homem de verdade estava dando em cima de mim. Um homem que naquele momento comecei a desejar e que me fez esquecer Rodolfo. Desencanei, afinal, Rodrigo tinha namorada, na verdade ele devia estar tentando me fazer entender mais o universo masculino, que pra mim, era ent�o desconhecido.
Sa� da quadra alegando cansado, quando na verdade estava perplexo, mas logo desencanei, era hora do almo�o,
Descansado, me sentei com uns meninos que jogavam cacheta (jogo de cartas), coloquei os �culos escuros e comecei a observar que Rodrigo n�o desviava seu olhar de mim, e eu minha atitude era rec�proca, por�m levava vantagem devido aos �culos, que escondiam o movimento de meus olhos.
A tarde seguiu normalmente, com atividades e nenhum tempo livre, Rodrigo ent�o apitou para que fossemos nos preparar para o banho, fiquei feliz e aliviado, quando ele anunciou que n�o nos acompanharia e sim um outro chefe. Coloquei a sunga, peguei minha toalha e o sabonete liqu�do que fazia a festa dos meninos, que n�o estavam acostumados com “tal luxo” ( o s�lido me d� alergia), n�o t�nhamos muitas cerim�nias, e me encaminhei para os banheiros, no outro lado do col�gio.
Emprestei o sabonete pra quem pedia, o banho sempre era um festa. Esperei que todos terminassem e somente um amigo e eu continuamos no banheiro, conversando. Ele pediu o sabonete enquanto eu lavava a cabe�a e com bondade emprestei tamb�m. Ainda com as costas e o cabelo cheio de espumas, pedi a Tiago que me devolvesse o sabonete pra que eu terminasse o banho. N�o obtive resposta, e continuei com os olhos fechados, de baixo do chuveiro, de frente pra parede, quando sinto uma m�o �spera tocando meu ombro. Nesse momento, me sobe um arrepio na espinha, e engulo em seco. Ou�o a mesma voz que pela manh� dizendo – “n�o sabia que voc� tinha uma tatoo em cima da bundinha”. Fiquei sem resposta, limpei os olhos e me virei pra porta, onde estava aquele macho parada, com o pau pra fora, que n�o era muito grande, mas grosso com uma cabe�a que mais parecia uma batata. Sem camisa, poucos pelos no peito, e um olhar que me excitava, e me fazia quase ter um orgasmo. Fitei-o dos p�s a cabe�a, e fiquei sem palavras. Ele disse – “tome seu sabonete”, ro�ando a m�o no pau, j� duro com uma pedra. Fiquei anestesiado. Ele pegou minha m�o e colocou sobre o seu pau. Viu que estava assustado, mas n�o me disse nada, apenas me abra�ou, e come�ou a acariciar minha bundinha, virgem, e com o mesmo sorriso sacana, da manh�, acariciou, meu anelsinho, que sensa��o maravilhosa. Ele parou, olhou-me s�rio e perguntou se eu era virgem, afirmei que sim. Vi sua contenta��o, Me encostou na parede e com a �gua caindo sobre nossos corpos, me beijou, como nunca imaginei, e disse pra eu ficar calmo. Era realmente um mestre na arte de tornar um viadinho, homem (rs).
Acariciava minha bunda e percebendo tamb�m minha excita��o, come�ou a foder meu pau. Nunca havia sentido-me t�o excitado. Era maravilhoso. Seus beijos agora funcionavam como calmante e eu mais que depressa quis mostrar uma “experi�ncia”, via muitas revistinhas e nelas, as mulheres sempre mamavam cacetes. Sem dizer nada, me abaixei, e comecei a punhet�-lo, e como um bom filinho, comecei a mamar naquele cacete de 16x8. Confesso que de in�cio achei estranho, mas quando percebi que me macho estava gostando, aumentei meus movimentos. Com a voz baixinha, quase sussurrando ele pediu pra que eu n�o parasse e como bom escoteiro, obedeci ao meu chefinho. Comecei a me deliciar com aquele rola, alternando entre a cabe�a e o corpo do cacete, a virilha, saco. Atrevi-me a colocar o dedo em seu cuzinho, e para a minha surpresa, ele permitiu numa boa, era bem cabeludo, c� de macho mesmo, e isso me dava tes�o. Passei deliciosamente a me masturbar, enquanto meu macho fodia minha boca e rebolava em meu dedinho. Sentia que ele estava a cada momento, mais duro, e isso me deixava realizado. Quando em um momento brusco, ele parou, e me levantou, olho no fundo dos meus olhos, e me encostou novamente na parede, me deu um beijo, dessa vez mais alucinado. Parecia que ele havia esquecido da hierarquia e principalmente de nossas idades, ele pegou meu pau e me masturbava, assim como eu fazia o mesmo, beijou meu pesco�o, mamou meu peito, e eu ali, parado, sentindo suas bolas no p� do meu p�bis, sem saber o que fazer, sendo possu�do por aquele macho. Nem percebi, mas quando vejo, eu estava quase que imobilizado, com aquela del�cia metendo a l�ngua no meu cuzinho. Urrei, nunca havia sentido sensa��o parecida e aquilo pra mim, era mais que satisfat�rio. Um macho de verdade, me fodendo com a l�ngua e com os dedos, ro�ando sua cara entre minha bundinha. Delirava. Senti um dedo, dois, e a dor come�ou a aparecer. Tentei sair da situa��o, e ele n�o permitiu, logo eu j� me acostumava e novamente curtia o momento, me sentia nas nuvens.
Meu macho, num movimento r�pido, apertou com ainda mais for�a meu corpo sobre a parede, e come�ou a ro�ar seu pau em meu cuzinho, jah bem lubrificado, eu tentei relutar e ele disse pra ficar calmo, que agora est�vamos jogando xadrez e ele estava pronto para o “xeque-mate”, aquilo pra mim, foi avassalador. Me posicioneu, colocando a bundinha pra traz, era o encaixe perfeito. Rodrigo n�o consegui segurar o tes�o e novamente me beijou, seguido de um “tes�o”, e de um “quero ser seu macho”. Eu logo entendi o recado, e comecei a rebolar, piscando o cuzinho. Ele, sem cerim�nia nenhum, cuspiu na m�o, e passou no pau, posicionou, em meu cuzinho, e perguntou se eu estava preparado. N�o tive tempo pra responder, ele estocou de uma vez s� o pau no meu cuzinho virgem, tentei gritar, mas fui impedido por sua m�o. Minha primeira rea��o foi mord�-la, e ele soltou um “ai”, de dor, porem estava realmente decidido a me comer. Posicionou-me novamente sobre o pau, e continuou a estocar. Uma l�grima de dor descia do meu rosto, e eu pra que ele gozasse mais r�pido, comecei a me impulsionar pra tr�s, fazendo com seu pau, o mesmo movimento. Ele me chamou de “viadinho gostoso”, e aquilo pra mim, foi o estopim de uma das trepadas mais maravilhosas da minha vida. A dor come�ava ser tomada pelo prazer, eu realmente estava curtindo aquele cacete no meu c�. Ele, vendo minha desenvoltura, deixou que eu continuasse o trabalho, permitindo que eu rebolasse aquele cuzinho apertado, alternando com movimentos de vai-e-vem. Ele me apertava, beijava minhas costas, me chamava de puto, e eu adorava. Disse que n�o havia se enganado ao meu respeito, e que eu era uma das melhores escolhas de sua vida. Deixava de ser sexo, e nos torn�vamos c�mplices. Me jogou de novo a parede, e estocava, devagar e com for�a. Tirava e metia tudo de vez. Eu adorava, era muito tes�o e sempre excitado. Ele percebendo, come�ou a me masturbar enquanto me enrrabava, sempre dizendo sacanagens gostosas em meu ouvido. Ele sabia o que tava fazendo. Eu n�o aguentando aquilo mais, e com aquele pau, aproximadamente a uns dez minutos em minha bunda, anunciei o gozo. Ele parou, de me masturbar e continuou metendo freneticamente, achei estranho, mas n�o me toquei, deixei pra que realizasse, estava extasiado, e qualquer atitude errada podia estragar aquele momento. Sinto meu homem se apresse, com uma das m�o, sinto pegar meu peito, e com a outra me masturbar. Come�o a ejacular, assim, que sinto aqueles jatos quentes no meu orif�cio. Era demais pra mim. Rodrigo virou-se, me beijou, e colocou sua porra sobre nossos l�bios. Qualquer nojo naquele momento era inexistente. Est�vamos abra�ados, nos beijando e �ramos um. Permanecemos assim por uns cinco minutos. Ele me olhou, colocou novamente a bermuda e a cueca. Me entregou o sabonete que estava atr�s da porta. Sorriu, e pediu segredo.
Disse que teria mais, sempre que achasse uma oportunidade de me entregar o “sabonete”. Eu sorri, enquanto, ele suspeitando, sa�a e me deixava ali, sozinho. Perplexo, e sem acreditar. Botei o dedo sobre meu buraquinho ainda dolorido. Era verdade, ele realmente tinha me feito homem. Me excitei novamente e bati uma bronha em homenagem aquela foda maravilhosa. Estava mais maduro a partir daquele momento.
Eu e Rodrigo continuamos no encontrando, e tenho est�rias realmente quentes pra narrar de minha �poca de garoto, por�m vai depender de minha nota nesse conto. Bom, � isso a�, at� o pr�ximo e boas gozadas pra todos voc�s!
p.s:. E o Rodolfo?? Bem, rolou, mas fica pra pr�xima.
**Nomes ficticios.