Era ano novo. Moro em Bras�lia e nessa �poca do ano s� tem um reveillon inesquec�vel quem possui tempo para programa-lo. Como eu estava atolada na universidade, resolvi com meus amigos fazer um encontro s� pra n�o passar em branco. Ent�o compramos umas caixas de cervejas, vodkas, vinhos e ficamos bebendo, ouvindo som com uma bela vista pro lago.
Foi neste encontro que conheci Rodrigo, um negro, 1.90, olhos amendoados, seu rosto tinha tra�os finos, apesar da boca carnuda com um generoso sorriso carioca. Dizia praticar triatlon e percebia-se que era realmente atl�tico. Eu por ocasi�o do ano novo estava totamente de vermelho. um vestido longo de seda, meu cabelos estavam compridos, lisos e negros. O efeitos dessa combina��o me renderam elogios de todos os amigos presentes, menos ainda de Rodrigo. No entanto ele conversava naturalmente, mas n�o senti nenhuma segunda inten��o at� o momento.
Dan�amos muito, bebi, mas ainda estava com os movimentos ainda sob controle. Todos estavam cansados, surgiram algumas brigas de casais e alguns resolveram ir embora. Fiquei triste, pois eu estava na farra e queria mesmo era me acabar! Era 2h da manh� e os �ltimos festeiros estavam indo pra casa foi ent�o que Rodrigo chegou a mim e falou se eu podia dar uma carona a ele. Eu prontamente respondi que sim, embora (talvez por ingenuidade) n�o conseguisse pensar em nenhuma possibilidade de ficar com ele aquela noite.
Primeiro deixei minha amiga e como ele mora mais perto, o deixei por ultimo. Rodrigo pediu para eu estacionar na porta da casa dele e ali fiquei com o carro ainda ligado a espera de que ele descesse. Ent�o me disse "sobrou duas garrafas de vodka, � ano novo, est� cedo. que acha de terminarmos?" Respondi que vodka pura eu n�o tomava e ainda por cima estava quente. Mas ele com aquele sorriso charmoso disse : "Mas � reveillon, n�o vamos pra casa a essa hora, n�? vamos beber, eu te ensino". Ent�o aceitei, e segui as instru��es de Rodrigo: enchi a boca de vodka e engolia tudo de uma vez! Nessa brincadeira foram-se quase duas garrafas.
Depois de tanto beber, est�vamos completamente alucinados que nem reparei nas suas palavras e, s� senti ele me puxar pelos cabelos e me levar de encontro a sua boca. Rodrigo me puxava e falava que estava doido para me comer desde o momento que me viu, mas eu n�o o percebia. Eu pedi para parar mas ele come�ou a puxar meu cabelo com mais for�a! Ele mordia meus l�bios e a apertava os meus seios como se estivesse querendo arranca-los. Foi ent�o que Rodrigo pegou minha m�o e colocou por cima da sua cal�a me fazendo sentir o pau que estava pulsando e era enorme e muito grosso. Imediatamente me ordenou que tirasse a cal�a dele e, com a m�o por cima da minha, apertava aquele caralho enorme, como se quisesse me ensinar a bater punheta. Rodrigo pegou minha cabe�a e for�ou-me a chup�-lo dizendo que gostava de mulheres de cabelos compridos pois adorava puxa-los quando uma putinha mamava seu pauz�o. Ent�o ele desceu o banco do meu carro, ficou deitado e mandava eu chupar, sempre for�ando minha cabe�a contra aquele caralho suculento. O pau dele tava duro como uma pedra e ele batia contra o meu rosto para sentir a firmeza. Al�m de duro e grande era t�o grosso que mal a cabe�a entrava na minha boca, mas sentia ele gemer de prazer e se contorcer na poltrona... "Assim voc� vai me fazer gozar! quero te comer muito antes, sua puta". Num gesto r�pido, aquele neg�o me empurrou contra a poltrona e ent�o arrancou minha calcinha e abriu minha bucetinha para v�-la. Colocou minhas pernas no teto do carro e enterrou o pau todo dentro da minha xoxota. Era muito grande!!! Sentia ele me rasgar toda. Ele suava muito pois me comia r�pido demais. Eu no meio da rua com as pernas pra cima dentro carro sendo fudida por um pauz�o que nunca tivera visto. Socava tudo dentro de mim sem piedade, mesmo eu pedindo para parar, gemendo de dor e prazer. Enquanto me comia ele ficava olhando o pau entrando e saindo como um foguete... "voce esta sentindo te arrega�ar, sua puta?" e ele n�o parava de me comer e apertar os meus seios. Rodrigo olhou no fundo dos meus olhos me deu um tapa na cara e mandou que eu ficasse de bru�os! logo fiquei com medo: "comer meu cuzinho??" ele falou que sim, e para eu nao reclamar. puxou os meus cabelos e me virou. S� senti ele abrindo bem a minha bundinha. Colocou um dedo e me deu muitos tapas "nossa � apertadinho, mas vai ter que caber". Ent�o que ele foi colocando a cabe�ona e eu quase rasguei os estofados do carro. Eu pedi para que ele parasse e foi em v�o. Ele dizia para eu engolir a dor e sentir o pau. Senti ent�o Rodrigo me comendo toda por dentro. Ele batia e apertava tanto a minha bundinha que ela ficou vermelhinha. "S� vou acabar quando voc� gozar no m�nimo 4 vezes, sou garoto de programa e n�o admito menos!" logo vi de onde sa�ra tanto f�lego, era garoto de programa. Tamb�m com um pau daqueles!! Nessa altura o �lcool j� estava embaralhando minha cabe�a, eu sentia o pau no meu cuzinho ent�o n�o aguentei e foi minha primeira gozada que melou meu carro todo. Quando fui me ajeitando para sentar e descansar, ele me empurra denovo e diz "te falei, 4 vezes!" mal acabei de gozar e vi o pau denovo socando minha buceta toda melada. Fui fudida demais, aquele caralh�o estava me arrega�ando Desta vez enquanto comia minha buceta, colocava os dedos enormes no meu cuzinho.
No final das contas, ele conseguiu o que queria: gozei maravilhosamente 4 vezes. Depois da minha ultima gozada, peguei o pau dele coloquei entre os meu seios e fiz uma espanhola bem gostosa que de t�o grande que era o pau, eu conseguia chupa-lo ao mesmo tempo. Foi ent�o que ele n�o se segurou e finamente esporrou deliciosamente!! Era tanto gozo que fiquei arrepiada de ver aquele mastro que n�o cessava de jorrar porra por todo meu corpo e rosto me deixando meladinha.
Enfim, somando isso tudo, foi das 3:00h da manh� at� 7:30 sem o pau dele descansar. Realmente ele tinha que ser garoto de programa. Pena que como todos os loverboys, foi meu s� aquela noite.