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PATR�CIA ME DEU O SEU CABA�O

Todos os anos um amigo comemora o anivers�rio em sua fazenda, situada a poucos quil�metros de Goi�nia. Devido a enorme amizade que nos cerca, somos praticamente irm�os, fui escalado para levar no s�bado, dia da festa, sua filha, Patr�cia, 19 anos, pele branca, 1:58 de altura, 52 quilos, cabelos castanho escuro abaixo dos ombros e bem tratados. Patr�cia � uma menina com fei��es delicadas, narizinho fino, seios pequenos e uma bundinha pouco sobressaltante, n�o chegando a ser uma t�bua. Seu corpo n�o chamava muito a minha aten��o, mas o sorriso e a cordialidade como tratava a todos era fenomenal, uma menina super simp�tica e educad�ssima. Seus defeitos? n�o se dava com os estudos, sempre preferiu dar �nfase aos relacionamentos interpessoais, principalmente masculinos, reclama��o reiterada in�meras vezes por seu pai. Por ser uma data h� muito comemorada, minha esposa e filhos n�o quiseram ir, ent�o fui s�. Na hora marcada passei para pegar Patr�cia, que se apresentou vestindo uma cal�a jeans, bota de couro vestida sobre a cal�a e uma blusa branca de manga comprida, nada de mais a n�o ser pelo sorriso e o bom dia:



- Oi, bom dia? O meu pai vive te dando trabalho n�, pedindo pra me levar num s�bado lindo desse pra fazenda, quando voc� poderia estar arrumando uma namoradinha por ai! Disse ela ajeitando-se no banco e me dando dois beijinhos de bom dia.



- Deixa disso Patr�cia, vamos logo...



- U�e, voc� n�o preferiria ficar para arrumar uma namorada aqui do que ir pro aniversario do meu pai? Vai ser como todo ano, voc� esta cansado de saber como �.



- Patr�cia, eu acho que voc� esta querendo ficar aqui pra namorar n�o �? E esta tentando me convencer em n�o ir pra voc� ficar.



- Olha, voc� falaria pra tia que foi, ficaria livre para passar o dia namorando e eu n�o teria que falar pro meu pai que n�o fui porque n�o tinha quem me levasse.



- Sua proposta � tentadora, mas eu prometi ao seu pai que iria, ent�o...



- Poxa tio, voc� teria o dia inteirinho livre?!



- Olha, nem tenta que eu n�o vou ficar, mas fique tranquila que eu tenho a inten��o de n�o demorar l�, ent�o como voc� esta comigo pode voltar mais cedo se quiser.



- Mas o senhor n�o gosta de namorar? Meu pai vive falando dos seus casos, principalmente porque ele sempre diz pra minha tia que estava com o senhor quando voc� some!



- Paaatr�iicia, n�o vem chantagear n�o que n�o vai dar certo. Eu adoro mulher e namorar mais ainda, mas prometi pro seu pai, ent�o...



Apesar da insist�ncia seguimos para a fazenda. A festa estava boa, mas a possibilidade de voltar mais cedo e passar o resto do dia solteiro era o que eu tinha planejado. Logo ap�s o almo�o eu me despedi e fui em dire��o ao carro. Encostada nele estava Patr�cia:



- J� ia embora e n�o iria me chamar n�o �?



- �. Respondi sem gra�a.



- O senhor me leva?



- Levo, mas vai l� e fala pro seu pai.



Ela saiu correndo sem nem responder, voltando rapidamente ainda mais sorridente. Assim que ela chegou eu falei:



- Pela alegria eu sei que ele deixou, mas vou te avisando que vou deix�-la em casa.



- A tio...



- Vamos embora, entra ai logo. Respondi sem deix�-la terminar a s�plica.



No caminho ouvi todo tipo de desculpa e pedido, mas n�o tinha nem imaginado o que estava para escutar. A rodovia que chega em Goi�nia � onde se localiza a maior concentra��o de mot�is da cidade. Quando est�vamos chegando nessa regi�o a Patr�cia disse:



- O Senhor bem que podia me levar num desses pra me mostrar. Sempre que passo por aqui fico imaginando como � um motel. Os meus namorados n�o tem idade ainda pra me trazer num.



- Voc� ainda n�o tem idade pra isso n�o. Fui seco.



- E quando � que uma mulher tem idade pra dar? Eu j� tenho 19 anos e j� fiz muita coisa com os meus namorados, s� n�o dei ainda, mas passei perto.



- O que voc� conhece disso?



- Ora tio, j� chupei muito pinto, coloquei no meio das pernas, esfreguei pinto na bunda, e punheta j� perdi as contas as que bati pros meus namorados.



- Que isso Patricia!! Falei perplexo com a sinceridade dela.



- Tio, voc� n�o gosta de buceta?! Ent�o... eu tenho, � s� o senhor virar o carro e entrar, eu vejo como � e o senhor goza gostoso e me faz mulher!!



Confesso que fiquei vermelho com a proposta, e o meu pau... bem, esse j� n�o tinha como esconder, pois fazia um volume no short que vestia sem cueca, as quais n�o uso.



- Olha como j� esta o seu pinto, n�o fala que n�o ficou com vontade de me comer.



- Patr�cia, voc� � filha do meu melhor amigo! Juro que falei sem nem eu mesmo acreditar no que estava querendo dizer.



- Vamos entrar tio vamos... - e chegando mais perto pegou no meu pau.



- Patricia, voc� quer mesmo?



- Claro, seria tudo de bom, o senhor iria fazer com cuidado pra n�o me machucar e cuidaria para que eu n�o ficasse sem gozar, ou vai dizer que preferiria que eu desse pra outro?



- Pra outro n�o.



J� virando o carro completei:



- Se � pra voc� dar � claro que eu prefiro que seja comigo.



Ela colocou a m�o na minha perna, subiu alisando a minha coxa, a enfiou pela perna do meu short e pegou no meu pau. Arrepiei todo. Que m�ozinha macia, ela apertou meu pau e fez uma leve masturba��o, puxou o que dava para fora e disse:



- Nossa tio, como � grande!!



- Voc� conhece do of�cio heim...



Ficou com ele na m�o at� chegarmos na garagem do motel. Meu pau parecia que iria estourar, eu estava me sentindo um adolescente. Ela largou meu pau, eu desci pra fechar a garagem e entrarmos no quarto. Ela desceu do carro parecendo que tinha ganho um pirulito, seu rosto estava lindo e o sorriso iluminado. Abri a porta e ela entrou, observou tudo, comentou tudo, abriu todas as portas e n�o parava de falar. Eu me deitei na cama e fiquei admirando. Depois de uns 19 minutos ela veio experimentar a cama. Rolando de um lado para outro, encostou-se em mim e disse:



- Cad� o meu pint�o?



Passando a m�o na minha perna chegou ao meu pau. Segurou-o firmemente novamente e disse:



- Quente!! Deixa eu tirar ele para fora. – Falou afirmativamente.



Puxou meu short pra baixo e saltou em cima com as m�os e a boca. Ela estava el�trica. Olhava, beijava, punhetava, comentava a forma, o tamanho, a cabe�a, voltava a chupar apertando-o com as m�o, uma del�cia. Eu olhava aquele cabelo sedoso e cheiroso ro�ando na minha virilha, sentia a suc��o de sua boca no meu pau, a l�ngua alisando a cabe�a do cassete, parecia que ela estava beijando a boca de um de seus namoradinhos tal o carinho que ela tratava o meu pau. O tes�o j� estava prestes explodir em gozo quando eu pedi que ela parasse sen�o eu gozaria em sua boca. Ela n�o me obedeceu e aumentou a intensidade das chupadas e velocidade da punheta. Gozei em sua boca, mas ela n�o parou de chupar, deixou escorrer pelo pau e ficou lambendo e punhetando. Eu queria morrer de tes�o.



- Fiz direitinho?



- Menina, foi a melhor chupeta que j� ganhei, s� que voc� estragou a festa, pois eu j� gosei.



- Mas eu n�o... e temos o dia todo pra ficar aqui. Se pensa que vamos embora sem me comer esquece! Hoje eu dou de qualquer jeito, ou melhor, de todo jeito.



Ela levantou-se, foi ao banheiro e voltou nua. Corpinho lindo, pernas esguias, barriguinha lisinha, seios firmes e rosadinhos com os mamilos pequenos e arrepiados, os pelos da buceta, mais claros que o cabelo, estavam aparadinhos o que deixava a mostra uma fenda sem nada sobrando, e o pezinho, ahh o pezinho. Ela vinha em minha dire��o jogando o cabelo de um lado para outro, parecia esta em slow motion.



- Mas ainda esta vestido, n�o, tira logo essa roupa.



Ela subiu na cama em p�, passou o p� no meu pau e enquanto eu abria a camisa ela subiu o p� pelo meu corpo at� chegar a minha boca. Segurei-o com as m�os e lambi os seus dedos subindo as m�os pela perna.



- Nossa que del�cia, sempre tive vontade de fazer isso assim. Disse ela se abaixando at� me dar um beijo.



Continuou passando o p� pelo meu corpo enquanto acabava de tirar a roupa. Ela ainda em p� chegou perto do meu rosto e praticamente esfregou a bucetinha na minha cara. Sentado na cama, a abracei pela bunda e meti a l�ngua naquela rachinha apertada e que deixava escorrer, isso mesmo, escorrer um l�quido viscoso muito cheiroso. Chupei por pouco tempo, pois ela com sofreguid�o me pediu:



- Me come.



Afastou-se um pouco e foi descendo at� chegar com a bucetinha na cabe�a do meu pau, totalmente duro e melado. Ela sentou devagar ficando de c�coras, com uma das m�os direcionou o pau e com a outra abriu a entrada da bucetinha e foi descendo. A cabe�a da rola encostou nos grandes l�bios vaginais e ela come�ou for�ar a entrada. Ela subia um pouco e descia novamente, ajeitava for�ava mais um pouco at� que entrou a metade da cabe�o do meu pau naquela bucetinha molhada, quente e apertada. Ela fazia movimentos de sobe e desce e foi socando o pinto pra dentro. Senti o caba�o romper e apertar o corpo do meu pau quando passou a cabe�a. Nesse momento ela assustou e soltou as pernas, fazendo com que ela ca�sse sentada no meu colo e o cassete entrasse de uma vez, ela deu um grito alto seguido de uma puxada de ar com os dentes serrados. Ela tremia toda, mas n�o saia do lugar, sentia tudo que estava dentro dela, e pela cara que estava fazendo, l�bios levemente abertos, dentes serrados e olhos fechados, estava gostando. Ela colocou as m�os no meu peito, passou as pernas para tr�s, colocou os p�s em sima da minha perna e come�ou a movimentar, pra frente e pra tr�s, esfregando a bucetinha no meu p�bis. De vez em quando ela se descontrolava e se tremia toda, n�o falava nada, s� gemia baixinho. Eu estava em �xtase vendo aquilo, meu pau parecia que estava em uma plataforma de lan�amento, um foguete, eu tinha a impress�o que ele iria se desprender de mim pra ficar naquela bucetinha, tanto apertado e duro que ele estava. Ela ficou se esfregando por mais alguns segundos e...



- Aahhh... aahhh, iiissssss...



Tremeu toda, arrepiou-se e cravou as unhas no meu peito. N�o deu outra, gozei junto. Ela caiu em cima de mim, segurou meu rosto com as duas m�os e me beijou.



- Del�cia!!! Gritou ela depois do beijo. Del�cia!!! Que pinto gostoso!! Como � bom isso.



Voltou a me beijar com uma vontade louca, sugava a minha l�ngua, mordia aos meus l�bios, apertava minhas orelhas com as m�os, me lambia, soltava uns grunhidos, ela estava curtindo intensamente aquele momento. Ela n�o parava, e foi se movimentando novamente, apertando a bucetinha contra o meu pau, ro�ando no meu p�bis o seu grelinho mas s� que desta vez ela fazia bem devagar e totalmente ditada sobre mim, eu sentia que minhas bolas estavam lambusadas, todo melado, mas ela n�o parava, me apertava com os bra�os e com o quadril. Aquilo foi me contagiando e o meu pau ficou duro dentro dela novamente e ai ela endoidou, se esfregou alucinada, me unhava, beijava, esfregava a buceta contra o meu pau, me mordia o peito, o queixo, esfregava os peitinhos contra os meu peito. A essa altura eu alisava uma das bundinhas mais lisinhas e fofinhas que cabiam direitinho no formato da minha m�o. Procurei o cuzinho dela e enfiei um dedo, ela gozou imediatamente dizendo:



- Loucura meu deus, como eu fiquei sem isso at� hoje!?!



Aos poucos ela foi se acalmando, mas n�o saiu de cima de mim. Ficamos assim por mais de 20 minutos conversando, e o meu pau duro dentro dela, at� que mudei de posi��o rolando na cama e ficando em cima dela. Ela abriu as pernas e come�ou a passar o p� nas minhas pernas. Ficamos literalmente brincando por mais um bom tempo e fomos tomar um banho. Ao sairmos do banheiro ela veio na frente e com uma das m�os para tr�s me puxava pelo pau. Parou e me encostou na sua bundinha dizendo:



- Quer? Se eu der conta voc� come? - E esfregou meu pau no cuzinho.



Essas palavras foram a senha, meu pau subiu na hora. Ela o apertou umas tr�s vezes e disse:



- Nem precisa responder, mas sou eu que coloco!



Me sentei na beirada da cama e ela veio de frente e sentou no meu colo, pegou meu pau com a m�o e tentou enfiar no cuzinho.



- Desse jeito n�o vai entrar n�o Patr�cia, pega ali na cabeceira da cama aquela pomadinha ali. – Apontei um KY.



- Que � isso? Perguntou ela.



- � um lubrificante �ntimo que aquece levemente em contato com a pele e � usado para escorregar melhor o pau no cuzinho pra n�o doer.



A coloquei deitada na cama e lambi com louvor aquela bundinha, mordiscava, beijava, enfiava os dedos dentro da bucetinha e depois colocava no cuzinho, primeiro um, depois com o lubrificante fui enfiando dois e depois tr�s dedos enquanto ela se contorcia de tes�o. Tudo era praticamente novo para ela, e ela adorava tudo que eu fazia. Depois de lubrificar bem, eu ainda na labuta ela diz:



- J� n�o t� bom n�o? Eu quero sentar nesse pint�o logo!



Concordando com ela voltei a me sentar na beirada da cama e ela sobre mim. Segurou o meu pinto e foi colocando.



- N�o entra. - Dizia ela.



- Faz for�a pra fora, como se estivesse no banheiro.



Ela for�ou algumas vezes e a cabe�a deslizou para dentro, ela assustou, arregalou os olhos e disse:



- Doi!!!



- Quer mudar de posi��o?



- N�o. – Respondeu ela de bate pronto.



A conversa relaxou um pouco a entrada e ai eu forcei a rola no cuzinho enquanto ela tentava colocar mais um pouco. A rola entrou rasgando e ela soltou um grito.



- Que isso tio?!



- S�o as pregas do seu cuzinho indo embora, mas voc� esta gostando porque n�o saiu ainda.



- N�o tive nem tempo. Mas ta doendo.



- Coloque os p�s aqui na cama e me segura pelo ombro.



Com as pernas tremendo ela passou os p�s para cima da cama enquanto eu segurava sua bundinha. Naquela posi��o ela ficou com a bunda arreganhada com o meu pau j� pela metade l� dentro. Eu passei mais um pouco de KY no resto do pau e ela come�ou a subir e descer com a bundinha engolindo o meu cassete. Ela foi relaxando, a dor foi passando e o pau foi entrando at� ela sentar no meu colo. Eu segurei em seus pezinhos e ela foi movimentando, devagar no come�o e depois mais r�pido. Como ela � levinha, em um movimento lateral r�pido, a coloquei deitada, segurei as pernas dela para cima e soquei com vontade, ela soltava gritinhos a cada estocada, e com o tempo eles foram ficando abafados e ela colocou uma m�o na bucetinha enquanto a outra ela apertava os seios.



- Oohh... Oohhh... Oohh... mete tio mete, ta ficando gostoso... mete...



Eu bombei uma meia hora at� gozar, n�o foi muito, mas foi o suficiente pra ela sentir o cuzinho melado de porra e gozar tamb�m. Confesso que ca� do lado dela na cama exausto e apaguei, como tem energia aquela menina. Dormi um bocado at� ela me chamar pelo pinto, numa boa chupada.



- J� s�o 9:00 h da noite, nos vamos dormir aqui?



Resumo da �pera: O pai dela ficou na fazenda at� no domingo, eu disse que estava com ele l�, e passei o final de semana no motel com a Patr�cia.



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